TEMPERAMENTO AFETIVO (TEMPERAMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O temperamento afetivo é o conjunto de características do microuniverso da conscin, homem ou mulher, expresso pelo comportamento e manifestação pensênica benigna com predomínio do altruísmo, generosidade, desprendimento, perdão, gratidão e interassistencialidade, conquistado ao longo da seriéxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo temperamento vem do idioma Latim, temperamentum, “estado; temperança; modo de ser; constituição; modulação; moderação; comedimento; mistura de coisas em determinadas proporções”. Surgiu no Século XIV. O termo afetivo deriva igualmente do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Traço afetivo. 2. Personalidade afetiva. 3. Caráter afetivo. 4. Perfil afetivo. 5. Inclinação afetiva. Antonimologia: 1. Perfil apático. 2. Humor melancólico. 3. Temperamento belicoso. 4. Traço tempestuoso. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade afetiva. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Afeto: ponte interassistencial. Afetividade significa amorosidade. Exprimamoso afeto. Evitemos carências afetivas. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Há aparências de dureza que ocultam tesouros de sensibilidade e de afeto (Júlio Dinis, pseudônimo de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, 1839–1871). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Afeições. O mais lúcido é termos afeição pelas consciências independentemente dos méritos delas”. 2. “Materpensene. Para mudança do temperamento, o mais sério é o materpensene. Para mudar o materpensene é necessário a Inteligência Evolutiva (IE). Com a evolução, o materpensene torna-se cosmoético e cosmolíneo”. 3. “Temperamento. Quanto mais recente a retrovida humana, mais o temperamento da conscin se identifica, em detalhes, com o atual”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da afetividade madura; o holopensene pessoal da autorreeducação; o holopensene coletivo das interrelações sadias humanas e para-humanas; o holopensene do autodiscernimento afetivo; o holopensene harmônico; a distorção cognitiva gerando patopensenes impeditivos das trocas afetivas sadias; os ortopenenses; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a sustentabilidade do holopensene pacífico intraconsciencial; a paratares a partir do desenvolvimento do materpensene afetivo; a retilinearidade pensênica. Fatologia: o temperamento afetivo; a necessidade de acolher; a reação afetiva; a convergência dos traços conscienciais para a anticonflitividade; o predomínio da empatia no convívio interpares; a predisposição diplomática; o aprofundamento nos estudos da afetividade; a compreensão benigna; o autodiscernimento afetivo; a espontaneidade de sentimentos maxifraternos; a ausculta sincera das próprias intenções; a insensibilidade manifesta; a postura conciliadora; a paciência; a ponderação; a tolerância; as boas intenções cosmoéticas; a cooperação afetiva entre equipes; o altruísmo; o abertismo consciencial; o uso da reflexão qualificadora do comportamento afetivo; o traço consciencial de solidariedade; o exemplarismo afetivo; a manutenção do equilíbrio íntimo; os valores pessoais pacificadores; a força presencial eutímica; as interrelações continuadas oportunizando a convivência afetiva; a recusa ao comportamento e atitudes belicistas; o uso da compaixão nas interrelações; as escolhas sedimentadas na pacificação; a escolha das amizades evolutivas, mesmo interagindo com diversos grupos de convivência; o afetivograma delineando o comportamento nas interrelações cotidianas; a acalmia intraconsciencial no convívio com as demais consciências; a desdramatização dos trafares; o autenfrentamento das fissuras emocionais; a aversão à violência; a cordialidade no convívio diário; a saída de si para assistir o outro; o fato de a demanda do assistido não ser a demanda do assistente; a dosagem afetiva; o respeito ao livre arbítrio do outro; as reconciliações autocurativas; o vínculo afetivo das amizades evolutivas; a amabilidade necessária aos profissionais da saúde; as gestações conscienciais sobre a afetividade; o foco na autorreeducação afetiva; o estudo da Conviviologia; a inteligência evolutiva (IE); a proatividade afetiva no holoconvívio; a retribuição ao aporte afetivo dos amparadores intra e extrafísicos; a interassistencialidade teática; a interassistencialidade enquanto cláusula pétrea da proéxis; a disposição doadora das energias conscienciais de afeto na tenepes; o autopadrão homeostático de referência da afetividade madura; o predomínio da mentalsomaticidade; o discernimento evolutivo quanto à conquista da autodesperticidade; o autesforço para o desenvolvimento da megafraternidade; as contribuições afetivas na melhora do