Teto da Autocompetência

O teto da autocompetência é o limite máximo da capacidade teórica e prática alcançado pela conscin, homem ou mulher, em determinada área de manifestação consciencial no atual momento evolutivo.

Você, leitor ou leitora, costuma inventariar as situações onde manifestou o teto da autocompetência? Considera satisfatória a periodicidade de tais ocorrências?

      TETO DA AUTOCOMPETÊNCIA
                                  (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O teto da autocompetência é o limite máximo da capacidade teórica e prática alcançado pela conscin, homem ou mulher, em determinada área de manifestação consciencial no atual momento evolutivo.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo teto vem do idioma Latim, tectum, “cobertura da casa; telhado; e, por extensão, abrigo; casa”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra competência deriva do idioma Latim, competentia, “proporção; simetria; aspecto; posição relativa dos astros”, e esta de competere, “competir; concorrer; busca a mesma coisa que outro; atacar; hostilizar”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Limite máximo da autocompetência. 2. Máximo do autodesempenho. 3. Clímax da autodesenvoltura. 4. Apogeu do autorrendimento. 5. Ápice do autodesenvolvimento.
         Neologia. As 4 expressões compostas teto da autocompetência, teto da autocompetência progressivo, teto da autocompetência estacionário e teto da autocompetência regressivo são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
         Antonimologia: 1. Pseudocompetência. 2. Incompetência. 3. Imperícia. 4. Inépcia.
         Estrangeirismologia: o full development; o high level of selfperformance; a expertise; o know-how; o topo no ranking das autoqualificações; o sumo do background de autexperiências multiexistenciais; o evolutionary knowledge.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autocrítica cosmoética.
         Coloquiologia: a decisão de ser bom em algo; a escolha de dar conta do desafio; a minimização do gap entre teoria e prática; a tarefa cumprida brilhantemente sem fazer caretas.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa; os prioropensenes; a prioropensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; a autopensenidade especializada; a discriminação de holopensenes propícios à atuação no teto da autocompetência; a construção de fôrma holopensênica favorável à autodesenvoltura máxima; a comprovação do efeito expansor holopensênico da obra evolutiva bem realizada.
         Fatologia: o teto da autocompetência; o mais alto grau de competência alcançado até então; o mais alto nível de habilitação adquirido para o correto exercício da atividade; o mais alto índice de requisitos obtidos para a elaboração de algo; o mais alto domínio teórico e prático conquistado; o mais alto gabarito para responder com segurança pela função a si delegada; o mais alto desempenho dos atributos conscienciais; o mais alto aproveitamento do somatório de conhecimentos e habilidades adquiridos; a decisão pessoal, intransferível, de atingir o teto da autocompetência; a máxima dedicação para a atuar no auge do autodesenvolvimento; a máxima disposição para lidar com situação ou assunto específico; a máxima criteriosidade na feitura da obra; a máxima compatibilidade entre aptidões, contextos e demandas; a máxima efetividade das soluções construídas; a máxima seriedade na qualificação cosmoética das autocompetências; a máxima diligência na ampliação do teto das automanifestações; o gosto pelo produto bem feito; o compromisso com a excelência; os recordes pessoais demonstrando o ápice da autodesenvoltura; o afinco na atuação do teto da autocompetência permitindo o reconhecimento do próprio fôlego; a identificação de potenciais e limites pessoais; o despojamento requerido para a visão realista de si mesmo; o corte de ilusões sobre os talentos pessoais; o exame de variações na autocompetência em função de circunstâncias existenciais intra, inter ou extraconscienciais; o investimento na produção de condições potencializadoras das autocompetências; as estratégias contra preguicites e esmorecimentos; a anulação de tendências a desleixos e superficialidades; a avaliação das causas de diminuição, circunstancial ou permanente, do teto do autorrendimento; a elevação do autoconceito a partir da maxiprodutividade evolutiva; a satisfação consigo próprio; o resgate da autestima; o incremento da autoconfiança; o respeito interconsciencial derivado do bom desempenho; a construção da autoridade cosmoética; a verificação da força tarística da obra evolutiva bem realizada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sustentação energética necessária à práxis no teto da autocompetência; a higienização das energias no local de trabalho favorecendo o alto rendimento; o desassédio ambiental; a formação de campo energético homeostático pró-aportes de amparadores funcionais; as extrapolações da autocompetência patrocinadas pelo amparo extrafísico; o vislumbre dos patamares superiores de competência; o reconhecimento de a evolução ser a expansão gradativa da esfera de autocompetências multidimensionais; a admissão do valor autorrevezador multiexistencial da obra evolutiva bem realizada.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos autotrafores; o sinergismo conhecimento-experiência; o sinergismo vocação-disposição; o sinergismo competência-generosidade; o sinergismo curiosidade-estudiosidade-tecnicidade; o sinergismo vontade inquebrantável–autesforço perseverante; o sinergismo acuidade multidimensional–intelecção evolutiva–cabedal holocognitivo–práxis cosmoética.
