O ciclo de maximização contínua da autocosmoética é o procedimento técnico, a estratégia ou a metodologia aplicada pela conscin, homem ou mulher, por meio das etapas teoria, ação, reflexão crítica e autotares, consubstanciadas pelo autoparapsiquismo lúcido e autodesassédio, promovendo a qualificação crescente da estrutura e parestrutura da moral cósmica da autoconsciencialidade.
Você, leitor ou leitora, investe na reeducação consciencial da autocosmoética? Reconhece a lógica das etapas constituintes do ciclo e as aplica?
Enciclopédia da Conscienci ologia 1 CICLO DE M AX IM IZ AÇ ÃO C O N TÍ N U A D A AU T O C O S M O ÉT IC A (AUTOCOSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ciclo de maximização contínua da autocosmoética é o procedimento técnico, a estratégia ou a metodologia aplicada pela conscin, homem ou mulher, por meio das etapas teoria, ação, reflexão crítica e autotares, consubstanciadas pelo autoparapsiquismo lúcido e autodesassédio, promovendo a qualificação crescente da estrutura e parestrutura da moral cósmica da autoconsciencialidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo maximização vem do idioma Latim, maximus, por influência do idioma Inglês, maximise ou maximize, “aumentar até o máximo; tirar o máximo de; achar o valor máximo de”. Apareceu no Século XX. A palavra contínua procede também do idioma Latim, continuus, “contínuo; sem descontinuidade”. Surgiu no Século XIII. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo cosmos procede também do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Apareceu em 1563. O segundo elemento de composição cosmo provém do mesmo idioma Grego, kósmos. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O vocábulo ética vem do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Ciclo de qualificação da autocosmoética. 2. Ciclo do megadiscernimento autocosmoético. Neologia. As 3 expressões compostas ciclo de maximização contínua da autocosmoética, ciclo primário de maximização contínua da autocosmoética e ciclo avançado de maximização contínua da autocosmoética são neologismos técnicos da Autocosmoeticologia. Antonimologia: 1. Ciclo de minimização anticosmoética. 2. Ciclo da autodesorganização consciencial. 3. Insistência na estagnação evolutiva. Estrangeirismologia: a dedicação full time à autopesquisa cosmoética; o neomodus operandi do conscienciólogo veterano; o know-how evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade vivenciada. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cosmoética: prioridade 1. A Cosmoética liberta. Reflexão: pensenização racional. Coloquiologia: a confiança no próprio taco otimizando as autorreflexões críticas sobre a autocosmoética. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autocosmoética. A autocosmoética é o preço da autoconsciencialidade dos Seres Humanos, condição que não é cobrada aos princípios conscienciais botânicos e pré-humanos, inferiores e insensíveis quanto à evolução”. 2. “Autorreflexão. A autorreflexão é a chave da Lucidologia”. 3. “Cosmoeticologia. Para se alcançar a Cosmoética é indispensável vivenciá-la”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da determinação autorreflexiva; a oportunidade de vivenciar holopensene catalisador da evolução pessoal; o holopensene do autesclarecimento; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a saturação ortopensênica pela maximização das autorreflexões. Fatologia: a espiral ascendente e progressiva da autocosmoética; as diferenças entre o estágio inicial e final de cada volta do ciclo de maximização contínua da autocosmoética; o conjunto de leituras, fatos, ações e autorreflexões alimentando o ciclo; o autoconhecimento crescente da autocosmoética; a materialização do ciclo nas rotinas do cotidiano; o bom-humor cosmoético; a evitação do desperdício de oportunidade evolutiva; o esforço máximo para vivenciar a autocosmoética diuturnamente; a promoção da reeducação consciencial constante; o esquadrinhamento da autocosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a recuperação de megacons; os extrapolacionismos parapsíquicos decorrentes da saturação mentalsomática por meio das autorreflexões diuturnas sobre as etapas da maximização autocosmoética; o autoparapsiquismo lúcido. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pensar-repensar; o sinergismo refletir-compreender; o sinergismo racionalidade-lógica; o sinergismo criticidade-cosmoeticidade. Principiologia: o princípio da Descrença (PD); o princípio da autocoerência; o princípio da primazia da autorreflexão crítica cosmoética sobre achismos obnubiladores da consciência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio tarístico do autesclarecimento. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) retroalimentando a aplicabilidade constante das autorreflexões sobre as etapas do ciclo de maximização contínua da autocosmoética. Teoriologia: a teoria do aprendizado e da autorreeducação ad infinitum; a teoria parepistêmica da práxis autevolutiva aplicada à autoformação continuada do(a) pesquisador(a) cosmoeticista; a teoria da interpretação das leituras, estudos, fatos e parafatos. Tecnologia: a técnica da autorreflexão crítica cosmoética aplicada à compreensão de cada etapa do ciclo de maximização contínua da autocosmoética; a técnica da maiêutica autoquestionadora; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade mentalsomática no entendimento dos valores, princípios e regras orientadores da moral cósmica da consciência; a técnica da evolução consciencial; a técnica da aceleração evolutiva. Voluntariologia: as vivências, aprendizagens e sucessos reeducaciológicos do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a compreensão sobre a importância do voluntariado no processo evolutivo da consciência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos duradouros das autotares resultantes das autorreflexões sobre as etapas anteriores do ciclo. Neossinapsologia: as paraneossinapses intermissivas; as neossinapses sustentadoras das reciclagens existenciais promovidas pelo ciclo. Ciclologia: o ciclo de maximização contínua da autocosmoética; o ciclo das neoideias; o