Temperamento Distímico

O temperamento distímico é a condição psicopatológica caracterizada pela presença, regular e crônica, do conjunto de parassinais e parassintomas inerentes à hipotimia, ao mau humor, ao pessimismo, ao negativismo, à fatigabilidade e à hipoafetividade, relativa ao microuniverso consciencial, notadamente encontrado nas conscins portadoras da distimia.

Você, leitor ou leitora, já analisou com detalhes o temperamento pessoal? Há presença de impacto negativo do autotemperamento no humor habitual? E nas tarefas evolutivas?

      TEMPERAMENTO DISTÍMICO
                             (AUTOTEMPERAMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. O temperamento distímico é a condição psicopatológica caracterizada pela presença, regular e crônica, do conjunto de parassinais e parassintomas inerentes à hipotimia, ao mau humor, ao pessimismo, ao negativismo, à fatigabilidade e à hipoafetividade, relativa ao microuniverso consciencial, notadamente encontrado nas conscins portadoras da distimia.
           Tematologia. Tema central nosográfico.
           Etimologia. A palavra temperamento deriva do idioma Latim, temperamentum, “estado; esperança; modo de ser; constituição; modulação; moderação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Apareceu no Século XIV. O termo distímico também provém do idioma Latim, thymus, “alma; espírito; coração; emoção; afetividade”. Surgiu no Século XIX.
           Sinonimologia: 1. Temperamento depressivo. 2. Temperamento hipotímico. 3. Temperamento melancólico. 4. Humor distímico. 5. Humor depressivo cronicificado. 6. Hipotimia crônica.
           Neologia. As 4 expressões compostas temperamento distímico, temperamento distímico leve, temperamento distímico moderado e temperamento distímico grave são neologismos técnicos da Autotemperamentologia.
           Antonimologia: 1. Temperamento sereno. 2. Temperamento hipertímico. 3. Temperamento instável. 4. Temperamento bipolar. 5. Eutimia. 6. Humor eufórico. 7. Hipomania.
           Estrangeirismologia: a glasnost intraconsciencial revelando o autotemperamento; o way of life do mau humorado; o lowest humor; o spleen; a Schadenfreude; o modus operandi negativista; o modus faciendi trafarista; a monovisão pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); o comprometimento do hard disk cerebral.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição da Autotemperamentologia.
           Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Melancolia: tristeza cronicificada. Melancolia, não. Reciclagem.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da dissecção do autotemperamento; a investigação da raiz pensênica do mau humor constante; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os pensenes negativos; a pensenidade negativa; os pensenes pessimistas; a pensenidade pessimista; os contrapensenes anticosmoéticos; o monoideísmo patopensênico; a autopensenidade rígida; a autopensenidade repulsiva; a energia gravitante denunciando o holopensene patológico; os autopensenes refletindo a intencionalidade pessoal; o pensenograma; o prognóstico pensênico.
           Fatologia: o temperamento distímico; a subafetividade; o humor enquanto a ponta do iceberg do temperamento; a vivência diuturna da hipotimia; o mecanismo parapatológico de focar sempre no pior das situações, das pessoas, dos objetos e das oportunidades; o vício do negativismo; a redução da esperança no acontecimento positivo; a tendência de antecipar o possível sofrimento; as repressões mesológicas; a revolta pessoal; as indignações conscienciais; o automatismo antieuforin; o agente antiprimener; a redução do autodiscernimento; as interpretações dos fatos contaminadas pela hipotimia; a conflitividade consciencial; a melancolia; a depressão dupla; a ironia; o sarcasmo; o humor negro; a nuvem negra rodeando a conscin mal humorada; o humor atrator de acidente; o desânimo; a hipobulia; a ausência de maiores expectativas na oportunidade de viver; a tendência de enxergar o mundo cinza; os venenos destilados pela conscin distímica; a intencionalidade desqualificada; o autencantoamento patológico; o mau funcionamento consciencial; a hipofuncionalidade pessoal; a atenção à possibilidade do incompletismo existencial; a urgência da reciclagem pensênica do intermissivista distímico; a ponderação quanto à necessidade dos psicotrópicos; a autocrítica necessária à recin; a ampliação da autopercepção no dia a dia das ações e reações; o aqui-agora-já das atitudes de autenfrentamento do temperamento antievolutivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Paraetiologia da hipotimia cronicificada; o detalhismo da autavaliação dos mecanismos intraconscienciais paragenéticos influenciadores do humor pessoal; a Paragenética enquanto herança holobiográfica; a análise do temperamento auxiliando a autoinvestigação seriexológica; as pistas retrocognitivas da maneira de funcionar mal humorada; os paravícios anticosmoéticos; os bloqueios energossomáticos; as intoxicações energéticas; as energias antipáticas; as energias gravitantes patológicas; a tendência ao monoideísmo patológico dificultando a higiene consciencial; as consciexes afinizadas à conscin distímica; a reverberação na serialidade das interprisões grupocármicas adstritas à conduta anticosmoética; a constância do mau humor dificultando o trabalho ombro a ombro com os amparadores; a evitação do incompletismo e da melex através da atenção ao temperamento distímico; a aplicação da Autoconsciencioterapia enquanto terapia pessoal integral promovedora da saúde consciencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o impacto positivo do sinergismo vontade-intencionalidade-autorganização na reciclagem do temperamento.
