A interação duplismo–epicentrismo consciencial é a influência mútua ou ação recíproca entre a aplicação da técnica da dupla evolutiva (DE) e a conjuntura de ambos os parceiros atuarem na condição de epicentros conscienciais.
Você, leitor ou leitora, na condição de duplista, já identificou a interação dos trafores passível de acelerar o epicentrismo consciencial de ambos? Qual saldo interassistencial vem obtendo por meio do trabalho conjunto duplista rumo a patamares evolutivos mais avançados?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INTERAÇÃO DUPLISMO–EPICENTRISMO CONSCIENCIAL (DUPLOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação duplismo–epicentrismo consciencial é a influência mútua ou ação recíproca entre a aplicação da técnica da dupla evolutiva (DE) e a conjuntura de ambos os parceiros atuarem na condição de epicentros conscienciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra duplo procede do mesmo idioma Latim, duplus, “duplo; dobrado”. Surgiu no Século XVII. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O segundo prefixo epi vem igualmente do Grego, epí, “em cima; muito perto; depois; a seguir; além de; sobre; em cima de; em; no meio de; segundo; conforme a; por; em vista de; com respeito a; ao alcance de; no poder de”. O elemento de composição centro deriva do idioma Latim, centrum, “centro; ponta do compasso colocada no centro do círculo que descreve; centro do círculo; nó ou nodosidade na madeira ou mármore”, e este do idioma Grego, kéntron, “aguilhão; ponto da lança; ponto central da circunferência; centro; o que serve para picar”. Apareceu, na Terminologia Científica Internacional, no Século XVIII. O vocábulo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Interatuação duplismo–epicentrismo consciencial. 2. Interrelação dupla evolutiva–casal de epicons. 3. Interatividade casal duplista–casal de epicons. Neologia. As 3 expressões compostas interação duplismo–epicentrismo consciencial, interação primária duplismo–epicentrismo consciencial e interação avançada duplismo–epicentrismo consciencial são neologismos técnicos da Duplologia. Antonimologia: 1. Interação duplismo–inversão existencial. 2. Interrelação dupla evolutiva–desperticidade. 3. Conexão casal duplista–tenepes. 4. Interdepêndencia casal incompleto–heterassédio. Estrangeirismologia: as selfperformances evolutivas da DE; o upgrade evolutivo do casal; o pit stop pensênico da dupla evolutiva; o after thought; o systemic thinking do casal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade duplológica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene da dupla evolutiva; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a sintonia parapensênica da dupla evolutiva; a força do holopensene da dupla conquistado a partir da reflexão conjunta, potencializando a qualidade dos empreendimentos; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o duplismo evolutivo; o epicentrismo a 2; o somatório de trafores; a aceleração da evolução a 2; as parapercepções compartilhadas reforçando a lucidez multimensional dos parceiros; a ponderação do casal perante a programação existencial recíproca; o apontamento parapsíquico assertivo e esclarecedor entre parceiros da DE elucidando atributos, habilidades e com2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a petências do outro até então ignorados; o ato de pensar e verbalizar o trafor do outro auxiliando na assunção do epicentrismo consciencial; a vocação da DE para a interassistencialidade através do epicentrismo consciencial; os parceiros da dupla atuando aos moldes de amparadores intrafísicos recíprocos; as gescons tarísticas em coautoria; o parceiro duplista auxiliando no caminho evolutivo do outro rumo ao epicentrismo consciencial; o desembaraço na consecução da proéxis libertária a 2; a autocatálise proexológica realizada pela DE de epicons; o ato de ultrapassar os gargalos proexológicos a 2 para a assunção do epicentrismo; a ação de juntar as pontas para identificar e definir racionalmente as afinizações e interrelações multiexistenciais e multidimensionais do casal; a concatenação de ideias propiciando a intercooperação da dupla nos trabalhos interassistenciais bioenergéticos; a expansão mentalsomática a 2 em prol da interassistência tarística; o esforço de ambos para alcançar a maturidade no convívio a 2; o senso de equipe sendo estabelecido a partir do sobrepensar do casal de epicons; o díptico gesconológico; a postura íntima, sincera e cosmoética dos parceiros da dupla evolutiva buscando evolutivamente o melhor; o compromisso interconsciencial evolutivo; a busca incessante da DE pela consecução da tarefa do esclarecimento (tares) e da policarmalidade; o convívio harmônico a 2; o epicentrismo dos parceiros da DE levando à desperticidade; o hábito de os parceiros duplistas refletirem sobre a evolução de ambos; as reciclagens contínuas propulsoras de neoestágios evolutivos; o estudo aprofundado do Manual da Dupla Evolutiva. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático pela dupla evolutiva; a identificação do amparo de função extrafísico do casal; a ação interassistencial conjunta entre amparadores extrafísicos dos parceiros da DE; o balanço tenepessológico de ambos os parceiros; a conexão entre os amparadores extrafísicos da dupla evolutiva; a telepatia espontânea do casal denotando a harmonia no relacionamento íntimo; a rememoração de vidas prévias e do período intermissivo propulsionados a partir da interrelação a 2; os resgates extrafísicos em conjunto dos componentes do grupocarma dos parceiros; as sincronicidades; as extrapolações parapsíquicas do casal evolutivo; a ampliação da tara parapsíquica e interassistencial da dupla evolutiva levando naturalmente à condição do epicentrismo consciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da dupla evolutiva; o sinergismo pensênico do casal; o sinergismo dos trafores; o sinergismo da amizade entre os parceiros da dupla evolutiva; o sinergismo da confiança mútua; o sinergismo interassistencial do casal; o sinergismo parapsíquico promovido pelo convívio a 2; o sinergismo do epicentrismo consciencial da DE. Principiologia: o princípio da evolução interassistencial conjunta; o princípio das prioridades evolutivas do casal; os princípios do Curso Intermissivo (CI) norteando a dupla evolutiva. Codigologia: a teática do