Técnica do Diálogo-Desinibição

      TÉCNICA 1
DO DIÁLOGO-DESINIBIÇÃO (COMUNICOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A técnica do diálogo-desinibição é a estratégia ou conjunto de procedimentos utilizados pela conscin, homem ou mulher, para desenvolver transparência e harmonia na intercomunicação diuturna, visando exposição cosmoética franca e amplificação da intercooperação lúcida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica procede do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O termo diálogo decorre do idioma Latim, dialogus, e este do idioma Grego, diálogos, “conversação; diálogo”. Surgiu no Século XIV. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra inibir procede também do idioma Latim, inhibere, “deter; fazer recuar; impedir; reter; embaraçar; exercer autoridade; infligir (castigo). Surgiu no Século XVI. O termo desinibição apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Técnica da fórmula DD. 2. Técnica da comunicação sem timidez. 3. Técnica da conversa horizontal sem travas. 4. Técnica do debate sem empecilhos. 5. Técnica da interlocução desrepressora. 6. Técnica da interação desinibidora. 7. Método do diálogo sem inibição. Neologia. As 3 expressões compostas técnica do diálogo-desinibição, técnica do diálogo-desinibição superficial e técnica do diálogo-desinibição profunda são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Teoria do diálogo desinibição. 02. Técnica do monólogo inibidor. 03. Técnica do acanhamento antidiálogo. 04. Técnica da limitação comunicativa. 05. Técnica de fuga do debate. 06. Comunicação manipuladora. 07. Comunicação repressora. 08. Comunicação tímida. 09. Hábito do discurso proibitório. 10. Manutenção do travão comunicativo. Estrangeirismologia: o feedback mútuo; o recall do relacionamento; a glasnost comunicativa; o tête-à-tête conciliador; a open mind pró-entendimento; a comunicação clean independente do assunto; o mutual understanding; a comunicação face to face; o approach afetivo; o desenvolvimento das communication skills; o whole pack da comunicação interassistencial; o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade madura. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diálogo exige técnica. Mágoas, não. Diálogo. Mantenhamos diálogos construtivos. Inibições perpetuam dogmas. Debates exercitam neocompreensões. Coloquiologia: o papo reto alinhando expectativas; o ato de trocar ideia; a iniciativa de puxar conversa; a disponibilidade mútua para 2 dedos de prosa. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao assunto: – O diálogo cria base para colaboração (Paulo Freire, 1921–1997). Quem não se comunica, se trumbica (José Abelardo Barbosa de Medeiros, Chacrinha, 1917–1988). Quando há um diálogo verdadeiro, ambos os lados estão dispostos a mudar (Thich Nhat Hanh, 1926–2022). Proverbiologia: – “Conversando a gente se entende”. “Bem-dizer e bem-ouvir é a arte de conversar”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, listadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:

1. “Debates. Há mais liberdade e inteligência onde surgem as discórdias e os debates do que nos holopensenes dominados pela unanimidade”. “Paradoxalmente, os debates sustentam as uniões duradouras, inclusive entre os duplistas cosmoéticos”. 2. “Diálogos. Os malentendidos existem por falta de diálogos adequados entre as pessoas”. 3. “Inibição. Quem é inibido não ajuda nem a si nem a outrem”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal desrepressor; o holopensene pessoal acolhedor; o holopensene pessoal da sinceridade multidimensional; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; a pensenidade integrativa do convite ao diálogo; a pensenidade questionadora ampliando as reflexões; os criticopensenes; a criticopensenidade; a pensenidade da interlocução empática fortalecendo laços afetivos; os afetivopensenes; a afetivopensenidade; o holopensene debatológico propiciando oportunidades de interassistência tarística. Fatologia: a tecnicidade comunicativa; a superação dos desconfortos comunicativos; a atenção ao meio e à forma de comunicação mais adequados para cada contexto e interlocutor; a sinceridade e honestidade na exposição das opiniões; a ampliação da autenticidade; o fortalecimento das amizades advindas do diálogo; o debate sobre questões e resultados hauridos do Conscienciograma; o respeito aos limites do interlocutor; a compreensão às falhas de comunicação; a pergunta substituindo a suposição; o compartilhamento dos traumas facilitando a desdramatização; o investimento afetivo em ouvir o outro; a observação da comunicação não verbal; o acolhimento das demandas do interlocutor; a necessidade do diálogo para organização grupal; o maior conhecimento dos traços de manifestação decorrentes da autexposição; a maior sustentabilidade