Megalomania

A megalomania é o estado ou a condição da conscin, homem ou mulher, caracterizada pela presença de exacerbação psicossomática, ideias de grandeza, egocentrismo, hipertimia, autestima exaltada e hipervalorização pessoal irracional, denotando quadro de manifestação consciencial parapsicopatológica, notadamente encontrada no transtorno afetivo bipolar (TAB).

Você, leitor ou leitora, já avaliou a presença de manifestações pessoais de autovalorização exarcebada? São condizentes com as facetas do temperamento megalomaníaco?

      MEGALOMANIA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A megalomania é o estado ou a condição da conscin, homem ou mulher, caracterizada pela presença de exacerbação psicossomática, ideias de grandeza, egocentrismo, hipertimia, autestima exaltada e hipervalorização pessoal irracional, denotando quadro de manifestação consciencial parapsicopatológica, notadamente encontrada no transtorno afetivo bipolar (TAB).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, megas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo mania procede do idioma Grego, mania, “loucura, demência”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Macromania. 2. Mania de grandeza.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo megalomania: antimegalomania; automegalomania; megalômana; megalomaníaca; megalomaníaco; megalômano.
         Neologia. As duas expressões compostas megalomania inconsciente e megalomania consciente são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Mania de autodepreciação. 2. Depressão. 3. Distimia. 4. Melin. 5. Síndrome do impostor. 6. Labilidade parapsíquica.
         Estrangeirismologia: a monovisão pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); o modus operandi do excesso de autoestima; a ausência do self-knowledge; o comprometimento do hard disk cerebral; o hard temper; a paragenetic mark; o craving pelo poder.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade.
         Coloquiologia. Eis 5 expressões populares passíveis de aplicação à megalomania: o nonsense; a falta de semancol; o ato de passar do ponto; o ato de perder o amigo e não perder a piada; o ato de achar-se o centro do Cosmos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autovanglória; o autopensene da megalomania; os egopensenes; a egopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; o prognóstico reservado da autopensenidade impregnada pelo excesso da autoconfiança; os pensenes pessoais patológicos reverberando no grupocarma.
         Fatologia: a ilusão da autossuperioridade; os delírios de grandeza; as ideias deliroides de grandiosidade, poder, status e fama pessoal; a raiz do temperamento; a psicopatia; a amoralidade; a autodesignação do merecimento pessoal acima dos outros; a ultrapassagem anticosmoética dos limites; a impertinência; os comentários assediadores; o humor negro; a desinibição patológica; a perda do freio social; a deficiência na autocrítica; o autengano da infalibilidade; a dificuldade em pedir desculpas; a inabilidade para assunção dos erros pessoais; o egocentrismo; a ingratidão; a impetuosidade; o ímpeto salvacionista egocêntrico; o empreendedorismo kamikase podendo gerar consequências drásticas ao grupocarma; a beligerância; a agressividade; a irritabilidade fácil; a reatividade patológica perante o contato com a realidade diferente da imaginada; a dificuldade para lidar ao ser contrariado; os surtos; o vício pelo poder intrafísico; a carência consciencial; a promiscuidade; a insatisfação pessoal; o abuso de bebida alcoólica; o uso de drogas ilícitas; a negação da patologia; a negligência quanto aos cuidados com a saúde consciencial; a inconstância emocional; a instabilidade de humor; a exacerbação do humor sendo a ponta do iceberg de específica parapsicopatologia; o humor enquanto estado basal da afetividade; a manifestação consciencial megalomaníaca refletindo o temperamento pessoal; a proéxis enquanto facilitadora da reciclagem existencial.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os estudos da Seriexologia esclarecendo as raízes da megalomania; as heranças paragenéticas recheadas de poder temporal; a holobiografia da liderança anticosmoética; a Paraetiologia seriexológica das parapsicopatologias; as influências assediadoras extrafísicas da comparsaria pretérita; as semipossessões patológicas; a possessão maligna; a sedução energética; o uso anticosmoético da energia pessoal; o congressus subtilis; a ressoma pós-Curso Intermissivo (CI) oportunizando o ressarcimento às antigas vítimas; a Pré-Intermissiologia possibilitando a qualificação da liderança e a vivência enquanto minipeça do maximecanismo.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo nosológico líder megalomaníaco–liderados acríticos; o sinergismo antievolutivo orgulho-vaidade-egoísmo.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na assistência às consciências assistíveis; o princípio da minipeça do maximecanismo; o princípio da interassistência na evolução; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio da descrença (PD); o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio “contra fatos não há argumentos”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) da conscin megalomaníaca; o código pessoal de Cosmoética da vítima da conscin megalomaníaca; o código pessoal de Cosmoética do comparsa da conscin megalomaníaca; o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de honra; o código de ética.
         Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da concausalidade interdimensional; a teoria do ser desperto; a teoria dos Serenões; a teoria da reurbex; a teoria da ressoma compulsória; a teoria da verbação.
         Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; a técnica do espelho; a técnica do feedback; a técnica da conscin-cobaia; a técnica do Conscienciograma; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
         Laboratoriologia: o labcon diário nas interações conscienciais.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
         Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger; o efeito Hulk nas possessões malignas; o efeito antievolutivo da energia repressora da conscin megalomaníaca; o efeito interprisioneiro da energia contagiante do líder anticosmoético megalomaníaco; o efeito do antidiscernimento das ideias delirantes megalômanas; o efeito nefasto da crise maníaca; o efeito negativo intraconsciencial gerado pelo mau uso do poder intrafísico.
         Neossinapsologia: a necessidade da reflexão para construção de neossinapses a partir da autocriticidade; a utilização de cláusulas do CPC atualizado para auxílio na reeducação sináptica; a possibilidade do uso da neuroplasticidade do neocérebro na formação de sinapses condizentes com a realidade consciencial; a atenção aos trafares conscienciais dificultadores da aquisição de neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico; o ciclo das fases da bipolaridade; o ciclo de hipomania; o ciclo da mania; o ciclo de atividades sem acabativa.
         Binomiologia: o binômio desorganização intrafísica–desorganização consciencial; o binômio hiperestimulação sexochacral–assédio sexual; o binômio superioridade autodenominada–assédio moral; o binômio pomba-gira–sedução sexochacral podendo ser gerado nas semipossessões malignas a partir do surto psiquiátrico; o binômio exú–poder temporal; o binômio infidelidade-leviandade; o binômio engodo–ar de superioridade; a falta do uso do binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação hipomania-mania-depressão; a interação narcisismo-megalomania; a interação egocentrismo–ideias de grandeza; a interação manipulação consciencial–desqualificação da intenção; a interação ausência de autocrítica–ausência da autopercepção–ausência da autorreflexão; a interação imaturidade evolutiva–intencionalidade patológica; a interação cérebro-paracérebro; a interação tendências do passado–tendências do presente; a interação ectoplasmia-temperamento.
          Crescendologia: o crescendo das autocorrupções; o crescendo arrogância-narcisismo-megalomania; o crescendo dívidas pessoais–dívidas grupais; o crescendo conflitos intraconscienciais–conflitos interconscienciais; o crescendo do efeito repulsor das energias antipáticas; o crescendo perturbabilidade–assédios intermitentes; o crescendo dos bloqueios energéticos corticais na manutenção da parapatologia.
          Trinomiologia: o trinômio líderes monárquicos–líderes religiosos–líderes bélicos.
          Polinomiologia: o polinômio Mesologia-Geneticologia-Parageneticologia-Temperamentologia-Holobiografologia.
          Antagonismologia: o antagonismo ausência de autocrítica / hiper-heterocriticidade; o antagonismo megaeuforização / megalomania; o antagonismo poder temporal / poder consciencial; o antagonismo convivialidade harmoniosa / convivialidade conflitiva; o antagonismo egoísmo / egocídio; o antagonismo minipeça do maximecanismo / megapeça megalomaníaca.
          Paradoxologia: o paradoxo da sensação de hipersuficiência na conscin carente megalomaníaca; o paradoxo da manifestação miserê do megalomaníaco; o paradoxo de a conscin superenergizada megalomaníaca poder ser vampira consciencial.
          Politicologia: a tiranocracia; a democracia; a meritocracia; a autocracia.
