Teoria da Beleza Consciencial

A teoria da beleza consciencial é a perspectiva estética transcendente dos padrões convencionais, estruturada no princípio de a expressão harmoniosa dos veículos de manifestação da consciência ser expressão da autorganização íntima, derivada da cosmoeticidade vivenciada.

Você, leitor ou leitora, aplica adequadamente, de modo teático e cosmoético, os trafores holossomáticos da beleza consciencial? Quais têm sido os resultados até o momento?

      TEORIA        DA     BELEZA CONSCIENCIAL
                                    (HARMONIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A teoria da beleza consciencial é a perspectiva estética transcendente dos padrões convencionais, estruturada no princípio de a expressão harmoniosa dos veículos de manifestação da consciência ser expressão da autorganização íntima, derivada da cosmoeticidade vivenciada.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo teoria vem do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do Idioma Grego, théoria, “ação de observar, examinar, estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVI. O termo beleza deriva provalvemente do idioma Provençal, belleza, ou do idioma Italiano, bellezza, “beleza; formosura”, e este do idioma Latim Vulgar, bellitia. Apareceu igualmente no Século XVI. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. A expressão teoria da beleza foi cunhada pelo pesquisador francês Allan Kardec (pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, 1804–1869).
         Sinonimologia: 1. Teoria da formosura consciencial. 2. Princípio da harmonia consciencial. 3. Estudo da graciosidade holossomática.
         Neologia. As duas expressões compostas teoria da beleza consciencial mínima e teoria da beleza consciencial máxima são neologismos técnicos da Harmoniologia.
         Antonimologia: 1. Teoria da beleza física. 2. Teoria da fealdade; teoria da feiura. 3. Teoria da desarmonia consciencial. 4. Princípio da hediondeza.
         Estrangeirismologia: o Retrocognitarium; o arbiter elegantiarum; a expressão je ne sais quoi, em referência à beleza inexprimível.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da Homeostaticologia.
         Citaciologia: – A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla (David Hume, 1711–1776).
         Proverbiologia. Eis 1 provérbio chinês relativo ao tema: – Se houver clareza na alma, haverá beleza na pessoa.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal harmônico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o materpensene da organização intraconsciencial.
         Fatologia: a autoconsciencialidade; a higidez do ego; o senso realístico da identidade pessoal; a integridade autoconsciente do soma; o emprego das potencialidades cosmoéticas personalíssimas; a expressão harmônica das faculdades conscienciais; a beleza consciencial utilizada na liderança interpessoal; o senso de equilíbrio, refletindo na beleza; o amadurecimento intraconsciencial evidenciando a coerência na manifestação; o senso de amor altruístico por tudo e por todos, expressando a beleza fraterna da consciência; a eficiência carismática nos contatos pessoais; a beleza rara, observada na essência da personalidade discernidora e cosmoética; a exposição lúcida do mundo íntimo revelando a essência da conscin; a autexpressão sincera, demonstrando a graciosidade da consciência; a tranquilidade íntima reverberando no comportamento da conscin; a personalidade catalisadora de trafores pessoais e alheios; a dimensão intrafísica evidenciando a supervalorização da aparência física e refletindo valores e tendências antievolutivas; a construção sociocultural do belo denotando a insipiência coletiva quanto à beleza consciencial; a indústria do embelezamento e as cirurgias plásticas, geralmente utilizadas para disfarçar e amenizar as imperfeições conscienciais, desconsiderando a beleza intrínseca da personalidade; a manutenção dos idiotismos culturais relativos à estética humana; a libertação consciencial do jugo subcerebral quanto à estética mundana; os trafores pessoais evidenciados no jeitão de ser da consciência; a amplitude do microuniverso da consciência, ultrapassando as barreiras do soma; a Escala Evolutiva das Consciências demonstrando as peculiaridades da harmonia consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático potencializando a harmonia holossomática; a identificação e utilização do macrossoma para fins interassistenciais, denotando a maturidade e o equilíbrio da personalidade; a beleza consciencial além do soma; a psicosfera acolhedora refletindo na beleza somática; o emprego autoconsciente do holochacra, pleno, homeostático para assistir consciexes desarmonizadas; a parabeleza expressa no psicossoma das consciexes amparadoras; a vitalidade energossomática evidenciada na manifestação da conscin; a consciência viabilizadora da megaeuforização doando as energias homeostáticas e pacificadoras a outrem; os parabanhos e a primavera energética embelezando o holossoma da conscin predisposta; o parafato da verdadeira beleza vir da qualidade das bioenergias; a paraidentidade assistencial catalisando os trafores da consciência; a psicosfera irradiando a beleza consciencial do ser desperto; a reverberação do holopensene anticonflitivo e dos sentimentos elevados das comunexes evoluídas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Temperamentologia-Harmoniologia evidenciando a tendência da conscin para a ponderação e equilíbrio; o sinergismo da fôrma holopensênica sadia; o magnetismo pessoal expandindo o sinergismo; o sinergismo descrenciológico autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento quanto à padronização da beleza.
