Técnica da Egobiografia Proexológica Comparada

A técnica da egobiografia proexológica comparada é o estudo comparativo autocrítico da performance cosmoética efetiva, visando o autorrevezamento multiexistencial, alcançada pela conscin, homem ou mulher, considerando 3 fases da atual vida humana: antes do reconhecimento da condição de intermissivista; após a autoconscientização quanto às tarefas da autoproéxis; no período conclusivo da vida humana.

Você, leitor ou leitora, já procedeu à análise autocrítica da própria egobiografia proexológica comparada? Como vem se preparando para as atividades da pré-intermissão e do autorrevezamento existencial vindouros?

      TÉCNICA         DA     EGOBIOGRAFIA PROEXOLÓGICA                         COMPARADA
                             (AUTORREVEZAMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A técnica da egobiografia proexológica comparada é o estudo comparativo autocrítico da performance cosmoética efetiva, visando o autorrevezamento multiexistencial, alcançada pela conscin, homem ou mulher, considerando 3 fases da atual vida humana: antes do reconhecimento da condição de intermissivista; após a autoconscientização quanto às tarefas da autoproéxis; no período conclusivo da vida humana.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. A palavra ego deriva do idioma Latim, ego, “eu”. Surgiu, na Linguagem Erudita e Semierudita, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição bio deriva do idioma Grego, bios, “vida”. O terceiro elemento de composição grafia provém também do idioma Grego, graphé, “escrita; convenção; documento; descrição”. A palavra biografia apareceu em 1825. O vocábulo programação procede do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, programma, “ordem do dia; inscrição”. Surgiu no Século XX. A palavra existencial provém do idioma Latim, existentialis. Apareceu em 1898. O vocábulo comparada origina do mesmo idioma Latim, comparatus, do verbo comparare, “cotejar; confrontar; igualar”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Técnica da História Pessoal proexológica comparativa. 2. Técnica da existência humana comparada quanto à proéxis. 3. Técnica das lembranças pessoais proexológicas comparativas. 4. Técnica autobiográfica da missão de vida confrontada.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica da egobiografia proexológica comparada, resultado deficitário da técnica da egobiografia proexológica comparada e resultado superavitário da técnica da egobiografia proexológica comparada são neologismos técnicos da Autorrevezamentologia.
          Antonimologia: 1. Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. 2. Técnica dos 3 dias de isolamento. 3. Técnica da autorreflexão de 5 horas. 4. Técnica da imobilidade física vígil (IFV). 5. Técnica do uróboro introspectivo.
          Estrangeirismologia: os resultados teáticos da démarche autevolutiva da conscin intermissivista; a comparação do desempenho proexológico urbe et orbi; o bilan autevolutivo analisado com isenção cosmoética máxima; a evitação do trompe l’oeil no olhar para trás; a comparação do shape personalístico do ego atual com o template da vida crítica pregressa; a assemblage evolutiva seriexológica dos múltiplos egos; o core intraconsciencial emergente da autanálise comparativa profunda; a sagesse evolutiva evidenciada nas escolhas seletivas; o autoimperdoamento inteligente par excellence; os flashs do Curso Intermissivo (CI) norteadores da mudança de destino; a reprise do teatro da vida atual na visão retrospectiva da holomemória; a modelagem resultante da imersão no Zeitgeist automimético contemporâneo; os amparadores na condição de eyewitness do desempenho proexológico de intermissivistas; o Retrocognitarium; o Cosmocognitarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao ciclo virtuoso do autorrevezamento multiexistencial.
          Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Egobiografia: pararrealidade intransferível. Paraprocedências podem mudar. Autotemperamentos são aprimoráveis. Fujamos da ociosidade. Biografia: embasamento consciencial. Vivamos com operosidade. Saldos evolutivos falam. Egos se renovam. Fatos dispensam argumentos.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas relativas ao tema, classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Autobiografia. Toda conscin autora é autobiógrafa de algum modo”.
          2. “Grafopensene. Se você escrever 1 livro positivo vai ajudar. Se forem 10 livros, ajudará ainda mais. Se incluir a holobiografia alinhada com a autoproéxis, potencializará a ajuda. Se publicar como a cápsula do tempo, ajudará você, além do público assistido”.
          3. “Holobiografia. O primeiro passo para a autopesquisa é o estudo da autobiografia, para depois a conscin se aprofundar nos meandros da holobiografia pessoal, por meio das autorretrocognições”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene autobiográfico; a fôrma holopensênica interassistencial consolidada pela gesconografia; o holopensene pessoal analítico; a autopensenidade paradireitológica autaplicada; os benignopensenes; a benignopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autopensenidade linear autoproexológica; o materpensene interassistencial maxiproexológico; a retrofôrma holopensênica; a autopensenização pró-desperticidade.
          