A aplicação de técnicas projetivas é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, utilizar, empregar e experimentar procedimentos técnicos, capazes de possibilitar a vivência autocomprobatória das teorias da Projeciologia, a partir do princípio da descrença (PD), contribuindo para ampliar a compreensão quanto à autevolução cosmoética.
Você, leitor ou leitora, já aplicou alguma técnica projetiva? Quais foram os resultados obtidos? Percebeu a presença de amparadores concorrendo para o êxito do autexperimento?
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROJETIVAS
(PROJECIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A aplicação de técnicas projetivas é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, utilizar, empregar e experimentar procedimentos técnicos, capazes de possibilitar a vivência autocomprobatória das teorias da Projeciologia, a partir do princípio da descrença (PD), contribuindo para ampliar a compreensão quanto à autevolução cosmoética.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo aplicação deriva do idioma Latim, applicatione, “aplicação; sobreposição”. Surgiu em 1551. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. A palavra projetivo procede do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e esta do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Utilização de técnicas projetivas. 2. Uso de técnicas projetivas. 3. Prática de técnicas para a experiência fora do corpo. 4. Aplicação das competências projetivas.
Neologia. As 4 expressões compostas aplicação de técnicas projetivas, aplicação primária de técnicas projetivas, aplicação mediana de técnicas projetivas e aplicação avançada de técnicas projetivas são neologismos técnicos da Projeciologia.
Antonimologia: 1. Desuso de técnicas projetivas. 2. Aplicação de técnicas psicométricas. 3. Utilização de técnicas prospectivas.
Estrangeirismologia: o know how paratécnico capacitando o projetor; o modus faciendi aprendido pela repetição; a expertise projetiva adquirida pelo semperaprendente teático.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tecnicidade projetiva.
Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Técnicas geram resultados. Apliquemos as técnicas. Vivenciemos as paratécnicas. Técnicas potencializam projetabilidade. Projeção: técnica interassistencial. Técnicas encurtam caminhos. Técnicas exigem autesforços. Técnicas: otimizadoras experimentais.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autocientificidade projetiva; o holopensene da Autexperimentologia Projetiva; o esforço da autopensenidade autodecidida para a projetabilidade lúcida (PL); o holopensene da projetabilidade técnica e autodeliberada; os ortopensenes; a ortopensenidade influindo na aplicação das técnicas projetivas; a capacidade de mudança do câmbio autopensênico na transição interdimensional.
Fatologia: o autoconhecimento dos atributos pessoais projetivos; o teste de autodisciplina e persistência no continuísmo da aplicação de técnicas projetivas; as etapas subsequentes, anteriormente planejadas, para o aproveitamento do período extrafísico; a psicosfera reforçada pelas atitudes pró-projetivas pela aplicação de técnicas para saída do corpo; a aceleração da digestão; o Curso Ectoplasmia Projetiva Paracirúrgica Interassistencial (EPPI) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o Curso Imersão Projecioterápica da Associação Internacional de Consciencioterapia (OIC); a Dinâmica Parapsíquica da Projetabilidade Lúcida no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) realizada pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o Curso Técnicas Projetivas do IIPC; a posição em decúbito dorsal favorecedora da projetabilidade lúcida; as modalidades de Preceptorias Projetivas do IIPC, funcionando na condição de coadjutoras da projetabilidade lúcida; o Curso Grupos Volitativos do IIPC; o Curso Projetarium do IIPC; a análise da intencionalidade contribuindo para os resultados da projeção; as experiências de aplicação de técnicas projetivas para a mídia televisiva; o Congresso Internacional de Projeciologia (CIPRO) reunindo os pesquisadores da experiência fora do corpo; a pesquisa no Curso Integrado de Projeciologia (CIP) do IIPC (Ano-base: 2000), com 800 alunos em 37 cidades, onde 30,9% vivenciaram experiências fora do corpo.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os encontros extrafísicos (encontrexes) dos grupos de pesquisas no prosseguimento das investigações temáticas; os campos energéticos predispondo à autexperimentação lúcida da projetabilidade; os objetivos da projeção consciente correlacionados à reurbex; as equipes extrafísicas especializadas em projeção consciente (PC); as parexcursões extrafísicas de estudos nos cursos especializados; a condição dos paraintermissivistas pré-ressomáticos com “quiabo” no psicossoma; o paramacete extrafísico fixado no Curso Intermissivo (CI) quanto ao valor e importância da aplicação de técnicas; a busca pela recuperação de cons e autorretrocognições na vivência extrafísica através da projetabilidade; os grupos volitativos de parexcursão para ampliar a cosmovisão dos projetores ressomados; a exoprojeção resultante da aplicação das técnicas projetivas pelo mentalsoma; a parapercepção das energias imanentes na exoprojeção deslindando padrão singular do projetor consciente; a implementação da vontade, enquanto força motriz da consciência no Cosmos, qual alavanca multidimensional para a projeção consciente; a atuação dos amparadores extrafísicos de função; os exercícios de autoinstalação de campos energéticos projetivos; as autorretrocognições ampliando as predisposições pessoais; as projeções lúcidas durante os transes parapsíquicos; os sinais precursores à projeção consciente apontando o ponto de virada da técnica para a focagem na extrafisicalidade; o engajamento em equipexes especializadas, de acordo com as demandas interassistenciais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo atenção-concentração potencializando a projetabilidade; o sinergismo técnicas projetivas–autolucidez extrafísica favorecendo o desvendar da multidimensionalidade; o sinergismo autesforços-autodesempenhos com a aplicação continuada de técnicas projetivas; o sinergismo tenepes–projetabilidade lúcida; o sinergismo amparador–conscin projetora através de técnicas.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) embasando o autodesenvolvimento do projetor.
