O efeito antiintimidante é o resultado homeostático da superação contínua de inibições comunicativas advindas de heterocríticas nas interações conscienciais, obtido pela conscin, homem ou mulher, resultando no fortalecimento da autoconfiança em contextos diversos.
Você, leitor ou leitora, apresenta abertismo consciencial e acolhimento nas intercomunicações? Quais os efeitos da antiintimidação comunicativa já registrados?
E FE IT O AN T II NT IM ID AN T E (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O efeito antiintimidante é o resultado homeostático da superação contínua de inibições comunicativas advindas de heterocríticas nas interações conscienciais, obtido pela conscin, homem ou mulher, resultando no fortalecimento da autoconfiança em contextos diversos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de determinada causa”. Apareceu no Século XIII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, anti, “de encontro, contra, em oposição a”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo intimidar deriva do idioma Latim Medieval, intimidare, “intimidar”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Resultado da antiintimidação. 2. Desdobramento antiintimidante. 3. Efeito da desinibição. Neologia. As 3 expressões compostas efeito antiintimidante, miniefeito antiintimidante e maxiefeito antiintimidante são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Efeito intimidante. 2. Resultado intimidador. 3. Efeito da inibição comunicativa. Estrangeirismologia: a glasnost interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à superação das inibições comunicativas. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Comuniquemo-nos sem egões. Timidez é doença. Não nos intimidemos. Autodomínio: megaconquista intransferível. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Comunicabilidade. Tão importante quanto a profundidade e a extensão dos seus conhecimentos e opiniões, é também a facilidade com que você os torna compreensíveis nas comunicações aos compassageiros evolutivos”. 2. “Comunicação. A comunicação mais evoluída é a da conscin que sabe expor, quando é preciso, com poucas e também com muitas palavras”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação verbal; o holopensene pessoal da comunicabilidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade. Fatologia: a capacidade de autodesassédio mentalsomático; a comunicação auxiliando na mudança de ideias equivocadas; a ativação dos traços pessoais homeostáticos; o fato de saber compreender o conflito alheio; a intencionalidade coerente e cosmoética; o equilíbrio emocional da conscin alcançado pela desinibição comunicativa; a autolucidez sendo a base do autodiscernimento; o megafoco cosmoético; os cursos de Conscienciologia promovendo autorreciclagens na expressão oral dos participantes; a emoção inibidora da lucidez na autexpressão; a ausência de posicionamento devido às inibições; os autesforços objetivando a reciclagem existencial; a leitura contextual do momento; a habilidade de se posicionar pacificamente; o ato de sobrepairar os imprevistos; a potencialização dos trafores; a lucidez trazendo equilíbrio e harmonia; o referencial pessoal positivo; as vivências fortalecedoras; a autenticidade nas interações conscienciais; a desdramatização da expressão comunicativa frente aos contextos diversos; o exemplarismo interassistencial atuante; a expressão pessoal de alegria e fraternismo; a força presencial do comunicador cosmoético; a autestima e a autocrítica caminhando juntas; o fato de não se deixar manipular; o convívio sadio com o grupo evolutivo; a qualificação comunicativa advinda dos estudos e pesquisas; a espontaneidade sadia; a personalidade otimista; a postura bem humorada; a desenvoltura assistencial nos debates nas Tertúlias Conscienciológicas e Minitertúlias Conscienciológicas; a recomendação de não permanecer invariavelmente em silêncio no Tertuliarium; a autocrítica; a autopesquisa; a empatia comunicativa esclarecendo as consciências; o fato de despreocuparse com a opinião alheia; as reciclagens provocadas pela tares. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os resultados extrafísicos tarísticos da antiintimidação da conscin intermissivista; a conexão com o amparo extrafísico de função; a parceria assistencial com as consciexes homeostáticas; a condição do tenepessista exemplarista; o fato de o paracérebro ser precioso demais para ser desperdiçado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cosmoético autoconscientização–recin imediata; o sinergismo autodomínio emocional–autoconfiança; o sinergismo desdramatização-autenfrentamento; o sinergismo autopesquisa-evolução. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da coerência pessoal; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da evolução consciencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contribuindo para a maturidade consciencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) fortalecendo as interações interassistenciais. Teoriologia: a teoria do exemplarismo aplicada na autexposição cosmoética lúcida. Tecnologia: a técnica do autenfrentamento; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do estado vibracional (EV). