Telefone Celular

O telefone celular é o dispositivo utilizado em comunicação de voz e dados, de tamanho reduzido, móvel, sendo a conexão entre os usuários, homens ou mulheres, feita através de ondas eletromagnéticas de alta frequência e intermediada por central operadora específica.

Como se posiciona você, leitor ou leitora, quanto ao nível de vulnerabilidade ou dependência pessoal em relação ao celular? Qual a extensão, a utilidade, a qualidade e o rendimento evolutivo relativos ao uso pessoal do telefone celular na cotidianidade?

      TELEFONE CELULAR
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O telefone celular é o dispositivo utilizado em comunicação de voz e dados, de tamanho reduzido, móvel, sendo a conexão entre os usuários, homens ou mulheres, feita através de ondas eletromagnéticas de alta frequência e intermediada por central operadora específica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo telefone deriva do idioma Inglês, telephone, “dispositivo que transmite som a distância”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo celular procede do idioma Latim, cellula, “quarto pequeno; compartimento pequeno; alcova; despensa pequena; cela (de monge)”, diminutivo de cella, “quarto; cela; capela; santuário (de algum templo); celeiro; adega”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Telemóvel. 2. Miniaparelho móvel de intercomunicação. 2. Dispositivo móvel de telefonia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivado do vocábulo telefone: telefonada; telefonadela; telefonado; telefonador; telefonante; telefonar; telefonável; telefonema; telefonia; telefônica; telefônico; telefonista; telefonístico; telefono.
          Antonimologia: 1. Telefone fixo. 2. Telefone de parede. 3. Telefone doméstico.
          Estrangeirismologia: o full-duplex; o dumb-phone; o feature phone; o smartphone; o entertainment; o neomodus faciendi de intercomunicação; o Subscriber Identy Module (SIM), enquanto “módulo de identificação do assinante”; o chip armazenando informações; o roaming ao usar o telefone para receber dados de redes celulares de outra operadora; os softwares concebidos para desempenhar tarefas práticas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à usabilidade dos aparelhos de comunicação interconsciencial.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Só é útil o conhecimento que nos torna melhores (Sócrates, 470–399 a.e.c.).
          Ortopensatologia: – “Celular. O celular é o ópio das massas da Terra no início do Século XXI. A conscin intermissivista é mais feliz quando consegue trocar o celular pelo contato direto com o amparador extrafísico de função”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intercomunicação; a mensagem de texto enquanto pensenidade grafada; os taquipensenes; a taquipensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da interconexão ilimitada; a sucumbência às pressões holopensênicas do celular; a contrapensenização diante das tendências subcerebrais; o despertamento quanto à xenopensenidade baratrosférica acompanhada pela submissão ao celular; a retomada da autopensenização construtiva; os neopensenes pró-evolutivos assistenciais; a neopensenidade relativa à otimização evolutiva e assistencial das tarefas, via celular; a proficiência pensênica aplicada ao uso produtivo do celular.
          Fatologia: o telefone celular; a derivação do termo a partir da topologia da rede de telefonia; a célula, raio de ação de cada estação base; as antenas de emissão e recepção; a disposição contígua das células representando rede semelhante à colmeia; os rádios comunicadores usados em barcos e aviões, precursores dos celulares; o avanço tecnológico saltando de sinais de rádio para as ondas eletromagnéticas; a fibra ótica facilitando as ligações entre cidades distantes; as antenas compartilhando o mesmo canal para telefones de diferentes regiões; a chegada da telefonia celular no Brasil, em 1991; o investimento em avanços para transmissão de dados com maior eficiência; a melhoria da qualidade de voz, comunicação de dados e criptografia; os sons tradicionais das campanhias do telefone substituídas pelos ringtones personalizados; a Era da Globalização; as mudanças cognitivas, comportamentais, sociais e familiares; a socialização da comunicação; o uso abusivo produzindo comportamentos patológicos; os prejuízos na qualidade de vida; o desperdício do convívio interconsciencial rotineiro; a dependência patológica das tecnologias relacionadas aos transtornos de ansiedade; o alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre os riscos cancerígenos do uso do celular; o fato de o uso do celular afastado da cabeça, em 1,5 cm, reduzir em 10.000 vezes a radiação absorvida pelo cérebro; a recomendação de limitação de uso do celular pelas crianças, em diversos países a exemplo da Rússia, Inglaterra e Bélgica; a Era da Informação; as inúmeras possibilidades de conexão digital representando conquista para a sociedade atual; a autorreeducação consciencial quanto ao uso sadio e produtivo do celular; a conexão interconsciencial sadia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a transmissão contínua das energias conscienciais; o vínculo baratrosférico da conexões digitais; a plateia extrafísica amaurótica dos Whatsapp, MMS, SMS, redes sociais; as dificuldades de comunicação interdimensional dos amparadores com os assistidos; a iscagem consciente; a para-higiene da psicosfera pessoal; a responsabilidade pessoal com a autossustentabilidade energética.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo qualidade no emprego da ferramenta de comunicação–dinâmica evolutiva da consciência; o sinergismo interlocução sadia–interassistência; o sinergismo coronochacra-laringochacra na otimização do uso do celular.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da Cosmoética aplicada à comunicação e convivialidade; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio da precaução; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à coerência da usabililidade da tecnologia; o uso sadio do celular estabelecido de modo implícito no código grupal de Cosmoética (CGC).
