A Antifisiologia Humana é o ato doentio ou postura anticosmoética da conscin ir contra qualquer princípio da Fisiologia ou das funções dos órgãos naturais e sistemas do soma ou corpo humano.
Você ainda se vitimiza conscientemente com a Antifisiologia? Em quais circunstâncias?
ANTIFISIOLOGIA HUMANA (PARAFISIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Antifisiologia Humana é o ato doentio ou postura anticosmoética da conscin ir contra qualquer princípio da Fisiologia ou das funções dos órgãos naturais e sistemas do soma ou corpo humano. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo anti procede do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo fisiologia deriva do idioma Latim, physiologia, “as Ciências Naturais; a Física”, e este do idioma Grego, phusiología, “investigação sobre as coisas da Natureza”. Surgiu em 1612. O vocábulo humano vem do mesmo idioma Latim, humanus, “próprio do Homem; bondoso; erudito; instruído nas humanidades”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Antiergonomia. 2. Antiorganismo humano. 3. Antifuncionalidade somática. 4. Deformação somática. 5. Estigma somático. 6. Autotomia. Neologia. As 3 expressões compostas Antifisiologia Humana, Antifisiologia Humana Androssomática e Antifisiologia Humana Ginossomática são neologismos técnicos da Parafisiologia. Antonimologia: 1. Fisiologia Humana. 2. Parafisiologia. 3. Afisiologia. 4. Antiestigma somático. 5. Heterofisiologia humana. 6. Antropolatria. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da visão. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal antifisiológico; a autopatopensenidade; o encolhimento consciencial gerado pela autopatopensenidade; os autopatopensenes; os subpensenes; os paleopensenes; os retropensenes; o ato de pensenizar pequeno. Fatologia: a Antifisiologia Humana; a abordagem holossomática; a anamnese intrafísica; o androssoma; o antiestigma androssomático; a antissomática; a aptidão física; o autocanibalismo; o ginossoma; o estigma ginossomático. Parafatologia: os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs); a abusão energética; o heterassédio de origem extrafísica. III. Detalhismo Principiologia: o princípio antiparagenético; o princípio da sucumbência; o princípio da insatisfação. Codigologia: os códigos grupais históricos das civilizações humanas. Teoriologia: a teoria da autoconvivialidade; a teoria do revertério comportamental. Tecnologia: a Tecnologia amaurótica das armas de destruição humana. Voluntariologia: os voluntários-suicidas das guerras e guerrilhas; os voluntários-cobaias do capitalismo selvagem. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia. Enumerologia: o ato de enfrentar o cavalo de batalha; o fato de ser dose para leão; o ato de estar no mato sem cachorro; o fato de estar em palpos de aranha; a hora da onça beber água; o ato de querer pôr suspensório em cobra; o ato de pegar o boi pelos chifres no zôo humano. Binomiologia: o binômio soma-consciência; o binômio autocrítica-heterocrítica. Interaciologia: a interação autassédio-heterassédio. Crescendologia: o crescendo automutilação-autodessoma. Trinomiologia: o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio corpo-mente-consciência. Antagonismologia: o antagonismo visão / amaurose. Legislogia: a Lei de Drácon; a Lei de Lynch; a lei de talião; as leis marciais. Filiologia: a tanatofilia. Fobiologia: a criticofobia; a disciplinofobia. Maniologia: a riscomania; a ciliciomania. Mitologia: a submissão pessoal aos mitos relativos ao soma. Holotecologia: a somatoteca; a gerontoteca; a idiotismoteca; a absurdoteca. Interdisciplinologia: a Antifisiologia; a Parafisiologia; a Patologia; a Parapatologia; a Antianatomia; a Somatologia; a Perdologia; a Desviologia; a Regressiologia; a Antievoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o animal humano; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o jovem gótico; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o reciclante existencial. Femininologia: a riponga; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo maniacus; o Homo reptilianus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens autophagus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens dipsomaniacus; o Homo sapiens eunuchus; o Homo sapiens immundus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens toxicomaniacus. V. Argumentologia Exemplologia: Antifisiologia Humana Androssomática = o homossexualismo; Antifisiologia Humana Ginossomática = a infibulação. Culturologia: a cultura das tribos urbanas; a cultura fashion; a cultura transexual; a cultura de coerção. Fisiologia. A Fisiologia é a Ciência aplicada aos estudos das funções