          Legislogia: as leis da Neurofisiologia; as leis da Parafisiologia; a lei de ação e reação; a lei de causa e efeito; a lei egocármica; as leis da Grupocarmologia; as leis da Paradireitologia.
          Fobiologia: o medo da intimidade.
          Sindromologia: a síndrome bipolar; a síndrome maníaca; a síndrome da hipomania; a síndrome depressiva; as síndromes psicopatológicas; a síndrome do super-homem; a síndrome paranoide; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a megalomania; a mania de grandiosidade; a mania ilusória da autossuperioridade; a mania de pensar em si mesmo sempre; a riscomania; a mitomania; a macromania.
          Mitologia: o mito da infalibilidade papal.
          Holotecologia: a egoteca; a medicinoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a grupocarmoteca; a temperamentoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Conscienciometrologia; a Parassemiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autopesquisologia; a Holobiografologia; a Experimentologia; a Seriexologia; a Psiquiatria; a Autotemperamentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin leviana; a conscin multívola; a conscin miserê; a conscin lúcida; a conscin large; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o paciente psiquiátrico; o ansioso; o psicótico; o paranoide; o bipolar; o alcoolista; o dependente; o dependente químico; o farmacodependente; o promíscuo; o homossexual; o bizarro; o esquisito; o criativo; o excêntrico; o louco; o marginalizado; o evoluciente; o psiquiatra; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o minidissidente; o vampiro energético; o tirano; o instável; o temperamental; o trafarão; o infantil; o imaturo; o impulsivo; o imprevisível; o agressivo; o apriorista; o extremista; o ignorante; o autocorrupto; o assediado; o mutilado cosmoético; o amoral; o cabotino; o egocêntrico; o megalomaníaco ectoplasta.
         Femininologia: a paciente psiquiátrica; a ansiosa; a psicótica; a paranoide; a bipolar; a alcoolista; a dependente; a dependente química; a farmacodependente; a promíscua; a homossexual; a bizarra; a esquisita; a criativa; a excêntrica; a louca; a marginalizada; a evoluciente; a psiquiatra; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a minidissidente; a vampira energética; a tirana; a instável; a temperamental; a trafarona; a infantil; a imatura; a impulsiva; a imprevisível; a agressiva; a apriorista; a extremista; a ignorante; a autocorrupta; a assediada; a mutilada cosmoética; a amoral; a cabotina; a egocêntrica; a megalomaníaca ectoplasta.
         Hominologia: o Homo sapiens megalomaniacus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens euphoricus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens aequilibriologus; o Homo sapiens eudaemones; o Homo sapiens harmonicus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: megalomania inconsciente = a da conscin ignorante quanto a própria manifestação consciencial de macromania; megalomania consciente = a da conscin acumpliciada à manutenção da manifestação pessoal de macromania anticosmoética.
         Culturologia: a cultura do poder; a cultura da monarquia; a cultura imperialista; a cultura da santificação; a cultura feudal; a cultura escravocrata; a cultura sectarista; a cultura da higiene racial; a cultura da mitificação.
         Sinalizações. Os tipos de relações de convívio, as afinidades conscienciais, as tendências e os modos do trato pessoal sinalizam facetas do autotemperamento. A construção do temperamento atual tem base na holobiografia, nas experiências passadas e nas interpretações pessoais dessas vivências.
         Poder. Enquanto hipótese paraetiológica, o temperamento megalomaníaco pode ter relação com as vivências seriexológicas, da conscin psicopatológica, com o poder temporal desqualificado, seja no contexto religioso, feudal, escravocrata, bélico, monárquico e / ou tribal.
         Grupocarmologia. O ressarcimento dos débitos evolutivos, de acordo com o curso grupocármico, demanda a reconciliação com as antigas vítimas através da interassistencialidade. Para a conscin megalomaníaca, a saída do egocentrismo pode ter como ponto de partida a assistência interconsciencial.
         Egocarmologia. Os acertos egocármicos necessitam da reciclagem da manifestação consciencial, com consequente obtenção da melhora do autotemperamento. Na megalomania, o trinômio autocrítica-autopercepção-autorreflexão poderá ser eficiente ferramenta terapêutica.
