A aberração antifisiológica é o ato, efeito ou prejuízo do modo de agir, de se comportar ou de viver de alguém, conscin, homem ou mulher, desrespeitando frontalmente os princípios naturais da Fisiologia Humana, com extravagâncias e excessos.
Você executa mutilação contra o próprio soma? Qual o objetivo terapêutico, evolutivo, assistencial ou cosmoético?
ABERRAÇÃO ANTIFISIOLÓGICA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A aberração antifisiológica é o ato, efeito ou prejuízo do modo de agir, de se comportar ou de viver de alguém, conscin, homem ou mulher, desrespeitando frontalmente os princípios naturais da Fisiologia Humana, com extravagâncias e excessos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo aberração vem do idioma Latim, aberratio, “processo de se afastar de; desvio do bom caminho”, de aberrare, “errar longe; extraviar-se”. Surgiu no Século XIX. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo fisiológico procede do idioma Latim, physiologicus, “físico; relativo à Física”, e este do idioma Grego, physiologikós, “investigação sobre as coisas da Natureza”. Surgiu em 1836. Sinonimologia: 1. Aberração antibiológica. 2. Aberração autodestrutiva. 3. Anomalia antifisiológica. 4. Extravio antissomático. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo aberração: aberrância; aberrante; aberrar; aberrativo; aberratória; aberratório. Neologia. As 3 expressões compostas aberração antifisiológica, miniaberração antifisiológica e maxiaberração antifisiológica são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Vivência fisiológica. 2. Vivência biológica. 3. Vivência natural. Estrangeirismologia: o aberratio delicti; o aberratio ictus; os tattoos tribe; os hobbies infantis da pessoa adulta. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto aos reflexos funcionais do corpo humano, androssoma ou ginossoma. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal antifisiológico; os patopensenes; a patopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade. Fatologia: a aberração antifisiológica; a anomalia somática mantida intencionalmente; a anormalidade biológica; os detalhes da anormalidade; a inadequação sexochacral; o subcérebro abdominal; o antidiscernimento; a lavagem subcerebral social; a imaturidade consciencial; a anorexia intelectual; o grilhão da inconsciência; as tatuagens tribais; os estigmas somáticos; a anticiência; o ectopismo. Parafatologia: os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs). III. Detalhismo Principiologia: o princípio dos contágios holopensênicos; o princípio da descrença. Codigologia: os códigos grupais de vitimização coletiva. Tecnologia: a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da evitação do sonambulismo existencial; a técnica da conscienciofilia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Somatologia. Efeitologia: os efeitos irreversíveis das mutilações; os efeitos psicológicos das mutilações impostas; os efeitos paragenéticos do mau uso do soma. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos. Enumerologia: a anomalia; a avaria; o aleijão; o desarranjo; a deficiência; a deformidade; a mazela. Interaciologia: a interação Psicopatologia-Neuropatologia-Parapatologia. Politicologia: a teocracia; a cerberocracia. Legislogia: as leis contra a mutilação genital feminina (MGF); as leis teológicas irracionais; as leis culturais malévolas. Fobiologia: a biofobia; a fisiofobia; a transfobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Holotecologia: a nosoteca; a absurdoteca; a bizarroteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Somatologia; a Fisiologia; a Parafisiologia; a Anatomia; a Paranatomia; o Satanismo; o Ignorantismo; a Nosografia; a Psicopatologia; a Homeostaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; o robô existencial; a vítima do porão consciencial; a conscin podálica; a conscin vítima dos modismos da época. Masculinologia: o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o toxicômano. Femininologia: a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a toxicômana. Hominologia: o Homo stultus; o Homo obtusus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens aberrans. V. Argumentologia Exemplologia: miniaberração antifisiológica = o corte diário da barba pelo homem moderno; maxiaberração antifisiológica = o suicídio ou autocídio de qualquer gênero. Culturologia: os idiotismos culturais em geral; a cultura malévola; a cultura do Ignorantismo. Curiosologia. Foi organizado a 29 de novembro de 2000, por Emma Bonino (1948–), no Parlamento Europeu, em Bruxelas, o Dia Internacional contra a MGF. O Burkina Faso e Gana estão entre os poucos países africanos com leis explícitas proibindo a prática da MGF. Taxologia. Sob a ótica da Parafisiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 aberrações antifisiológicas multifacetadas, ou idiotismos culturais diversificados, afetando a vida de milhões de pessoas em dezenas de países, ainda no Terceiro Milênio: 01. Barbeamento. O ato simples e generalizado de o homem adulto raspar a barba diariamente indo contra a integridade do androssoma e a defesa das energias conscienciais (ECs) do laringochacra (Comunicologia). 02. Celibato. A imposição absurda, mística, fanática e dogmática de certas religiões e seitas da manutenção da castidade ou virgindade permanente, invicta, para homens e mulheres sem autocrítica e com ignorância amaurótica quanto à Biologia Humana. 03. Cilícios. Os objetos de autotortura, por exemplo, determinados pela seita católica, fascista, Opus Dei, a homens, adultos, lavados cerebralmente, bonecos de ventríloquos. 04. Circuncisão. A exérese mística do prepúcio do infante estabelecida pelas costumes selvagens ainda por diversas etnias e confissões religiosas, cortando a excitabilidade da glande. 05. Colares conjuntos. Os círculos de metal aplicados uns sobre os outros, em torno do pescoço, em definitivo, para o resto da vida das assim-chamadas mulheres-girafas. 06. Homossexualismo. O uso antifisiológico de órgãos do androssoma para a satisfação sexual tornado conduta-padrão. 07. Infibulação. A hedionda castração mutiladora, radical, do clitóris e com obstrução vaginal da mulher jovem, através de práticas tribais primitivas em vários países. 08. Lesbianismo. O uso antifisiológico de órgãos do ginossoma para a satisfação sexual tornado conduta-padrão. 09. Piercings. O uso de adereços mutiladores, por exemplo, perfurando a língua, ao modo de enfeites, até da gestante com múltiplos piercings. Os dispositivos intrauterinos (DIUs). 10. Saltos altos. O uso de calçados com saltos altos desequilibradores da coluna vertebral de mulheres adultas. Terapeuticologia. A partir da Consciencioterapia, o tratamento para a aberração antifisiológica se assenta na mudança de conduta, no valor à própria vida intrafísica e no respeito ao soma. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com as aberrações antifisiológicas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acriticismo: Parapatologia. 2. Antissomática: Somatologia. 3. Autocorrupção: Parapatologia. 4. Autestigmatização: Experimentologia. 5. Desviacionismo: Proexologia. 6. Riscomania: Parapatologia. 7. Traumatismo: Parapatologia. AS ABERRAÇÕES ANTIFISIOLÓGICAS ALCANÇAM NÍVEIS PAROXÍSTICOS DE IGNORÂNCIA EM LEGIÕES DE CONSCIÊNÇULAS, CONSRÉUS RESSOMADAS, ROBÔS EXISTENCIAIS E ADULTOS VÍTIMAS DO PORÃO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você executa mutilação contra o próprio soma? Qual o objetivo terapêutico, evolutivo, assistencial ou cosmoético? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 398, 429, 587 e 733. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 564 e 838. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 258, 529 e 606.