dos organismos vivos ou das partes dos órgãos, em contraste com a Morfologia. Hiperacuidade. Existe enorme incidência da inconsciência nas posturas gerais antifisiológicas do homem e da mulher. Surpreendência. A cirurgia transexual é o cúmulo de ato antifisiológico. O ato popular de a mulher jovem empregar medicamento próprio para a terapia da úlcera gástrica para abortar é igualmente ato antifisiológico e antiterapêutico. Analogia. Podem ser classificados na condição de personalidades similares em função da Antifisiologia: o fumante, o toxicômano, o alcoólatra, o anorético, o obeso, o desportista radical, o sedentário, o pedófilo, o homossexual, a lésbica, e até mesmo o suicida, afora muitas outras conscins específicas. Hipótese. Hipótese de trabalho sobre o tema: – Qual o percentual de Antifisiologia nas causas das doenças (Nosologia) em geral do homem, da mulher e do animal subumano? Antifisiologia. Pela Consciencioterapia, existem inúmeras atitudes antifisiológicas, por exemplo: o tabagismo, o alcoolismo, as drogas pesadas e até mesmo a abulia e a anorexia. Bioética. No campo da Cosmoeticologia, a Antifisiologia aparece nas pesquisas da Bioética, por exemplo, os excessos de proveta ou os embriões congelados deixados em clínicas de reprodução por parceiros ou casais desistentes de ter filhos e tal situação deflagra e vem acirrando intenso debate ético e religioso. Superlativologia. Dentro da Dessomatologia, existem 2 atos superlativos ou máximos da Antifisiologia: 1. Suicídio. O autocídio quanto à conscin considerada individualmente. 2. Genocídio. A assim chamada “limpeza étnica” quanto às conscins em geral ou consideradas coletivamente. Autopesquisologia. Segundo a Experimentologia, há 2 procedimentos específicos da Antifisiologia: 1. Ectopia. A gestação humana ectópica, manifestação patológica clássica da Antifisiologia própria da Natureza. 2. Indústria. A condição da barriga-de-aluguel, manifestação da Antifisiologia especificamente artificial ou forçada pela indústria da gestação. Obstetrícia. Na Ginossomatologia, o excesso de cesarianas, tradição patológica do Brasil, pelo menos até 1999, seja quanto a determinada mulher, ou a toda população, evidencia a Antifisiologia na Obstetrícia, conduta-exceção tornada conduta-padrão. Energossomatologia. Conforme a Holochacralogia, a manutenção do androchacra pelo homem e do ginochacra pela mulher, quando sem função ou mortos, representa a autocastração sexual funcional, postura claramente antifisiológica. Caracterologia. Quanto à Holossomatologia, há duas posturas diferentes em relação à Antifisiologia: 1. Conscins. As conscins preferindo viver antifisiologicamente. 2. Consciexes. As consciexes preferindo viver antiparafisiologicamente. Economia. De acordo com a Intrafisicologia, os esportes radicais, incluindo neste contexto o boxe, o freeclimbing, o paraglider e o bungee jumping, são demonstrações grupais da Antifisiologia pública, industrializada, incentivada e aplaudida, movimentando milhões de dólares dentro das áreas da Economia. Subcerebrologia. Com base na Cerebrologia, o subcérebro abdominal é totalmente antifisiológico. Criminologia. Através da Parapatologia, por exemplo, a pedofilia é postura patológica inteiramente antifisiológica e crime hediondo. Autocogniciologia. Em concordância com a Paraprofilaxiologia, a alternativa existente para diminuir o percentual de atos antifisiológicos na Socin é ampliar ao máximo o conhecimento da população em geral, por intermédio da reeducação quanto às reais funções do soma, sistemas e órgãos somáticos, a fim de a pessoa comum, vítima da robéxis, se inteirar do valor da integridade do próprio corpo humano objetivando o bem-estar pessoal. Subpensenologia. No universo da Pensenologia, o subpensene – aquele pensene gerado a partir das inspirações do subcérebro abdominal – é produto específico da Antifisiologia. Sexologia. Conforme a Sexossomatologia, o homossexualismo, o lesbianismo, a salpingectomia (ligadura de trompas, ginossoma) e a deferentectomia (vasectomia, androssoma), por exemplo, além de outras práticas, são manifestações da Antifisiologia artificial gerada por homens e mulheres. Sedentarismo. Perante a Somatologia, podem ser considerados comportamentos antifisiológicos, além, por exemplo, do excesso de cirurgias plásticas estéticas da conscin, a inatividade ou a vida sedentária e mesmo os piercings implantados na língua, nos mamilos da mulher jovem e nos pequenos lábios. Subumanologia. Em função da Parazoologia, as bases da atuação da Antifisiologia começam muito cedo na escala da evolução do princípio consciencial, acarretando conflitos, por exemplo, quanto ao cerceamento anticosmoético