          Principiologia: o princípio da onicompetência relativa; o princípio “só bota banca quem tem competência”; o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da intransferibilidade dos autesforços evolutivos; o princípio da educação evolutiva permanente; o princípio da conservação autocognitiva pluriexistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando o empenho na ampliação do teto das autocompetências evolutivas.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica do instante cosmoetificador; a técnica do autodidatismo ininterrupto; a técnica da recin; as técnicas estatísticas aplicadas à avaliação dos autodesempenhos; as técnicas energéticas.
          Voluntariologia: a doação das autocompetências no voluntariado cosmoético.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: os efeitos do orgulho na inadmissão do teto da autocompetência; os efeitos do autassédio nos resultados abaixo da autocompetência; os efeitos automotivadores do sucesso; os efeitos da baixa autestima no pavor do insucesso; os efeitos da preguiça no medo do sucesso; os efeitos das teáticas exitosas levando à mestria; a lucidez quanto aos efeitos das ECs homeostáticas na expressão máxima das autocompetências.
          Neossinapsologia: a opção inteligente pela formação continuada de neossinapses técnicas para ortopráxis.
          Ciclologia: o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio.
          Enumerologia: o nível superior de desempenho; a máxima expressão de perícia; a maior potência de ação; o grande rendimento de trabalho; o elevado grau de proficiência; o melhor escore de eficiência; o alto valor da produção. O maxiengenho das autodeliberações; a maxiaplicação das autocapacidades; a maxioperosidade das autaptidões; a maxipresteza das autoelaborações; a maxiprolificidade dos autorresultados; a maxieficácia das automanifestações; o maxiemprego dos autopotenciais.
          Binomiologia: o binômio vontade-disciplina; o binômio autesforço-perseverança; o binômio autocompetência-autoconfiança; o binômio boa quantidade–alta qualidade; o binômio maxicompetência-notabilidade; o binômio autevolutivo expandir retroconquistas–planejar neoconquistas; o binômio fixar competências–adquirir neocompetências.
          Interaciologia: a interação teto da autocompetência inusual–genialidade; a interação Inteligência Evolutiva (IE)–ortocompetências; a interação serenismo–omnicompetências cosmoéticas.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo dos limites do teto da autocompetência cosmoética; o crescendo infinito das autocognições sobre o Cosmos.
          Trinomiologia: o trinômio vontade-intenção-autorganização; o trinômio disposição-capacitação-qualificação; o trinômio estudar-exercitar-habilitar; o trinômio trafores-trafares-trafais; o trinômio domínio cognitivo–domínio bioenergético–domínio cerebelar; o trinômio teática-verbação-autocoerência; o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o polinômio competência física–competência energética–competência afetiva–competência intelectual; o polinômio rigor técnico–manejo preciso–produção cuidadosa–feito notável.