Planeta para Paz Mundial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a tenepes enquanto prática de afetividade anônima; a predisponibilidade assistencial nas projeções lúcidas (PLs); a expansão da energosfera pessoal ampliando a autocapacidade de acolhimento às consciexes carentes; o abraço doador energético; o parafato de não haver limites cronêmicos ou proxêmicos para a expansão energossomática da afetividade; a autoconscientização multidimensional (AM); a gratidão aos amparadores e assediadores extrafísicos pelas paravivências elucidativas; os resultados holocármicos a partir da reciclagem do temperamento afetivo; a maxifraternidade dos Serenões atuantes na reurbanização extrafísica; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ortopensene–pacipensene–força presencial; o sinergismo antivitimização-antissurperficialidade aplicado às relações interconscienciais; o sinergismo Comunicologia-Conviviologia; o sinergismo afeto-respeito; o sinergismo autoperdão-heteroperdão; o sinergismo afetividade-parapsiquismo-mentalsomaticidade. Principiologia: o princípio de a pacificação íntima ser responsabilidade intransferível; o princípio da autorresponsabilidade afetiva; o princípio de não pensar mal de si nem dos outros; o princípio da afeição nas interrelações; o princípio da comunicação não violenta; o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução permanente; o princípio do posicionamento afetuoso. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo as normas da convivência afetiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando a opção pelas ortopensenizações. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas evidenciando a responsabilidade assistencial; a teoria do autodelineamento constante da personalidade; a teoria dos Serenões; a teoria da seriéxis. Tecnologia: a técnica do perdão; a técnica do acolhimento; as técnicas de movimentação bioenergética; a técnica de identificação da retrossenha pessoal; a técnica da autorreconciliação; as técnicas conscienciométricas dissecando o autotemperamento; as técnicas de potencialização da memória predispondo as autorretrocognições. Voluntariologia: o labcon de aprendizado afetivo recíproco no voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) e dos Colégios Invisíveis (CIs); a pesquisa independente dentro do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito evolutivo da identificação do temperamento recalcitrante; o efeito da autocosmovisão pessoal; os efeitos multidimensionais do heteroperdão; os efeitos do acolhimento empático; os efeitos intraconscienciais da autorreeducação consciencial; o efeito do respeito mútuo na boa convivialidade. Neossinapsologia: as paraneossinapses para a vivência da maxifraternidade nas próximas vidas. Ciclologia: o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo seriexológico ressoma-dessoma; o ciclo ofensa-ressentimento-compreensão-perdão; o ciclo homeostático autanálise-heteranálise-comparação-compreensão-reciclagem. Enumerologia: a mentalidade afetiva; a energosfera afetiva; a aptidão afetiva; a eficácia afetiva; a convivência afetiva; a autossustentação afetiva; a liderança afetiva. Binomiologia: o binômio autassistência-heterassistência; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio inteligência afetiva–inteligência evolutiva; o binômio perfil temperamental–estilo de vida; o binômio ideia não reciclada–ranço afetivo; o binômio afeto-cognição; o binômio temperamento-prática assistencial. Interaciologia: a interação evolutiva afetividade-mentalsomaticidade; a interação temperamento–estilo de vida; a interação temperamento-humor; a interação Genética-Paragenética; a interação aportes existenciais–diretrizes da autoproéxis; a interação raiz do temperamento–ego profissional. Crescendologia: o crescendo evolutivo consciência imatura–consciência autolúcida; o crescendo reciclagem dos trafares–reciclagem do temperamento; o crescendo sexualidadeafetividade-maxifraternidade; o crescendo carência afetiva na infância–maturidade afetiva na adultidade; o crescendo afetividade-transafetividade; o crescendo autoafeto sadio–heteroafeto sadio. Trinomiologia: o trinômio temperamento-talento-treinamento; o trinômio avaliação da vida atual–análise do temperamento–sitematização holobiográfica; o trinômio temperamento-Paragenética-macrossoma; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento qualificado pelo uso maduro da liderança interassistencial; o trinômio retrossoma-psicossoma-neossoma; o trinômio Holobiografologia-Temperamentologia-Autocogniciologia. Polinomiologia: o polinômio consciência-temperamento-personalidade-manifestação; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio autorreconciliação–heterorreconciliação–autocura–saúde holossomática; o polinômio