          Tecnologia: a técnica da comunicação oral; a técnica do estado vibracional; a tecnologia enquanto meio de servir o homem na otimização do tempo e nutrição das relações humanas; a tecnologia interferindo no cotidiano consciencial.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito da rápida revolução dos costumes promovida pelo novo artefato tecnológico; o efeito da substituição da fala reflexiva pela compulsiva; o efeito da superestimação da própria capacidade de manter a atenção dividida entre o ambiente real e o virtual; o efeito da produção de lixo eletrônico global, crescendo cerca de 40 milhões de toneladas por ano; o efeito do descarte anual brasileiro de 2,2 mil toneladas de celulares; o efeito do descarte inapropriado do resíduo eletrônico; os efeitos da radiação emitida pelos celulares incluída na mesma categoria de risco da emissão dos gases de automóveis e do café, o grupo 2 B; os possíveis efeitos cancerígenos da irradiação magnética dos componentes do celular, ainda desconhecidos.
           Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras promovidas a partir da opção pelo autodesassédio; as neossinapses promovidas pela lucidez quanto à energia consciencial; as neossinapses desenvolvidas a partir da autoconscientização multidimensional (AM).
           Ciclologia: o ciclo comunicação conscin-consciex; o ciclo assim-desassim; o ciclo fatos-parafatos.
           Enumerologia: os protótipos; os tijolões; as gerações; os sistemas; os modelos; os aplicativos; a acessibilidade. A transmissão de som; as vídeo-chamadas; o teclado alfanumérico; a lista de contatos; as mensagens de texto ou multimídias; a Internet via celular; a conexão full-time.
           Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio atenção ininterrupta–autorreflexão continuada; o binômio autodisciplina-conhecimento; o binômio autocognição-responsabilidade; o binômio emoção-razão; o binômio verborragia-autodesorganização.
           Crescendologia: o crescendo da disseminação do uso do telefone celular na cotidianidade.
           Trinomiologia: o trinômio cultura-comunicação-discernimento; o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação.
           Polinomiologia: o polinômio dos saberes comunicativos saber ouvir–saber falar–saber ler–saber escrever–saber traduzir–saber pensenizar; o polinômio inutilidades-futilidades-banalidades-frivolidades; o polinômio viver-conviver-aprender-reaprender-retificar.
           Antagonismologia: o antagonismo voz / texto; o antagonismo otimização / dispersão; o antagonismo comunicação / solidão; o antagonismo interassistencialidade / interassedialidade; o antagonismo autatilamento / autaparvalhamento; o antagonismo autocentramento cosmoético / autodispersão anticosmoética; o antagonismo autocomprometimento benéfico / autocomprometimento maléfico.
           Paradoxologia: o paradoxo de o telefone celular servir para aproximar as pessoas distantes e distanciar das pessoas mais próximas.
           Politicologia: a democracia; a evoluciocracia; a assistenciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à comunicação e à convivialidade cosmoética.
           Filiologia: a cosmoeticofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a comunicofilia; a assistenciofilia; a reciclofilia; a conviviofilia.
           Fobiologia: a nomofobia.
           Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial ampliada pelo uso voraz do telefone celular; a síndrome da ribalta; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de burnout; a síndrome da verborragia; a síndrome do autodesperdício.
