O holopensene autocoercivo é a atmosfera pensênica de indivíduo, grupo ou ambiente, predominantemente sadia ou patológica, capaz de gerar na consciência a reação nosológica, emocional e singular de repressão da autexpressão.
Você, leitor ou leitora, reconhece e categoriza os holopensenes geradores de autorrepressões? Considera relevante o mapeamento de tais padrões pensênicos para a sustentação da autodesperticidade?
HOLOPENSENE AUTOCOERCIVO (HOLOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O holopensene autocoercivo é a atmosfera pensênica de indivíduo, grupo ou ambiente, predominantemente sadia ou patológica, capaz de gerar na consciência a reação nosológica, emocional e singular de repressão da autexpressão. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição holo vem do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O segundo elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo coerção deriva do idioma Latim, coercio ou coertio, “ação de reprimir, de refrear; constranger; obrigar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Holopensene autorrepressor. 2. Holopensene autocoersor. 3. Holopensene autocastrador. 4. Holopensene autopressor. 5. Atmosfera autoinibidora. 6. Ambiente autocerceador. Neologia. As 3 expressões compostas holopensene autocoercivo, holopensene autocoercivo intencional e holopensene autocoercivo não intencional são neologismos técnicos da Holopensenologia. Antonimologia: 1. Holopensene autolibertador. 2. Holopensene autorrelaxante. 3. Holopensene autodesassediante. 4. Atmosfera aconchegante. 5. Ambiente ansiolítico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autodesassediologia. Coloquiologia: o ato de estar sem graça; o ato de ficar sem palavras; o ato de sentir-se amordaçado; o ato de considerar-se algemado; o ato de não saber onde colocar as mãos; o ato de perceber-se sem chão; o ato de apagar-se. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene autocoercivo; o holopensene pessoal inibido; os egopensenes; a egopensenidade; os grupopensenes castradores; a grupopensenidade; a resposta singular a padrões pensênicos; a pressão íntima provocada pelo holopensene; a diminuição da capacidade de pensenizar lucidamente; a autopensenidade lacunada por brancos mentais; as autorreprimendas excessivas em solilóquios silenciosos; a investigação de holopensenes autocoercitores; a identificação de holopensenes particularmente propícios ao desenvolvimento de autassédios. Fatologia: o autocerceamento da manifestação consciencial; a perda da espontaneidade; a queda no vigor físico e energético; o abatimento da força presencial; a autocensura de palavras e ações; o refreamento comportamental; o desconforto intraconsciencial; o malestar; a prostração antivoliciolínica; o sopitamento de emoções desordenadas; a brecha para a investida heterassediadora; a delegação do controle da vida íntima; a tomada de consciência da autorresponsabilidade pela autocoerção; a averiguação da dificuldade pessoal na base do autassédio coercivo; o investimento no autodesassédio; a melhoria do senso autocrítico; a reeducação consciencial com a supressão de tendências autassediantes; a omniblindagem consciencial pró-autodesperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a reação de autencapsulamento patológico; o bloqueio de chacras; a anulação de parapercepções; a criação involuntária de ambiente multidimensional favorecedor às inspirações e atuações assedidoras; a construção voluntária de contextos passíveis de fragilizar a consciência-alvo por assediadores extrafísicos; o reconhecimento das situações e condições multidimensionais singularmente críticas ao incitamento de autassédios; o autoconhecimento permitindo a vigilância multidimensional autodefensiva; o empenho na autossuperação de traumas, atuais e multimilenares, propiciando a conquista gradativa da autodesassedialidade. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da retroalimentação holopensênica; o princípio da influência holopensênica permanente; o princípio da autonomia da vontade; o princípio do poder magno da consciência sobre o próprio holossoma; o princípio de evoluir pelo contrafluxo da Socin Patológica; o princípio de a anulação do assédio assistir ao assediador por sustar-lhe mais endividamentos interconscienciais; o princípio do bem-estar ser conquista íntima intransferível. Codigologia: os códigos familiares cerceadores da autexpressão; os códigos grupais coibidores do comportamento dos membros; os códigos culturais repressores; a heterocoersão calculada nos códigos mafiosos; as estratégias de heterossujeição nos códigos sociais baratrosféricos; o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo o autorrespeito; o código grupal de Cosmoética (CGC) abrangendo a defesa do direito à liberdade de expressão. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abarcando omissões deficitárias. Tecnologia: a autoimunização às técnicas espúrias de manipulação consciencial; as técnicas energéticas; as técnicas de desassim; as técnicas de encapsulamento energético; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas de autodesassédio. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Retrocogniciologia; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológica da vida cotidiana; o labcon. Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito criptonita dos autassédios; os efeitos assediantes de clima interconsciencial inamistoso; os efeitos assediadores do gelo interconsciencial; os efeitos da autoinsegurança no ato de coibir-se perante holopensenes; os efeitos de posturas de egocídio cosmoético na superação da timidez; os efeitos motivadores da opção pelo autodesassédio; os efeitos da autoconfiança na anulação de holopensenes coercivos. Neossinapsologia: o autoboicote à formação de neossinapses autodesassediadoras. Ciclologia: a perpetuação do ciclo vítima-algoz. Enumerologia: a reação de reprimir-se; a reação de constranger-se; a reação de acovardar-se; a reação de calar-se; a reação de anular-se; a reação de excluir-se; a reação de sabotar-se. Binomiologia: o binômio dissecção holopensênica–autodiagnóstico; o binômio hiperacuidade holopensênica–prontidão autodesassediadora; o binômio atenção ininterrupta–autorreflexão continuada; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio autassédio-autovitimização; o binômio intimidação do algoz–condescendência da vítima; o binômio desopressão intraconsciencial–descontração interconsciencial; o binômio inautenticidade-bifrontismo. Interaciologia: a interação pressão holopensênica–pressão intraconsciencial. Trinomiologia: o trinômio passividade-submissão-imaturidade; o trinômio preconceito-discriminação-inferiorização; o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio autoconceito baixo–baixa autestima–autossujeição interconsciencial. Polinomiologia: o polinômio autoconfiança–autossegurança–autenticidade–autocoerência–autonomia consciencial. Antagonismologia: o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo holopensene desassediador / holopensene perversor; o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador; o antagonismo holopensene acolhedor / holopensene belicista; o antagonismo holopensene omnipesquisístico / holopensene dogmático; o antagonismo holopensene universalista / holopensene sectário; o antagonismo holopensene interlúdico / holopensene baratrosférico. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência embotar-se em ambientes sadios; o paradoxo de a consciência ser capaz de minar as próprias forças; o paradoxo da consciência oprimida por si mesma; o paradoxo de os excessos na defesa da autoimagem permitirem a intrusão assediadora; o paradoxo desassediador. Politicologia: as políticas antibullying. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao autodesassédio. Fobiologia: as fobias em geral. Sindromologia: a predominância de holopensenes autocoercivos na síndrome da timidez; a síndrome da autossubestimação; a síndrome da autovitimização; a síndrome de Gabriela. Mitologia: os mitos familiares, sociais e culturais por detrás de autassédios. Holotecologia: a coerencioteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a conflitoteca; a belicosoteca; a epicentroteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Autodesassediologia; a Antivitimologia; a Despertologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Mesologia; a Grupocarmologia; a Conscienciometria; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autobsidiatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens desassediator. V. Argumentologia Exemplologia: holopensene autocoercivo intencional = aquele propositadamente construído para exercer coerção sobre personalidades sugestionáveis, subjugadas à pressão dos hetero e autassédios; holopensene autocoercivo não intencional = aquele passível de ser singularmente coercivo para determinada personalidade, subjugada à pressão dos autassédios. Culturologia: a cultura da autodesperticidade. Autassédio. A consciência ingênua, ao deparar-se com certa categoria de holopensene, pode ser levada ao aumento de tensões íntimas, constrangimentos e sentimentos de inferioridade, submetendo-se a autassédios recalcadores da expressão pessoal legítima. Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 condições passíveis de gerar a atuação autocoerciva em certo tipo de personalidades perante holopensene específico: 01. Assédio: o autassediado perante o assediador. 02. Autoculpa: o culpado inconfesso perante a vítima. 03. Casamento: o cônjuge tíbio perante o parceiro repressor. 04. Dinheiro: o necessitado inconformado perante o bilionário. 05. Ditadura: o popular domesticado perante o ditador. 06. Elitismo: o marginalizado ressentido perante a panelinha sectária. 07. Escravidão: o escravo resignado perante o senhor. 08. Ética: o corrupto perante a personalidade ilibada. 09. Fama: o fã perante a celebridade. 