          Principiologia: o princípio do pensar no mal da consciência sem pensar mal da mesma; o princípio do se não presta, não adianta fazer maquilagem; o princípio universalista de pensar no aconteça o melhor para todos; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interassistencialidade; os princípios do cético otimista cosmoético (COC); o princípio da compulsoriedade evolutiva; o princípio da autocura.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as reciclagens do autotemperamento; a cláusula de “não pensar negativo” do CPC; o CPC do assistente.
          Teoriologia: a teoria do pensene tornada prática na vivência da Psicopatologia; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica de só por hoje pensar realisticamente positivo; a técnica de substituição do pensamento trafarista pelo pensamento cético otimista cosmoético.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da vivência diuturna; o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito do temperamento no humor; o efeito do temperamento distímico na convivialidade; o efeito do mau humor na amparabilidade pessoal; o efeito das ações recinológicas na mudança do temperamento; o efeito da hipotimia na realização proexológica; o efeito da autocosmoética no humor; o efeito desassediador do bom humor contagiante.
          Neossinapsologia: a ressignificação cosmoética promovendo ortoneossinapses; a falta de reeducação dos pensenes bloqueando a formação de neossinapses mais hígidas; as sinapses cronificadas pelo mecanismo de pensar negativo.
          Ciclologia: o ciclo de frustrações impactando o humor; o ciclo de mau humor; o ciclo de autovitimização; o ciclo de recaídas.
          Binomiologia: o binômio indignação-irritação; o binômio irritação-heterassédio; o binômio mau humor–interprisão grupocármica; o binômio heterexigência acrítica–ausência de autocrítica; o binômio hipobulia–intenção desqualificada; o binômio conscin conflitiva–conscin atratora de antipatizantes; o binômio hipobulia crônica–incompletismo existencial; o binômio hipotimia-acídia; o binômio transtorno do humor–dependência química; o binômio preconceito–negligência pessoal.
          Interaciologia: a interação humor-afetividade; a interação temperamento-humor; a interação conscin autassediada–conscin mal-humorada; a interação conflitividade–irritabilidade–alteração de humor; a interação conflitos íntimos–conflitos interpessoais; a interação Paracérebro-cérebro; a interação pensamento-sentimento-energia; a interação Parafisiologia-Fisiologia.
          Crescendologia: o crescendo da cronicificação da hipotimia através da patopensenidade; o crescendo do agravamento da distimia pelo autencapsulamento patológico.
          Trinomiologia: o trinômio distimia-intenção-Cosmoeticologia; o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio higiene mental–higiene emocional–higiene energética; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio humor-afeto-temperamento; o trinômio mágoas–ressentimentos–bloqueio no cardiochacra; o trinômio patopensenidade–monoideísmo crônico–bloqueio encefálico.
          Polinomiologia: o polinômio autodesassédio-autoincorrupção-autocrítica-autocosmoética; o polinômio autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo distimia / euforia; o antagonismo bom humor / mau humor; o antagonismo pensamento positivo / pensamento negativo; o antagonismo benignidade / malignidade; o antagonismo otimismo / pessimismo; o antagonismo linearidade pensênica / confusão mental; o antagonismo taquipsiquismo / bradipsiquismo; o antagonismo bloqueio zero / bloqueio cerebral.
