A personalidade emocionalmente instável é a conscin, homem ou mulher, portadora do padrão consistente e regular de inadequação pensênica, repercutindo em atos, comportamentos e atitudes impulsivas, emoções excessivas e condutas autovitimizadas, com base no desequilíbrio psicossomático, geralmente ocasionadas em decorrência da possibilidade, real ou imaginária, de abandono afetivo.
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PERSONALIDADE EMOCIONALMENTE INSTÁVEL (NOSOLOGIA) I. Conformática Definologia. A personalidade emocionalmente instável é a conscin, homem ou mulher, portadora do padrão consistente e regular de inadequação pensênica, repercutindo em atos, comportamentos e atitudes impulsivas, emoções excessivas e condutas autovitimizadas, com base no desequilíbrio psicossomático, geralmente ocasionadas em decorrência da possibilidade, real ou imaginária, de abandono afetivo. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo personalidade vem do idioma Latim, personalitas, “personalidade”, de personalis, “aquilo que constitui a pessoa em geral; caráter próprio de pessoa em particular”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo emocional procede do idioma Francês, emotion, “perturbação moral”, derivado de emouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Apareceu em 1922. A palavra instável provém do idioma Latim, instabilis, “que não está firme; titubeante”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Personalidade borderline. 2. Personalidade limítrofe. 3. Conscin portadora do estado-limite da personalidade. 4. Personalidade desregulada emocionalmente. 5. Personalidade impulsiva. Neologia. As 3 expressões compostas personalidade emocionalmente instável leve, personalidade emocionalmente instável moderada e personalidade emocionalmente instável grave são neologismos técnicos da Nosologia. Antonimologia: 1. Personalidade emocionalmente estável. 2. Personalidade strong profile. Estrangeirismologia: a conscin no estado borderline entre a neurose e a psicose; a monovisão pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); o approach técnico especializado; o estabelecimento do rapport interassistencial em existências prévias; a selfexcruciation; a selfmortification; o trigger do autassédio; o modus operandi autestigmatizador. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto à condução autopensênica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do domínio pelo psicossoma; o desequilíbrio consciencial pelo carregamento no sen do pensene; os patopensenes; a patopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; as incoerências pensênicas; a ausência de retilinearidade pensênica; os exopensenes; a exopensenidade; as intoxicações pensênicas; os pensenes fixos nosográficos; os pensenes de autagressão; a pensenidade autopunitiva. Fatologia: a incapacidade de lidar com as perdas amorosas; a análise do nível de instabilidade emocional da conscin perante as rupturas dos relacionamentos afetivos; o limite do desespero emocional frente à possibilidade de rejeição consciencial; os surtos emocionais secundários às frustrações; as expectativas irreais; as crenças mentais de abandono; as fantasias dominando o mecanismo de funcionamento parapatológico; o raciocínio com ausência de meio termo; o padrão inadequado frequente de pensamentos, emoções e ações; a imprevisibilidade consciencial; o falar e agir impulsivamente levando a situações sociais constrangedoras; a falta de autocontrole; as autovitimizações imaginárias; o egocentrismo; o egoísmo; os autassédios; as obsessões; os comportamentos de busca da comprovação real da imaginação masoquista, criada pela própria consciência; as tentativas de suicídio; as chantagens emocionais; a manipulação através da ameaça de autocídio; a atenção ao pseudoepisódio de ação pró-autextermínio; as automutilações repetitivas leves, moderadas e graves; as heteragressões; a ausência de maiores sofrimentos pela conscin borderline ao abandonar a ex-consciência amada; as instabilidades do humor em decorrência dos fatores externos; a variação de humor brusca, inesperada e desproporcional ao fato ocorrido; os arroubos emocionais; a investigação de abusos sexuais na infância; os traumas afetivos infantis; as negligências parentais; as comorbidades; o vício pela outra consciência; a