Temperamento Instável

O temperamento instável é a condição psicopatológica de inconstância e mutabilidade do conjunto de características, reações, tendências, comportamento, índole, afetividade e humor, relativa à manifestação consciencial, notadamente encontrado nas conscins portadoras do transtorno afetivo bipolar (TAB).

Você, leitor ou leitora, intermissivista ou não, já avaliou a estabilidade na manutenção dos própositos, prioridades e reações pessoais? As mudanças ocorridas tinham objetivos claros e racionais?

      TEMPERAMENTO INSTÁVEL
                            (AUTOTEMPERAMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O temperamento instável é a condição psicopatológica de inconstância e mutabilidade do conjunto de características, reações, tendências, comportamento, índole, afetividade e humor, relativa à manifestação consciencial, notadamente encontrado nas conscins portadoras do transtorno afetivo bipolar (TAB).
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra temperamento deriva do idioma Latim, temperamentum, “estado; esperança; modo de ser; constituição; modulação; moderação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Apareceu no Século XIV. O termo instável provém do mesmo idioma Latim, instabilis, “que não está firme, titubeante”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Temperamento inconstante. 2. Temperamento bipolar. 3. Temperamento mutável. 4. Temperamento variável.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo instável: instabilidade; instabilizada; instabilizado; instabilizador; instabilizadora; instabilizante; instabilizar; instabilizável.
          Neologia. As 3 expressões compostas temperamento instável leve, temperamento instável moderado e temperamento instável grave são neologismos técnicos da Autotemperamentologia.
          Antonimologia: 1. Eutimia. 2. Hipertimia. 3. Hipotimia. 4. Labilidade parapsíquica.
          Estrangeirismologia: a manifestação high and low, top and down; a influência do Zeitgeist; a importância da acumulação de findings pesquisísticos para o diagnóstico do temperamento; a análise do continuísmo no timeline biográfico; a monovisão pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); o comprometimento do hard disk cerebral; o looping temperamental; a paragenetic mark; a bipolar disorder.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição do autotemperamento.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocognição; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a influência do temperamento volátil nos autopensenes; a energia gravitante denunciando a patopensenidade; a volubilidade impedindo a ortopensenidade; a instabilidade pensênica facilitando a intrusão dos exopensenes.
          Fatologia: o temperamento instável; as inconstâncias pessoais sutis e caricaturadas; a mutabilidade patológica constante e quase imperceptível, independente das crises de humor; as oscilações do humor; as fases depressiva, hipomaníaca, maníaca e mista do transtorno bipolar; o humor enquanto estado mais duradouro e basal do afeto; a labilidade emocional; o temperamento instável nas conscins poliédricas revelando as várias facetas conscienciais; as constantes modificações no perfil de apresentação pessoal, nos gostos e nas tendências através do temperamento inconstante; a dificuldade de manutenção das companhias pessoais; as quebras frequentes nas relações pessoais; os traumas familiares; os obstáculos ao assentamento de questões básicas da vida; as mudanças frequentes de curso superior; as diversas transferências de domicílio; os atos impulsivos; a insatisfação habitual, devido à instabilidade, dificultando a manutenção das tarefas pessoais; as alterações das pesquisas pessoais e a falta de continuísmo nas ações gesconológicas devido ao temperamento voltívolo; a dispersão de tempo e energia nas mudanças constantes de propósitos; a volatilidade das ações proexológicas; a inconstância impactando nos rumos da proéxis; o voluntariado volúvel; as diversas passagens por variadas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os contínuos desvios de rota; os conflitos íntimos; as autodefesas ectópicas instabilizando o temperamento; os caprichos pessoais; as crises de choro; os acessos de raiva; a irritabilidade fácil; os rompantes de agressividade; os surtos de imaturidade; os surtos psicóticos; os gatilhos críticos; os momentos árduos de manutenção das rotinas diárias; a busca incessante patológica pelo novo; a psicose maníaco-depressiva; o espectro bipolar; a personalidade borderline; as comorbidades; os traumas físicos; os preconceitos retardando o tratamento e levando à manutenção da psicopatologia; os apriorismos antievolutivos; a investigação pessoal das fissuras conscienciais; a necessidade da reciclagem do temperamento.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) auxiliando o equilíbrio neuroquímico; os bloqueios dos chacras superiores; a relevância da sinalética energética e parapsíquica pessoal na diferenciação das companhias extrafísicas; o temperamento volúvel predispondo às cangas extrafísicas; as ações intrafísicas manipuladas extrafisicamente; as intrusões pensênicas não percebidas; a conscin de temperamento volátil enquanto porta-voz de assediadores; as interprisões grupocármicas, reverberando na serialidade existencial, feitas pela conduta anticosmoética; os pseudoalívios temporários da pressão extrafísica através das autagressões pela conscin bipolar; os episódios de automutilações; a atenção às ideias de autocídio; os suicídios parainfluenciados; a análise da raiz paragenética do temperamento volúvel; a pesquisa da Holobiografia a partir das tendências intraconscienciais observadas no temperamento forte patológico; o estudo dos traços intraconscienciais, paragenéticos, convergindo na presença do temperamento instável; a inconstância dificultando o trabalho ombro a ombro com os amparadores; a possibilidade de limitação à prática da tenepes; a relação entre o temperamento instável negligenciado e o incompléxis; a profilaxia da melex através da terapia holossomática e integral à consciência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tratamento psiquiátrico–tratamento consciencioterápico concomitantes; o sinergismo patológico temperamento instável–labilidade parapsíquica.
