A comunicação não verbal é o processo de transmissão e recepção de mensagens da conscin, homem ou mulher, a partir de meios ou elementos não verbais, compreendendo, por exemplo, o comportamento cinestésico e a aparência física dos interlocutores, a paralinguagem, a proxêmica e as condições ambientais nas quais a interação ocorre.
Você, leitor ou leitora, já estudou os efeitos da comunicação não verbal pessoal? Sabe empregá-la de modo evolutivo?
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
(COMUNICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A comunicação não verbal é o processo de transmissão e recepção de mensagens da conscin, homem ou mulher, a partir de meios ou elementos não verbais, compreendendo, por exemplo, o comportamento cinestésico e a aparência física dos interlocutores, a paralinguagem, a proxêmica e as condições ambientais nas quais a interação ocorre.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo comunicação deriva do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar, de partilhar, de dividir”. Surgiu no Século XV. A palavra não procede também do idioma Latim, non, “não”. Apareceu no Século XII. O vocábulo verbal provém do mesmo idioma Latim, verbalis, “de palavras; verbosidade; derivado de verbo”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Comportamento não verbal. 2. Gestualística. 3. Mímica. 4. Quironomia. 5. Linguagem corporal. 6. Expressão Facial. 7. Comunicação indireta.
Neologia. As duas expressões compostas comunicação não verbal psicossomática e comunicação não verbal mentalsomática são neologismos técnicos da Comunicologia.
Antonimologia: 1. Comunicação verbal. 2. Comunicação escrita. 3. Comunicação parapsíquica. 4. Incomunicabilidade.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação interpessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os grafopensenes não verbais.
Fatologia: os atos não verbais; a expressividade somática; os gestos corporais simultâneos à fala potencializando os sinais vocais; a gesticulação oportuna diminuindo o número de frases e palavras; a linguagem corporal revelando os processos mentais não articulados na fala; as mudanças posturais dos interlocutores indicando troca de assunto ou novos estágios de interação; os marcadores cinéticos e / ou paralinguísticos na comunicação interpessoal; os maneirismos; os rituais; a cara de paisagem; as encenações; a mímica; as poses; as caras e bocas; a influência dos atos não verbais na criação do tipo social; os vestígios de ação comunicando o não dito; as expressões faciais regulando o fluxo das interações humanas; as marcas de expressão; a polissemia dos signos não verbais; as mensagens não verbais multissígnicas; os signos não verbais interculturais; o plano semântico da comunicação não verbal; a discrepância entre a aparência idealizada e a realidade expressa na comunicação não verbal espontânea; as contradições entre o comportamento verbal e o não verbal da conscin dissimulada; a leitura dos conteúdos implícitos da comunicação não verbal; a mensagem subentendida; os movimentos corporais revelando a identidade cultural de determinada comunidade linguística; as inferências heteroconscienciométricas a partir da análise do soma e da aparência visual da conscin; os sinais somáticos; o papel dos atos não verbais na anaconscienciocinese; a mensagem implícita no fenômeno patológico da somatização; o bom-tom comunicacional no traquejo social; a prosódia; a autexpressão dramática; a performática; a primeira impressão; o dilema cognitivo evidenciado na expressividade não verbal da conscin; a conflitividade pessoal revelada nas mutilações somáticas silenciosas; o equilíbrio intraconsciencial manifesto na gesticulação harmoniosa e concatenada; os marcadores verbais expressando os aspectos não verbais da linguagem da Internet; os emoticons; a Era da Megacomunicabilidade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a aparência somática sugerindo a qualidade da psicosfera da conscin; o fenômeno da retrocognição desencadeado pela auto e / ou heterogestualidade.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo significante-significado; o sinergismo somático; o sinergismo Etologia–comunicação não verbal; o sinergismo comunicacional entre os integrantes da dupla evolutiva.
Principiologia: o princípio da inteligibilidade; o princípio da economia comunicacional; o princípio da cooperação na comunicação humana; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da descrença; o princípio da convivialidade humana; o princípio paraprofilático de pensar sempre antes de se expressar.
Codigologia: os códigos não verbais compartilhados em sociedade; os códigos de comunicação extralinguística; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria da inteligência corporal-cinestésica; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria da persona.
Tecnologia: as técnicas de interpretação; as técnicas da comunicação não verbal na interlocução esclarecedora; as técnicas parapedagógicas; a técnica do detalhismo; as técnicas gestuais de heterodesassédio; as técnicas dramatúrgicas da conscin teatral; as técnicas conscienciométricas aplicadas ao estudo da expressividade da conscin.
Voluntariologia: o voluntário docente no âmbito da Conscienciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Imobilidade Física Vigil; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Somatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Semiologistas; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas.
Efeitologia: os efeitos da matriz cultural na comunicação não verbal dos integrantes de específica etnia; os efeitos da globalização comunicacional na internacionalização dos signos não verbais; os efeitos dos estereótipos faciais na apreciação de pessoas; o efeito do comportamento ocular na comunicação interpessoal; os efeitos da paragenética nos maneirismos pessoais; o efeito da intencionalidade na gesticulação pessoal; os efeitos da comunicação não verbal na minimização das ambiguidades da comunicação oral; os efeitos do domínio bioenergético na comunicação não verbal; os efeitos evolutivos da comunicação não verbal nas limitações interacionais da conscin monoglota; os efeitos do controle muscular refinado e das habilidades cognitivas na expressividade facial; o efeito do holopensene dos ambientes no comportamento comunicativo das conscins.
Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas.
Ciclologia: o ciclo escondimento-revelação; o ciclo mentalidade artística psicossomática–mentalidade científica mentalsomática; o ciclo assim-desassim; o ciclo evolutivo autexposição explícita–anonimato social (Serenão).
Enumerologia: os gestos pontuadores; os gestos icônicos; os gestos dícticos; os gestos interacionais; os gestos emblemáticos; os gestos metafóricos; os gestos ensaiados; os gestos involuntários; os gestos retrocognitivos. A bugiaria; a munganga; o trejeito; o aceno; a continência; o tremelique; o cacoete. O silêncio omissivo; o silêncio opressivo; o silêncio cosmoetificador; o silêncio reflexivo; o silêncio eloquente; o silêncio repulsor; o silêncio acolhedor.
Binomiologia: o binômio expressão facial–linguagem corporal; o binômio fala-gesto; o binômio ECs-gesticulação; o binômio essência-aparência; o binômio impulso-cerebelo; o binômio contexto-significado; o binômio conteúdo-forma; o binômio sintaxe-semântica; o binômio intencionalidade-gestualidade; o binômio autocrítica-heterocrítica.
Interaciologia: a interação gestos–postura–movimentos corporais–fala; a interação vida íntima–vida pública; a interação ECs–postura–força presencial; a interação intraconsciencialidade-interconsciencialidade-extraconsciencialidade; a interação fachada pessoal–fachada social; a interação entonação de voz positiva–palavras negativas expressando jocosidade ou zombaria; a interação entonação de voz negativa–palavras positivas denotando sarcasmo, ironia, raiva ou insatisfação camuflada.
Trinomiologia: o trinômio codificação arbitrária–codificação icônica–codificação intrínseca; o trinômio linguagem das ações–linguagem dos sinais–linguagem dos objetos; o trinômio codificação-decodificação-feedback; o trinômio signos estáticos–signos cinéticos lentos–signos cinéticos rápidos; o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio comunicação não verbal–comunicação verbal–comunicação parapsíquica; o trinômio Comunicologia- Parapedagogiologia-Didática; o trinômio Proxêmica-Distancêmica-Cronêmica; o trinômio leitura dos conteúdos verbais–leitura dos conteúdos não verbais–leitura dos conteúdos bionergéticos na heteroconscienciometria avançada.
Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio funcional repetição-substituição-complementação-regulação do comportamento não verbal sobre a comunicação verbal.
Antagonismologia: o antagonismo disciplina dramatúrgica / espontaneidade expressiva; o antagonismo repertório não verbal ginossomático / repertório não verbal androssomático; o antagonismo intenção consciente / automatismo inconsciente; o antagonismo consciência somática / inconsciência corporal; o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo gesto esclarecedor / gesto assediador; o antagonismo afetação consciencial / comedimento consciencial.
Paradoxologia: o paradoxo dos atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo do gesto discreto mas ostensivo.
Politicologia: a democracia.
Legislogia: as leis da interassistencialidade; as leis da afinidade interconsciencial; as leis reguladoras da convivialidade sadia.
Filiologia: a palcofilia; a sociofilia; a comunicofilia.
Fobiologia: a comunicofobia; a sociofobia.
Sindromologia: a síndrome de Asperger; o sinal de Veraguth na síndrome depressiva.
Holotecologia: a comunicoteca; a imageticoteca; a convivioteca; a linguisticoteca; a sociologicoteca; a somatoteca; a energeticoteca.
Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Cinesiologia; a Semiótica; a Semasiologia; a Somatologia; a Presenciologia; a Etologia; a Teatrologia; a Intencionologia; a Coerenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communitarius.
V. Argumentologia
Exemplologia: comunicação não verbal psicossomática = a dramatização ociosa do ator profissional; comunicação não verbal mentalsomática = a tecnicidade parapedagógica do docente veterano.
Culturologia: a cultura do botox limitando a expressividade facial; a cultura da autovigilância comunicacional contínua; a cultura da imagem na Sociedade Moderna.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comunicação não verbal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amimia: Somatologia; Nosográfico.
02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
03. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
05. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
06. Conformática: Comunicologia; Neutro.
07. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático.
08. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
09. Expressão facial: Comunicologia; Neutro.
10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
11. Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
12. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
13. Mão: Manossomatologia; Neutro.
14. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
15. Soma: Somatologia; Neutro.
A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL REVELA
O NÍVEL DE HARMONIA ÍNTIMA, DOMÍNIO HOLOSSOMÁTICO E COERÊNCIA EVOLUTIVA PESSOAL ALCANÇADOS
PELA CONSCIN NA JORNADA DA AUTEVOLUÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já estudou os efeitos da comunicação não verbal pessoal? Sabe empregá-la de modo evolutivo?
M. I. T.