dependência consciencial; a adicção; o transtorno da personalidade borderline (TPB); o transtorno afetivo bipolar (TAB); a falta de reeducação afetiva; a necessidade de atualização da idade emocional com a idade cronológica; a desregulação das emoções desviando a conscin do foco proexológico; o histórico de trocas terapêuticas; as estratégias erradas na busca pelo bem-estar; o foco na autocura através da autossustentação afetiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de estabilidade da autoimagem abrindo caminho às semipossessões; os comportamentos conscienciais dominados extrafisicamente; as concausas extrafísicas; os paracoadjutores nos surtos de agressividade; as consciexes energívoras; as parafinizações através do padrão energético consciencial; a instabilidade psicossomática influenciando na presença da labilidade parapsíquica; as vivências holobiográficas sendo variável constituinte da base paraetiológica da personalidade emocionalmente instável; a repetição do padrão parapatológico na serialidade existencial; o emocionalismo dificultando as rememorações do Curso Intermissivo (CI); a instabilidade autocognitiva prejudicando a viabilidade da sinalética energética e parapsíquica; as manobras energéticas promovendo a autossuficiência energossomática; as possibilidades paraterapêuticas pela Projecioterapia; os benefícios proporcionados pela Terapia Holossomática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Psiquiatria-Consciencioterapia-Autoconsciencioterapia; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio. Principiologia: o princípio da interdependência consciencial; o princípio da autocura; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio de “ninguém perde ninguém”; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma; o princípio do livre arbítrio da conscin assistida; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código de ética profissional; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas de rapport; as técnicas de Higiene Consciencial para o assistente e para o assistido; a técnica da tenepes na assistência anônima à personalidade borderline; as técnicas de auto e heterodesassédio do assistente; a técnica da iscagem lúcida provocada. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da vivência diuturna; o labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia. Efeitologia: o efeito da apriorismose na perpetuação nosológica; o efeito da patopensenidade na energia gravitante e na promoção dos bloqueios chacrais; o efeito nosogênico da desorganização dos pensamentos na sensação crônica de vazio existencial; os efeitos fisiológicos e parafisiológicos do EV; o efeito positivo da reeducação prioritária de hábitos pensênicos; o efeito nocivo dos bagulhos autopensênicos; o efeito autexcludente a partir das energias antipáticas; o efeito negativo do egocentrismo na empatia consciencial; o efeito terapêutico do arco voltaico craniochacral. Neossinapsologia: a dificuldade para a formação de neossinapses pela falta de responsabilidade sobre a melhora pessoal; as neossinapses promovidas pela impactoterapia. Ciclologia: o ciclo de pensamentos masoquistas substituídos por atitudes sádicas. Enumerologia: a instabilidade emocional; a instabilidade da autoimagem; a instabilidade afetiva; a instabilidade interpessoal; a instabilidade comportamental; a instabilidade no humor; a instabilidade terapêutica. Binomiologia: o binômio gênero feminino–gênero masculino; o binômio contrariedade-rejeições; o binômio personalidade instável–esponja parapsíquica; o binômio abuso emocional infantil–dependência emocional adultícea; o binômio imaginação descontrolada–impulsividade; o binômio memória seletiva–manutenção da parapatologia; o binômio reatividade emocional–reatividade seriéxológica; o binômio dependência consciencial–vampirismo energético; o binômio relação interconsciencial caótica–anomia emocional. Interaciologia: a interação personalidade borderline–dependência química; a interação subcérebro abdominal–personalidade impulsiva. Crescendologia: o crescendo da emoção patológica no descontrole emocional; o crescendo dos pensamentos negativistas na intoxicação energética; o crescendo da autovitimização na cisão interpessoal; o crescendo medo–desespero consciencial à possibilidade de ser desprezado(a); o crescendo de