A reciclagem do temperamento é a mudança para melhor das tendências comportamentais da conscin, trazidas na estrutura da Paragenética, presentes em inúmeras vidas, incluindo gostos, inclinações, predisposições, preferências, particularidades, reações emocionais, humor, materpensene e dinamizando a autevolução através da criação de paraneossinapses comportamentais maduras.
Qual nível de empenho lúcido você, leitor ou leitora, aplica na obtenção da reciclagem do temperamento? Você já pensou nos ganhos evolutivos alcançados para as próximas vidas?
RECICLAGEM DO TEMPERAMENTO (TEMPERAMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A reciclagem do temperamento é a mudança para melhor das tendências comportamentais da conscin, trazidas na estrutura da Paragenética, presentes em inúmeras vidas, incluindo gostos, inclinações, predisposições, preferências, particularidades, reações emocionais, humor, materpensene e dinamizando a autevolução através da criação de paraneossinapses comportamentais maduras. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. A palavra temperamento vem do mesmo idioma Latim, temperamentum, “estado; temperança; modo de ser; constituição; modulação; moderação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Reciclagem das tendências pessoais. 2. Recin profunda. 3. Mudança do materpensene pessoal. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados do vocábulo temperamento: androtemperamento; autotemperamento; Autotemperamentologia; destemperada; destemperado; destemperador; destemperadora; destemperamento; ginotemperamento; intemperável; temperabilidade; temperação; temperada; temperadela; temperado; temperador; temperadora; temperamental; Temperamentologia; temperamentológica; temperamentológico; temperança; temperar; temperável; tempérie. Neologia. As 4 expressões compostas reciclagem do temperamento, reciclagem do temperamento mínima, reciclagem do temperamento mediana e reciclagem do temperamento máxima são neologismos técnicos da Temperamentologia. Antonimologia: 1. Recin pontual. 2. Recéxis. 3. Antirrecin. 4. Robéxis. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às tendências pessoais evolutivas. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Temperamento: substrato consciencial. Temperamento: matriz comportamental. II. Fatuística Pensenologia: holopensene pessoal da reciclagem do temperamento; o holopensene da Temperamentologia; o holopensene do amadurecimento das tendências pessoais; a reciclagem do materpensene pessoal; a reestruturação do holopensene paragenético; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene do período intermissivo; o holopensene da família biológica; o holopensene da reciclagem intraconsciencial ou recin; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a reciclagem do temperamento; o autodesafio de reciclar o temperamento nesta vida; a autopesquisa profunda necessária para a reciclagem do temperamento; o autenfrentamento para a reciclagem das tendências pessoais; a melhoria gradual das predisposições comportamentais; a coerência da manifestação temperamental na sucessão de vidas humanas; a autoidentificação nas retrocognições pelo temperamento; a índole direcionando a manifestação da conscin; as autossuperações contribuindo para a mudança da natureza intraconsciencial; a firmeza da conscin em superar trafar sedimentado no temperamento pessoal; a mudança de hábitos; a mudança de profissão afetando o estilo pessoal; a intencionalidade evolutiva assistencial redirecionando as tendências da conscin; o discernimento nas decisões pessoais; a Cosmoética como fator principal do comportamento; o autodiscernimento serenizando a manifestação essencial da conscin. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retrocognições vexaminosas recicladoras; a constância relativa do temperamento pessoal no continuum conscin-consciex; o autorrevezamento multiexistencial; os talentos multimilenares; as projeções conscientes; a reciclagem parapsíquica; o autoparapsiquismo lúcido; a projeção pelo mentalsoma; a cosmoconsciência; o apoio incondicional dos amparadores nas recins cosmoéticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa profunda–consulta à parapsicoteca; o sinergismo discernimento-vontade-reciclagem; o sinergismo autoparapsiquismo–projeção consciente; o sinergismo autorrecin-heterassistência; o sinergismo recin-recéxis. Principiologia: o princípio “a vontade inquebrantável tudo pode”; o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio da autoincorruptibilidade cosmoética; o princípio da evolução interassistencial; o princípio das vidas sucessivas (seriéxis) provocador da reciclagem dos autovalores; o princípio da inexistência de mudanças autocognitivas abruptas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de prioridades evolutivas; a mudança do código pessoal em vigor. Teoriologia: a teoria “nada é permanente no universo, tudo se transforma”; a teoria da evolução consciencial; a teoria da recuperação dos cons; a teoria da recin; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da autossuperação evolutiva. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas projetivas; as técnicas parapsíquicas; as técnicas interassistenciais; a técnica do autorrevezamento existencial. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico catalisador da reciclagem do temperamento; o voluntariado conscienciológico potencializador da dinâmica evolutiva; o voluntariado mentalsomático na Cognópolis. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico do omniquestionamento; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Serenologia (Serenarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: as mudanças de temperamento como efeito das autorreflexões autopesquisísticas; o efeito dinamizador da reciclagem do temperamento na evolução; os efeitos benéficos da reciclagem do temperamento na profilaxia da automimese nociva ao autorrevezamento multiexistencial; o efeito da profundidade e extensão da reciclagem do temperamento na consecução da próxima proéxis; o efeito da reciclagem do temperamento nos autovalores. Neossinapsologia: a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; a criação de neossinapses ou conexões interneuroniais; as paraneossinapses derivadas da reciclagem do temperamento. Ciclologia: o ciclo recéxis-recin; o ciclo de efetivação de recins; o ciclo rotina útil–reciclagem ininterrupta; o ciclo erro-retratação-reciclagem; o ciclo inevitável apego-desapego; o ciclo homeostático da autobservação-heterobservação-comparação-entendimento-reciclagem; o ciclo reconhecimento-reciclagem-recomeço; o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação; o ciclo contínuo da Autoconsciencioterapia autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: a neotendência pessoal científica; a neotendência pessoal parapsíquica; a neotendência pessoal assistencial; a neotendência pessoal mentalsomática; a neotendência pessoal cosmoética; a neotendência pessoal maxifraterna; a neotendência pessoal universalista. Binomiologia: o binômio crise-crescimento; o binômio vontade-decisão; o binômio verbação-recin; o binômio hiperacuidade–recin refinada; o exercício do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio armazenamento de neoideias–acesso à holomemória; o binômio neoverpon-reciclagem; o binômio comportamento inato–comportamento aprendido. Interaciologia: a interação vontade-intencionalidade; a interação temperamento–estilo de vida; a interação temperamento-humor; a interação temperamento-personalidade; a interação recin intrafísica–recin extrafísica. Crescendologia: o crescendo das recins consecutivas ao longo da vida humana; o crescendo evolutivo de recins parapsíquicas; o crescendo autevolutivo de neoidentidades depuradas em recins sucessivas; o crescendo reciclagem do trafar–reciclagem do temperamento; o crescendo ignorância do egoísmo–sabedoria da interassistencialidade. Trinomiologia: o trinômio bom temperamento–boa personalidade–bom caráter; o trinômio introversão-normoversão-extroversão; o trinômio anatomização da vida atual–dissecção do temperamento–matematização holobiográfica. Polinomiologia: o polinômio matematização-atomização-fragmentação-autocompreensão; o polinômio consciência-temperamento-personalidade-soma; o polinômio holobiografia-retroidentidades-retrossomas-neossoma; o polinômio da lucidez cons-adcons-extracons-neocons. Antagonismologia: o antagonismo pensamento renovador / emoção estagnadora; o antagonismo autorreciclagem / automimese; o antagonismo tradição / renovação; o antagonismo reciclante existencial / paralisado evolutivo. Paradoxologia: o paradoxo seriexológico temperamento idêntico–compleição física discrepante; o paradoxo paragenético androtemperamento no ginossoma e ginotemperamento no androssoma; o paradoxo da consciência como sendo a impermanência permanente. Politicologia: a lucidocracia; a recexocracia; a interassistenciocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da evolução consciencial por meio do esforço próprio; a lei do maior esforço aplicada à renovação do temperamento; a lei da interassistencialidade evolutiva. Filiologia: a neofilia; a recinofilia; a recexofilia; a bibliofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a comunicofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia. Mitologia: o mito da fênix. Holotecologia: a egoteca; a pensenoteca; a prioroteca; a recexoteca; a proexoteca; a socioteca; a convivioteca; a experimentoteca; a retrocognoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a terapeuticoteca; a maturoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a eticoteca; a parapsicoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Temperamentologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia; a Recinologia; a Recexologia; a Experimentologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autopesquisadora lúcida; a pessoa teática; a conscin coerente; a conscin determinada; a conscin obstinada; a consciência superadora; a consciência pró-evolução; o ser interassistencial; a conscin sensitiva; o ser desperto; a conscin enciclopedista; a conscin cosmovisiológica; a conscin cosmoética. Masculinologia: o temperamentólogo; o autodecisor; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário assistencial; o professor; o reeducador; o duplista; o verbetólogo; o verbetógrafo; o escritor; o homem reflexivo; o gestor da autevolução; o proexista; o psicólogo; o autopesquisador; o conscienciômetra; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o reciclante existencial; o inversor existencial; o agente retrocognitor; o parapercepciologista; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a temperamentóloga; a autodecisora; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária assistencial; a professora; a reeducadora; a duplista; a verbetóloga; a verbetógrafa; a escritora; a