Técnica do Algoritmo

A técnica do algoritmo é o emprego do sequenciamento sistemático, lógico, finito, ordenado adredemente, de passos precisos, aplicado pela conscin lúcida a objeto, instância, realidade ou dados de algum problema específico, seja de ordem intra ou extraconsciencial, visando atingir a solução.

Você, leitor ou leitora, emprega a técnica do algoritmo na resolução de problemas? De qual natureza? Quais proveitos evolutivos você vem obtendo com este método?

      TÉ C N IC A D O AL G O R ITM O
                                   (ALGORITMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A técnica do algoritmo é o emprego do sequenciamento sistemático, lógico, finito, ordenado adredemente, de passos precisos, aplicado pela conscin lúcida a objeto, instância, realidade ou dados de algum problema específico, seja de ordem intra ou extraconsciencial, visando atingir a solução.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O termo algoritmo procede do idioma Árabe, al-Khuwarizmi, “numeração decimal em arábicos”, através do idioma Latim Medieval, algorismus, sob influência do idioma Grego, arithmós, e é antropônimo do matemático árabe Muhammad ibn Musa al-Khuwarizmi (780–850), conhecido pelos estudos sobre equações algébricas. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Processo solucionador. 02. Procedimento efetivo. 03. Sequência operacional não ambígua. 04. Sequência operacional otimizada. 05. Sequência de instruções solucionadoras. 06. Fluxograma. 07. Generalização de resolução. 08. Encadeamento de ações racionais. 09. Integração de etapas. 10. Engrenagem de fases.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo algoritmo: algoritmia; algorítmica; algorítmico; algoritmista; algoritmização; algoritmizada; algoritmizado; algoritmizar; Algoritmologia.
          Neologia. As 3 expressões compostas minitécnica do algoritmo, maxitécnica do algoritmo e megatécnica do algoritmo são neologismos técnicos da Algoritmologia.
          Antonimologia: 01. Processo sem saída. 02. Procedimento sem fim. 03. Sequência de passos ambíguos. 04. Sequência desordenada de etapas. 05. Sequência desorganizada de ações. 06. Sequência operacional ilógica. 07. Diagrama caótico. 08. Rigidez procedural. 09. Bitolamento. 10. Intuição da solução.
          Estrangeirismologia: o flowchart; a técnica branch and bound; a técnica backtracking; a abordagem top-down; a abordagem bottom-up; a eliminação do looping; o step-by-step; o know-how técnico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização técnica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Algoritmos diminuem entropias.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Tecnologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o processo com saída correta e garantida; a ação seguinte em direção à solução do problema; os manuais técnicos; a receita culinária; o macete; a dica; o modus operandi; a solução otimizada; os critérios de prioridade; a conduta-padrão organizada; a minimização das extrapautas; a autoproéxis na condição de algoritmo evolutivo; o funcionograma; os pormenores da tarefa complexa; o procedimento técnico; as pré-condições bem estabelecidas do algoritmo; as pós-condições seguras do algoritmo correto; o descarte das informações irrelevantes para a solução do problema; o erro advindo da possibilidade esquecida; o erro advindo da interpretação incorreta dos dados de entrada; a exceção não identificada; o esgotamento das possibilidades; os algoritmos iterativos; os algoritmos recursivos; os algoritmos exatos; os algoritmos aproximados; os algoritmos heurísticos; os algoritmos genéticos; os algoritmos força-bruta; os algoritmos não computacionais; os paradigmas algorítmicos; o pseudocódigo; as complexidades de tempo e espaço de algoritmos; as meta-heurísticas computacionais; os algoritmos randômicos de Monte Carlo e Las Vegas; os problemas repetitivos e inevitáveis do cotidiano; o problema aparentemente insolúvel; os problemas insolúveis computacionalmente; a possibilidade de 1 problema apresentar várias soluções; o fato de existirem vários caminhos levando à mesma solução; o foco na solução; a redução de 1 problema a outro; a minimização de soluções ad hoc; as mãos; o ábaco; a calculadora; o modelo abstrato da máquina de Alan Mathison Turing (1912–1954); o computador; o teorema; a fórmula; a equação; o esquema; a regra de 3; o crivo de Eratóstenes (285–194 a.e.c); a chapa verbetográfica da Enciclopédia da Conscienciologia; os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia ao modo de algoritmos cognitivos; a repetição paciente.