ações excessivas na tentativa de evitar o abandono; o crescendo da imaginação catastrófica na tentativa frustra de contato com a pessoa almejada; o crescendo automutilação–tentativa de autocídio. Trinomiologia: a tríade da erronia levada pelas crenças conscienciais; o trinômio desatino-constrangimento-punição; o trinômio cultura-Mesologia-Genética; o trinômio Paragenética-holobiografia-temperamento; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio autoconceito baixo–autestima baixa–autassedialidade alta; o trinômio egocentrismo-autovitimização-masoquismo levando ao monoideísmo patológico; o trinômio paraterapêutica–autovigilância–reciclagem consciencial. Polinomiologia: o polinômio interassistencial técnico acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up. Antagonismologia: o antagonismo instabilidade emocional / instabilidade atentiva; o antagonismo dependência ao referencial de avaliação externo / autonomia pela autocriticidade; o antagonismo autoimagem flutuante / autoimagem consolidada; o antagonismo interpretação pessoal / interpretação consensual; o antagonismo exacerbada sensibilidade emocional / indiferença emocional; os extremos no antagonismo idealização / desvalorização levando à volubilidade nos relacionamentos interconscienciais; o antagonismo amor / ódio; o antagonismo regulação emocional / desregulação emocional; o antagonismo raciocínio extremista / autodiscernimento; o antagonismo autotortura / autoimperdoamento. Paradoxologia: o paradoxo da perda, prenunciada através da crença imaginária, tornar-se realidade devido aos comportamentos autestigmatizadores; o paradoxo do medo da ocorrência de acidentes à pessoa superestimada ser fundamentalmente egocêntrico; o paradoxo da presença do masoquismo e do sadismo, na conscin emocionalmente instável, destacar-se em relação à mesma consciência, ex-amada, agora futura vítima a ser repudiada; o paradoxo da coexistência do padrão de vítima injustiçada e de vilã vingativa coexistir, quase simultaneamente, na mesma conscin. Politicologia: a política da convivialidade sadia; a política da boa vizinhança. Legislogia: a lei egocármica; a lei de ação e reação; as leis fisiológicas; as leis parafisiológicas; a lei da empatia; a lei da Grupocarmologia; as leis do Direito; a infração da legislação vigente pela amoralidade consciencial. Fobiologia: o medo de ficar sozinho; a enissofobia; a autocriticofobia; a conviviofobia; o medo da intimidade. Sindromologia: a síndrome borderline; a síndrome depressiva; a síndrome ansiosa; a síndrome paranoide; a síndrome de Otelo; a síndrome de autovitimização; a síndrome da apriorismose; a síndrome da distorção da realidade pela imaginação. Maniologia: a flagiciomania; a mania de sofrer; a autassediomania; a apriorismomania; a riscomania; a mitomania; a toxicomania. Mitologia: o mito da solidão; o mito de perder alguém. Holotecologia: a consciencioteca; a assistencioteca; a terapeuticoteca; a nosoteca; a patopensenoteca; a egoteca; a psicologoteca; a medicinoteca; a eticoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Nosologia; a Autotemperamentologia; a Psicossomatologia; a Pensenologia; a Autopesquisologia; a Parapercepciologia; a Psiquiatria; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade emocionalmente instável; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin multívola; a conscin desleal; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o paciente psiquiátrico; o depressivo; o ansioso; o anoréxico; o bulímico; o fóbico; o psicótico; o paranoide; o bipolar; o alcoolista; o dependente; o dependente químico; o farmacodependente; o promíscuo; o homossexual; o bizarro; o esquisito; o criativo; o excêntrico; o louco; o marginalizado; o evoluciente; o psiquiatra; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o proexista; o tenepessista; o minidissidente; o vampiro energético; o autocrata; o tirano; o instável; o temperamental; o trafarão; o infantil; o imaturo; o impulsivo; o instável; o imprevisível; o agressivo; o apriorista; o extremista; o ignorante; o autocorrupto; o assediado; o mutilado cosmoético; o amoral; o borderline; o border. Femininologia: a paciente psiquiátrica; a depressiva; a ansiosa; a anoréxica; a bulímica; a fóbica; a psicótica; a paranoide; a bipolar; a alcoolista; a dependente; a dependente química; a