Temperamento Artístico

O temperamento artístico é a tendência, inclinação ou propensão, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares, de a conscin, homem ou mulher, manifestar-se predominantemente pelo psicossoma, supervalorizando as emoções, a imaginação, a forma e a dramatização dos fatos.

Você, leitor ou leitora, reconhece alguma tendência artística nas manifestações pessoais? O psicossoma ainda prevalece nas interações cotidianas?

      TEMPERAMENTO ARTÍSTICO
                                  (TEMPERAMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O temperamento artístico é a tendência, inclinação ou propensão, decorrente das autexperiências pretéritas multimilenares, de a conscin, homem ou mulher, manifestar-se predominantemente pelo psicossoma, supervalorizando as emoções, a imaginação, a forma e a dramatização dos fatos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra temperamento deriva do Latim, temperamentum, “estado; esperança; modo de ser; constituição; modulação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo artístico provém do idioma Francês, artistique, “que diz respeito às Artes e às Belas-Artes; que tem relação com a produção das Belas-Artes e à influência que elas exercem na vida”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Traço artístico. 2. Personalidade artística. 3. Caráter artístico. 4. Perfil artístico. 5. Vocação artística. 6. Inclinação artística.
          Neologia. As duas expressões compostas temperamento artístico inconsciente e temperamento artístico autoconsciente são neologismos técnicos da Temperamentologia.
          Antonimologia: 1. Temperamento científico. 2. Personalidade mentalsomática. 3. Temperamento racional.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da racionalidade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Arte: jogo emocional. Arte, não. Ciência.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal artístico; o holopensene da estética; a autopensenidade carregada no sen; a fôrma holopensênica; os melopensenes; a melopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os retropensenes; as retropensenidades; a ausência do holopensene da racionalidade cosmoética; o holopensene da imaturidade.
          Fatologia: o temperamento artístico; a ação orientada pela expressão emocional; as habilidades e talentos artísticos desenvolvidos em várias ressomas; o apreço pela estética; a emoção como fonte de inspiração; a comunicação emocional; a inteligência visual-espacial; o anseio pela criação artística; as descrições emocionais dos fenômenos parapsíquicos; os devaneios emocionais; a sensibilidade emocional; a dramaticidade; o histrionismo na manipulação emocional; o histrionismo ressaltando a informação tarística; a mensagem artística primária como expressão do psicossoma; a negligência quanto à evolução consciencial; o desperdício de tempo evolutivo; a despriorização do emprego da racionalidade lógica do mentalsoma; a inibição laringochacral diante do holopensene mentalsomático; a inconsciência quanto às prioridades evolutivas; a falta da autoconscientização multidimensional (AM); a falta de inteligência evolutiva (IE); o ponto de saturação da automimese artística já dispensável; a sensibilidade artística podendo facilitar a interassistencialidade; as habilidades artísticas podendo favorecer o acolhimento do assistido; o autodesafio de reciclar o temperamento artístico nesta vida.
          Parafatologia: a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autassedialidade; as automimeses multiexistenciais artísticas dispensáveis; as psicodramatizações assistenciais extrafísicas; as seduções holochacrais; o temperamento artístico podendo favorecer a sensibilidade extrafísica; a influência extrafísica na imaginação e criação artística; o holopensene artístico egocêntrico mantido por consciexes energívoras.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo emocional palco-plateia.
          Principiologia: o princípio da autodesassedialidade; o princípio da inventividade; o princípio da psicossomaticidade; o princípio da transfigurabilidade; o princípio da parageneticidade; o princípio da holochacralidade; o princípio da autocrítica cosmoética.
          Codigologia: a falta da aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da automimese dispensável.
          Tecnologia: a técnica da assim-desassim; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da reciclaglem existencial; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica do racionalizar todo o possível; a técnica da ortopensenidade dirigida; a técnica da tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Egocarmologia; o Colégio Invisível dos Psicossomatologistas.
          Efeitologia: o desconhecimento dos efeitos energéticos das concepções artísticas nos ambientes, pessoas e objetos; os efeitos benéficos do talento pessoal aplicado às práticas tarísticas; o efeito das evocações.
          Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; a falta de paraneossinapses comportamentais maduras; a aquisição de neossinapses mentaissomáticas.
          Ciclologia: o ciclo das repetições miméticas do temperamento artístico nas retrovivências; o ciclo instabilidade–estabilidade das crises de crescimento; o neociclo evolutivo existencial a partir da autocientificidade; o ciclo neoverpon-reciclagem.
          Enumerologia: a arte enquanto princípio; a fama sedutora; a mesmice saturada; a autocrítica crescente; a priorização cosmoética; o descarte consciente; a reciclagem evolutiva.
          Binomiologia: o binômio arte-emoção; o binômio ciência-razão; o binômio comportamento inato–comportamento aprendido.
          Interaciologia: a interação forma estética–conteúdo tarístico da Conscienciologia.
