A desinibição laringochacral é a qualidade, estado, característica ou condição da conscin, homem ou mulher, de expressar-se verbalmente com ampla desenvoltura e desembaraço no diálogo, no coloquialismo informal, no debate aberto e nas exposições públicas de todos os tipos.
Você, leitor ou leitora, se sente satisfeito com a desenvoltura laringochacral pessoal? Quais têm sido os resultados evolutivos no uso do autolaringossoma?
DESINIBIÇÃO LARINGOCHACRAL (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A desinibição laringochacral é a qualidade, estado, característica ou condição da conscin, homem ou mulher, de expressar-se verbalmente com ampla desenvoltura e desembaraço no diálogo, no coloquialismo informal, no debate aberto e nas exposições públicas de todos os tipos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. A palavra inibir procede também do idioma Latim, inhibere, “deter; fazer recuar; impedir; reter; embaraçar; exercer autoridade; infligir (castigo). Surgiu no Século XVI. O termo desinibição apareceu no Século XVIII. O elemento de composição laringo vem do idioma Grego, lárugks, “laringe; garganta; goela”. O vocábulo chacra provém do idioma Sânscrito, chakra, “roda; círculo”. Sinonimologia: 1. Desinibição verbal. 2. Extroversão laringochacral. 3. Flexibilidade verbal. 4. Expediente comunicacional. Neologia. As 3 expressões compostas desinibição laringochacral, desinibição laringochacral homeostática e desinibição laringochacral nosográfica são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Inibição laringochacral. 2. Introversão verbal. 3. Embaraço laringochacral. 4. Timidez expositiva. Estrangeirismologia: a conquista da liberdade de expressão urbi et orbi; a open mind; o speaker; o breakthrough laringochacral; a happy hour. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à verbalização útil. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da fluência verbal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os logopensenes; a logopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; o abertismo pessoal às interpensenizações; os grafopensenes verbais. Fatologia: a desinibição laringochacral; a extroversão verbal; o expediente comunicacional; a espontaneidade oral; a linguagem desinibida; o destemor laringochacral; a mentalidade aberta; a mentalidade doadora; a mentalidade empática; a dileção interacional nata; a desenvoltura mentalsomática expressa em palavras; a fluência na articulação dos signos verbais; a autobagagem polineurolexicológica; a autocoordenação das ideias; os autoposicionamentos francos; a entonação da voz sustentando a exposição oral; os distúrbios de linguagem; o desperdício de energias conscienciais (ECs), tempo e oportunidades evolutivas da pessoa tagarela; o descontrole emocional expresso nas patologias laringochacrais; a superação das autorrepressões interacionais; a erradicação das fobias sociais; os autenfrentamentos comunicacionais; a catarse laringochacral; os cuidados necessários à preservação do laringossoma; a capacidade de sintetizar em poucas palavras o conteúdo informativo denso; o laringochacra podendo expressar o conteúdo da consciência; o coloquialismo; as expressões idiomáticas parapedagógicas; o gatafunho verbal; a verborreia; os tititis; o ato de jogar conversa fora; o ato de dar 1 dedinho de prosa; os diálogos interesclarecedores; a manutenção do megafoco discursivo; a dosagem das palavras; a eloquência técnica sobrepujando a retórica vazia; a tares verbal; a tertúlia conscienciológica; o Círculo Mentalsomático; os debates dominicais realizados no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a dinâmica das argumentações verbais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a erradicação dos autassédios castradores da manifestação verbal desimpedida; a não submissão à mordaça comunicacional imposta pelos assediadores extrafísicos; a superação das coleiras do ego bloqueadoras do laringochacra; o heterodesassédio interlocutório; a desassim; o transe parapsíquico; a psicofonia; a xenoglossia; o monopólio do laringochacra; as achegas extrafísicas assimiladas pelo orador parapsíquico (Lateropensenologia); a teática da laringochacralidade sadia impulsionando a mentalsomaticidade; o conscienciês enquanto palavra muda da Consciex Livre (CL). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo desinibição mentalsomática–desinibição laringochacral; o sinergismo laringochacra-cardiochacra-sexochacra; o sinergismo laringochacra-laringochacra nas interlocuções acaloradas; o sinergismo autoposicionamento verbal–autoposicionamento multidimensional; o sinergismo força presencial–desinibição laringochacral; o sinergismo discurso persuasor–discurso arrebatador; o sinergismo gestos-palavras. Principiologia: o princípio da consistência discursiva; o princípio da escrita ser superior à fala do ponto de vista da Autorrevezamentalogia; o princípio da Conformática; o princípio da adequação do repertório ao público-alvo; o princípio dialógico embasando a intercompreensão e a convivialidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio comunicativo de “para o bom entendedor, meia palavra basta”; o princípio cosmoético de respeitar o silêncio alheio. Codigologia: as cláusulas interacionais ínsitas aos códigos pessoal e grupal de Cosmoética; os códigos de etiqueta social. Teoriologia: as teorias da comunicação; a teoria da análise do discurso; a teoria da tares. Tecnologia: a técnica do diálogo-desinibição (DD); a técnica da soltura energossomática; a técnica da assim-desassim; a técnica da assistência tarística; a técnica da autexposição verbal; a técnica da comunicação oral; a técnica da docência conscienciológica; a técnica de pensar antes de falar ou agir; a técnica de saber o momento exato de falar e de calar. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos da desinibição laringochacral na liderança grupal; os efeitos homeostáticos da ortopensenização na fluência verbal; os efeitos autorrepressores do medo de expor-se publicamente; os efeitos do holopensene empático no desembaraço laringochacral; os efeitos cognitivos da desenvoltura verbal; os efeitos regressivos do mau hábito de falar sem pensar; os efeitos cumulativos da desinibição laringochacral homeostática no saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Ciclologia: o ciclo perguntas-respostas; o ciclo exposição-refutação-reformulação; o ciclo falar-escutar. Enumerologia: o falar de improviso; o falar a sós; o falar pelos cotovelos; o falar pelas costas; o falar por falar; o falar para dentro; o falar difícil. A fala articulada; a fala atropelada; a fala melíflua; a fala hipnótica; a fala mansa; a fala arrastada; a fala tatibitate. O discurso; a aula; a palestra; o debate; o brainstorming; a conversa; o diálogo. Binomiologia: o binômio Memoriologia–fluência verbal; o binômio retilinearidade pensênica–ortolaringochacralidade; o binômio autoconfiança-autossuficiência; o binômio local de poder–desembaraço verbal; o binômio ordem dos pensamentos–ordem das palavras; o binômio pensamento-fala; o binômio autodesassédio–liberdade de expressão; o binômio entonação-pausa. Interaciologia: a interação coronochacra-laringochacra; a interação naturalidade-espontaneidade; a interação comunicação verbal–comunicação não verbal; a interação sociabilidade-laringochacralidade; a interação autodiscernimento-ponderação; a interação cognitiva dialógica; a interação Holossinapsologia-Neurolexicologia-Taquipensenologia. Crescendologia: o crescendo impetuosidade–arrependimento–retratações pessoais. Trinomiologia: o papel do trinômio coronochacra-laringochacra-palmochacra no interesclarecimento; o trinômio Oratória-Retórica-Eloquência; o trinômio intensidade-velocidade-ritmo verbal; o trinômio parlenda-logomaquia-vaniloquência; o trinômio nosográfico parafonia-iscnofonia-hotentotismo; o trinômio impulsividade-verborragia-remorso; o trinômio gírias–jargões–expressões idiomáticas; o trinômio antievolutivo dislalia-dislogia-tardiloquência. Polinomiologia: o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo conscin breviloquente / conscin vaniloquente; o antagonismo guardar silêncio / soltar a língua; o antagonismo autoconsciência verbal / boneco de ventríloquo; o antagonismo colóquio / solilóquio; o antagonismo loquacidade / tartamudez; o antagonismo controle do laringossoma / submissão ao laringossoma; o antagonismo impulso / cálculo; o antagonismo linguagem corruptora / linguagem erudita. Legislogia: a lei da empatia. Filiologia: a verbofilia; a conviviofilia; a neofilia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo. Maniologia: a verbomania; a glossomania; a fraseomania; a lalomania; a logomania. Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a argumentoteca; a etiquetoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Laringochacrologia; a Conviviologia; a Energossomatologia; a Coloquiologia; a Linguística; a Dialética; a Mentalsomatologia; a Sociologia; a Refutaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin loquaz; o ser interassistencial. Masculinologia: o comunicólogo; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o tocador de obra; o homem de ação; o locutor; o orador; o professor; o comentarista; o apresentador; o intérprete; o contador de estórias; o repentista; o falastrão; o tagarela. Femininologia: a comunicóloga; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a tocadora de obra; a mulher de ação; a locutora; a oradora; a professora; a comentarista; a apresentadora; a intérprete; a contadora de estórias; a repentista; a falastrona; a tagarela. Hominologia: o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens verbosus; o Homo sapiens vocalis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus. V. Argumentologia Exemplologia: desinibição laringochacral homeostática = a fala fluente, articulada, prolífica do agente da tares; desinibição laringochacral nosográfica = a fala fluente, indiscreta, maledicente da conscin linguaruda. Culturologia: a cultura do debate; a cultura da interlocução. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desinibição laringochacral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Altofalante: Comunicologia; Neutro. 03. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Boca: Somatologia; Neutro. 06. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro. 07. Debate: Debatologia; Neutro. 08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 10. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico. 11. Oaristo: Coloquiologia; Neutro. 12. Palavra: Comunicologia; Neutro. 13. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Taquilalia: Taquirritmologia; Neutro. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. A CONDIÇÃO SADIA DA DESINIBIÇÃO LARINGOCHACRAL É META PRIORITÁRIA AO INTERMISSIVISTA COMPROMETIDO COM A TARES EXPOSITIVA. INTERESCLARECIMENTO EXIGE FLUÊNCIA NOS AUTOPOSICIONAMENTOS VERBAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se sente satisfeito com a desenvoltura laringochacral pessoal? Quais têm sido os resultados evolutivos no uso do autolaringossoma? M. I. T.