Codigologia: o código pessoal do bom-tom expressando o autodiscernimento na projeção lúcida.
Teoriologia: a teoria da Projeciologia; a teoria da vida humana trancada; os resultados da teática das técnicas projetivas; a teoria das técnicas projetivas reforçando a vontade do projetor; a teoria da Era Consciencial demarcando a superação das técnicas projetivas; a teoria da reurbex sendo desvendada pelas experiências lúcidas fora do corpo.
Tecnologia: a aplicação de técnicas projetivas; as paratécnicas projetivas aplicadas pelos amparadores junto ao projetor consciente; a técnica da elongação do psicossoma; as técnicas pessoais de rolagem e afundamento do psicossoma para a saída do soma; as técnicas respiratórias para a projeção lúcida; as técnicas das fugas imaginativas predispondo à descoincidência; as técnicas da projeção assistida pelos amparadores; as técnicas de expansão da consciência possibilitando a projeção de mentalsoma; a técnica da relaxação muscular progressiva; as técnicas de ativação do energossoma atuando enquanto indutora da soltura do psicossoma; a aplicação diversificada de técnicas projetivas; a escolha da técnica projetiva mais adequada; a repetição da aplicação das técnicas projetivas; a adaptação das técnicas projetivas à condição de melhores resultados pessoais, tornando-a personalíssima; as paratécnicas auto-herdadas de projeção consciente; o desenvolvimento do projetor lúcido pela aplicação de técnicas projetivas.
Voluntariologia: o voluntariado teático da Projeciologia; o paravoluntariado projetivo; o projetor voluntário nas equipes de cursos de campo; o voluntário projetor tarístico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico de técnicas projetivas; a Escola de Projeção Lúcida (EPL) do IIPC, enquanto laboratório de aplicação de técnicas projetivas.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia.
Efeitologia: o efeito da intuição no prosseguimento da técnica projetiva; o efeito acachapante dos resultados advindos da aplicação de técnicas projetivas para exoprojeção; o aumento da autoconfiança enquanto efeito da repetição da aplicação de técnicas projetivas; o efeito potencializador da aplicação de técnicas projetivas em grupo.
Neossinapsologia: as neossinapses da aprendizagem com determinada técnica projetiva; as neossinapses da vida multidimensional advindas das autexperiências projetivas com a aplicação de técnicas.
Ciclologia: o ciclo experiência-análise.
Enumerologia: os ambientes planejados para projeção consciente; as posturas projetivas planejadas; a técnica projetiva planejada para a experimentação; a intervenção planejada pelos amparadores para projeção; a interassistência planejada pela equipex para o período extrafísico do projetor lúcido; os procedimentos técnicos planejados ao retornar ao soma; os resultados planejados para a vida humana com a projeção consciente. A aura projetiva pós-técnica; os sinais precursores projetivos; a descoincidência parcial projetiva; a catalepsia projetiva; a sensação de perda da respiração projetiva; a decolagem projetiva; a obtenção da lucidez projetiva.
Binomiologia: o binômio técnica projetiva–vontade aplicada à descoincidência; o binômio autodiscernimento–desenvolvimento projetivo interassistencial; o binômio controle respiratório–relaxamento psicofisiológico; o binômio rotina ajustada–potencialização projetiva; o binômio destemor–autopesquisa atualizada; o binômio EV–clariaudiência hipnagógica.
Interaciologia: a interação técnicas projetivas–diário projetivo; a interação equipin-equipex nos cursos de técnicas projetivas.
Crescendologia: o crescendo inabilidade projetiva–autolucidez extrafísica.
Trinomiologia: o trinômio técnicas projetivas–projeção consciente–interassistência favorecendo o amadurecimento do projetor lúcido.
Polinomiologia: o polinômio técnica-vontade-destemor-registro-análise-síntese.
Antagonismologia: o antagonismo medo / técnicas projetivas; o antagonismo pusilanimidade / projeção consciente; o antagonismo rigidez / flexibilidade.
Paradoxologia: o paradoxo de as técnicas projetivas levarem à saída do corpo físico e ao mesmo tempo ao aprofundamento no microuniverso consciencial.
Politicologia: a política da interassistencialidade, enquanto fator predisponente aos êxitos com a aplicação das técnicas projetivas; as técnicas projetivas incluídas na projeciocracia.