          Crescendologia: o crescendo temperamento artístico–temperamento científico; o crescendo habilidade manual–habilidade mental; o crescendo evolutivo das neotendências depuradas em recins sucessivas.
          Trinomiologia: o trinômio temperamento-talento-treinamento; o trinômio reconhecimento-fama-poder; o trinômio aplausos-autaceitação-orgulho.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; a autopesquisa aplicada ao polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo dramatização emocional / desdramatização racional; o antagonismo subdiscernimento emocional / superdiscernimento intelectual; o antagonismo abordagem superficial / abordagem responsável; o antagonismo ficção científica / fato científico; o antagonismo ritmo somático / ritmo mentalsomático; o antagonismo emoção estagnadora / pensamento renovador; o antagonismo autodespriorização mimética / aspiração autevolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de a imagem poder comunicar mais se comparada às palavras.
          Filiologia: a palcofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a criticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome do infantilismo.
          Maniologia: a mania artística; a egomania.
          Mitologia: o mito de a popularidade do artista ser sinônimo de credibilidade na Sociedade; a mitificação da própria personalidade.
          Holotecologia: a artisticoteca; a psicossomatoteca; a retrocognoteca; a imagisticoteca; a recexoteca; a egoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Temperamentologia; a Psicossomatologia; a Subcerebrologia; a Instintologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Comunicologia; a Autopesquisologia; a Intencionologia; a Discernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin criativa; a conscin sensitiva; a conscin dramática.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o ator; o cantor; o poeta; o pintor; o compositor musical; o pianista; o escultor; o dançarino; o desenhista; o arquiteto; o designer; o sonhador; o criativo; o artesão; o melodramático; o artista circense; o lutador de artes marciais; o cineasta; o cartunista; o atleta olímpico; o ilusionista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o voluntário.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a atriz; a cantora; a poetisa; a pintora; a compositora musical; a pianista; a escultora; a dançarina; a desenhista; a arquiteta; a designer; a sonhadora; a criativa; a artesã; a melodramática; a artista circense; a lutadora de artes marciais; a cineasta; a cartunista; a atleta olímpica; a ilusionista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens histrionicus; o Homo sapiens emotionalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: temperamento artístico inconsciente = o traço histriônico aplicado instintivamente pela conscin autovitimizadora; temperamento artístico autoconsciente = o traço histriônico aplicado intencionalmente pela conscin manipuladora.
          Culturologia: a cultura da ilusão; a cultura do emocionalismo; a cultura do status.
          Caracterologia. Do ponto de vista da Temperamentologia, o temperamento artístico pode se manifestar, por exemplo, através dos 5 ramos das Artes, a seguir na ordem alfabética:
          1. Artes corporais: a dança; as acrobacias circenses; as lutas marciais.
          2. Artes dramáticas: a fotografia; a TV; o cinema; o teatro.
          3. Artes literárias: a ficção científica; o melodrama; o romance; a poesia.
          4. Artes musicais: as composições musicais; o canto.
          5. Belas artes: a escultura; a pintura; o artesanato; o desenho.
          Taxologia. Sob a ótica da Perfilologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 traços do temperamento artístico:
          1. Emotividade: a impulsividade; a instabilidade e a impressionalidade emocional.
          2. Imaginação: a inventividade; a elaboração imagética; a ilusão; o devaneio.
          3. Percepção aguçada: a percepção apurada dos objetos, cores, formas e melodias.
          4. Sensibilidade: a habilidade ou aptidão para contemplar, sentir e perceber.
          5. Solidão: o isolamento prolongado em função dos interesses artísticos.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o temperamento artístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aplauso acrítico: Subcerebrologia; Nosográfico.
            02. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
            03. Ator de teatrão: Elencologia; Nosográfico.
            04. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            06. Fama: Comunicologia; Neutro.
            07. Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
            08. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
            09. Música bélica: Musicologia; Nosográfico.
            10. Obsolescência psicossomática: Psicossomatologia; Nosográfico.
            11. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
            12. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Terapêutica teatral: Terapeuticologia; Neutro.
            15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
 O TEMPERAMENTO ARTÍSTICO MANTÉM A CONSCIN IMATURA REFÉM DA SUBCEREBRALIDADE ATÉ A AQUISIÇÃO DO AUTODISCERNIMENTO EVOLUTIVO, APLICADO À INTERASSISTENCIALIDADE, RUMO À HOLOMATURESCÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece alguma tendência artística nas manifestações pessoais? O psicossoma ainda prevalece nas interações cotidianas?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 112 e 113.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 79.
            3. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 30, 31, 34, 35, 76, 77, 102 e 103.
                                                                                                                   R. M. L.