          Parafatologia: as manobras básicas para a instalação do estado vibracional (EV) profilático; a sistematização da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os algoritmos parapsíquicos; o fluxograma paraperceptivo interassistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da composição de algoritmos.
          Principiologia: o princípio da navalha de Occam; o princípio do “quem procura, acha”.
          Codigologia: os códigos ASCII (American Standard Code for Information Interchange)
e Unicode da Informática; as estratégias relacionadas ao código pessoal de Cosmoética (CPC) na condição de algoritmo para qualificação do autocomportamento (Etologia).
          Teoriologia: a teoria da solução inventiva de problemas; a teoria da computação.
          Tecnologia: a técnica do algoritmo; a técnica clássica da divisão e conquista; a técnica de algoritmos gulosos; as técnicas heurísticas para solução de problemas; as técnicas para análise de complexidade do algoritmo; as técnicas de otimização do banco de dados; a técnica do detalhismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Ciclologia: o ciclo problema–solução–novo problema; o ciclo análise-implementação-teste-correção.
          Enumerologia: o processo; o procedimento; o programa; a sub-rotina; o método; a estratégia; a regra. A busca sequencial; a busca binária; a busca em profundidade; a busca em largura; a busca probabilística; a busca tabu; a busca exaustiva.
          Binomiologia: o binômio indução-dedução; o binômio indução matemática–algoritmo; o binômio análise-síntese; o binômio padrão-regra; o binômio exceção-restrição; o binômio compreensão do problema–parametrização da solução; o binômio atenção concentrada–algoritmo sequencial; o binômio atenção dividida–algoritmo paralelo.
          Interaciologia: a interação todo-parte.
          Crescendologia: o crescendo operação-regra-método-algoritmo; o crescendo caso particular–generalização; o crescendo concepção-otimização-eficiência.
          Trinomiologia: o trinômio problema-modelo-algoritmo.
          Polinomiologia: o polinômio problema-análise-modelo-síntese-solução.
          Antagonismologia: o antagonismo retilinearidade pensênica / monoideísmo; o antagonismo atenção concentrada / atenção saltuária; o antagonismo convergência / divergência; o antagonismo disciplina / ausência de método; o antagonismo organização / balbúrdia; o antagonismo organização / burocracia; o antagonismo solução / confusão.
          Paradoxologia: o paradoxo problema complexo–solução simples; o paradoxo de não existir algoritmo para decidir se determinada sucessão de passos é ou não algoritmo.
          Politicologia: a tecnocracia; a informaticocracia.
          Legislogia: a lei de Amdahl.
          Filiologia: a computaciofilia; a tecnofilia.
          Fobiologia: a computaciofobia.
          Sindromologia: os procedimentos repetitivos inúteis presentes na síndrome do transtorno obsessivo compulsivo (TOC); a evitação da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a aritmomania; as manias pessoais; a acribomania; a mania de perfeição.
          Holotecologia: a tecnoteca; a infoteca; a matematicoteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a logicoteca; a heuristicoteca; a problematicoteca.
          Interdisciplinologia: a Algoritmologia; a Sistematologia; a Criteriologia; a Mentalsomatologia; a Heuristicologia; a Cogniciologia; a Computaciologia; a Controlologia; a Eficienciologia; a Logicologia; a Raciocinologia; a Metodologia; a Informática; a Matemática.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa autorganizada; a personalidade técnica.
          Masculinologia: o algoritmista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reeducador; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o evoluciólogo; o sistemata.