das decisões tomadas em conjunto após debate; a real intenção de resolver os desentendimentos e conflitos; o pedido de desculpas reduzindo as interprisões; a retratação dos posicionamentos antiquados; o compartilhamento das experiências e neoaprendizados; a superação da vergonha na abordagem de temas difíceis; a desinibição sexual tarística; o ato de saber afastar-se ou aproximar-se quando necessário; a tares horizontal; a disposição para o diálogo independentemente do assunto; o aprofundamento da empatia; os questionamentos encorajando o uso do laringochacra; a insistência em obter respostas sinceras; a verificação quanto ao entendimento do exposto; a emissão e recepção de feedbacks; o cuidado com as críticas excessivas; a otimização da convivência; a ampliação da autocompreensão pela autexposição; o cuidado com o excesso de exposição nas redes sociais; a evitação da pseudo-harmonia; a conversa íntima antes da noite de sono; o conhecimento do background consciencial do companheiro; o acolhimento sincero dos trafares do parceiro; o entrosamento e a organização otimizados do casal resultante da comunicação constante; o oaristo; a leitura e o debate auto e heteravaliativos a 2 a partir das listagens e questionamentos do Manual da Dupla Evolutiva; o aproveitamento dos trafores em dupla; o desenvolvimento da harmonia; o interesse pelo significado das palavras evitando malentendidos; os neologismos ampliando a cognição comunicativa; a ampliação da conviviofilia; as neoverpons descobertas mediante debates construtivos e cosmoéticos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim) de energias conscienciais (ECs); a parapercepção das energias conscienciais do interlocutor; a paracaptação das ideias antes de serem verbalizadas; a telepatia em dupla; as projeções conscienciais em conjunto; a retrocognição de vivências intermissivas a 2; as inspirações extrafísicas direcionadas ao parceiro; a sinergia energética do casal aumentando a parassegurança de ambos; a achega dos amparadores extrafísicos promovendo a desinibição comunicativa pró-tares mútua.



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio–inibição comunicativa; o sinergismo nocivo acriticismo-repressão; o sinergismo desinibição mentalsomática–desinibição laringochacral; o sinergismo da intimidade interpessoal possibilitando maior abertismo ao diálogo. Principiologia: o princípio da liberdade de pensamento e expressão; o princípio da transparência; a manutenção do princípio da descrença (PD) independente do interlocutor. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) evitando posturas anticomunicativas; o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC) assegurando o espaço de fala de todos. Teoriologia: as teorias linguísticas; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria do vínculo consciencial; a teoria da assinatura pensênica. Tecnologia: a técnica do diálogo-desinibição; a técnica da eliminação do tema tabu; a técnica da quantidade com qualidade aplicada aos diálogos; a técnica da desdramatização emocional; a técnica do enfrentamento do malestar; a técnica do sexo diário contribuindo para a empatia comunicativa; as técnicas energéticas de desbloqueio do laringochacra; a técnica da comunicação não violenta (CNV); a técnica da dupla evolutiva (DE). Voluntariologia: o diálogo no grupo de voluntariado melhorando resultados e evitando assédios; os feedbacks dos colegas de voluntariado; a compreensão do sigilo assistencial no voluntariado de diferentes Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o labcon pessoal compartilhado. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Debatologia; o Colégio Invisível da Paradiplomaciologia. Efeitologia: o efeito dos auto e heteroquestionamentos ampliadores da cognição; o efeito halo da comunicação aberta; o efeito da comunicação parental transparente na educação das crianças; o efeito do acolhimento ao outro favorecendo a autenticidade; o efeito de respeitar as opiniões divergentes; o efeito acolhedor da escuta ativa; o efeito reeducativo dos diálogos; o efeito da desinibição ideativa na tenepes. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes de autexposição e debate; as neossinapses adquiridas pelo aprendizado com erros de abordagem; as neossinapses resultantes do abertismo às realidades conscienciais diferenciadas. Ciclologia: o ciclo argumentos-contrargumentos; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo diálogo-reflexão; o ciclo posicionamento-debate-neoposicionamento; o ciclo problemática-debate-cooperação; o ciclo virtuoso da desinibição. Enumerologia: a dramatização inibidora; a vergonha inibidora; a timidez inibidora; a insegurança inibidora; a culpa inibidora; a raiva inibidora; a defesa da autoimagem inibidora. O diálogo fluido; o diálogo habitual; o diálogo traforista; o diálogo inspirador; o diálogo desassediador; o diálogo tarístico; o diálogo cosmovisiológico. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio afetividade-sexualidade ampliado pela comunicação franca do casal; o binômio empatia-assertividade; o binômio sinceridade-leveza vivenciado pela desinibição; o binômio escutar–ser escutado; o binômio compreender–fazer-se compreender. Interaciologia: a interação pergunta-resposta; a interação glasnost-autenticidade; a interação de ideias divergentes em debates. Crescendologia: o crescendo interlocução restritiva–comunicação sem timidez; o crescendo autoinsegurança–autexposição–desinibição–autoposicionamento sadio; o crescendo abertismo-universalismo-cosmovisão; o crescendo debatofobia-murismo-debatofilia-posicionamento; o crescendo opinião-debate-verpon; o crescendo posicionamento egoico–posicionamento universalista. Trinomiologia: o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio abertismo-acolhimento-harmonia; o trinômio antirreativo parar-refletir-falar; o trinômio observação-reflexão-verbalização; o início da superação das influências patológicas atreladas ao trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio desinibição-desrepressão-desassédio. Polinomiologia: o polinômio audição-atenção-empatia-compreensão. Antagonismologia: o antagonismo explicitação / introspecção; o antagonismo autorrepressão / autodesrepressão; o antagonismo abertismo / fechadismo consciencial; o antagonismo liberdade de expressão / repressão; o antagonismo privacidade / transparência; o antagonismo debate útil / polêmica assediadora; o antagonismo discussão impositiva / debate produtivo; o antagonismo diálogo racional / briga emocional; o antagonismo comunicabilidade / timidez; o antagonismo diálogo familiar aberto / obediência repressora. Paradoxologia: o paradoxo de o uso da mesma técnica não uniformizar as condutas; o paradoxo de saber calar para saber falar; o paradoxo de a evolução individual ser possível apenas em contexto grupal; o paradoxo amizade-debate. Politicologia: a cognocracia; a debatocracia; a argumentocracia; a democracia; a autenticocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia. Legislogia: o Artigo 200, § 2o, da Constituição da República Federativa do Brasil (1988), garantindo liberdade de expressão; a lei do maior esforço aplicada à intercompreensão; a lei de causa e efeito incidindo na responsabilidade comunicativa. Filiologia: a abertismofilia; a debatofilia; a comunicofilia; a conviviofilia; a argumentofilia; a transparenciofilia; a pacienciofilia. Fobiologia: o medo de ser malinterpretado; a criticofobia; a debatofobia; a alodoxafobia; a glossofobia; a onomatofobia; a sociofobia; a malaxofobia. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da verborragia; a síndrome da apriorismose impedindo o debate frutífero; a síndrome da ribalta levando aos monólogos; a síndrome da gurulatria; a síndrome do justiceiro impedindo o diálogo interassistencial. Maniologia: a eliminação da mania das minimentiras; a mania de recomendar debate para as ideias alheias excluindo as próprias; a mania do silêncio autodepreciativo; a mania de responder perguntas monossilabicamente dificultando os diálogos; a mania dos vícios de linguagem. Mitologia: o mito da comunicação perfeita; o mito de a discussão e o debate representarem conflitos; o mito de a convivência sadia não ter discussões. Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a duploteca; a atencioteca; a controversoteca; a dialeticoteca; a diplomacioteca; a eloquencioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Tecnologia; a Anticonflitologia; a Intercompreensiologia; a Debatologia; a Laringochacrologia; a Coloquiologia; a Argumentologia; a Refutaciologia; a Interaciologia; a Duplologia; a Conviviologia; a Psicossomatologia; a Interassistenciologia; a Paradiplomaciologia; a Ortopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin debatedora; a conscin autêntica; a conscin transparente; a conscin honesta; a conscin neofílica; a conscin-cobaia; a conscin lúcida; a dupla evolutiva; o casal íntimo; o casal incompleto; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o tímido; o reprimido; o introvertido; o solitário; o monossilábico; o lacônico; o interlocutor; o comunicador; o comunicólogo; o conviviólogo; o namorado; o marido; o parceiro evolutivo; o duplólogo; o intermissivista; o autoconsciencioterapeuta; o autorreeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial. Femininologia: a tímida; a reprimida; a introvertida; a solitária; a monossilábica; a lacônica; a interlocutora; a comunicadora; a comunicóloga; a convivióloga; a namorada; a esposa; a parceira evolutiva; a duplóloga; a intermissivista; a autoconsciencioterapeuta; a autorreeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial.


Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens conviviologus;o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens intermissivus. V. Argumentologia Exemplologia: técnica do diálogo-desinibição superficial = aquela geradora de entrosamento inicial dos relacionamentos, sem tratar de assuntos sensíveis; técnica do diálogo-desinibição profunda = aquela vivenciada pelos componentes veteranos de dupla evolutiva expondo os microuniversos conscienciais. Culturologia: a cultura do debate aberto e franco; a cultura intercomunicativa sincera; a cultura da crítica construtiva; a cultura da anticensura; a cultura do duplismo; a cultura do saber ouvir; a cultura interassistencial; a cultura dos relacionamentos saudáveis; a cultura da reeducação comunicativa. Teaticologia. Sob a ótica da Pragmaticologia, eis, por exemplo, 9 posicionamentos componentes da técnica do diálogo-desinibição, dispostos em ordem alfabética: 1. Acolhimento. Estar aberto às necessidades, dificuldades e demandas do outro de maneira fraterna. 2. Comunicação. Alternar o ato de ouvir de maneira atenta e o de falar de maneira clara e assertiva. 3. Desembaraço. Trabalhar na eliminação da vergonha, timidez ou medo ao tratar de quaisquer assuntos. 4. Desrepressão. Abandonar as heteroimposições culturais ultrapassadas travadoras da manifestação consciencial. 5. Pacificação. Treinar a calma necessária para argumentar sobre os mesmos temas e assuntos várias vezes. 6. Qualificação. Aplicar honestidade e qualificar ao máximo as intenções. 7. Questionamento. Perguntar sempre quando necessário visando ampliar a própria compreensão e promover reflexões. 8. Respeito. Manter a consideração nos momentos mais acalorados dos debates evitando fugas e desvios. 9. Resposta. Receber as perguntas sem esquiva, respondendo quando souber, abstendo-se de apriorismos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do diálogo-desinibição, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocognição desrepressiva: Autevoluciologia; Homeostático. 02. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 03. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático. 04. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 05. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 06. Diálogo autêntico: Anticonflitologia; Homeostático. 07. Dividendos da autexposição cosmoética: Autexemplarismologia; Homeostático. 08. Efeito tarístico da autodesrepressão: Autorreeducaciologia; Homeostático.

09. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático. 10. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico. 11. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Intercomunicação sincera: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático. 14. Princípio da transparência: Cosmoeticologia; Neutro. 15. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro. A VIVÊNCIA DA TÉCNICA DO DIÁLOGO-DESINIBIÇÃO FAVORECE A REEDUCAÇÃO CONVIVIOLÓGICA AMPLIANDO O AUTO E HETERODESASSÉDIO A PARTIR DA POSTURA DE TRANSPARÊNCIA E COMUNICAÇÃO COSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia posturas e comportamentos comunicativos compatíveis com a técnica do diálogo-desinibição? Com quais proveitos evolutivos?
Bibliografia Específica: 1. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial; Reconquistando a Homeostase no Microuniverso Consciencial; pref. Rui Bueno; revisores Equipe de Revisores Editares; 392 p.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 308 a 310. 2. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisores Laurentino Afonso; et.al.; revisoras Kao Pei Ru; et al.; 120 p.; 3 seções; 2 caps.; 1 foto; 1 citação; 1 minicurrículo; 20 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 52 e 71. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 575, 637 e 1.056. 4. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 149. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 164. L. P. C.