Fatologia: a habilidade tarística exercida em múltiplas existências humanas; a ausência de exibicionismo no esmero ao repassar a história de si; a egobiografia antiegoica na simples condição de pista facilitadora do autorrevezamento vindouro; o processo comparativo do próprio comportamento consciencial antes de se saber egresso de Curso Intermissivo; a reunião dos múltiplos egos em desfile; a análise dos percalços enfrentados na condição de desafios automotivadores; a convergência das autopesquisas egocármicas, grupocámicas e policármicas afiançadas pelas autorrealizações evolutivas; as inevitáveis aporias historiográficas sobre personalidades humanas notórias; as noções instintuais sobre as vantagens da invéxis presentes nas ideias inatas; as imaturidades da acepção sectária de consciências, superadas; o entendimento claro do papel de agente retrocognitor autolúcido; as vantagens evolutivas do livre arbítrio na interdependência colaborativa voluntária; as autorreconciliações imprescindíveis; o caminho da interassistência trilhado com autoconfiança e autodeterminação; as reconciliações grupocármicas favorecendo encontros de destino; as megarreconciliações proexológicas grupais (família consciencial) exitosas; o autolegado holobiográfico à posteridade evolutiva proexológica; a automotivação fortalecida pelos desafios superados e pelos neodesafios futuros; a gratidão aos amparadores por toda assistência recebida antes e depois da ressoma, sem acidentes de percurso de monta; o porão consciencial superficial, rapidamente superado; o olhar para trás, mostrando a trajetória autoproexológica percorrida com sucesso; a inteligência evolutiva (IE) presente na seletividade e prioridade das escolhas; o último terço da vida humana dedicado à tabulação das autorrealizações proexológicas compondo o megacurrículo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); as amizades raríssimas providenciais sugerindo mudanças de curso do destino evolutivo; a anulação do sectarismo social com a ampliação dos círculos relacionais; os aportes reconhecidos; a evitação sábia da condução coercitiva pelo determinismo na autevolução; o Livro dos Credores pessoal; os autoaportes autorais identificados na condição de patrimônio de valor inafiançável; os benefícios hauridos do autexemplarismo paradidático; a existência inteira na condição de material parapedagógico e paradiplomático verbaciológico; o testemunho fiel da tares registrado nas filmagens diárias de tertúlias conscienciológicas; a maturidade decisória presente nas tarefas interassistenciais eletivas; os dividendos evolutivos pessoais e grupais da autocura através da reconciliação; o patrimônio da autodedicação ao melhor da produtividade mentalsomática e paracerebral por décadas; o olhar autoconfiante no horizonte do porvir autevolutivo; as autorreflexões frequentes sobre o próximo retorno à paraprocedência; o autotestamento para as ressomas vindouras.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de ferramenta do processo autorretrocognitivo; o desenvolvimento energoparapsíquico nas práticas interassistenciais decenais; a atenção ao mapeamento da autossinalética energoparapsíquica; as polêmicas biográficas sendo esclarecidas somente na visita à parapsicoteca procedencial; a identificação da neoequipex substituta devido às tarefas maxiproexológicas avançadas; a presença amiga do amparo extrafísico nas parassincronicidades para se estar no lugar certo, na hora certa e encontrar a pessoa certa; a autobiografia extrafísica pré-ressomática; a satisfação paracontextual pelo aprimoramento dos laços afetivos cosmoéticos com amizades intrafísicas e extrafísicas fecundas; a auto-herança parapsíquica valorizada, recuperada e aprimorada; o papel valioso da autodeterminação na assiduidade aos trabalhos parapsíquicos interassistenciais; a inclusão social e parassocial promovida pela interassistência tenepessística veterana; o aumento parapsíquico da autocosmovisão da conscin inventariante; o estágio evolutivo da libertação anunciado pelos amparadores intra e extrafísicos, recebido com regozijo gratulatório; a identificação da comunex paraprocedencial em cuja parapsicoteca jazem as raízes holobiográficas pessoais e grupais multimilenares; a evocação cosmoética da parapsicoteca de proveniência a partir da pangrafia; a vivência de minipeça autolúcida das reurbexes em curso; a relevância da Parelencologia Pessoal no timing da auto e da maxiproéxis exitosa; os fenômenos de autoparapsicofonia em parceria com a equipex técnica; os paraaportes assimilados nas experiências autolúcidas parapsíquicas e projetivas; as benesses paracerebrais recebidas; o abertismo intraconsciencial facilitador de contatos multidimensionais; o aprendizado nos círculos intelectuais e paraintelectuais, de conscins e consciexes polímatas, frequentados hoje e no passado; o autorrevezamento multiexistencial futuro planejado e aguardado com júbilo renovado.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo determinação-dedicação; o sinergismo persistência-obstinação; o sinergismo assiduidade-responsabilidade; o sinergismo patológico egoísmo-orgulho; o sinergismo Pré-Intermissiologia–autorrevezamento.
          Principiologia: os princípios intermissivos; o princípio da descrença (PD); o princípio da participação; o princípio assistencial da persistência; o princípio da mutualidade; o princípio da retribuição; o princípio da contribuição.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos intermissivos; o código interassistencial; o código maxiproexológico.
          Teoriologia: a teoria dos múltiplos egos; a teoria da autoproéxis; a teoria da maxiproéxis; a teoria da ressoma; a teoria da dessoma; a teoria da seriéxis; a teoria da tridotação consciencial; a teoria dos Cursos Intermissivos.
          Tecnologia: a técnica da egobiografia proexológica comparada; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica de viver à la manière do ser desperto; a técnica da eterna conscin-cobaia; a técnica autogesconográfica das 3 cadeiras; a técnica da autodesperticidade.
          Laboratoriologia: o labcon auto-holomnemônico; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito obnubilante das irracionalidades; o efeito duradouro da interprisão egocármica; o efeito paralisante da autovitimização; o efeito alívio da recomposição grupocármica; o efeito arrastão do autexemplarismo cosmoético; o efeito halo da libertação grupocármica; os efeitos evolutivos da interassistência gesconográfica policármica.
          Neossinapsologia: as neossinapses construídas na seriéxis; as neossinapses assimiladas pelo cérebro; as neossinapses geradas pelos autesforços; as neossinapses formadas pela autexperimentação; as neossinapses adquiridas pela Descrenciologia aplicada; as neossinapses resultantes das interpretações corrigidas.
          Ciclologia: o ciclo desatar nós–unir pontas–criar laços; o ciclo ressomático; o ciclo dessomático; o ciclo projetivo; o ciclo autodefensivo do automitridatismo; o ciclo recinológico perene; o ciclo interassistencial.