          Principiologia: o princípio da autocura; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio da afinidade consciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) multidimensional; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) na busca pela estabilidade; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma; o princípio cosmoético e universalista de objetivar e atuar pelo melhor para todas as consciências.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando os autenfrentamentos necessários às reciclagens do temperamento.
          Teoriologia: a teoria do pensene tornada prática na Psicopatologia Bipolar.
          Tecnologia: a técnica conscienciométrica da conscin-cobaia; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas mentaissomáticas do Holociclo, da Holoteca, do Tertuliarium; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do arco voltaico; a técnica do estado vibracional; as técnicas de desbloqueios chacrais; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; as técnicas de paraprofilaxia na evitação de recaídas dos episódios de humor.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da vida diuturna; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
          Efeitologia: o efeito nocivo do temperamento instável nas relações pessoais; o efeito da autocriticidade na cognição pessoal detalhada e dissecada; o efeito Hulk nas possessões malignas; o efeito da Higiene Consciencial na evitação da fixação egocêntrica; os efeitos das concausas extrafísicas na instabilidade emocional; o efeito nocivo do vício pelas emoções; o efeito da autopercepção e aceitação da instabilidade temperamental na reciclagem do temperamento.
          Neossinapsologia: a instabilidade pensênica dificultando a aquisição de neossinapses e vivências verponológicas; a ânsia pela novidade não significando a presença de neossinapses evolutivas.
          Ciclologia: o ciclo mania-depressão; o ciclo hipomania-depressão; o ciclo de manias; o ciclo de hipomanias; o ciclo de depressão refratária ao tratamento; o ciclo de episódios mistos; o ciclo de recaída dos sintomas; o ciclo de interrupções terapêuticas; a patologia cíclica; a ruptura homeostática do ciclo da patologia.
          Enumerologia: as instabilidades pessoais; a instabilidade da vontade; a instabilidade da intenção; a instabilidade da organização; a instabilidade dos princípios; a instabilidade dos valores; a instabilidade profissional; a instabilidade financeira; a instabilidade afetiva; a instabilidade de humor; a instabilidade comportamental; a instabilidade produtiva.
          Binomiologia: o binômio falhas cognitivas–interpretações equivocadas; o binômio comprometimento cognitivo–ideias deliroides; o binômio egoísmo–temperamento instável; o binômio equilíbrio emocional–estabilidade temperamental; o binômio ideias de grandeza–monarquia; o binômio períodos de hipercriatividade–personalidade artística; o binômio criatividade-inventividade; o binômio grandiosidade-tirania.
          Interaciologia: a interação temperamento-bipolaridade; a interação patológica da Mesologia com a Paragenética na apresentação do temperamento bipolar; a interação Neurofisiologia Cerebral–Parafisiologia Holossomática; a interação cérebro-paracérebro; a interação da patologia psicossomática no funcionamento do mentalsoma; a interação da apresentação de duas faces distintas na mesma consciência; a interação humor-comportamento; a interação ideia fixa patológica–autocídio.
