A autorganização comunicativa é a capacidade, atributo ou qualidade de a conscin, homem ou mulher, coordenar, estruturar ou organizar de modo mais eficiente a exposição das próprias ideias, buscando compreender a justa expressão do interlocutor no ato dialógico, considerando a multidimensionalidade, a seriexialidade pluriexistencial e a holossomaticidade.
Você, leitor ou leitora, prioriza a autorganização comunicativa no intuito de realizar a tares com eficiência? Qual tem sido a teática pessoal expressiva no desempenho da interassistencialidade eficaz?
AUTORGANIZAÇÃO COMUNICATIVA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autorganização comunicativa é a capacidade, atributo ou qualidade de a conscin, homem ou mulher, coordenar, estruturar ou organizar de modo mais eficiente a exposição das próprias ideias, buscando compreender a justa expressão do interlocutor no ato dialógico, considerando a multidimensionalidade, a seriexialidade pluriexistencial e a holossomaticidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo organização procede do idioma Francês, organiser, “tocar órgão”, e este do idioma Latim Medieval, organizare, de organum, “órgão; dispor de modo a tornar apto à vida; dotar de estrutura”. Apareceu no Século XVI. O termo comunicação provém do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar, de partilhar, de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 01. Autadministração comunicativa. 02. Autempreendimento comunicativo. 03. Autestruturação conversacional. 04. Autocoordenação expositiva. 05. Autodisciplina expressiva. 06. Autogestão comunicacional. 07. Autoplanificação comunicativa. 08. Autoprocessamento comunicativo. 09. Autordenação interlocutiva. 10. Autossistematização verbal. Neologia. As 3 expressões compostas autorganização comunicativa, miniautorganização comunicativa e maxiautorganização comunicativa são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Anarquia comunicacional. 02. Autodesorganização comunicativa. 03. Autodesalinhamento verbal. 04. Autodescontrole expressivo. 05. Autodesgoverno comunicativo. 06. Autodesordenação dialógica. 07. Autodesregramento expressivo-receptivo. 08. Autexposição caótica. 09. Desordem conversacional. 10. Embaralhamento comunicativo. Estrangeirismologia: a open mind pró-evolutiva; a route d’accès mental aberta às inspirações; o feedback comunicativo assistencial; o breakthrough mentalsomático; o mise-en-scène comunicativo; o neomodus faciendi mentalsomático; o politeness principle das máximas conversacionais (Linguística); o rapport comunicativo tarístico; o strong profile comunicativo; o timing apropriado na intercomunicação. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desempenho comunicativo pessoal. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: ‒ Autorganização: hábitos cirúrgicos. Cosmos: desorganização organizada. Desorganização: problemas desnecessários. Organização exige metas. Evoluir: autorganização eterna. Ortocomunicabilidade exige autossistematização. Sucesso: autoconfiança, organização. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autadministração comunicativa; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene pessoal autorganizativo; os ortopensenes; a ortopensenidade comunicativa; a reaprendizagem pensênico-comunicativa; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grafopensenes pessoais evoluídos; a grafopensenidade; a habilidade pensênica para comunicar-se de modo cosmoético; o holopensene pessoal da comunicabilidade ampla; a coesão íntima da maxipensenização; a autopensenidade questionadora; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a coerência holopensênica; os sumopensenes; a sumopensenidade. Fatologia: a autorganização comunicativa; o envolvimento teático com a autorganização comunicativa; o comprometimento com a superação das autocorrupções comunicacionais; a reaprendizagem comunicativa; a coerência e a coesão na autexpressão oral e escrita; a complementação vocabular qualificadora; a força da palavra certa; a neoabordagem no resgate de expressão malempregada; a escrita precisa; o poliglotismo; o omniquestionamento; a conversa desarmada desassediadora; a hiperacuidade para fazer o entrelinhamento das ideias; o uso do discernimento selecionando a abordagem mais esclarecedora; os contrafluxos causados pelos improvisos; a planificação do assunto a ser comunicado; a serenidade comunicativa evitando a eloquência desmedida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação energética; a parapercepção lexicológica; a solução parapsíquica; a palavra telepática; a força multidimensional das expressões conscienciológicas; o