          Enumerologia: a egobiografia egoica da conscin vulgar; a egobiografia altruísta do assistente autolúcido; a egobiografia autorrevezamental do intermissivista; a egobiografia encriptada dos evoluciólogos; a egobiografia universalista do ofiexista; a egobiografia atratora cosmoética do ser desperto; a egobiografia camuflada dos Serenões e Serenonas.
          Binomiologia: o binômio autexemplarismo–autoridade moral; o binômio autorganização–pacificação íntima; o binômio tenacidade-produtividade; o binômio prospectiva-previsibilidade; o binômio labor-autossuperação; o binômio autodisciplina-autolibertação; o binômio esforço-resultado; o binômio reurbin-reurbex.
          Interaciologia: a interação trabalho cosmoético–saúde consciencial; a interação interassistência-autocura; a interação memória cerebral hígida–holomemória sadia; a interação cérebro-paracérebro; a interação lembrança-registro; a interação irracionalidades paragenéticas–taras genéticas; a interação comparação-tabulação.
          Crescendologia: o crescendo tacon-tares; o crescendo miniproéxis-maxiproéxis; o crescendo romance-gescon; o crescendo liderança intrafísica–epicentrismo multidimensional; o crescendo terapia-consciencioterapia; o crescendo teste psicológico–conscienciograma aplicado.
          Trinomiologia: o trinômio conexões-correlações-interrelações; o trinômio recin-invéxis-recéxis; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio celeridade-serenidade-evolutividade; o trinômio tenepes–dinâmica parapsíquica–autofiex; o trinômio inspiração-intuição-orientação; o trinômio egobiográfico fase A–fase B–fase C.
          Polinomiologia: o polinômio apatia-antipatia-simpatia-empatia; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio egocarma-grupocarmapolicarma-holocarma; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio biografia-egobiografia-autobiografia-holobiografia; o polinômio autexperiênciasregistros-rememorações-holomemória; o polinômio fatuística-parafatuística-casuística-paracasuística.
          Antagonismologia: o antagonismo bom humor / carrancismo; o antagonismo determinação / teimosia; o antagonismo lealdade / traição; o antagonismo arrogância / modéstia; o antagonismo otimismo / ingenuidade; o antagonismo futilidade / profundidade; o antagonismo autoridade moral / prepotência.
          Paradoxologia: o paradoxo de a liberdade autevolutiva ser sempre interdependente; o paradoxo autodefensivo; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo de as egobiografias evolutivamente brilhantes dos Serenões, poderem ser, intrafisicamente, não visíveis; o paradoxo de o sucesso intrafísico poder ser fracasso autevolutivo; o paradoxo de a conscin invulgar poder apresentar egobiografia vulgar.
          Politicologia: a proexocracia; a maxiproexocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: a lei de atração dos afins; a lei de complementação entre opostos; as leis de causação cosmoética; a lei do progresso; a lei do retorno; a lei do maior esforço autoparapsíquico aplicado à proéxis; a lei da singularidade consciencial.
          Filiologia: a conscienciofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a síndrome da autovitimização; a síndrome da autoculpa; a síndrome da superestimação; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da carência afetiva; a síndrome da autossubestimação.
          Maniologia: a mania de deixar para amanhã as inadiáveis tarefas de autopesquisa inerentes à proéxis atual.
          Holotecologia: a proexoteca; a maxiproexoteca; a recexoteca; a autorrecinoteca; a autobiografoteca; a holomnemonicoteca; a convivioteca; a harmonoteca.
          Interdisciplinologia: a Autorrevezamentologia; a Egobiografologia; a Holobiografologia; a Para-Historiologia; a Parelencologia; a Autoproexologia; a Maxiproexologia; a Holomnemonicologia; a Autocriticologia; a Marasmologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana lúcida; a conscin autolúcida; a conscin holomemorialista em Conscienciologia; a conscin amiga raríssima; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser Serenão; a Consciex Libera.
          Masculinologia: o intermissivista autolúcido atuante; o completista existencial; o pangrafista; o pangrafólogo; o autopesquisador egobiógrafo cosmoético; o genitor; o irmão; o incompletista existencial; o autorrevezamentista; o autoproexista; o maxiproexista; o intelectual tarístico; o autor conscienciológico; o gesconógrafo profícuo; o gesconólogo interassistencial; o verbetógrafo; o verbetólogo; o tertuliano; o paratertuliano; o tenepessista; o ofiexista; o maxidissidente; o teleguiado autocrítico.
          Femininologia: a intermissivista autolúcido atuante; a completista existencial; a pangrafista; a pangrafóloga; a autopesquisadora egobiógrafa cosmoética; a genitora; a irmã; a incompletista existencial; a autorrevezamentista; a autoproexista; a maxiproexista; a intelectual tarística; a autora conscienciológica; a gesconógrafa profícua; a gesconóloga interassistencial; a verbetógrafa; a verbetóloga; a tertuliana; a paratertuliana; a tenepessista; a ofiexista; a maxidissidente; a teleguiada autocrítica.
          Hominologia: o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autoparapsychicus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens holobiographicus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens universalis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: resultado deficitário da técnica da egobiografia proexológica comparada = quando a terceira fase do estudo comparativo revela ainda o incompletismo existencial (incompléxis) no saldo evolutivo da conscin intermissivista; resultado superavitário da técnica da egobiografia proexológica comparada = quando a terceira fase do estudo comparativo revela o notório completismo existencial (compléxis) no saldo evolutivo da conscin intermissivista.
          Culturologia: a cultura gratulatória; a cultura do reconhecimento aos amparadores; a cultura da modéstia autolúcida; a cultura tarística aplicada à vida crítica atual; a cultura da interassistencialidade; a cultura da indiferença interassistencial; a cultura maxiproexológica.
          Procedimentologia. Segundo a Holobiografologia, a conscin intermissivista autolúcida e autocrítica cosmoética procederá à análise dos dados conscienciométricos obtidos sobre a própria performance, ao comparar, na vida humana atual, 3 períodos, listados em ordem cronológica:


          I. Fase A: a coleta histórica de dados cronologicamente organizados antes da autassunção da condição de intermissivista. Eis, na ordem alfabética, 7 aspectos a serem abordados:

          1. Autoparapsiquismo. Levantar os tipos de autofenômenos parapsíquicos em geral (clarividência, projeções lúcidas, rememorações de curso intemissvo e / ou melex, caso tenha havido), a autossinalética energoparapsíquica espontânea, a detecção de presenças de consciexes (predominância de amparadores e / ou assediadores extrafísicos), recuperando aspectos de suma importância para composição da Fase A.
          2. Estágio. Aplicar a autocrítica máxima a partir da técnica do autoimperdoamento (posso fazer melhor), com vistas a deixar definitivamente, para trás, os estágios cármicos da interprisão e da vitimização.
          3. História. Proceder, se necessário, à coleta de entrevistas em História Oral com familiares e amigos próximos para ratificar a fidedignidade dos dados. É preciso contemplar a datação da ressoma, as fases da infância (conscin-mirim), da adolescência (conscin-jovem), e da adultidade (após 26 anos de idade). Importante lembrar o surto e duração do autoporão consciencial.
          4. Ideias. Avaliar e listar ideias inatas espontâneas, a vocação natural (inclinação por determinada área), tipos de personalidade dos colegas de escola e da formação profissional e amigos, visando enriquecer a autoinvestigação do período. Importante registrar, caso tenha havido, episódios de melin e / ou da síndrome de abstinência do Curso Intermissivo.
          5. Interrelações. Comparar informações sobre o temperamento e comportamento pessoais nas interrelações familiares, escolares e profissionais, antes da autoconvicção sobre a própria intermissibilidade cursista. Analisar a própria atuação no período preparatório e executivo da suposta programação existencial pessoal, mesmo se ainda ignorada à época.
          6. Material. Aplicar a técnica da exaustividade na condição de ferramenta rigorosa para compilação do material bruto de autopesquisa, a ser posteriormente, triado visando a extração de elementos prioritários para integrar a dinâmica temática e histórica da egobiografia.
          7. Pré-ressoma. Contemplar o contexto familiar da pré-ressoma (condição de conscinfetal), além das condições de gestação da conscin-hospedeira, tipo de parto e outros.