Legislogia: as leis da Projeciologia; a lei do maior esforço.
Filiologia: a teaticofilia; a autopesquisofilia; a neofilia; a extrafisicofilia; a mentasolmatofilia; a ajustofilia; a paratecnofilia.
Fobiologia: a projeciofobia; a criticofobia; a neofobia; a tanatofobia; a extrafisicofobia; a voliciofobia; a cienciofobia.
Sindromologia: a síndrome do deslumbramento projetivo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da insegurança; a síndrome de Swedenborg.
Holotecologia: a projecioteca; a metodoteca; a lucidoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a parafenomenoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Paratecnologia; a Extrafisicologia; a Parafenomenologia; a Autorganizaciologia; a Autodisciplinologia; a Autoparapercepciologia; a Autexperimentologia; a Assistenciologia; a Autopesquisologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a semiconsciex.
Masculinologia: o projetor consciente; o amparador extrafísico; o escritor; o autopesquisador; o tenepessista; o epicon lúcido; o inversor existencial; o reciclante existencial; o evoluciólogo; o acoplador lúcido; o duplista.
Femininologia: a projetora consciente; a amparadora extrafísica; a escritora; a autopesquisadora; a tenepessista; a epicon lúcida; a inversora existencial; a reciclante existencial; a evolucióloga; a acopladora lúcida; a duplista.
Hominologia: o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens paraperceptiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: aplicação primária de técnicas projetivas = a condição de a conscin utilizar recursos visando a projeção parcial; aplicação mediana de técnicas projetivas = a condição de a conscin utilizar recursos visando a projeção de psicossoma; aplicação avançada de técnicas projetivas = a condição de a conscin utilizar recursos visando a projeção de mentalsoma.
Culturologia: a cultura da Projeciologia; a cultura da interdimensionalidade lúcida; a cultura das Paratecnologias aplicadas à projeção consciente pelos amparadores; a cultura da autopesquisa interdimensional ampliando a Descrenciologia; a cultura da Extrafisicologia.
Taxologia. Sob a ótica da Projeciologia, eis, por exemplo, 5 técnicas projetivas, apresentadas no tratado Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano:
1. Técnica da contagem dos passos.
2. Técnica das massagens e visualizações projetivas.
3. Técnica das músicas e visualizações projetivas.
4. Técnica da projeção consciente fragmentada.
5. Técnica da saturação mental projetiva.
Paraterapêutica. De acordo com a Paraprofilaxia, a Projecioterapia é o tratamento, alívio e remissão de enfermidades, seja de origem orgânica, psíquica ou parapsíquica do(a) projetor(a) ou de outrem, através da projeção lúcida.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a aplicação de técnicas projetivas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Agenda projetiva: Projeciologia; Homeostático.
02. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
03. Catálise da projetabilidade: Projeciologia; Homeostático.
04. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático.
05. Diário projetivo: Projeciografologia; Neutro.
06. Ensaio dessomático projetivo: Projeciologia; Neutro.
07. Fenômeno projetivo ambivalente: Parafenomenologia; Neutro.
08. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático.
09. Inabilidade projetiva: Projeciologia; Neutro.
10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
11. Lei da Projeciologia: Legislogia; Homeostático.
12. Neossinapse projetiva: Projeciologia; Homeostático.
13. Psicosfera projetiva: Projeciologia; Neutro.
14. Relato projetivo: Projeciologia; Neutro.
15. Rememoração projetiva: Projeciologia; Neutro.
A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROJETIVAS APONTA
MATURIDADE NOS INTERESSES DO PROJETOR PARA
OBTER AMPLA LUCIDEZ EXTRAFÍSICA, POSSIBILITANDO
MAIOR AUTOCOMPREENSÃO QUANTO À AUTEVOLUÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplicou alguma técnica projetiva? Quais foram os resultados obtidos? Percebeu a presença de amparadores concorrendo para o êxito do autexperimento?
Bibliografia Específica:
1. Monroe, Robert Allan; Journeys Out of the Body; 280 p.; 21 caps.; 20,5 x 13 cm; br.; Ed. atual. Anchor Press / Doubleday; New York, NY; 1977; páginas 85 a 97.
2. Sivelli, Fernando R.; Gregório; Marineide C.; Autoexperimentografia Projeciológica: Proposição Metodológica para Registro de Análise da Experiência Fora do Corpo. pref. Frederico Ganem; equipe de revisores da Editares; 152 p.; 7 caps.; 2 cronologias; 50 abrevs.; 23 E-mails; 68 enus.; 1 escala; 7 fichários; 1 fluxograma; 5 ilus.; 3 infográfs.; 2 microbiografias; 2 questionários; 50 siglas; 8 tabs.; 23 websites; glos. 282 termos; 24 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 34 a 36, 40 a 43 e 54 a 57.
3. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 448, 463, 464, 473 e 483.
4. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 288 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed,; rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Igauçu, PR; 2013; páginas 71 e 72.
M. D. S.