farmacodependente; a ninfomaníaca; a bizarra; a esquisita; a criativa; a excêntrica; a louca; a marginalizada; a evoluciente; a psiquiatra; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a proexista; a tenepessista; a minidissidente; a vampira energética; a autocrata; a tirana; a instável; a temperamental; a trafarona; a infantil; a imatura; a impulsiva; a instável; a imprevisível; a agressiva; a apriorista; a extremista; a ignorante; a autocorrupta; a assediada; a mutilada cosmoética; a amoral; a borderline; a border. Hominologia: o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens ambiguus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: personalidade emocionalmente instável leve = a presença regular de rompantes e excessos emocionais perante a possibilidade de abandono afetivo; personalidade emocionalmente instável moderada = a presença regular de posturas de automutilação e de heteragressividade física perante a possibilidade de abandono afetivo; personalidade emocionalmente instável grave = a presença regular de tentativa de suicídio perante a possibilidade de abandono afetivo. Culturologia: a cultura do emocionalismo; a cultura da crença sem verificação; a cultura da fuga da realidade. Paraterapeuticologia. De acordo com a Autoconsciencioterapia, a conscin borderline poderá utilizar-se de estratégias a fim de conquistar neopatamares de saúde consciencial. Eis 3 etapas fundamentais, na ordem lógica, a serem experimentadas no percurso da busca da regulação emocional pela personalidade limítrofe: A. Autocognição: 1. Ausculta holossomática: a utilização de técnicas de checagem do holossoma. 2. Dissecção pensênica: a análise da base do pensamento, da intensidade emocional e da predominância do pensamento ou da emoção no padrão da energia pessoal. 3. Autopercepção: a observação da coerência e proporcionalidade da reação pessoal ao fato ou ao parafato. B. Paraterapêutica: 4. Autocriticidade: a avaliação do mecanismo de funcionamento inadequado a ser reciclado e dos pseudoganhos a abrir mão. 5. Autodesassedialidade: a ação de autenfrentamento, constante, do traço parapatológico. 6. Autodiscernimento: a conquista de melhoria do autodiscernimento através de ações paraterapêuticas para a reciclagem e autodesassédio. C. Autossustentação: 7. Autoconsciencialidade: a vivência da autenticidade com o próprio nível consciencial real. 8. Autorrespeito: a obtenção da autaceitação, item imprescindível à autafetividade. 9. Autocosmoética: a renúncia à autocorrupção a partir da autovigilância constante. Relatividade. A autocura é sempre relativa. A conscin interessada na homeostasia funcional psicossomática deve estar atenta aos recursos paraterapêuticos já possíveis de serem disponibilizados por si mesma. A postergação de tais autenfrentamentos mantém a consciência em subnível anacrônico e incoerente com as reais potencialidades, denotando ausência de autorrespeito. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a personalidade emocionalmente instável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 02. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico. 03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 06. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 07. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 08. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 09. Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro. 10. Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico. 11. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro. 12. Prurido consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 13. Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico. 14. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 15. Temperamento instável: Autotemperamentologia; Nosográfico. A ESTABILIDADE NA AUTOIMAGEM E A AUTOSSUSTENTAÇÃO, PELA PERSONALIDADE BORDERLINE, INICIAM-SE ATRAVÉS DA DISSECÇÃO AUTOCOGNITIVA, DA REEDUCAÇÃO PENSÊNICA E DAS AÇÕES DE AUTORRESPEITO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o nível de autorrespeito evolutivo? Apresenta sutilezas de comportamento de autagressão ocasionado pela deficiência de autossustentação emocional e energética? Em qual nível de 0 a 5? Bibliografia Específica: 1. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); London; September, 2006; páginas 11 a 28. A. C. G.