O autômato humano é a conscin escrava de algum tipo de automatismo excessivo na vida intrafísica dia a dia, capaz de diminuir ou paralisar o desenvolvimento pessoal e a consecução da própria programação existencial (proéxis).
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AUTÔMATO HUMANO (PARAFISIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autômato humano é a conscin escrava de algum tipo de automatismo excessivo na vida intrafísica dia a dia, capaz de diminuir ou paralisar o desenvolvimento pessoal e a consecução da própria programação existencial (proéxis). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo autômato vem do idioma Latim, automatus, e este do idioma Grego, autómatos, “que se move por si próprio”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo humano deriva também do idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Robô humano. 2. Homem-robô; mulher-robô. 3. Homem-máquina; mulher-máquina. 4. Conscin-robô. Arcaismologia. A pessoa sistemática era vocábulo muito empregado, até fins de 1960, no Interior do Brasil, para definir o autômato humano. Na Espanha, quem vivia antigamente qual autômato era chamado de poste. Eufemismologia. O autômato humano não raramente se justifica ou é chamado de pessoa muito ocupada. Neologia. As duas expressões compostas miniautômato humano e megautômato humano são neologismos técnicos da Parafisiologia. Antonimologia: 1. Consciencióloga; conscienciólogo. 2. Conscin lúcida. 3. Ser desperto. 4. Androide; robô com forma humana (Robótica). Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. Analogismo. O autômato humano é personalidade similar ao robô, mecanismo artificial, mecânico, elétrico e eletrônico da Robótica. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade. Fatologia: a robotização existencial (robéxis); o antidiscernimento; os hábitos doentios; as rotinas inúteis; a vida humana sempre igual; o travão retranquista; a fixação psicofísica patológica; a antropolatria; a interiorose; o bairrismo; o monoideísmo; as dermatologias da consciência; a obsolescência; a autocastração; a autofossilização; a antiprospectiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Enumerologia: a reciclagem autopensênica; a mudança de hábitos; as recins; a higidez autopensênica; as recéxis ininterruptas; a autossuperação das interprisões; a dinamização da autevolução. Fobiologia: a neofobia; a criticofobia. Holotecologia: a agrilhoteca; a fisiologoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Parafisiologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Nosografia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Mesmexologia; a Mimeticologia; a Marasmologia; o Conservadorismo. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o autômato humano; o pré-serenão vulgar; o workaholic; o interiorota; o componente da massa humana impensante; o presidente-robô (títere) . Femininologia: a autômata humana; a pré-serenona vulgar; a workaholic; a interiorota; a componente da massa humana impensante . Hominologia: o Homo stultus; o Robô sapiens. V. Argumentologia Exemplologia: miniautômato humano = o fumante, ou dependente do tabaco, homem ou mulher, chaminé humana sempre igual há duas décadas; megautômato humano = a pessoa com a vida pessoal, básica, sempre igual, sem maiores realizações evolutivas, há 3 décadas. Caracterologia. Em face da Robótica, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de robôs ou autômatos humanos quanto às expressões compostas, equivalentes, empregadas na vida, dia a dia, conforme a área de vivência das conscins: 1. Robô existencial: na Experimentologia ou na Autopesquisologia. 2. Robô farmacológico: na toxicomania ou na Farmacologia. 3. Robô intrafísico: na Intrafisicologia ou na Evoluciologia. 4. Robô sapiens: na Eletronótica ou na Ciência Convencional. 5. Robô satisfeito: na lavagem cerebral ou na Politicologia. 6. Robô social: na Conviviologia ou na Sociologia. 7. Robô uniformizado: no belicismo ou no Totalitarismo. Explicitação. À luz da Etologia, o autômato humano não consegue esconder ou dissimular a própria conduta sempre explícita. Assistência. Diante da Assistenciologia, o autômato humano em geral somente tem condições de receber a assistência inicial, mais imediata, da tacon, estando ainda distante dos esclarecimentos próprios do nível da tares. Paroquialismo. Pela Conscienciometrologia, o autômato humano nasce e se desenvolve mais em função do paroquialismo ou provincianismo determinadores da visão curta e da mentalidade estreita da conscin, seja na zona rural, na cidade interiorana, na capital ou na megacidade (megalópole). Vitimologia. Dentro da Consciencioterapia, o autômato humano é a pessoa mais suscetível de se tornar vítima na condição de satélite, bucha ou carne tenra de canhão dos assediadores intra e extrafísicos, caminhando, em certos circunstâncias, até para os casos de semipossessão e possessão interconsciencial franca. Neofobismos. Em função da Evoluciologia, o autômato humano é caracterizado mais pelas neofobias, superstições pessoais e os fanatismos religiosos, políticos ou ideológicos específicos. Idade. Neste caso, o autômato humano pode ser o homem ou a mulher onde a tendência à estratificação da autopensenização surge depois da meia-idade física. Parapsicose. Conforme a Extrafisicologia, o autômato humano é, com toda a lógica, o candidato natural, dentre todas as conscins, homens e mulheres, para se tornar consciex parapsicótica pós-dessomática, não raro, energívora (consener) ou até paracomatosa, em determinado período de tempo da intermissão próxima. Autorreações. De acordo com a Holomaturologia, o autômato humano pode ser caracterizado pela impossibilidade, inépcia ou impotência para executar ou apresentar reações sadias quanto à evolução consciencial, impraticáveis para si, ao modo destas 10 ações avançadas, dispostas na ordem alfabética: 01. Autogescons: as autogestações conscienciais; a megagescon. 