ciclo evolutivo pessoal. Enumerologia: a autorreflexão desconhecida; a autorreflexão inexistente; a autorreflexão ocasional; a autorreflexão semanal; a autorreflexão diária; a autorreflexão diuturna; a autorreflexão enquanto segunda natureza. Binomiologia: o binômio situação-compreensão; o binômio pergunta-resposta; o binômio análise-síntese; o binômio teoria-prática; o binômio ação-reflexão. Interaciologia: a interação informação-conhecimento-esclarecimento. Crescendologia: o crescendo ignorância-sapiência; o crescendo dos desafios evolutivos; o crescendo da autocapacitação tarística verponológica. Enciclopédia da Conscienci ologia 3 Trinomiologia: o trinômio experimentar-refletir-esclarecer; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio autolucidez-autodiscernimento-autenfrentamento; o trinômio abertismo consciencial–maturidade consciencial–automotivação. Polinomiologia: o polinômio teoria-prática-autorreflexão-autotares; o polinômio verpon-valores-princípios-regras; o polinômio racionalidade-cientificidade-tecnicidade-prioridade; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio. Antagonismologia: o antagonismo minimização / maximização das autorreflexões; o antagonismo procrastinação / atuação; o antagonismo reflexão / irreflexão. Paradoxologia: o paradoxo de as técnicas estarem disponíveis, mas poucas pessoas realmente se dedicarem à aplicação teática. Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao ciclo de maximização contínua da autocosmoética; as leis da Moral Cósmica; as leis da autocosmoética vivenciada no cotidiano. Filiologia: a logicofilia; a mentalsomatofilia; a raciocinofilia; a recinofilia; a definofilia; a discernimentofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia; a pesquisofilia; a criticofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia; a reciclofobia; a autopesquisofobia; a voliciofobia; a disciplinofobia; a cogniciofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de perder oportunidades de aprofundar as autopesquisas quanto à autocosmoética a todo instante. Mitologia: o mito de esperar a autocosmoética melhorar sem esforço pessoal ou pelo beneplácito dos amparadores. Holotecologia: a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a recicloteca; a cognoteca; a teaticoteca; a evolucioteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Autocosmoeticologia; a Cosmoeticologia; a Autorreciclologia; a Autodisciplinologia; a Mentalsomatologia; a Autodesassediologia; a Parapedagogiologia; a Autocogniciologia; a Autorganizaciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autorreflexiva; a conscin autopesquisadora de ponta; a conscin dotada de inteligência evolutiva (IE). Masculinologia: o exemplarista; o intermissivista; o conscienciólogo; o completista; o reeducador; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o projetor consciente; o voluntário; o evoluciólogo; o cosmoeticista; o agente retrocognitor. Femininologia: a exemplarista; a intermissivista; a consciencióloga; a completista; a reeducadora; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a projetora consciente; a voluntária; a evolucióloga; a cosmoeticista; a agente retrocognitora. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens experimentatus. V. Argumentologia Exemplologia: ciclo primário de maximização contínua da autocosmoética = o método empregado pela consciência interessada jejuna, ainda sem teática conscienciológica expressiva; ciclo avançado de maximização contínua da autocosmoética = o método empregado pela consciência interessada veterana, com teática conscienciológica exemplarista. Culturologia: a cultura da autopesquisa diuturna quanto à autocosmoeticidade; a cultura da Evoluciologia; a cultura da autossuperação evolutiva incessante. Etiologia. A maximização ideal da autocosmoética é aquela gerada a partir do autodiscernimento teático. Contrariedade. A condição oposta à vivência teática do ciclo de maximização contínua da autocosmoética é o ato de a conscin, homem ou mulher, empurrar com a barriga as autorreflexões cosmoéticas esperando as fichas caírem sem ter feito o menor esforço para isso. Etapas. De acordo com a Parapedagogiologia, eis, na ordem cronológica, 4 etapas técnicas do ciclo de maximização contínua da autocosmoética: 1. Teoria. Estudo da teoria orientadora da ação pretendida. 2. Ação. Implementação da conduta referente à teoria estudada. 3. Autorreflexão. Autocriticidade crítica cosmoética sobre a experimentação e resultados. 4. Autotares. Verificação do aprendizado trazido pelo experimento. Teaticologia. Se não houver autesclarecimento sobre a teoria lida e a respectiva prática, ou qualquer outro item relacionado, o ideal é voltar à etapa inicial e recomeçar o ciclo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ciclo de maximização contínua da autocosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocosmoética cotidiana vivenciada: Autocosmoeticologia; Homeostático. 02. Autocosmoética invexológica: Autocosmoeticologia; Homeostático. 03. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 04. Autoquestionamento lúcido: Autoquestionologia; Homeostático. 05. Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático. 06. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Ciclo desconstrução–reconstrução consciencial: Evoluciologia; Neutro. 08. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 09. Cosmoethos: Cosmoeticologia; Homeostático. 10. Domínio cognitivo: Autocogniciologia; Neutro. 11. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 12. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Exemplarista evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Princípios cosmoéticos: Cosmoeticologia; Homeostático. O CICLO DE MAXIMIZAÇÃO CONTÍNUA DA AUTOCOSMOÉTICA É O MÉTODO COADJUTOR NA QUALIFICAÇÃO DA ESTRUTURA E PARESTRUTURA DA MORAL CÓSMICA VIVENCIADA, FAVORECENDO A EVOLUÇÃO GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe na reeducação consciencial da autocosmoética? Reconhece a lógica das etapas constituintes do ciclo e as aplica? Enciclopédia da Conscienci ologia 5 Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 176, 239 e 443. H. C. A.