          Principiologia: o princípio do paracorpo do autodiscernimento; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) perante os valores embasadores da beleza consciencial; o princípio das prioridades evolutivas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à teoria da beleza consciencial.
          Teoriologia: a teoria da beleza consciencial; a teoria do descarte dos exageros estéticos antievolutivos; a teoria da Autopensenologia; a teoria do paradigma consciencial evidenciando o prioritário à autevolução; a teoria da qualificação do pensene refletindo na beleza energética pessoal.
          Tecnologia: a Paratecnologia da reeducação consciencial repercutindo na harmonia pessoal; as paratécnicas da heterodesassedialidade, indispensáveis ao estudo da beleza; os princípios embasadores das técnicas de viver evolutivamente; as técnicas energéticas desencadeadoras do equilíbrio pessoal; a técnica do sexo diário com parceiro(a) fixo(a), revigorando as energias de ambos, ressaltando a beleza energética e somática; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Tenepes; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos profiláticos do EV; o efeito da racionalidade cosmoética sobre o psicossoma; os efeitos das autocríticas profundas, prevenindo as imaturidades relacionadas à autoimagem e autestima; os efeitos recicladores do egocídio, potencializando o entendimento e utilização da beleza holossomática para fins interassistenciais; os efeitos da parabeleza; os efeitos negativos da patopensenidade na saúde holossomática; os efeitos desarmônicos das autodisplicências quanto à autodesassedialidade.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir das reciclagens intraconscienciais propiciando a harmonia holossomática.
          Ciclologia: o ciclo profilático da robotização consciencial entendimento-discernimento-conhecimento; o ciclo biológico infância–adolescência–meia-idade–maturidade evidenciando as oportunidades de renovações e aplicações dos trafores pessoais.
          Binomiologia: o binômio comunicação visual–comunicação paravisual; o binômio harmonia pessoal–energia saudável; o binômio discernimento-afetividade revelando a magnitude pessoal; o binômio autocrítica-heterocrítica quanto aos idiotismos culturais vinculados à beleza; o binômio centrifugação do egão–imperturbabilidade; o binômio forma-conteúdo; o binômio conscin lúcida–holopensene sadio.
          Interaciologia: a interação soma-energossoma; a interação autocosmoeticidade–beleza consciencial; a interação parabeleza–poder consciencial; a interação beleza–magnetismo pessoal; a interação beleza física–exposição inevitável; a interação beleza holossomática–força presencial.
          Crescendologia: o crescendo EV–domínio energético reverberando na homeostase holossomática.
          Trinomiologia: a beleza consciencial expressa no trinômio energia-empatia-assistencialidade.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto denotando o magnetismo pessoal; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma evidenciando a beleza singular dos veículos de manifestação da consciência; o polinômio autovalores-autocosmoética-intencionalidade-autocoerência exemplificando a postura harmônica pessoal.
          Antagonismologia: o antagonismo beleza apolínea / beleza dionisíaca; o antagonismo beleza / feiura; o antagonismo força presencial / insignificância pessoal; o antagonismo beleza / desleixo; o antagonismo beleza natural / beleza artificial; o antagonismo beleza acolhedora / beleza repulsora.
          Paradoxologia: o paradoxo da beleza consciencial coexistir com o soma desgracioso; o paradoxo da beleza sublime poder coexistir com a vampirização energética.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a ditadura da beleza.
          Legislogia: as leis da Parageneticologia.
          Filiologia: a neofilia; a conviviofilia; a decidofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia.
          Fobiologia: a dismorfofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autodesorganização cronicificada; a síndrome da subestimação; a síndrome da despriorização existencial.
          Maniologia: a megalomania; a mania artística; a egomania.
