O tipo humano é a criação técnica e a manutenção permanente, para sempre, durante a vida intrafísica, por parte da conscin, homem ou mulher, de apresentação pessoal com caracteres distintivos, traços explícitos, na intenção óbvia de não deixar dúvidas, demarcar a personalidade e otimizar o papel social objetivando acentuar sadia e corajosamente a própria atuação pública, na estrutura da vida profissional, coletiva e até extrafísica.
Você, leitor ou leitora, já pensou na criação de tipo específico, permanente, para se manifestar na vida intrafísica? Você se admite com coragem suficiente para tal empreendimento?
TIPO HUMANO (PRESENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O tipo humano é a criação técnica e a manutenção permanente, para sempre, durante a vida intrafísica, por parte da conscin, homem ou mulher, de apresentação pessoal com caracteres distintivos, traços explícitos, na intenção óbvia de não deixar dúvidas, demarcar a personalidade e otimizar o papel social objetivando acentuar sadia e corajosamente a própria atuação pública, na estrutura da vida profissional, coletiva e até extrafísica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo tipo vem do idioma Latim, typus, “figura; imagem; estátua; representação; fase; andamento (de enfermidade)”, derivado do idioma Grego, túpos, “marca feita de golpe; marca impressa; figura; símbolo; emblema”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo humano procede igualmente do idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; civilizado; erudito; instruído nas Humanidades”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 01. Papel social. 02. Personagem social. 03. Gênero social. 04. Autapresentação pública. 05. Figura marcada. 06. Figura sui generis. 07. Conscin neotípica. 08. Personalidade explícita. 09. Personalidade autestigmatizada. 10. Personalidade performática. Neologia. As duas expressões compostas tipo humano feminino e tipo humano masculino são neologismos técnicos da Presenciologia. Antonimologia: 1. Tipo comum. 2. Rosto na multidão. 3. Pessoa previsível. 4. Consciênçula. 5. Robô humano. 06. Protótipo da vida humana. 07. Clássico eletronótico. 08. Personalidade ambígua. 09. Pessoa camaleão. 10. Corpo estigmatizado. Estrangeirismologia: o strip tease consciencial; o nom de plume; o pen name; o literary doublé. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Presenciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: o tipo humano; a criação intencional do tipo social; o critério pessoal da uniformidade expositiva; o comportamento do tipo humano; o tipo profissional; a conduta exemplar; o engano das aparências; a presença-padrão pré-estabelecida; o ônus do tipo humano; a coragem de sustentar o tipo humano; o autodesnudamento social; a força presencial; o nível da autocrítica da cobaia humana; o teatro da vida humana; a forma pública como sendo escolhida e autoconsagrada; a barba veneranda do homem; o ônus da barba veneranda; o vestuário; a escolha de se vestir sempre com roupas da mesma cor; o emprego de apenas 2 nomes nos trabalhos intelectuais; a intenção de facilitar a comunicação interpessoal; a fixação da primeira impressão alheia; a cirurgia plástica reparadora; a explicitação da especialidade pessoal; a fixação da imagem pública; o nível da autocoerência; o estilo singular; o estilo intelectual; a personalidade provocante; a personalidade emblemática; a coragem para receber heterocríticas; a reciclagem evolutiva; o antiprotótipo; o antichavão; o neoparadigma; o neomodelo racional; a seriedade da autenticidade pessoal; a valorização das heterocríticas; os impactos sociais; as dessemelhanças interconscienciais; as diferenças somáticas compulsórias; as diferenças dos autoposicionamentos; o respeito aos perfis diversificados das conscins; a autodisponibilidade para compreender o objetivo dos outros; a esnobação da opinião pública na Socin ainda patológica; o entendimento do nível de criatividade de cada personalidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as assimilações simpáticas; as desassimilações simpáticas; a condição da desperticidade pessoal; a psicosfera específica de cada consciência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo interpessoal previsibilidade-confiança. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; a experiência pessoal a partir do princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da força presencial exemplarista. Tecnologia: a técnica da exposição social. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parassociologia. Efeitologia: o efeito autoconsciente de quem se expõe à chuva e vai molhar. Ciclologia: o ciclo evolutivo autexposição explícita–anonimato social (Serenão). Enumerologia: o caráter social; o perfil social; o papel social; o gênero social; a exposição social; a representação social; a cobaia social. Binomiologia: o binômio vontade-intencionalidade; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação coragem pessoal–autovivência crítica. Crescendologia: o crescendo vida privativa–vida pública; o crescendo pré-serenão exposto–Serenão anônimo; o crescendo upgrade intraconsciencial–upgrade público. Trinomiologia: o trinômio pessoa-gênero-visual. Antagonismologia: o antagonismo evolução / exibicionismo; o antagonismo autenticidade / pseudonímia; o antagonismo tipo natural / tipo anômalo; o antagonismo liderança doméstica / liderança pública; o antagonismo singularidade social / mesmice social; o antagonismo identidade reconhecida / identidade desconhecida; o antagonismo renovação / tradição. Paradoxologia: a conduta científica paradoxal; o paradoxo da criatividade fixada. Politicologia: a democracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a sociofilia; a comunicofilia. Maniologia: a criptomania. Holotecologia: a sociologicoteca; a convivioteca; a comunicoteca; a intrafisicoteca; a experimentoteca; a estiloteca; a didaticoteca. Interdisciplinologia: a Presenciologia; a Tipologia; a Caracterologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Elencologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Autocoerenciologia; a Autocriticologia; a Autodiscernimentologia; a Vivenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens antipodoconscientialis; o Homo sapiens antiprototypus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: tipo humano feminino = o criado intencionalmente por mulher; tipo humano masculino = o criado intencionalmente por homem. Culturologia: a cultura da exposição máxima na vida moderna. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o tipo humano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 02. Antipodia consciencial: Conviviologia; Neutro. 03. Antítipo extrafísico: Psicossomatologia; Neutro. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Deslanche existencial: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 09. Omniexposição: Conviviologia; Neutro. 10. Vida programada: Intrafisicologia; Homeostático. A CRIAÇÃO RACIONAL DO TIPO HUMANO, OBJETIVANDO BASES EVOLUTIVAS E ASSISTENCIAIS, EXPANDE O NÍVEL DA CONFIANÇA ALHEIA INTRA E EXTRAFÍSICA, ALÉM DE FIXAR A FORÇA PRESENCIAL DA CONSCIN. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou na criação de tipo específico, permanente, para se manifestar na vida intrafísica? Você se admite com coragem suficiente para tal empreendimento?