          Antagonismologia: o antagonismo progresso / regressão; o antagonismo sucesso / fracasso; o antagonismo saber teático / saber teórico; o antagonismo planejamento / improvisação; o antagonismo veteranismo / amadorismo; o antagonismo teto da automanifestação / subnível consciencial; o antagonismo autossinceridade / autengano.
          Paradoxologia: o paradoxo de quem corre do fracasso dificilmente chega ao sucesso.
          Politicologia: a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à evolutividade lúcida.
          Filiologia: a laborfilia; a cognofilia; a raciocinofilia; a disciplinofilia; a energofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia.
          Mitologia: o mito do dom sem autesforços minando a motivação à aprendizagem; o mito da perfeição desqualificando a produção pessoal.
          Holotecologia: a maturoteca; a traforoteca; a tecnoteca; a metodoteca; a qualitoteca; a estatisticoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Traforologia; a Maximologia; a Holomaturologia; a Tecnologia; a Paratecnologia; a Autocriticologia; a Autocogniciologia; a Autexperimentologia; a Autodiscernimentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a autoridade competente; a sumidade; a equipe técnica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o especialista; o gabaritado.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a especialista; a gabaritada.
          Hominologia: o Homo sapiens competens; o Homo sapiens laborans; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens peritus; o Homo sapiens notabilis; o Homo sapiens autoperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: teto da autocompetência progressivo = o limite máximo de conhecimentos e habilidades em crescimento e ampliação; teto da autocompetência estacionário = o limite máximo de conhecimentos e habilidades estagnado; teto da autocompetência regressivo = o limite máximo de conhecimentos e habilidades em decréscimo e restringimento.
          Culturologia: a cultura da eficiência; a cultura da semperaprendência; a cultura da excelência; a cultura da produtividade evolutiva.
          Competência. Do ponto de vista da Autodiscernimentologia, pode-se discriminar a natureza das autocompetências em 2 tipos básicos:
          1. Cosmoética: a capacidade teática de executar atividade homeostática.
          2. Anticosmoética: a capacidade teática de executar atividade patológica.
          Aplicação. Sob a perspectiva da Evoluciologia, a aplicação das autocompetências pode ser dividida em duas categorias:
          1. Evolutiva: quando o feito propicia o progresso pessoal e / ou alheio.
          2. Regressiva: quando o feito propicia o retrocesso pessoal e / ou alheio.
          Competência. Toda consciência possui diversas competências e incompetências de acordo com o nível de cognição e experiência haurido na presente ressoma ou em pregressas. Cabe à conscin lúcida atilar-se quanto à qualidade da natureza e aplicação das autocompetências, além de inventariar as capacitações faltantes para as melhores performances evolutivas.
          Gabarito. No âmbito da Grupocarmologia, o gabarito do teto da autocompetência pode ser classificado de 4 maneiras, na ordem lógica, se comparado aos tetos alheios:
          1. Extraordinário: aquele situado extremamente acima da média dos convivas.
          2. Superior: aquele situado pouco acima da média dos convivas.
          3. Mediano: aquele situado na média dos convivas.
          4. Inferior: aquele situado abaixo da média dos convivas.
          Nível. Mediante a Autocriticologia, o nível do teto da autocompetência pode ser diagnosticado de 2 modos:
          1. Alto: o condizente com os potenciais e experiências pessoais.
          2. Baixo: o aquém dos potenciais e experiências pessoais (subnível).
          Fantasia. O desconhecimento do próprio teto de competência pode levar a duas formas fantasiosas de autavaliação, listadas abaixo com as possíveis repercussões:
          1. Subestimação: o teto de autocompetência considerado inferior ao real. Tal condição leva à convicção de não se ter nenhuma condição de realizar o almejado, justificando-se a própria improdutidade pela provável imperícia pessoal. O subnível da automanifestação é infradimensionado, gerando acomodação diante da não efetivação da meta.