código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teoria e prática da dupla evolutiva; a teoria da multidimensionalidade; a teoria do amparo duplológico; a reflexão do casal sobre a teoria da serialidade existencial (Seriexologia); a teoria da afinidade interconsciencial; a teoria da ortopensenidade aplicada na dupla evolutiva; a teoria da megafraternidade estudada entre os parceiros da dupla evolutiva. Tecnologia: a técnica do duplismo reflexivo; as técnicas de viver evolutivamente a 2; as técnicas conscienciométricas aplicadas na dupla evolutiva; a técnica da leitura parapsíquica realizada simultaneamente pelo casal; a técnica da tenepes auxiliando no epicentrismo consciencial da dupla evolutiva; a técnica do debate útil a 2; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico favorecendo a visão multidimensional do casal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito sinérgico ampliado da dupla evolutiva composta por epicons; os efeitos evolutivos da conjugação dos trafores na DE; os efeitos catárticos do ato de pensar na evolução a 2; os efeitos da Priorologia na vida do casal; os efeitos intrafísicos das ações extrafísicas da dupla evolutiva; os efeitos evolutivos da prática do duplismo. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através do convívio a 2. Ciclologia: o ciclo natural da convivência do casal; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos vivenciados pela DE; o ciclo de crescimento mútuo do casal; o ciclo interassistencial da gratidão perante o duplista; o ciclo epicentrológico da DE. Binomiologia: a binômio parceria evolutiva–parceria bioenergética; o binômio afetividade-interassistencialidade; o binômio homem apoiante–mulher apoiante; o binômio otimismo–bom-humor denotando o perfil do casal; o binômio homem-mulher; o binômio empenho duplista–saldo evolutivo; o binômio dupla evolutiva–interconfiança real; o binômio duplismo-desperticidade. Interaciologia: a interação duplismo–epicentrismo consciencial; a compreensão da holointeração entre os duplistas; a interação do trafor de 1 dos parceiros auxiliar no desenvolvimento do trafal do outro; a interação multidimensional da paraconvivência a 2. Crescendologia: o crescendo vivencial egocarma-grupocarma-policarma do casal. Trinomiologia: o trinômio parceria duplista–parceria gesconográfica–parceria epicêntrica. Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow-up experienciado a 2. Antagonismologia: o antagonismo dupla evolutiva / casal tradicional; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo concessão / imposição; o antagonismo trafor duplista / trafar duplista. Paradoxologia: o binômio admiração-discordância; o paradoxo desassediador vivenciado nas atividades proexológicas do casal. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicado na construção e manutenção da DE. Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) ou dos amores errados. Maniologia: a mania de omitir feedbacks entre os parceiros. Mitologia: o mito das almas gêmeas; o mito do amor romântico. Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Duplologia; a Experimentologia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Proexologia; a Duplocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla evolutiva; o casal; a dupla interassistencial; a dupla de tenepessistas; a dupla de epicons; a dupla de enciclopedistas; a dupla desperta. Masculinologia: o parceiro da dupla evolutiva; o marido; o namorado; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetógrafo; o verbetólogo. Femininologia: a parceira da dupla evolutiva; a esposa; a namorada; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetógrafa; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis. V. Argumentologia Exemplologia: interação primária duplismo–epicentrismo consciencial = o cotejo básico dos aportes físicos, energéticos, emocionais e intelectuais recebidos pelos parceiros da dupla evolutiva perante a condição de epicentros conscienciais; interação avançada duplismo–epicentrismo consciencial = o cotejo profundo dos aportes físicos, energéticos e intelectuais recebidos pelos parceiros da dupla evolutiva perante a condição de epicentros conscienciais. Culturologia: a cultura da dupla evolutiva. Proexologia. Sob a ótica da Evoluciologia, importa enfatizar não existir dupla evolutiva contrária ao planejamento e consecução da programação existencial (proéxis). A DE é formada por vínculos afetivos e interassistenciais. Diante disso, tece-se a reflexão da condição favorável do duplismo, na vida humana, ser destinada, sem privilégio, a específica aplicação útil dos trafores a 2 na proéxis predeterminada. Epicentrismologia. Segundo a Experimentologia, a convergência dos trafores da DE na consecução da maxiproéxis grupal ocasiona efeitos evolutivos benéficos e inevitáveis ao casal, a exemplo da condição do epicentrismo consciencial, devido ao senso de responsabilidade multidimensional, liderança interassistencial e assunção dos princípios cosmoéticos do Curso Intermissivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação duplismo–epicentrismo consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro. 03. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 04. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro. 05. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 07. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 08. Díptico evolutivo: Duplologia; Neutro. 09. Dupla acumulação: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Duplismo reflexivo: Experimentologia; Homeostático. 11. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático. 12. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 13. Pentatlo duplista: Duplologia; Homeostático. 14. Responsabilidade da dupla evolutiva: Duplologia; Homeostático. 15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. O ENTROSAMENTO LÚCIDO E ORGANIZADO DOS TRAFORES DA DUPLA EVOLUTIVA, NA VIDA INTRAFÍSICA, DELINEIA O CICLO DA INTERASSISTENCIALIDADE DO CASAL NA CONSECUÇÃO EXITOSA DA MAXIPROÉXIS GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de duplista, já identificou a interação dos trafores passível de acelerar o epicentrismo consciencial de ambos? Qual saldo interassistencial vem obtendo por meio do trabalho conjunto duplista rumo a patamares evolutivos mais avançados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997 (Edição em Português); páginas 1 a 208. L. Z.