A técnica da qualificação da intenção é o procedimento investigativo, autoconsciencioterápico, do triplo questionamento Por quê? Para quê? Para quem? sobre a finalidade das manifestações pessoais, a fim de desnudar o real objetivo dos comportamentos cotidianos, a ser utilizado pela conscin, homem ou mulher, interessada na pesquisa da presença de autocorrupção e do nível de cosmoeticidade.
Você, pesquisador ou pesquisadora, já se encorajou para o aprofundamento da autocognição? Está preparado para o enfrentamento da qualificação da própria intenção?
TÉCNICA DA QUALIFICAÇÃO DA INTENÇÃO (AUTOCOSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica da qualificação da intenção é o procedimento investigativo, autoconsciencioterápico, do triplo questionamento Por quê? Para quê? Para quem? sobre a finalidade das manifestações pessoais, a fim de desnudar o real objetivo dos comportamentos cotidianos, a ser utilizado pela conscin, homem ou mulher, interessada na pesquisa da presença de autocorrupção e do nível de cosmoeticidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O verbo qualificar procede do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. O vocábulo qualificação apareceu no Século XVII. A palavra intenção provém do idioma Latim, intentio, “ação de entesar, de estender; tensão; pressão; esforço; plano; intenção; vontade; atenção; designo; desenho”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Instrumento de análise da intenção. 2. Método de caracterização da intencionalidade. 3. Modo de exame da autocosmoética. 4. Técnica de autodiagnóstico da cosmoética. 5. Ferramenta investigativa de autocorrupção. Neologia. As 3 expressões compostas técnica da qualificação da intenção, técnica da qualificação da intenção eventual e técnica da qualificação da intenção sistemática são neologismos técnicos da Autocosmoeticologia. Antonimologia: 1. Técnica de escondimento da intenção. 2. Instrumento de autocorrupção. Estrangeirismologia: a glasnost consciencial; o answer the question autoinvestigativo; a triple question; o way of life técnico evolutivo; a intentio recta; as best awareness intentions; o Acoplamentarium; o Pesquisarium pessoal cotidiano; as ações movidas pela Schadenfreude; a intencionalidade permeando o modus faciendi; o know-how cosmoético. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocosmoeticologia aplicada. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Evolução: Cosmoética Aplicada. Intenção: vontade dirigida. Intencionalidade: megaforça mental. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da dissecção da autocosmoética; a retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os pensenes cosmoéticos; os pensenes anticosmoéticos; a pensenidade evolutiva; a pensenidade retrógrada; a tentativa frustra de escondimento da finalidade pensênica; os contrapensenes presentes nas mágoas; a intenção refletida no autopensene; a descoberta da obviedade da média intencional a partir do escrutínio do holopensene; a pesquisa da convergência intencional das ações cotidianas com o materpensene. Fatologia: o exame da qualidade da intenção pessoal; o desafio da depuração do objetivo primário da manifestação consciencial; a autocrítica necessária à investigação sincera da finalidade almejada nas ações e reações pessoais; as incoerências observadas na aplicação da técnica da qualificação da intenção; os autodiagnósticos identificados através do estudo do objetivo do próprio comportamento; os desejos ocultos manifestos nos pensamentos sub-reptícios; os autenganos estimulados na intenção desqualificada; as pseudodesculpas utilizadas em benefício próprio; as autocorrupções banalizadas; a anticosmoética caricaturada na mentira egoica; as incoerências permeadas pelas pseudojustificativas; o papel da Consciencioterapia no auxílio à visualização do intento anticosmoético presente nos mecanismos parapatológicos; a Cosmoeticoterapia; a análise cuidadosa dos conflitos pessoais; a autovitimização permeando os ressentimentos; as desavenças interconscienciais com base egocêntrica; o egocentrismo na base das múltiplas queixas; a observação atenta aos incômodos perceptíveis; a investigação do malestar sutil; os valores idealizados e não experimentados; os valores reais direcionadores das ações conscienciais; os princípios autonorteadores; os efeitos somáticos da má intenção; as consequências evolutivas da intenção cosmoética; as definições sobre as ações prioritárias a partir do autodiscernimento e da qualificação