         Autocriticologia. A conscin interessada na avaliação pessoal da presença de manifestação megalomaníaca deverá utilizar-se do máximo de autocrítica sincera. Mesmo a consciência incipiente em autocriticidade poderá lançar mão de esforços, a fim da qualificá-la. A megalomania só se mantém na falta da autocrítica. Se a conscin tem autocrítica, não se mantém megalomaníaca.
         Autopercepciologia. A avaliação e o diagnóstico da pensenidade poderá ser realizada através da técnica da dissecção pensênica, com objetivo de analisar o padrão dos pensamentos, sentimentos, emoções e energias. A utilização dessa técnica pela conscin megalomaníaca através da checagem das ações e reações no convívio pessoal auxilia a autognose do padrão da pensenidade.
         Autorreflexologia. A reeducação pensênica deverá ser realizada através da reflexão, do esforço e da vontade na substituição ativa do padrão do pensene. É preciso puxar o freio de mão. Há necessidade de redimensionar ideias, emoções, energias, ações e reações. O entendimento da parapatologia e da necessidade de recin auxilia na autocontenção sem intoxicação.
              Eficácia. A eficácia da terapêutica instituída poderá ser avaliada através da observação da atenuação da intensidade e frequência da manifestação pensênica megalomaníaca. A valorização do outro poderá ser o início da construção da afetividade sincera do megalomaníaco.


                                                         VI. Acabativa

              Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a megalomania, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
              01. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico.
              02. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
              03. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
              04. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
              05. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
              06. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático.
              07. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
              08. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
              09. Prognóstico pensênico: Pensenologia; Neutro.
              10. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
              11. Saúde cerebral: Holocerebrologia; Homeostático.
              12. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
              13. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
              14. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
              15. Temperamento instável: Autotemperamentologia; Nosográfico.
 O EXERCÍCIO DA AUTOCRITICIDADE LÚCIDA É O PRIMEIRO SINALIZADOR DA MOTIVAÇÃO DA CONSCIN MEGALOMANÍACA PARA A REEDUCAÇÃO PENSÊNICA, SENDO IMPRESCINDÍVEL À RECICLAGEM DO AUTOTEMPERAMENTO.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a presença de manifestações pessoais de autovalorização exarcebada? São condizentes com as facetas do temperamento megalomaníaco?
              Bibliografia Específica:
              1. Behary, Wendy; Ele se acha o Centro do Universo (Disarming the Narcissist); trad. Fátima Duarte; 220 p.; 7 caps.; 7 citações; 18 enus.; 5 questionários; 6 websites; 25 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 31 a 214.
              2. Green, Vivian; A Loucura dos Reis (The Madness of Kings); revisoras Maryanne B. Linz; & Taís Monteiro; trad. Maria Luiza X. de A. Borges; 463 p.; 16 caps.; 3 tabs.; 1 website; 21 x 13,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 7 a 144.
              3. Lara, Diogo; Temperamento Forte e Bipolaridade: Dominando os Altos e Baixos do Humor; revisora Sandra Simon; 148 p.; 24 caps.; 14 enus.; 4 ilus.; 3 tabs.; 1 website; 4 filmes; 5 refs.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; Armazém de Imagens; Porto Alegre, RS; 2004; páginas 13 a 143.
              4. Lobaczewski, Andrew; Ponerologia: Psicopatas no Poder (Political Ponerology: A Science on the Nature of Evil Adjusted for Political Purposes); revisor Flavio Quintela; trad. Adelice Godoy; 298 p.; 10 caps.; 2 esquemas; 1 gráf.; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Vide Editorial; Campinas, SP; 2014; páginas 7 a 292.
              5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 626.
           6. Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; & Weishaar, Marjorie E.; Terapia do Esquema: Guia de Técnicas Cognitivo-Comportamentais Inovadoras (Schema Therapy); revisor Paulo Knapp; trad. Roberto Cataldo Costa; 368 p.; 10 caps.; 6 entrevistas; 50 enus.; 5 fichários; 7 tabs.; 105 refs.; 25 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2008; páginas 318 a 357.
                                                                                                                 A. C. G.