da liberdade individual até dos animais subumanos. Escravização. Temos dificuldade de diálogo com os animais subumanos e os escravizadores de animais os encarceram nos chamados “jardins”, “parques zoológicos” ou zootéis, e não perguntam se estão satisfeitos nos campos de concentração, frequentemente isolados e até sem parceiros sexuais. O direito à liberdade, neste ponto, ainda não nasceu para a Subumanidade. Os próprios animais domésticos gozam apenas do regime da liberdade vigiada. Fatuística. No primeiro dia de novembro de 1999, correu mundo a notícia, vinda de Pessac, cidade de 50 mil habitantes, no sudoeste da França, sobre o hipopótamo Komir, de 26 anos de idade, a maior atração do parque zoológico local. Hipopótamo. Conservado em cativeiro desde filhote, dentro de pequeno tanque rodeado de cercas eletrificadas limitando o território, igual ao preso cavando passagem para a liberdade, Komir conseguira vencer grades, obstáculos, e irrompeu na área destinada aos visitantes, pela manhã no dia no qual o parque estava fechado para o público. Treinador. Komir encontrou o treinador do zoológico, o francês Jean Ducuing, de 62 anos de idade, andando de bicicleta. O hipopótamo, pesando 3 toneladas, derrubou a bicicleta e passou por cima de Ducuing, gerando a morte instantânea do treinador. Testemunha. O porta-voz do zoológico presenciou a cena sem nada poder fazer em defesa do chefe. O treinador orgulhava-se da cumplicidade estabelecida com o hipopótamo de estimação, ao longo dos anos de convivência, desde quando começou a treiná-lo ainda filhote. Padrasto. O treinador de zôo ou de circo é sempre espécie de padrasto superprotetor incapaz de deixar o filho (enteado) sair de casa. Domesticação. Ducuing ensinou vários números do show ao paquiderme tido como altamente amestrado. Como se sabe, toda domesticação é mútua: ao mesmo tempo do animal domesticado, consciente, e também, inconsciente, do próprio dono. Cabeça. Em certo número do show, o treinador colocava a própria cabeça dentro da boca imensa do animal. A foto da cabeça do treinador dentro da bocarra de Komir foi divulgada pela mídia internacional. Interdição. Após a tragédia, o prefeito da cidade, Georges Peyronne, resolveu interditar provisoriamente o zootel. Komir. Quanto a Komir, a direção de serviços veterinários informou: se não encontrasse em breve outro treinador, o animal seria sacrificado, ou seja, considerado traste imprestável. Infelizmente, para muitas pessoas, o preço da liberdade dos subumanos é só a evolução. Ninguém falou nem escreveu sobre a liberdade cerceada, antifisiológica, de toda a vida de Komir. Fúrias. Nenhuma pessoa se referiu à fúria do animal humano encarcerador ou do “padrasto superprotetor” de Komir. Somente noticiaram a “fúria da fera”, o animal subumano encarcerado. Contudo, até o hipopótamo encarcerado tem o dia específico de protesto. Não obstante, sejamos otimistas. Agora, recentemente, estão tentando dar liberdade para as cobaias. Programas de computador vão substituir os animais nos laboratórios do futuro e não serão mais realizadas experiências in anima vili. Quem viver verá. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Antifisiologia Humana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico. 2. Afisiologia: Parafisiologia; Homeostático. 3. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 4. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 5. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 6. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 7. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico. PODE-SE ENTENDER O CERCEAMENTO DA LIBERDADE INDIVIDUAL COMO PROCEDIMENTO ANTIFISIOLÓGICO PARA O PRINCÍPIO CONSCIENCIAL, ACARRETANDO PROBLEMAS E CONFLITOS EM TODO NÍVEL EVOLUTIVO. Questionologia. Você ainda se vitimiza conscientemente com a Antifisiologia? Em quais circunstâncias? Bibliografia Específica: 1. Época; Redação; A Fúria do Hipopótamo; Revista; Semanário; Ano II; N. 77; Seção: Periscópio; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 08.11.99; página 24. 2. IstoÉ; Redação; Hipopótamo engole a Cabeça do Diretor que era seu Amigo; Revista; Semanário; N. 1.571; Seção: A Semana; 1 ilus.; São Paulo, SP; 10.11.99; página 20. 3. Martins, Lúcia; Grieger, Gustavo; & Daflon, Rogério; Excessos de Proveta (Embriões Congelados); Época; Revista; Semanário; Ano II; N. 67; Seção: Ciência e Tecnologia; 16 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 30.08.99; páginas 86 a 88. 4. Veja; Redação; Na Boca da Fera; Revista; Semanário; Ed. 1.623; Ano 32; N. 45; Seção: Datas; 1 ilus.; São Paulo, SP; 10.11.99; página 188. 5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 529.