          2. Superestimação: o teto da autocompetência considerado superior ao real. Tal condição leva à convicção de se ter plena condição de realizar o almejado, justificando-se a própria improdutividade por falta de vontade, indisponibilidade de tempo ou contexto desfavorável. O subnível da automanifestação é hiperdimensionado, gerando autoculpas íntimas devido à dificuldade em efetivar a meta.
          Autoparalisação. Ambas as condições citadas são paralisantes, não motivando a consciência ao treino das próprias habilidades. Desse modo, promovem postergações infindáveis, inércias perante as requeridas preparações para a eficaz efetivação da meta e mantêm a ignorância quanto aos possíveis travões emocionais na origem dos insucessos pessoais. É perda de tempo e de companhias dispostas a prestar auxílio providencial.
          Imaturidades. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 possíveis causas da esquiva ao enfrentamento do teto da autocompetência:
          1. Irresponsabilidade. Esquiva ao compromisso de doar e ensinar as autocompetências.
          2. Orgulho. Esquiva em encarar a realidade da própria condição consciencial atual.
          3. Preguiça. Esquiva do esforço para aprimorar competências e adquirir novas.
          Teto. O teto de cada competência pessoal é comprovado, indubitavelmente, durante o empenho em dar o melhor de si na realização de atividade, verificando-se na prática o acervo de recursos pessoais já conquistados, as atuais incompetências, as demandas por melhorias e as aptidões ausentes. Desse modo, é possível determinar as aquisições e burilamentos necessários para a ampliação do leque pessoal de competências evolutivas.
          Evolução. Atuar no teto da autocompetência é difícil, pois exige esforços elevados para manter o nível máximo de autodesempenho, bem como para a otimização das conjunturas existenciais. Entretanto, o acúmulo de atuações o mais próximo possível do maxidesempenho pessoal, as tornam gradativamente mais fáceis, permanentes, e elevam o teto de limitações pessoais.
          Sustentação. A sustentação do ápice da autocompetência requer a manutenção da boa forma. Isto implica na inserção de tais práticas no conjunto de hábitos e rotinas pessoais. Do contrário haverá quedas no autorrendimento.
          Rebaixamento. A redução do teto da autocompetência, temporária ou permanente, é comum quando há falta de exercitação, circunstâncias existenciais desfavoráveis e / ou debilitações somáticas. Urge manter reiterados esforços para minimizar tal rebaixamento para as competências consideradas prioritárias e ter o desapego para aceitar as demais baixas.
          Ortocompetência. A inteligência evolutiva (IE) sugere a seleção criteriosa das competências cujos tetos devem ser preservados e ampliados ao máximo para a construção de ortocompetências capazes de propiciar auto e heteropromoções evolutivas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o teto da autocompetência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem máxima: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Auge consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Autodomínio da conquista: Autevoluciologia; Homeostático.
          04. Autopromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Domínio pessoal: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          06. Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático.
          07. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico.
          08. Know-how evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          09. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro.
          10. Maxiconquista atual: Autevoluciologia; Homeostático.
          11. Máximo da consciência: Maximologia; Homeostático.
          12. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático.
          13. Onicompetência consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
          14. Pico máximo da inteligência: Mentalsomatologia; Homeostático.
          15. Teto parapsíquico: Autoparapercepciologia; Neutro.
  A AFERIÇÃO TEÁTICA DO TETO DA AUTOCOMPETÊNCIA
 PROPICIA A CONSCIENTIZAÇÃO DOS LIMITES E RESPONSABILIDADES PESSOAIS, ELIMINANDO SUB OU SUPERESTIMAÇÕES FANTASIOSAS SOBRE AS AUTOCAPACIDADES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma inventariar as situações onde manifestou o teto da autocompetência? Considera satisfatória a periodicidade de tais ocorrências?
                                                                                           A. L.