contínua intencional; as escolhas dos itens necessários da vivência intrafísica balizadas pela intencionalidade; a maxiproéxis enquanto tenção primária do intermissivista; o compléxis chancelando as intenções cosmoéticas; o intuito patológico em se manter doente; o masoquismo não identificado pela própria conscin; o desejo de conhecer a presença do nosográfico para tratamento da parapatologia; a nosologia podendo advertir sobre a presença da anticosmoética; o descortínio da realidade consciencial pessoal através do nível da autocosmoética; o propósito cosmoético de melhoria consciencial permeando as ações recinogênicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as repercussões egocármicas seriexológicas dos atos anticosmoéticos; as repercussões grupocármicas seriexológicas dos atos anticosmoéticos; as variáveis a serem consideradas nas ações interprisioneiras; os efeitos da atuação do segundo poder da consciência, no direcionamento da vontade pessoal, a partir da paranálise dos veículos de manifestação; os bloqueios energossomáticos; a Parassemiologia Energossomática durante a autoinvestigação da intenção; a impossibilidade do escondimento multidimensional sobre a intenção primária; o estudo da média holopensênica através do diagnóstico das afinidades intencionais dos componentes das comunexes; a Baratrosfera; as comunexes avançadas; os atenuantes aos atos anticosmoéticos da conscin manipulada pelo assediador extrafísico; a brecha ao assediador extrafísico; a parapercepção da intenção dos atos pessoais a partir das mensagens multidimensioais; a paraleitura da reverberação do próprio intento; a manifestação pessoal atratora de amparador; a manifestação pessoal atratora de guia-cego; as repercussões multidimensionais e grupocármicas do posicionamento íntimo; as consequências das finalidades pessoais no holopensene e na força presencial; a conclusão do Curso Intermissivo (CI) denotando intuito evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: a possibilidade do sinergismo dos megaatributos na intenção de evoluir; o sinergismo das companhias com objetivos comuns. Principiologia: o princípio do contra fatos e parafatos não há argumentos; o princípio do “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da maxidissidência; o princípio da autocura; o princípio universalista do “aconteça o melhor para todos”; o princípio do pensar no mal da consciência sem pensar mal da mesma; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do cético otimista cosmoético (COC) no direcionamento das manifestações pessoais. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as manifestações diuturnas; a revisão do CPC a partir de as intenções descobertas no comportamento cotidiano; o código duplista de Cosmoética (CDC) fornecendo a estrutura básica da construção da ponte para a megafraternidade; o código grupal de Cosmoética (CGC) podendo denotar as afinizações dos intuitos dos participantes do grupo; as maxidissidências advindas da divergência entre o CPC e o CGC a partir da observação dos propósitos primários explícitos nas decisões e ações grupais. Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da reurbex; a teoria da invéxis; a teoria da recéxis; a teoria da evolução; a teoria do Serenão. Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; as técnicas cirúrgicas pessoais quanto às autocorrupções; a técnica da checagem pensênica; a técnica da checagem holossomática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da acareação desassediadora; a técnica de refletir antes de agir; a técnica da destruição cosmoética; a técnica da Higiene Consciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das vivências diuturnas; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Cosmoconscientiarium; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito do EV na autossustentação das definições cosmoéticas; o efeito da intenção desqualificada, permeando o contrapensene nocivo da conscin ignorante quanto à Grupocarmologia; o efeito da vontade inabalável no intuito de mudança; o efeito norteador da intenção na vontade; o efeito do intento no dia a dia na própria tenepes; o efeito da tenção cosmoética na assistência tarística; o efeito do propósito íntimo nas sincronicidades inesperadas; o efeito positivo da qualificação intencional na amparabilidade pessoal; o efeito desassediador da assunção do erro e do compromisso autoimperdoador de abolir a repetição errática. Neossinapsologia: as neoortossinapses advindas da