          Paradoxologia: o paradoxo de a alteração de humor de menor intensidade, cronicificada, poder provocar danos de maior abrangência ao longo da vida.
          Politicologia: a monovisão intrafísica das políticas públicas de saúde mental; o Paradireito; a autocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pessoal na autocura; as leis egocármicas; as leis grupocármicas; a lei de ação e reação; as leis da Parafisiologia; as leis da Fisiologia; as leis da convivialidade sadia.
          Sindromologia: a síndrome distímica; a síndrome depressiva; a síndrome do ostracismo; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da autovitimização; a síndrome da paranoia.
          Maniologia: a mania de se queixar; a mania de se manter em subnível consciencial; a mania de pensar mal do outro; a mania de esperar pelo pior; a mania de pensar negativo; a mania do sarcasmo; a mania da brincadeira anticosmoética.
          Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a medicinoteca; a psicologoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a egoteca; a energoteca; a parageneticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autotemperamentologia; a Psicologia Positiva; a Psiquiatria; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autoconsciencioterapia; a Pensenologia; a Autabsolutismologia; a Cosmoeticologia; a Homeostaticologia; a Autodespertologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o distímico; o depressivo; o ansioso; o alcoolista; o esquisito; o marginalizado; o estigmatizado; o gótico; o paciente psiquiátrico; o evoluciente; o psiquiatra; o psicólogo; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o minidissidente; o autocrata; o temperamental; o trafarão; o imaturo; o agressivo; o apriorista; o ignorante; o assediado.
         Femininologia: a distímica; a depressiva; a ansiosa; a alcoolista; a esquisita; a marginalizada; a estigmatizada; a gótica; a paciente psiquiátrica; a evoluciente; a psiquiatra; a psicóloga; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a minidissidente; a autocrata; a temperamental; a trafarona; a imatura; a agressiva; a apriorista; a ignorante; a assediada.
         Hominologia: o Homo sapiens depressivus; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: temperamento distímico leve = a presença constante da hipotimia dificultando a manutenção da vontade nos empreendimentos pessoais; temperamento distímico moderado = a presença constante da hipotimia levando à quebra de continuísmo nas ações prioritárias evolutivas; temperamento distímico grave = a presença constante da hipotimia levando à sensação de falta de sentido na vida.
         Culturologia: a cultura do mau humor; a cultura do sentimentalismo; a cultura da melancolia; a cultura do Mal do Século; a cultura do pessimismo; a cultura da autovitimização; a cultura da Psicossomatologia; a cultura da autocura.
         Humor. O humor pessoal está relacionado ao estado de disposição básica e prolongado da afetividade. O conjunto de emoções e sentimentos vigentes na consciência, em determinado momento, modula o humor e mostra determinadas facetas do autotemperamento.
         Distimia. O temperamento distímico caracteriza-se por série de pensamentos, comportamentos e mecanismos de funcionamento geradores da hipotimia e do mau humor prolongados, levando à hipofuncionalidade da conscin em áreas básicas da vida, tais como, a social, a profissional e a afetiva. É considerada causa de incapacitação consciencial e diferencia-se de outros transtornos de humor pela intensidade mais leve dos sintomas depressivos e pelo curso crônico.
         Caracterologia. Concernente à Parassemiologia, descrevem-se parassinais e parassintomas habitualmente encontrados no transtorno distímico. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 18 características, com as respectivas áreas de estudos, a serem avaliadas na conscin distímica:
         01. Afastamento social: a busca pelo isolamento e reclusão pessoal; a Sociologia.
         02. Anedonia: o prejuízo no julgamento das predileções pessoais; a Tendenciologia.
         03. Ansiedade: a presença regular da sensação de apreensão; a Conflitologia.
         04. Autodesajustamento grupal: a falta de propriedade para incluir-se em grupos; a Adaptaciologia.
         05. Autovitimização: a colocação de si mesmo no papel de vítima, levando aos erros interpretativos; a Logicologia.
         06. Baixa autestima: a hipoafetividade pessoal; a Afetivologia.
         07. Baixa qualidade de vida: a autorganização diuturna ineficiente; a Intrafisicologia.
         08. Conflito interpessoal: a intraconflitividade reverberando nas relações pessoais; a Conviviologia.
         09. Crítica excessiva: a desqualificação da intenção nas auto e heterocríticas; a Cosmoeticologia.
         10. Desmotivação: a hipobulia permeando os propósitos pessoais; a Voliciologia.
         11. Fatigabilidade: as intoxicações e os bloqueios energéticos provocados pelo funcionamento consciencial parapatológico; a Energossomatologia.