          Femininologia: a algoritmista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a evolucióloga; a sistemata.
          Hominologia: o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens abstractus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens autolucidus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minitécnica do algoritmo = a especificada no manual de instruções do eletrodoméstico; maxitécnica do algoritmo = a empregada pelo ser desperto durante a interassistência a partir da sinalética energética e parapsíquica pessoal; megatécnica do algoritmo = a utilizada pelo evoluciólogo na análise da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) de cada componente do grupo evolutivo.
          Culturologia: a cultura da organização; a cultura da sistematização.
          Aspectos. De acordo com a Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 aspectos relevantes a serem analisados na formulação de algoritmos:
          1. Eficácia: solução satisfatória.
          2. Eficiência: efetividade em atingir a solução.
          3. Entradas: completeza das informações do problema em questão.
          4. Finitude: alcance da solução em tempo útil.
          5. Precisão: ausência de ambiguidade nas instruções.
          6. Saídas: caracterização dos resultados esperados ou da solução propriamente dita.
           Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 habilidades conscienciais embasando a elaboração de algoritmos:
           1. Abstração: capacidade para mapear situações concretas em objetos abstratos.
           2. Intuição: aptidão para identificar padrões em problemas.
           3. Linguagem: lucidez para codificar claramente as instruções a serem seguidas.
           4. Lógica: habilidade para encadear logicamente as ações em direção à solução.
           5. Rigor: saber ater-se ao essencial em cada passo ou etapa.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do algoritmo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
           02. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           03. Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
           04. Binômio problema-solução: Autexperimentologia; Neutro.
           05. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
           06. Conscin-solução: Interassistenciologia; Homeostático.
           07. Descrição do problema: Problematicologia; Neutro.
           08. Fórmula formal: Conformática; Neutro.
           09. Linha de montagem: Experimentologia; Neutro.
           10. Otimização dos desempenhos: Holomaturologia; Homeostático.
           11. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
           12. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
           13. Solução parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
           14. Sub-rotina parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
           15. Vida programada: Intrafisicologia; Homeostático.
     A TÉCNICA DO ALGORITMO PERMITE À CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER, RESOLVER, DE MODO EFICAZ, PROBLEMAS EM GERAL, MELHORANDO A AUTORGANIZAÇÃO E A RETILINEARIDADE AUTOPENSÊNICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega a técnica do algoritmo na resolução de problemas? De qual natureza? Quais proveitos evolutivos você vem obtendo com este método?
           Bibliografia Específica:
           1. Cormen, Thomas H.; Leiserson, Charles E.; & Rivest, Ronald L.; Introduction to Algorithms; XVII +
1.028 p.; 37 caps.; 181 algoritmos; 195 enus.; 909 exercícios; 472 fórmulas; 10 gráfs.; 271 ilus.; 52 símbolos matemáticos; 31 tabs.; 205 refs.; alf.; 26 x 20,5 x 5 cm; enc.; 19ª imp.; MIT Press; Nova York, NY; EUA; 1990; páginas 12, 333, 334, 469 a 479 e 964.
           Webgrafia Específica:
           1. Almeida, Carmem L. B. S. de; Ensino de Matemática e Computador: Uma Estreita Relação; 2 enus.; 16 refs.; disponível em: <http://www2.rc.unesp.br/eventos/matematica/ebrapem2008/upload/191-1-A-gt6_almeida_tc.pdf. pdf/>; acesso em: 29.06.11.
           2. Barry, Kate; Domb, Ellen; & Slocum, Michael S.; TRIZ – What is TRIZ?; 7 enus.; 1 esquema; disponível em: < http://www.triz-journal.com/archives/what_is_triz/>; acesso em: 28.06.11.
           3. Black, Paul E.; Dictionary of Algorithms and Data Structures; U.S. National Institute of Standards and Technology; 18 refs.; disponível em: <http://xlinux.nist.gov/dads/>; acesso em: 28.06.11.
                                                                                                               R. S.