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: o efeito antiintimidante; os paraefeitos tarísticos da comunicação livre de intimidações; o efeito do exemplarismo teático; o efeito da racionalidade na superação de inibições comunicativas; os efeitos comunicativos do exercício da docência; o efeito libertário do conhecimento pautado nas pesquisas cosmoéticas; o efeito do esforço da reeducação consciencial cosmoética; o efeito da assistência dos amparadores gerado a partir dos autesforços evolutivos. Neossinapsologia: os bloqueios mentaissomáticos impedindo a geração de neossinapses; a criação de neossinapses a partir da antiintimidação favorecida pela docência. Ciclologia: o ciclo emoção-reflexão-racionalidade; o ciclo determinação-vontade-reeducação. Enumerologia: a desinibição favorecendo o autoposicionamento; a desinibição promovendo o autodesassédio; a desinibição incentivando a ortocomunicação; a desinibição estimulando a autexposição exemplarista; a desinibição contribuindo na autoconfiança sadia; a desinibição promovendo a convivialidade hígida; a desinibição estruturando as autossuperações reciclogênicas. Binomiologia: o binômio autenfrentamento-solução; o binômio autocobaia-heterocobaia; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio egão-modéstia; o binômio timidez-autoconfiança; o binômio autodeterminação-autossuperação; o binômio exemplarismo cosmoético–autoridade moral. Interaciologia: a interação determinação-confiança; a interação racionalidade-lucidez. Crescendologia: o crescendo patológico medo do ridículo–inibição; o crescendo autopesquisa-autoconhecimento. Trinomiologia: o trinômio autodesassédio mentalsomático–autocoerência–autoconfiança; o trinômio autodesdramatização-autenfrentamento-interassistência; o trinômio cosmoeticidade-comunicação-exemplarismo. Polinomiologia: o polinômio patológico timidez-insegurança-desvalorização-isolamento; o polinômio (posicionamento) altruísta-assistencial-cosmoético-libertário. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico favorencendo a desrepressão comunicativa; o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) favorecendo a comunicabilidade enciclopédica. Antagonismologia: o antagonismo infantilidade consciencial / holomaturidade consciencial. Paradoxologia: o paradoxo de a heterocrítica desencadear a autocrítica. Legislogia: a lei do maior esforço ao longo da caminhada evolutiva. Filiologia: a desafiofilia; a voliciofilia; a teaticofilia; a harmoniofilia; a traforofilia; a verbaciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a superação da comunicofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome do pânico. Maniologia: a mania de protelar; a mania de perfeição. Mitologia: a superação dos mitos pessoais sobre a comunicabilidade. Holotecologia: a comunicoteca; a didaticoteca; a ortopensenoteca; a assistencioteca; a mentalsomatoteca; a recexoteca; a traforoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Recinologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Reeducaciologia; a Holomaturologia; a Recexologia; a Assistenciologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autexpositora lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o comunicólogo; o intermissivista; o autopesquisador; o reciclante existencial; o educador; o escritor; o assistente evolutivo. Femininologia: a comunicóloga; a intermissivista; a autopesquisadora; a reciclante existencial; a educadora; a escritora, a assistente evolutiva. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: miniefeito antiintimidante = a superação inicial de posturas comunicativas retraídas ou tímidas ante contextos diversos; maxiefeito antiintimidante = o emprego veterano de posturas comunicativas assertivas ante situações ou contextos diversos. Culturologia: a cultura do destemor; a cultura da desdramatização; a cultura do antiegocentrismo; a cultura da comunicabilidade sadia; a cultura da erudição; a cultura da interassistencialidade; a cultura do exemplarismo evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito antiintimidante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Ataraxia: Homeostaticologia; Homeostático. 03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Aura intimidante: Presenciologia; Neutro. 05. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 06. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 08. Conscin corajosa: Holomaturologia; Neutro. 09. Desdramatização da autexposição pública: Comunicologia; Homeostático. 10. Desestigmatização do autoconceito: Autodesassediologia; Neutro. 11. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático. 12. Efeito Fênix: Reciclologia; Homeostático. 13. Holopensene consciencial terapêutico: Assistenciologia; Homeostático. 14. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático. 15. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. O EFEITO ANTIINTIMIDANTE RESULTA DAS AUTORRECICLAGENS DA CONSCIN LÚCIDA QUANTO À COMUNICABILIDADE PESSOAL, CONSTRUINDO AUTOCONFIANÇA NAS MANIFESTAÇÕES INTERASSISTENCIAIS TARÍSTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta abertismo consciencial e acolhimento nas intercomunicações? Quais os efeitos da antiintimidação comunicativa já registrados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 384 e 385. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 119, 139 e 331. C. B. M.