02. Hiperacuidade: a Holomaturologia. 03. Inteligência evolutiva: IE; a Mentalsomatologia. 04. Neofilia: a Experimentologia; a Autopesquisologia. 05. Policarmalidade: a Policarmologia. 06. Proéxis: a programação existencial; a Proexologia. 07. Tares: a tarefa do esclarecimento; a minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 08. Teática: a Teaticologia. 09. Tenepes: a tarefa energética pessoal diária; o Tenepessismo; a Interassistenciologia. 10. Verbação: a Verbaciologia. Totalitarismo. No universo da Intrafisicologia, o autômato humano, em muitos casos, é mero produto da automimeticidade quase forçada, imposta pela mesologia da ditadura, por exemplo, impingindo comportamentos-padrão, inculcações e condições pessoais privacionais, ou castrações severas, generalizadas, aos cidadãos e cidadãs, por intermédio da máquina bem engraxada da burocracia draconiana e onipresente do Estado. Mitos. Quanto à Para-Historiologia, o autômato humano deriva dos mitos arraigados gerados por monoideísmos espúrios, fossilizadores da mentalidade da conscin acomodada pela lei do menor esforço, depois da crise de estafa mental. Porão. Neste caso, a condição do autômato humano pode ser consequência das reações remanescentes, indignas, do porão consciencial na fase adulta da conscin. Estigmatizações. Com base na Pensenologia, o autômato humano é a vítima, muitas vezes, do holopensene grupal, antigo e vigoroso, cultivando e mantendo estigmas grupocármicos castradores, fazendo a conscin gerar constantemente 3 categorias de autopensenes, no caso, patológicos, aqui listados na ordem alfabética: 1. Circumpensenes. O pensamento dispersivo, com circunlóquios, de fuga da realidade, óbvia alienação intraconsciencial. 2. Monopensenes. As ideias fixas ou os monoideísmos fossilizadores. 3. Repensenes. As ideias rotineiras ou vulgares repetidas ad nauseam, a batopensenidade. Carências. No âmbito da Psicossomatologia, o autômato humano deriva da condição de baixa autestima e das carências multiformes da conscin suscetível e impressionável. Autescravização. Na Recexologia, o autômato humano é o produto mórbido dos hábitos e rotinas autescravizantes, próprios da pessoa solitária ou do eunuco consciencial incapaz de executar a reciclagem existencial indispensável. Identificação. Neste particular será sempre inteligente à conscin lúcida identificar e entender algum componente da própria família consanguínea, grupo de trabalho ou círculo social, a fim de não perder tempo com o derrotismo atravancador e, deste modo, poder viver melhor. Lugar. O autômato humano não demonstra preferência de lugar ou posição para aparecer e enquistar, engessar e congelar tudo ao derredor, com o holopensene pessoal influindo no holopensene grupal. Hipomnésia. Considerando a Ressomatologia, a condição do autômato humano é mantida pelo esquecimento somático ou hipomnésia intensa, provocada pelo funil restringidor do choque biológico da ressoma, quando a consciex perde temporariamente os cons magnos e se manifesta com hipoacuidade consciencial na condição de conscin. Prisão. Perante a Somatologia, a criação do autômato humano decorre da manutenção instintiva do restringimento consciencial, ou da prisão ao próprio corpo humano, através de cuidados excessivos com o soma, monopolizadores da autopensenidade e do tempo da conscin. Superfixação. Tal fato surge como consequência do excesso da fixação intrafísica da conscin ainda trancada, ou seja: incapaz de se projetar com lucidez para outra dimensão consciencial. A superfixação é a condição antípoda ao estado da consciência contínua. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autômato humano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 2. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 3. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 4. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico. 5. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 6. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro. 7. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. SEGUNDO A PARASSOCIOLOGIA, O AUTÔMATO HUMANO É O COMPONENTE-PADRÃO DA MASSA HUMANA IMPENSANTE CAPAZ DE SUSTENTAR A ROBOTIZAÇÃO EXISTENCIAL DA SOCIN, QUANDO AINDA PATOLÓGICA. Questionologia. Você ainda mantém algum vestígio da condição do autômato humano? Em qual área de manifestação consciencial? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 536 e 593. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 256, 396, 456 e 723. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 393.