          Crescendologia: o crescendo semipossessão–possessão maligna; o crescendo conflito íntimo–conflito interpessoal–interprisão grupocármica; o crescendo mãos trêmulas–minissurto; o crescendo minissurto diário–megassurto sazonal; o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo dos surtos a partir das concausas extrafísicas; o crescendo automutilação-suicídio.
          Trinomiologia: o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio promiscuidade pensênica–infidelidade sexual–congressus subtilis; o trinômio repressão sexual–desrepressão sexual–temperamento instável; o trinômio egocentrismo-autovitimização-masoquismo levando ao monoideísmo patológico; o trinômio semiótico vestimenta–maquilagem–cor de esmalte a ser observado na apresentação feminina; o trinômio semiótico olhar-vestimenta-cumprimento a ser observado na apresentação masculina; o trinômio paraterapêutica–paraprofilaxia–reciclagem consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio da autocuroterapia autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; o polinômio Holobiografia–Paragenética–temperamento–Parafisiopatologia–gestação–Genética–microrganismos patogênicos–imunidade–Fisiopatologia.
          Antagonismologia: o antagonismo serenidade / emocionalidade instável; o antagonismo neofilia equilibrada / busca insaciável; o antagonismo entre as fases de mania e depressão; o antagonismo alterações hormonais / temperamento instável; o antagonismo imaturidade / temperamento instável; o antagonismo efeito terapêutico / efeito adverso enquanto diretor farmacológico.
          Paradoxologia: o paradoxo do temperamento ser dos últimos pontos a mudar na consciência, mesmo em se tratando do temperamento instável; o paradoxo da constância da apresentação da instabilidade temperamental.
          Politicologia: a monovisão das políticas públicas de saúde mental; a autocracia; a tiranocracia; a Paradiplomacia.
           Legislogia: as leis do autesforço evolutivo na reciclagem do temperamento; as leis de auxílio ao paciente com transtorno mental; as leis de causa e efeito; as leis cármicas; as leis da convivialidade sadia; as leis do Paradireito.
           Fobiologia: a fobia à estigmatização pessoal.
           Sindromologia: a síndrome depressiva; a síndrome maníaca; a síndrome hipomaníaca; a síndrome de autovitimização; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de abstinência parafisiológica; a síndrome de Capgras; a síndrome de Clèrambault; a síndrome de Cotard; a síndrome de Otelo; a síndrome da apriorismose dificultando a mudança do autotemperamento.
           Maniologia: as manias episódicas; a erotomania; a sexomania; a grafomania; a toxicomania; a mania da automutilação; a mania pelo vício da adrenalina; a dromomania.
           Holotecologia: a consciencioteca; a medicinoteca; a psicologoteca; a terapeuticoteca; a profilaxioteca; a farmacoteca; a consciencioterapeuticoteca.
           Interdisciplinologia: a Autotemperamentologia; a Parageneticologia; a Parapercepciologia; a Autoconscienciometrologia; a Psicopatologia; a Psicossomatologia; a Psicologia; a Neurociência; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Cosmoeticologia; a Homeostaticologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a consréu ressomada; a conscin multívola; a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o paciente psiquiátrico; o depressivo; o ansioso; o anoréxico; o bulímico; o fóbico; o psicótico; o bipolar; o borderline; o alcoolista; o dependente químico; o farmacodependente; o promíscuo; o bizarro; o esquisito; o criativo; o excêntrico; o louco; o marginalizado; o evoluciente; o psiquiatra; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o minidissidente; o vampiro energético; o tirano; o instável; o temperamental; o trafarão; o infantil; o imaturo; o impulsivo; o instável; o agressivo; o apriorista; o ignorante; o assediado.
           Femininologia: a paciente psiquiátrica; a depressiva; a ansiosa; a anoréxica; a bulímica; a fóbica; a psicótica; a bipolar; a borderline; a alcoolista; a dependente química; a farmacodependente; a ninfomaníaca; a bizarra; a esquisita; a criativa; a excêntrica; a louca; a marginalizada; a evoluciente; a psiquiatra; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a minidissidente; a vampira energética; a autocrata; a instável; a temperamental; a trafarona; a infantil; a imatura; a impulsiva; a instável; a agressiva; a apriorista; a ignorante; a assediada.
           Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens ambiguus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens euphoricus; o Homo sapiens lateropensenor.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: temperamento instável leve = a ausência de constância dificultando o continuísmo de propósitos e empreendimentos conscienciais; temperamento instável moderado
= a ausência de constância levando à quebra de planejamentos pelos desvios constantes de rota e ao impacto significativo no humor; temperamento instável grave = a ausência de constância devido aos surtos psiquiátricos.
           Culturologia: a cultura dos modismos; a cultura da emocionalidade.
         Bipolaridade. Pelos estudos da Psicopatologia, a conscin com temperamento instável, dependendo da gravidade e amplitude das mutabilidades pessoais, poderá desenvolver ao longo da vida o transtorno bipolar. Neste caso, deverá estar atenta a possível apresentação do conjunto de alterações compatíveis com o diagnóstico deste transtorno de humor.
         Semiologia. De acordo com a Semiologia, o conhecimento de sinais e sintomas relativos aos episódios de depressão e de hipomania facilita à conscin interessada compreender o transtorno bipolar e identificá-lo.
         Tabelologia. Eis a tabela, com 11 cotejos, na ordem alfabética, diferenciando exemplos de sinais e sintomas das fases de depressão e de mania-hipomania possíveis de serem observados, em conjunto com outras variáveis, no transtorno bipolar:
                        Tabela – Cotejo Depressão / Mania-Hipomania
     Nos                   Depressão                             Mania-Hipomania
     01.   Anedonia                                   Neofilia insaciável patológica
     02.   Apatia                                     Euforia
     03.   Autovitimização                            Autoglorificação
     04.   Hipertenacidade monoideica negativa        Hipotenacidade
     05.   Hipotimia                                  Hipertimia
     06.   Hipovigilância                             Hipervigilância
     07.   Indecisão                                  Impulsividade
     08.   Insegurança                                Destemor
     09.   Introversão                                Extroversão
     10.   Lentificação psicomotora                   Aceleração psicomotora
     11.   Pusilanimidade                             Riscomania
         Autoinvestigação. Importa à conscin, intermissivista ou não, ampliar a autopercepção a fim de investigar discretos, ou até evidentes e aberrantes, focos da manifestação consciencial onde se pode perceber dificuldades na manutenção e constância das próprias ações. As áreas instáveis observadas, por si só, já denotam fragilidade dentro do universo de expressão da consciência.
         Autodiagnóstico. A conscin autopesquisadora, neste caso, deve prosseguir com o processo investigativo até compreender a Paraetiologia enraizadora da flutuação patológica, independente desta ocorrer em 1 ou vários campos da manifestação pessoal. Além do temperamento instável, outras hipóteses diagnósticas podem ser consideradas, tais como, desorganização, baixa recuperação de cons, inexperiência e despriorização.
         Terapeuticologia. O melhor tratamento para a consciência é tomar o “remédio” apropriado para a própria parapatologia consciencial. No caso da personalidade de temperamento instável, o autenfrentamento de trafares e de mecanismos de funcionamento precipitadores da variabilidade é imprescindível, assim como, muitas vezes, a medicação psicotrópica é indispensável. Cada caso é 1 caso, a ser avaliado individualmente e com a devida cautela.


                                         VI. Acabativa

         Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o temperamento instável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico.
            02. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
            03. Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
            04. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
            05. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Constância vital: Constanciologia; Homeostático.
            07. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
            08. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
            10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            11. Melin: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
            13. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
            14. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
            15. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
  O ENFRENTAMENTO DA PARAETIOLOGIA DO TEMPERAMENTO INSTÁVEL, ATRAVÉS DA SUSTENTAÇÃO COSMOÉTICA DAS RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS, FAZ-SE
 IMPRESCINDÍVEL À CONSCIN NA BUSCA DO COMPLÉXIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, intermissivista ou não, já avaliou a estabilidade na manutenção dos própositos, prioridades e reações pessoais? As mudanças ocorridas tinham objetivos claros e racionais?
            Bibliografia Específica:
            1. Lara, Diogo; Temperamento Forte e Bipolaridade: Dominando os Altos e Baixos do Humor; 148 p.; 24 caps.; 4 ilus.; 3 tabs.; 4 filmes; 5 refs.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; Armazém de Imagens; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 1 a 146.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 1 a 344.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 79, 426 e 441.
                                                                                                                    A. C. G.