qualificação intencional; as neossinapses retilíneas facilitando o acesso às verpons a partir de insights do amparador de função; a ação pessoal cirúrgica de abolir sinapses automáticas anticosmoéticas. Ciclologia: o ciclo de autorreflexões intencionando o alcance da clareza ideativa; o ciclo de oportunidades de acertos grupocármicos a partir da melhoria intencional; o ciclo do curso grupocármico; o ciclo de ações assediadas malintencionadas; o ciclo de ações amparadas bem intencionadas; a utilidade terapêutica do ciclo autoconsciencioterápico (autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação) para a conscin com propósito de recin; o ciclo assédio-autodesassédio inerente à conscin pré-desperta com finalidade de reciclagem intencional; o ciclo de refratariedade desassediadora do desperto a partir da qualificação intencional. Binomiologia: o binômio má intenção–energia gravitante; o binômio soma defeituoso–Egocarmologia; o binômio legalidade-moralidade; o binômio caprichos pessoais–desvios evolutivos; o binômio local de controle interno–intuito de autorresponsabilidade evolutiva; o binômio evoluciente–propósito de autocura; o binômio técnica autoconsciencioterápica–procedimento de saúde; o binômio autocorrupção–autengano evolutivo. Interaciologia: a interação Consciencioterapia Clínica–Autoconsciencioterapia; a interação autocosmoética-autoimperdoamento; a interação intenção assistencial–atrator de assistíveis; a interação observação e análise do assistido–intencionalidade do assistente–condução da assistência; a interação autocriticidade-cosmoeticidade; a interação autocosmoética-heteroperdoamento; a interação CPC-autevolução; a interação parapsiquismo assistencial–Cosmoética pessoal; a interação Cosmoética aplicada–parapatologia autenfrentada–linearidade pensênica. Crescendologia: o crescendo do entendimento sobre a amplitude da Cosmoética a partir de neopatamares evolutivos alcançados. Trinomiologia: o trinômio amoralidade-imoralidade-moralidade; o trinômio Higiene Consciencial–desassim–intenção de autassistência; o trinômio acoplamento energético–assim–intenção de heterassistência; o trinômio CEE-CEF-CEV; o trinômio megafoco–intenção qualificada–completismo existencial; a probabilidade aumentada de encontrar no propósito assistencial o trinômio assistente–assistido–amparador de função; o trinômio assistente remunerado–assistente voluntário–parassistente; o trinômio qualificação intencional–autodiscernimento–êxito evolutivo. Polinomiologia: o polinômio autocriticidade-autoincorruptibilidade-autodesassedialidade-autocosmoeticidade. Antagonismologia: o antagonismo intenção explícita / intenção implícita; o antagonismo doador energético / vampiro energético; o antagonismo benefício pessoal / benefício ao outro; o antagonismo conduta altruísta / conduta egoísta; o antagonismo intenção qualificada / intenção desqualificada; o antagonismo objetivo claro / objetivo oculto; o antagonismo intenção consciente / intenção inconsciente; o antagonismo atitude ingênua / atitute ardilosa; o antagonismo erro por inexperiência / erro consciente. Politicologia: as políticas de tratamento compulsório auxiliando a conscin sem intenção de melhoria na saúde pessoal; as parapolíticas de paratratamento compulsório auxiliando a consciex sem lucidez para o planejamento de melhoria da saúde consciencial, porém com desejo de vislumbrar neopossibilidades para o cenário pessoal; a meritocracia; a tiranocracia; a democracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; o universalismo do Estado Mundial. Legislogia: as leis do Direito intrafísico; as leis do Paradireito; as leis cósmicas embasando as sincronicidades; as leis da Parafisiologia; as leis grupocármicas desnudando a qualidade das intenções passadas e atuais; as leis egocármicas podendo revelar a intencionalidade primária através da Somatologia; as leis da Fisiologia Humana. Fobiologia: a fobia de enxergar as razões guiadoras dos atos pessoais. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Munchäusen; o estudo do propósito pessoal em se manter na síndrome da subestimação; a análise cuidadosa da qualidade da intenção das consciências portadoras de síndromes psicopatológicas; a síndrome da melancolia intrafísica; a síndrome da dispersão consciencial; os atenuantes intencionais na falta de autodiscernimento dos portadores da síndrome de retardo mental; a possibilidade de agravantes na justificativa intencional de autocorromper-se pela síndrome da autovitimização; a observação da intenção primária na síndrome do oráculo. Holotecologia: a tecnoteca; a pesquisoteca; a egoteca; a pensenoteca; a intencionoteca; a cosmoeticoteca; a consciencioterapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Autocosmoeticologia; a Intencionologia; a Desviologia; a Perdologia; a Parapercepciologia; a Parassemiologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Despertologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o proexista; o epicon lúcido; o escritor; o intelectual; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação; o acrobata mentalsomático; o antenado mentalsomático; o prospector de neoverpons; o cético otimista cosmoético. Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a proexista; a epicon lúcida; a escritora; a intelectual; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação; a acrobata mentalsomática; a antenada mentalsomática; a prospectora de neoverpons; a cética otimista cosmoética. Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens consciens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: técnica da qualificação da intenção eventual = a utilizada, esporadicamente, pela conscin incipiente quanto à pesquisa da intencionalidade pessoal; técnica da qualificação da intenção sistemática = a utilizada, regularmente, pela conscin interessada na pesquisa constante da intencionalidade pessoal. Culturologia: a cultura patológica do “jeitinho”; a cultura do autobenefício egoístico em primeiro lugar; a cultura evolutiva do uso de técnicas de autocognição; a cultura da saúde consciencial. Coerência. Pela Coerenciologia, a verbação de princípios e valores evolutivos demonstra a congruência da conscin intermissivista quanto à própria realidade consciencial. O nível de coerência manifesto pela consciência revela o patamar da autocosmoética e da saúde consciencial. As incoerências denotam a autocorruptibilidade intraconsciencial. Autoconsciencioterapia. A utilização de instrumento técnico, autoinvestigativo, coadjuva positivamente na autopesquisa sobre os mecanismos de funcionamento pessoal. A análise métrica da cosmoeticidade e da presença de autocorrupções levará à definição de autodiagnósticos e planificação de ações autoparaterapêuticas, pela conscin interessada na reciclagem da intenção. Qualificação. De acordo com a Intencionologia, a consciência motivada em qualificar, de modo cosmoético, as escolhas, ações e reações pessoais, com base no melhor posicionamento a ser definido evolutivamente, poderá usar do triplo questionamento Por quê? Para quê? Para quem?, a fim de ponderar sobre as próprias determinações. Resultado. O veteranismo na aplicação da técnica da qualificação da intenção poderá levar o praticante à obtenção do universalismo, da cosmovisão e da ampliação do autodiscernimento e da interassistência. Evoluir exige reciclagem da intencionalidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da qualificação da intenção, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Codex subtilissimus pessoal: Autoparapercepciologia; Homeostático. 02. Código consagrado: Autorrecexologia; Neutro. 03. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 05. Escolha qualimétrica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático. 07. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro. 08. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático. 09. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático. 13. Megaqualificação consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 14. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro. 15. Quebra qualitativa: Perdologia; Nosográfico. A TÉCNICA DA QUALIFICAÇÃO DA INTENÇÃO LEVA O PESQUISADOR AO DESNUDAMENTO DA INTENÇÃO PRIMÁRIA PESSOAL E, CONSEQUENTEMENTE, À INTIMIDADE COM A PRÓPRIA REALIDADE CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, pesquisador ou pesquisadora, já se encorajou para o aprofundamento da autocognição? Está preparado para o enfrentamento da qualificação da própria intenção? Bibliografia Específica: 1. Bergonzini, Everaldo; Cosmoeticoterapia: Autoconsciencioterapia através do Código Pessoal de Cosmoética; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 27 enus.; 1 ilus.; 14 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 72 a 83. 2. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestrário; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres; Setembro, 2006; páginas 11 a 28. 3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 221. A. C. G.