desafio dos registros paraperceptivos; a assim e a desassim qualificando as interlocuções conscienciais; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto instrumento de comunicação cotidiana e confirmando a assertividade da abordagem; o uso do laringochacra nas interações interconscienciais diárias; a força presencial fazendo rapport durante a intercomunicação; a autopercepção das parassincronicidades durante o ato comunicativo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da organização interna das ideias; a comunicação sinérgica; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo autorganização-autodeterminação-autenfrentamento. Principiologia: o princípio de pensar antes de falar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da adequação da comunicação ao nível evolutivo da consciência interlocutora; o princípio anticonflitivo da verbação na comunicação esclarecedora; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à habilidade de se autorganizar para bem comunicar. Teoriologia: a teoria da linguagem; a teoria da comunicação; a teoria dos ruídos de comunicação; a teoria linguística da polidez; a teoria da fraternidade universal evolutiva. Tecnologia: a técnica da autossistematicidade verbal; a técnica da explicitação precisa dos pensenes; a técnica da autoplanificação comunicacional; a técnica da autopensenometria; a técnica do aprimoramento da autexpressão; a técnica do detalhismo planificador comunicativo. Voluntariologia: o voluntário no exercício da interassistência comunicativa; o voluntariado da tares; a cortesia fraterna do voluntariado no receptivo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a polidez cosmoética e integradora do voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); a exposição cosmoética do labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: o efeito da comunicação interna na comunicação externa; o efeito halo das comunicações; o efeito devastador da autexpressão descontrolada; o efeito da organização interna das ideias na clareza comunicacional; o efeito da minipeça informativa no maximecanismo; os efeitos homeostáticos da ortopensenização na influência verbal; os efeitos didáticos da expressão oportuna. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do autenfrentamento na comunicabilidade; as neossinapses advindas da comunicação cosmoética; as neossinapses geradas a partir da autorganização comunicativa. Ciclologia: o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra. Enumerologia: a autorganização pensênica; a manutenção do fluxo comunicativo; o autoposicionamento sadio comunicativo; a autarticulação das ideias; a pronúncia exata das palavras; a autexpressão comunicativa hígida; o histrionismo comunicativo assistencial. Binomiologia: a teática do binômio admiração-discordância; o binômio pensar antes‒ ‒expor depois; o binômio memória‒fluência verbal; o binômio autolucidez‒expressão cosmoética; o binômio inspiração-transpiração; o binômio planificação linguística‒neossinapses. Interaciologia: a interação ideia-linguagem; a interação cérebro-paracérebro na autorganização pensênica para a comunicação assertiva; a interação autodiscernimento-ponderação; a interação naturalidade-espontaneidade. Crescendologia: o crescendo retilinearidade autopensênica‒autogestão comunicacional. Trinomiologia: o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio clareza-objetividade-coesão; o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização; o trinômio explicitação lógica‒exatidão conceitual‒adjetivação precisa; a manifestação conjunta, madura, assistencial do trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio coesão-coerência-concisão-compreensibilidade. Antagonismologia: o antagonismo autodisciplina expressiva / autodesordenação dialógica. Paradoxologia: o paradoxo da autoplanificação comunicativa na comunicação feita de improviso. Politicologia: as políticas de comunicação; a comunicocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a conviviocracia; a infodemocracia; a organizaciocracia. Legislogia: as leis das comunicações; a lei do maior esforço impulsionando a construção do autoposicionamento homeostático; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pela comunicação; a efetivação da lei do maior esforço na manutenção da autocoerência. Filiologia: a argumentaciofilia; a autorganizaciofilia; a comunicofilia; a mentalsomatofilia; a metodofilia; a reeducaciofilia; a verbofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a fobia ao planejamento; a autorganizaciofobia; a autodisciplinofobia; o travão da fobia à autoexposição. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do perfeccionismo relacionado à autoimagem; a síndrome da verborragia acometendo o assistente por falta de autodiscernimento; a superação da síndrome da procrastinação. Maniologia: a mania de interromper o interlocutor antes de finalizada a fala; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de permanecer no status quo; a fracassomania; a fraseomania; a verbomania. Mitologia: a superação do mito da comunicação sempre improvisada; a superação do mito da autoqualificação sem dedicação; o mito da onipotência pessoal; o mito da sorte. Holotecologia: a autocriticoteca; a cognoteca; a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a pensenoteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autodeterminologia; a Autodesempenhologia; a Autodiscernimentologia; a Autofocologia; a Autopesquisologia; a Autorganizaciologia; a Autorreeducaciologia; a Experimentologia; a Lucidologia; a Pensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin comunicadora; a personalidade bem falante; a conscin autopesquisadora; a conscin reciclante; a pessoa decidida; a conscin esclarecedora; o ser autossistematizador. Masculinologia: o autanalista; o autocrítico; o autodecisor; o autexpositor; o autobservador crítico; o autopesquisador; o autorreeducador; o comunicador autorganizado; o comunicólogo; o discernidor; o disciplinado; o falante; o intelectual; o ouvinte; o pensenizante autocrítico; o planificador; o poliglota; o polímata; o sistemata; o tradutor. Femininologia: a autanalista; a autocrítica; a autodecisora; a autexpositora; a autobservadora crítica; a autopesquisadora; a autorreeducadora; a comunicadora autorganizada; a comunicóloga; a discernidora; a disciplinada; a falante; a intelectual; a ouvinte; a pensenizante autocrítica; a planificadora; a poliglota; a polímata; a sistemata; a tradutora. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens verbalis. V. Argumentologia Exemplologia: miniautorganização comunicativa = a da informação tarística varejista; maxiautorganização comunicativa = a da informação tarística atacadista. Culturologia: a cultura da autorganização; a cultura da autorreeducação; a cultura da Comunicologia; a cultura da autexposição cosmoética; a cultura da interlocução mentalsomática; a cultura do esclarecimento; a cultura mentalsomática; a cultura polimática; a multiculturalidade comunicativa; a Multicultorologia da Comunicologia; a Multiculturologia da Reeducaciologia; a evitação da cultura da verborragia; a superação da cultura da superficialidade nas interlocuções. Tabelologia. À luz da Taristicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 confrontações entre a autorganização comunicativa e a autodesorganização comunicativa: Tabela – Confronto Autorganização / Autodesorganização Comunicativa Nos Autorganização Comunicativa Autodesorganização Comunicativa 01. Autodesempenho expressivo Opacidade autexpressiva 02. Autodiscernimento comunicativo Inépcia verbal 03. Clareza discursiva Obnubilação discursiva 04. Coerência discursiva Desconexão comunicativa 05. Expressividade esclarecedora Verborragia ou silêncio omisso 06. Fluência verbal Truncagem expressiva 07. Ortopensenização Pensenização disfuncional 08. Planificação linguística Improvisação 09. Poliglotismo libertador Monoglotismo autista 10. Binômio teática-verbação Gabolice VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorganização comunicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 07. Enunciação pensênica: Comunicologia; Neutro. 08. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 09. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico. 10. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 11. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro. 12. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático. 13. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. 14. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. A AUTORGANIZAÇÃO COMUNICATIVA DA CONSCIN INTERMISSIVISTA, AUTOPOSICIONADA DE MODO COSMOÉTICO NA TEÁTICA DA TARES, QUALIFICA A INTERASSISTENCIALIDADE E OTIMIZA O COMPLETISMO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza a autorganização comunicativa no intuito de realizar a tares com eficiência? Qual tem sido a teática pessoal expressiva no desempenho da interassistencialidade eficaz? Bibliografia Específica: 1. Rosenberg, B. Marshall; Comunicação não-violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 13 a 16, 19, 21 a 33, 37 a 48, 50 a 61 e 63 a 118. 2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 13 a 17, 19 a 21, 25 a 27 e 29 a 33. 3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 120, 151, 161, 185, 264 e 322. A. R. P.