         12. Hipofuncionalidade laborativa: a baixa produtividade pessoal; a Laboriologia.
         13. Inabilidade social: a dificuldade para lidar com as interações interpessoais rotineiras do dia a dia; a Interaciologia.
          14. Irritabilidade: a presença habitual de autassédios; a Desassediologia.
          15. Mau humor: o rebaixamento do humor; a Autotemperamentologia.
          16. Melancolia intrafísica: a inadequação proexológica; a Autoproexologia.
          17. Negativismo: a maneira negativa e pessimista de pensar, sentir e agir; a Habitologia Pensênica.
          18. Subnível consciencial: a manifestação pessoal aquém das possibilidades egocármicas; a Autocoerenciologia.
          Autoinvestigação. Através da Autopercepciologia, a conscin interessada na autoinquirição da presença de traços relacionados ao temperamento melancólico, no próprio microuniverso, poderá instrumentalizar-se de técnicas autoconsciencioterápicas. A Autexperimentologia Técnica leva à remissão de crenças e pensamentos disfuncionais pela consciência determinada e ativa na busca da homeostasia funcional consciencial.
          Autodiagnóstico. De acordo com a Autoconsciencioterapia, eis, em ordem alfabética, pelo menos, 3 técnicas passíveis de serem utilizadas na realização de autodiagnósticos do temperamento pela conscin autopesquisadora motivada:
          1. Técnica da checagem holossomática: a autocognição quanto ao status quo holossomático.
          2. Técnica da checagem pensênica: a autocognição quanto ao status quo pensênico.
          3. Técnica da pesquisa temática: a autocognição, através da autopesquisa pela experimentação diária, quanto ao percentual da presença de determinado traço, característica ou tendência sugestiva do temperamento distímico na manifestação pessoal.
          Autenfrentamento. Diagnóstico feito, reciclagem incipiente. Na busca pela mudança no modus operandi parapsicopatológico, a consciência com temperamento distímico iniciará as ações de autenfrentamento. A técnica da ação pelas pequenas coisas auxiliará a conscin na vivência de comportamentos, emoções, ações e reações mais saudáveis. Reciclagem: descondicionamentos pessoais.
          Terapeuticologia. A autocura é a cura definitiva. A reciclagem do temperamento apenas poderá ser feita pela própria conscin. No âmbito da terapêutica da distimia, além do autesforço consciencial, dependendo da cronicidade do mecanismo parapatológico e das consequências cerebrais, poderá ser necessário o uso de psicofármacos. Cada caso é 1 caso, a ser avaliado individualmente e com a devida cautela.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o temperamento distímico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
          04. Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico.
          05. Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
          06. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
          09. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          11. Melin: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático.
            13. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
            14. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
            15. Tédio: Parapatologia; Nosográfico.
     O TEMPERAMENTO DISTÍMICO PROVOCA O ESMAECIMENTO CONSCIENCIAL. A RECICLAGEM DO TEMPERAMENTO DA CONSCIN MELANCÓLICA EVITA ACIDENTES
  DE PERCURSO E AMPLIA O POTENCIAL ASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou com detalhes o temperamento pessoal? Há presença de impacto negativo do autotemperamento no humor habitual? E nas tarefas evolutivas?
            Bibliografia Específica:
            1. Moreno, Ricardo Alberto; Cordás, Táki Athanássios; Nardi, Antonio Egidio; & cols; Distimia: do mau humor ao mal do humor: diagnóstico e tratamento; 118 p.; 8 seções; 12 biografias; 21 enus.; 1 figura; 9 tabs.; 4 quadros; 212 refs.; 23 x 16 cm; br.; 3ª Ed.; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 9 a 118.
            2. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.
            3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 244.
                                                                                                               A. C. G.