10. Filiação: o filho indolente perante os pais superprotetores. 11. Ignorância: o apedeuta inseguro perante o hiperespecialista jactante. 12. Medo: o indivíduo acovardado perante a pessoa agressiva. 13. Paixão: o apaixonado perante o ser amado. 14. Poder: o subalterno adulador perante o chefe. 15. Pompa: o maltrapilho ou mal vestido perante o trajado no rigor da moda e ocasião. 16. Protocolo: o adventício perante a dinâmica cerimonial desconhecida. 17. Realeza: o plebeu servil perante a autoridade monárquica. 18. Religião: o crente basbaque perante a autoridade religiosa. 19. Sexo: o carente emocional perante a conscin sexualmente exuberante. 20. Suntuosidade: o forasteiro vacilante perante o luxo e grandiosidade ambiental. Etiologia. O comportamento de autocoibição na presença de holopensenes pode ser derivado de vivência traumática ou fixação comportamental de condição existencial pretérita, seja na vida atual ou retrovida. Personalidade. A distinção de personalidades formadoras de holopensenes autocoercivos fornece dados sobre a natureza dos autassédios na raiz de tal resposta emocional. Além disso, permite vislumbrar os perfis de consciexes propícias a exercerem interferência doentia sobre si próprio. Heterassédio. Assediadores extrafísicos podem encontrar na predisposição patológica à autanulação, a oportunidade para debilitar a consciência incauta, buscando reeditar no presente circunstâncias similares às do passado, com o intuito de reativarem reações autocoercitivas. Inspiram conscins imaturas a colaborar, muitas incientes do papel exercido. Autodesassédio. A admissão da própria responsabilidade pela autorrepressão permite a assunção dos traços pessoais favorecedores à atuação assediadora e do compromisso de minimizá-los e até eliminá-los por meio de recins apropriadas. Terapeuticologia. Eis, listadas em ordem lógica, a sugestão de 6 tarefas passíveis de auxiliar na análise autocrítica dos autassédios por detrás das autocoerções e na definição de soluções para a extinção dessa conduta: 1. Identificação do agente. Inventarie as personalidades formadoras de holopensenes autocoercivos. 2. Categorização do estímulo. Verifique qual o estímulo alheio induz à autocoibição: atributo consciencial, ideia, sentimento, comportamento, ato e / ou condição existencial. 3. Especificação do gatilho. Analise o pensamento ou convicção pessoal na base da resposta emocional autoinibidora. 4. Desconstrução do autassédio. Avalie as irracionalidades presentes no pensamento ou convicção pessoal autorrepressiva e construa contrargumentação pautada em conhecimentos evolutivos. 5. Conscientização de perdas. Analise o motivo pelo qual a reação autassediadora é permitida, contrapondo os pseudoganhos aos prejuízos existenciais e evolutivos. 6. Reeducação consciencial. Defina técnicas e / ou desenvolva neotécnicas a serem aplicadas em circunstâncias nas quais há a tendência a ocorrer reações autocoercivas. Liberdade. A autossustentação da autenticidade, transparência e coerência nas automanifestações é resultado de autesforços para a garantia do próprio direito à livre expressão. Adaptação. Tal liberdade abrange a opção de conter e regrar comportamentos por meio de limites autoimpostos pelo autodiscernimento cosmoético, com o propósito de adequar-se a conjunturas existenciais. Respeito. Essa postura não significa autocoibição e sim respeito, educação, prevenção e concessão cosmoética à boa convivência, demonstrando maturidade, lucidez evolutiva, flexibilidade pensênica, interassistencialidade cosmoética e traquejo no lidar com as diversificadas situações inerentes à vida humana. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o holopensene autocoercivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Apreço pela autolucidez: Autolucidologia; Homeostático. 03. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 04. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 05. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 06. Dissecção holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 07. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 08. Holopensene automimético: Holopensenologia; Nosográfico. 09. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático. 10. Holopensene existencial: Intrafisicologia; Neutro. 11. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 12. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 13. Inferiorização social: Conviviologia; Nosográfico. 14. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 15. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. A DESCOBERTA DE HOLOPENSENES AUTOCOERCIVOS PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DE AUTOFRAGILIDADES. CONHECÊ-LAS E FORTALECER-SE CONSTROEM AUTODEFESAS DIANTE DE PRESSÕES AUTO E HETERASSEDIANTES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece e categoriza os holopensenes geradores de autorrepressões? Considera relevante o mapeamento de tais padrões pensênicos para a sustentação da autodesperticidade? A. L.