autocuidado-autorresponsabilidade-autorrespeito-autadmiração. Antagonismologia: o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonismo emoções exacerbadas / sentimentos elevados; o antagonismo autoimperdoamento / autotortura; o antagonismo doar afeto / cobrar afeto; o antagonismo antepassado de si mesmo / autorrevezador multiexistencial. Paradoxologia: o paradoxo de o temperamento difícil demonstrar fraqueza consciencial; o paradoxo paragenético de as trocas de gêneros a cada ressoma poderem afetar o temperamento; o paradoxo de a crise de crescimento poder predispor à melhoria das relações afetivas grupais; o paradoxo de o ato de desatar os nós nas interrelações poder gerar laços afetivos. Politicologia: a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a pacienciocracia; a parapsicocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei da seriéxis; a lei da ação e reação; a lei do retorno; a lei do maior esforço aplicada à reeducação do temperamento; a intencionalidade e a qualidade das relações embasando a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do restringimento intrafísico. Filiologia: a conviviofilia; a autorreeducaciofilia; a teaticofilia; a praticofilia; a cienciofilia; a priorofilia; a coerenciofilia. Fobiologia: a autossuperação das fobias sociais na condição de conscin afetiva; o aprofundamento no estudo da conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da patopensenidade; a síndrome do ostracismo; a síndrome da subestimação; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de pensar mal de si e de outrem; a mania de evitar a mudança de hábitos comportamentais; a mania de subestimar os trafores conscienciais; a mania de evitar a convivenciocrítica. Mitologia: o mito da mudança temperamental sem reciclagem; o mito da afetividade sem investidas reciclogênicas continuadas. Holotecologia: a psicossomatoteca; a recexoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a cognoteca; a convivioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Temperamentologia; a Paradireitologia; a Conviviologia; a Duplologia; a Grupocarmologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Despertologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Serenismologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin afetiva; a conscin amistosa; a conscin fraterna; a conscin altruísta; a conscin tenepessista; a conscin autoimperdoadora; a conscin heteroperdoadora; a conscin lúcida; a conscin antepassada de si mesma; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser megafraterno; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o carente de afetividade; o reciclador afetivo; o cobrador afetivo; o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a carente de afetividade; a recicladora afetiva; a cobradora afetiva; a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens convivens. V. Argumentologia Exemplologia: temperamento afetivo incipiente = a manifestação pensênica equilibrada reconhecendo os trafores e o autovalor, favorecedores da conquista da pacificação íntima; temperamento afetivo avançado = a manifestação pensênica cosmovisiológica refratária aos assédios interconscienciais favorecedora da conquista da transafetividade. Culturologia: a cultura da autorreeducação consciencial; a cultura da convivialidade sadia; a cultura da autorresponsabilidade intermissiva nas recomposições grupocármicas; a cultura de paz; a cultura do bem querer; a cultura da transafetividade; a cultura da policarmalidade; a cultura da anticonflitividade nas relações; a cultura da megafraternidade. Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 posturas caracterizadoras do temperamento afetivo: 01. Acolhimento: o posicionamento conciliador e fraterno na recepção assistencial às demais consciências, sustentado pela autoortopensenização e pelos princípios cosmoéticos. 02. Altruísmo: a manifestação doadora de si aos outros, com afeição sincera, em qualquer dimensão existencial; o humanitarismo sem qualquer ganho ou proveito egocêntrico. 03. Autenticidade: a ausculta intraconsciencial sincera, identificando a coerência entre o padrão e a expressão comunicativa da autopensenidade. 04. Autoconfiança: a autossegurança energossomática em dominar, controlar, manipular, moldar, exteriorizar, absorver e utilizar cosmoeticamente energias conscienciais (ECs) e imanentes (EIs). 05. Bom humor: a conduta alegre, equilibrada e interassistencial de ânimo vigoroso, disposição descontraída, influenciando na desdramatização, pacificação e entendimento das interrelações. 06. Coerência: o predomínio da conexão, congruência e harmonia entre teoria e prática afetiva (teática) manifestada na vivência de preceitos cosmoéticos. 07. Compaixão: o comprazimento consciente e racional às consciências, em estado de sofrimento, motivando subsequente desejo de ajudar. 