           Maniologia: a mania do celular; a mania de registrar e expor nas mídias sociais as rotinas e acontecimentos pessoais; a mania de olhar a tela, tirar fotos, ler e responder mensagens enquanto realiza outra atividade; a mania de “sacar” o celular do bolso ou da bolsa a cada intervalo entre tarefas.
           Holotecologia: a comunicoteca; a infoteca; a pesquisoteca; a convivioteca; a prioroteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca.
           Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Teaticologia; a Autorganizaciologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Infocomunicologia; a Interassistenciologia; a Paradireitologia; a Amparologia; a Interprisiologia; a Conviviologia; a Megafraternologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin usuária do telefone celular; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o internauta; o hiperconectado; o infocomunicólogo; o infopesquisador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; o verbetógrafo; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a internauta; a hiperconectada; a infocomunicóloga; a infopesquisadora.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens megafocus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: uso racional do telefone celular = a otimização da comunicação e interatividade assistencial entre conscins; uso irracional do telefone celular = a viciação comunicativa gerando automação e dependência na relação com a Neotecnologia Móvel.
          Culturologia: a cultura do celular; a cultura do imediatismo; a cultura da globalização; a cultura de fazer muitas coisas ao mesmo tempo; a cultura da autexposição.
          Desmesurabilidade. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exempo, em ordem alfabética 12 ações ou indicadores da autodesorganização consciencial e consequente desentrosamento com a própria proéxis relacionados ao uso abusivo do telefone celular:
            01. Autencobrimento. A preferência por teclar e postar ao invés de falar.
            02. Autengano. A ilusão das companhias virtuais.
            03. Autespelhamento. O ato de confundir o celular com a própria personalidade.
            04. Autodesassossego. A ânsia de estar on-line com tudo, com todos, o tempo inteiro, a toda hora.
            05. Autodesunião. A eleição pelo celular preterindo familiares e amigos.
            06. Autodispersão. O ato de estudar, ler, assistir filme e teclar, sem disciplina.
            07. Autodistorção. O abismo entre a persona virtual e a real.
            08. Autoinconveniência. O uso irrefreável do aparelho em ambientes públicos (academia; trânsito; caminhada; restaurante; escola) e privados (ambiente de trabalho; no lar).
            09. Autointoxicação. O ato de dormir com o celular ao lado do travesseiro.
            10. Autonegligência. A valorização da interação virtual ao invés da interação pessoal.
            11. Autorrobotização. O condicionamento aos bips das ligações, notificações, mensagens e E-mails.
            12. Autossubjugação. A primazia do celular exercendo conditio sine qua non existencial.
          Autoquestionamentos. Com base na Conscienciometrologia, a conquista da evolução sadia é promovida por meio da autopesquisa e do exercício teático de avaliar, analisar, refletir, reconhecer e questionar os próprios traços, atos e pensenes de maneira ininterrupta, despojada e crítica. Eis, por exemplo, 15 indicadores, em ordem alfabética, para autavaliação da dependência pessoal ao telefone celular:
          01. Apego. Sai somente se for acompanhado pelo telefone celular?
          02. Autassédio. Mantém-se ligado ao celular 24 horas por dia?
          03. Avareza. Empresta, ou não, o telefone celular para alguém próximo quando necessário?
          04. Cúmulo. Dorme com o telefone celular ligado e bem próximo de si?
          05. Ectopia. Tem sentimento de baixa autestima pelo fato de os amigos receberem maior número de chamadas no telefone celular?
          06. Egoísmo. Insiste em não desligar ou não colocar o celular no silencioso mesmo quando em companhia de amigos, familiares ou dupla evolutiva (DE)?
          07. Excesso. Usa com excesso o telefone celular ao longo do dia?
          08. Frequência. Faz uso constante de acessos e “espiadas” ao Whatsapp?
          09. Instabilidade. Sente-se inseguro ou ansioso ao estar sem o telefone celular nas mãos ou ficar sem bateria?
          10. Ludomania. Utiliza os jogos no celular em qual média?
          11. Rejeição. Sente-se rejeitado ao não receber chamadas pelo celular?
          12. Riscomania. Costuma arriscar-se falando no celular ao volante?
          13. Solidão. Sente-se “acompanhado” estando de posse do telefone celular?
          14. Sujeição. Mantém-se sempre perto do telefone celular mesmo estando em casa, ao modo de obrigação autoimposta?
          15. Vaidade. Apresenta nível de satisfação pessoal em poder ser encontrado a qualquer hora pelo telefone celular?
          Reeducação. Com base na Reurbanologia, eis, em ordem alfabética, 8 exemplos relativas ao uso produtivo e sadio do telefone celular:
          1. Bioenergossomaticidade: a autoqualificação energética contribuindo com as intercomunicações produtivas.
          2. Consumo: a compra e ou troca de aparelho diante de necessidade e não por modismos; o emprego do sistema de economia de energia no telefone celular.