mulher reflexiva; a gestora da autevolução; a proexista; a psicóloga; a autopesquisadora; a conscienciômetra; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a reciclante existencial; a inversora existencial; a agente retrocognitora; a parapercepciologista; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens recexologus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: reciclagem do temperamento mínima = a conscin introvertida tornandose extrovertida; reciclagem do temperamento mediana = a conscin egoísta tornando-se altruísta; reciclagem do temperamento máxima = a conscin belicista tornando-se maxifraterna. Culturologia: a cultura da Temperamentologia; a cultura da recin ininterrupta; a cultura da autopesquisa; a cultura invexológica; a cultura recexológica; a cultura da interassistencialidade na prática; a cultura parapsíquica interassistencial; a cultura da Parapercepciologia; a cultura da Projeciologia; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura de dedicar-se à autevolução. Pioneirismo. Hipócrates (460–377 a.e.c.), filósofo grego, foi pioneiro na pesquisa do temperamento ao estabelecer 4 classificações principais, correspondentes aos tipos de fluidos corporais (humores), os quais acreditava dominar, segundo predominância, o corpo do indivíduo, listados abaixo em ordem alfabética: 1. Colérico (bílis): ambicioso; ardente; ativo; prático; dominador; propenso a reações abruptas e explosivas. 2. Fleumático (linfa ou fleuma): calmo; frio; equilibrado; sonhador; pacífico; dócil e introvertido. 3. Melancólico (astrabílis ou bílis negra): analítico; abnegado; perfeccionista; excitável; introvertido; tendendo ao pessimismo, ao rancor e à solidão. 4. Sanguíneo (sangue): cordial; eufórico; vigoroso; expansivo; otimista e irritável. Autoconsciencioterapia. No contexto da Conscienciologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de temperamentos patológicos e parapatológicos exigindo autoconsciencioterapia para serem reciclados por parte dos interessados em dinamizar a autevolução: 01. Temperamento agressivo belicista: as agressões verbais e físicas; os gritos e insultos; os maus tratos; a violência; a raiva; o ódio; as lutas e guerras. 02. Temperamento antissocial (psicopata): frio; amoral; aético; sedutor; envolvente; esperto; considerando-se acima do bem e do mal. 03. Temperamento competitivo: o não saber perder; a competição permanente; a frustração e a raiva na derrota; as inimizades. 04. Temperamento depressivo: o abatimento moral; a autodesmotivação; o desânimo; a prostração física; a impotência; a autovitimização; a melin. 05. Temperamento ditatorial: a tirania; a vontade imperiosa; o autoritarismo; a opressão; a antidemocracia; a autocracia; a egocracia. 06. Temperamento esnobe: a arrogância; o ar de superioridade; o menosprezo; o egão. 07. Temperamento explosivo: o pavio curto; o estouro; as brigas e discussões; a irritabilidade; o humor instável; as palavras rudes; as atitudes grosseiras; a ofensividade. 08. Temperamento indomável: a rebeldia; a militância; os escândalos; a inflexibilidade. 09. Temperamento manipulador: a birra; o choro; a chantagem emocional; a sedução; a manipulação planejada lucidamente; a manipulação malintencionada. 10. Temperamento místico ou religioso: as crendices; os dogmas; a mistificação; a adoração; a submissão; a genuflexão. 11. Temperamento suicida: a riscomania; os esportes radicais; a adrenalina; o fumo; a bebida alcoólica; as drogas lícitas e ilícitas. Dicotomia. Na Psicologia, Carl Gustav Jung (1875–1961) estabeleceu 2 tipos básicos de temperamento, o extrovertido e o introvertido, tendo características antagônicas, com vantagens e desvantagens singulares. Maturologia. Pela ótica da Autevoluciologia, a Conscienciologia esclarece o valor da ambiversão lúcida, constituída dos aspectos positivos da introversão e da extroversão, aplicados segundo as necessidades assistenciais do momento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem do temperamento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico. 03. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Bom-caráter: Temperamentologia; Homeostático. 05. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático. 06. Mudança de ego: Egocarmologia; Neutro. 07. Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro. 08. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro. 09. Personalidade bem formada: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Personalidade complexa: Conscienciometrologia; Neutro. 11. Personalidade humana: Sociologia; Neutro. 12. Personalidade singular: Evoluciologia; Homeostático. 13. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. 14. Recin: Recexologia; Homeostático. 15. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático. A RECICLAGEM DO TEMPERAMENTO É FATOR ENTRE OS MAIS COMPLEXOS DE SER ALCANÇADO PELA CONSCIN, SENDO DESAFIO PRIORITÁRIO AOS INTERMISSIVISTAS VISANDO RESULTADOS EVOLUTIVOS DURADOUROS. Questionologia. Qual nível de empenho lúcido você, leitor ou leitora, aplica na obtenção da reciclagem do temperamento? Você já pensou nos ganhos evolutivos alcançados para as próximas vidas? Bibliografia Específica: 1. Jung, C. G.; Tipos Psicológicos (Psychologische Typen); trad. Lúcia Mathilde Endlich Orth; 6 Vols.; 558 p.; 11 caps.; Vol. 6; 196 refs.; alf.; ono.; 24 x 15 x 4 cm; br.; 9ª Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1991; páginas 386 a 470. A. A. L.