08. Empatia: a capacidade de captar e compreender a heteropensenidade com isenção, sem julgamentos, promotora do auxílio adequado, considerando os princípios paradireitológicos. 09. Respeito: o apreço ou consideração em relação às demais consciências e / ou princípios conscienciais do Cosmos. 10. Transparência: o posicionamento exemplarista de abertismo, assertividade, honestidade, integridade, sinceridade e veracidade, por meio da incorruptibilidade teática. Planejamento. O planejamento autevolutivo da consciência é intransmissível. A conquista traforista é alcançada após muitas experiências por inúmeros ciclos multiexistenciais. Tipologia. Segundo a Conscienciometria, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 possíveis variáveis pesquisísticas e de análise autocrítica sobre o próprio temperamento afetivo: 1. Comunicação: a concisão ou prolixidade; o discernimento ou acriticidade; o esclarecimento ou distorção; a predominância da fluidez ou travamento no discurso; a sinceridade ou inautenticidade na fala. 2. Cotidiano: o desinteresse ou ânimo diuturno; a motivação evolutiva ou apatia; o continuísmo ou debilidade de desígnios; a oscilação ou persistência da vontade; a manifestação de acalmia ou agitação; a alta, lenta ou inexistente adequação ao novo. 3. Emoção: a constância ou fragilidade emocional; a rapidez da resposta emocional (preciptação ou autocontrole); a reação emocional (serena, equilibrada ou impetuosa); o predomínio da taxa afetiva sadia ou patológica (medo, raiva, angústia); a estabilidade ou oscilação do humor. 4. Interação: o predomíno das interações afetuosas ou grosseiras; a tendência participativa ou solitária; o comportamento pessoal egoico ou universalista; o autoposicionamento democrático ou assediador; a aprorismose ou abertismo consciencial. 5. Pensenidade: a ideia fixa ou maleabilidade pensênica; a inclinação à desatenção ou retilinearidade pensênica; a inclinação à superficialidade ou profundidade autorreflexiva; o padrão holopensênico assistencial ou anticosmoético; o pensamento lento ou rápido (bradipsiquismo ou taquipsiquismo). 6. Percepção: a ampliação ou restrição de respostas (quanto aos estímulos recebidos); a resposta rápida ou lenta às percepções; o acanhamento ou inquietação (diante de novos estímulos; a condição pessoal alegre ou introversa. Sentimentos. Segundo a Evoluciologia, o afeto gradativamente será superintendido pelo autodiscernimento profundo e constante, quando a conscin inicia o controle das emoções impulsivas, instintivas e dominativas oriundas do psicossoma, e intensifica os sentimentos evoluídos derivados do mentalsoma. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o temperamento afetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático. 02. Binômio afeto-cognição: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Bom humor interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático. 05. Desanimalização consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 06. Fundamentos da afetividade sadia: Afetivologia; Homeostático. 07. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro. 08. Lastro consciencial: Holossomatologia; Neutro. 09. Maturidade afetiva: Holomaturologia; Homeostático. 10. Recalcitrância temperamental: Temperamentologia; Neutro. 11. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 12. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síntese caracterial: Perfilologia; Neutro. 14. Técnica do perdão: Paradireitologia; Homeostático. 15. Tendência comportamental: Holossomatologia; Neutro. A AUTOSSUSTENTAÇÃO DO TEMPERAMENTO AFETIVO DEMONSTRA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, LEVANDO A CONSCIÊNCIA À CONQUISTA DE MAIOR MATURIDADE CONSCIENCIAL, EM PROL DA TRANSAFETIVIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera, sustenta e defende a anticonflituosidade enquanto condição indispensável para à evolução consciencial? Já pensou em contribuir com as próprias energias afetivas? Quais foram as iniciativas e / ou os resultados? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição MarinaThomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.;6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 33 a 270. 2. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; pref. Nara Oliveira; 150 p.; 5 seções; 24 caps.; 24 E-mails; 138 enus.; 6 esquemas; 1 fluxograma; 2 fórmulas; 1 foto; 3 tabs.; 24 websites; glos. 72 termos; 31 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 13 a 116. 3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 109 e 110. 4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225 5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 468, 472, 507 e 644. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 45, 1.025 e 1.606. L. P. S.