          3. Decisão: a discriminação do momento de desconectar-se, paraconectar-se e desenvolver a capacidade de reconectar-se.
          4. Discernimento: o levar de eito o aqui agora multidimensional, sem conceder posse exclusiva da própria atenção a nenhuma condição obnubiladora.
          5. Interassistência: o fortalecimento da rede de amizades; as reconciliações; a tares; o aumento da oportunidade interassistencial.
          6. Neofilia: o inteligente aproveitamento dos avanços tecnológicos, tornando o dia a dia mais prático, agilizando a realização de tarefas, incrementando a auteficácia.
          7. Preservação: o ato de não deixar os aparelhos ligados sem necessidade para a redução do uso de energia e aumento da durabilidade do aparelho e da bateria.
          8. Responsabilidade: o descarte do lixo tecnológico usado através de instituições recicladoras, pelo próprio fabricante do aparelho celular ou através de cooperativas de catadores capacitados.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o telefone celular, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
          02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          03. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro.
          05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          06. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          07. Hipersensibilidade eletromagnética: Patologia; Nosográfico.
            08.   Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico.
            09.  Miudeza: Autodiscernimentologia; Neutro.
            10.   Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
            11.   Princípio da responsabilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            12.   Produmetria anticonflitiva: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            13.   Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático.
            14.   Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
            15.   Verborragia: Parapatologia; Nosográfico.
    FAZER USO ADEQUADO DO TELEFONE CELULAR, ENQUANTO CÉLULA ASSISTENCIAL, REVELA A CAPACIDADE
   RACIONAL DA CONSCIN EM LAPIDAR AS INUTILIDADES
  OMNIPRESENTES, DESIDERATO MEGAFRATERNOLÓGICO.
            Questionologia. Como se posiciona você, leitor ou leitora, quanto ao nível de vulnerabilidade ou dependência pessoal em relação ao celular? Qual a extensão, a utilidade, a qualidade e o rendimento evolutivo relativos ao uso pessoal do telefone celular na cotidianidade?
            Bibliografia Específica:
            01. Allegretti, Fernanda; A Era da Solidão Acompanhada; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2442; Ano 48; São Paulo, SP; 09.09.2015; páginas 80 a 87.
            02. Chaline, Eric; 50 Máquinas Que Mudaram o Rumo da Hhistória; 224 p.; 17 x 23 cm; trad. Fabiano de Moraes; Editora Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 215 a 217.
            03. Challoner, Jack; 1001 Invenções que Mudaram o Mundo; trad. Carolina Alfaro, Pedro Jorgensen & Paulo Polzonof Júnior; 960 p.: 16 x 21 cm; Editora Sextante, Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 906 e 908.
            04. Jenner,Greg; Um Milhão de Anos em um Dia: Uma Curiosa História Sobre o Cotidiano da Vida Desde a Idade da Pedra Até a Era do Smartphone; 336 p.: 16x23cm; trad. Elisa Câmara; LeYa Brasil; São Paulo, SP; 2015; páginas 129 a 134.
            05. King, Anna Lucia Spear; Nardi, Antonio Egidio & Cardoso, Adriana; org; Nomofobia: dependência do computador, Internet, redes sociais? Dependência do telefone celular?; 327 p.; 18 x 26 cm; Atheneu Editora; São Paulo, SP; 2014; páginas 3 a 9, 17 a 47,201,202,204,311a 322.
            06. Lopes, Adriana; Parapsiquismo na Era da Hiperconectividade; Artigo; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 19; N. 2; 7 enus.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 40 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Junho, 2015; páginas 98 a 105.
            07. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da çonsciência Integral; revisor Alexandre Steiner, 344 p.; 150 abrev.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21x14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 62,63,64 e 104.
            08. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 637.
            09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 41 e 150.
            10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 326.
                                                                                                                        H. S.