          Mitologia: o mito de Vênus, deusa da beleza; o mito de Narciso.
          Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a psicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Harmoniologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Parageneticologia; a Holossomatologia; a Inventariologia; a Parapatologia; a Serenologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin vaidosa; o público consumidor de produtos de beleza; as pessoas insatis-feitas com a própria imagem corporal; a pessoa bem-apessoada; a conscin magnificente; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o homem de ação; o sedutor; o modelo; o galã; o metrossexual; o homem desleixado; o homem banal; o homem belo; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo.
          Femininologia: a mulher de ação; a sedutora; a modelo; a mulher elegante; a mulher desleixada; a mulher banal; a mulher bela; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: teoria da beleza consciencial mínima = a expressão holossomática harmoniosa do tenepessista exitoso; teoria da beleza consciencial máxima = a expressão holossomática harmoniosa do Homo sapiens serenissimus.
          Culturologia: a cultura do corpo; a cultura do holossoma; a cultura da parabeleza.
          Caracterologia. Segundo a Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 especialidades conscienciológicas empregadas ao modo de ferramentas evolutivas pelas conscins lúcidas, denotando trafores holossomáticos úteis à vivência da teoria da beleza consciencial:
          01. Autodespertologia: o comprometimento perante o autodesassédio e o heterodesassédio.
          02. Autopensenologia: a conquista da ortopensenidade e da anticonflituosidade pessoal.
          03. Autoproexologia: a utilização dos recursos intraconscienciais traforísticos para alcançar o compléxis.
          04. Energossomatologia: a autodeterminação quanto à prática do estado vibracional.
          05. Evoluciologia: a aplicação da inteligência evolutiva (IE).
          06. Intermissiologia: o autocomprometimento perante a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          07. Megagesconologia: a autodeterminação com a obra tarística e libertária.
          08. Ofiexologia: a atuação da minipeça interassistencial na policarmalidade.
          09. Psicossomatologia: a maturidade emocional.
          10. Tenepessologia: a persistência quanto à assistência inegoica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a teoria da beleza consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adorno consciencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Antianatomia humana: Paranatomia; Nosográfico.
          03. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          04. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
          05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
              07.  Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
              08.  Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro.
              09.  Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
              10.  Máscara social: Parapatologia; Neutro.
              11.  Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro.
              12.  Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
              13.  Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
              14.  Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
              15.  Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
 A TEORIA DA BELEZA CONSCIENCIAL IMPLICA NA VALORIZAÇÃO E USO DE TRAFORES HOLOSSOMÁTICOS, PERSONALÍSSIMOS, ULTRAPASSANDO CONCEITOS INTRAFÍSICOS E SUPERFICIAIS DA ESTÉTICA CONVENCIONAL.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica adequadamente, de modo teático e cosmoético, os trafores holossomáticos da beleza consciencial? Quais têm sido os resultados até o momento?
              Bibliografia Específica:
              1. Eco, Umberto; História da Beleza; 434 p.; 17 caps.; 185 fotos; 40 refs.; alf.; 24 x 17 cm; enc.; Record; São Paulo, SP; 2004; páginas 48, 53, 72, 99, 121, 125, 131, 225, 237, 269, 275, 329, 381 e 413.
              2. Herscovici, Cecile Rausch; Anorexia Nervosa e Bulimia: Ameaças à Autonomia; 184 p.; 9 caps.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1997; páginas 21, 41, 109 e 171.
              3. Kardec, Allan; Obras Póstumas; 478 p.; 24 caps.; alf.; 18 x 13 cm; enc.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; S. D.; página 197.
              4. Novaes, Joana V.; Com que Corpo eu vou?; 214 p.; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; Pallas; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 30 a 50.
              5. Idem; O Intolerável Peso da Feiúra: Sobre as Mulheres e seus Corpos; 272 p.; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; Garamond; Rio de Janeiro, RJ; 2006; página 10.
              6. Paul, Pamela; Pornificados: Como a Pornografia está transformando a nossa Vida, os nossos Relacionamentos e as nossas Famílias; 272 p.; 8 caps.; alf.; 24 x 16 cm; enc.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 73 e 105.
              7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 71.
              8. Idem;.700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 219 a 226.
              9. Vigarello, Georges; História da Beleza (Histoire de la Beauté); trad. Léo Schlafman; 248 p.; 17 caps.; 113 refs.; alf.; 22 x 14 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; página 153.
                                                                                                                         L. Z.