          II. Fase B: a compreensão do autotemperamento e análise do comportamento, a partir da coleta de dados da fase anterior, após a autassunção da condição de intermissivista. Eis, na ordem alfabética, 6 pontos a serem ponderados:

          1. Adesão. Analisar as reações pessoais ao receber o convite e o próprio comportamento (bem-estar, automotivação, desconforto, outros), quanto à adesão ao voluntariado na Instituição Conscienciocêntrica (IC) na qual recebeu as primeiras ativações mentaissomáticas sobre o Curso Intermissivo recente.
          2. Ciências. Recordar e analisar os comos, os porquês e, caso tenha sido alguém, quem teria sido para si o agente retrocognitor da Projeciologia e Conscienciologia.
          3. Docência. Analisar as reações pessoais, por exemplo, ao receber o convite e o próprio comportamento (hesitação, medo, confiança, automotivação, outros) quanto à adesão à docência conscienciológica voluntária na Instituição Conscienciocêntrica eletiva.
          4. Gratidão. Aproveitar as evocações sadias para avaliar a postura íntima gratulatória espontânea, quanto aos aportes recebidos, sejam eles genéticos, paragenéticos, mesológicos, profissionais e conscienciológicos. O Livro dos Credores poderá ser iniciado a partir da listagem de recebimentos evolutivos provenientes da Elencologia e Paraelencologia pessoais. Segundo a Conscienciologia, quanto mais evoluída a consciência, mais grata ela é.
          5. Proéxis. Listar todas as atividades exercidas no voluntariado (caso seja ou tenha sido ativo), realizações e retribuições oferecidas a partir da autoproéxis assumida e em curso. Observar os tipos de tarefas abraçadas, por dileção e / ou por necessidade do momento. Os perfis de colegas intermissivistas tarefeiros contemporâneos (equipes de compassageiros evolutivos) serão igualmente, objeto de análise.
          6. Reconciliação. Proceder à organização cronológica e histórica dos fatos e parafatos, considerando a família consciencial (compassageiros evolutivos, pares intermissivistas). Levar em conta o padrão das interrelações (fáceis, difíceis, outros), reconciliações empreendidas e consolidadas, com vistas a deixar para trás, o quanto antes, o estágio evolutivo da recomposição com aqueles grupos na existência atual.


          III. Fase C: a extração dos dados, cronologicamente organizados, evidenciando o saldo evolutivo quanto ao desenvolvimento autoparapsíquico interassistencial tarístico e autolegados gesconográficos à posteridade ressomática. Eis, na ordem alfabética, 4 temas a serem avaliados:

          1. Colheita. Listar feitos relevantes no voluntariado científico-assistencial da Conscienciologia, fazendo o mesmo percurso quanto aos potenciais parafenomenológicos parapsíquicos avançados, já vivenciados. Promover autorreflexões periódicas, visando o planejamento do autorrevezamento existencial autolúcido futuro.
          2. Maxiproéxis. Elencar, com a máxima fidedignidade, desempenhos relevantes contributivos à maxiproéxis grupal, com vistas à interlocução interassistencial na intermissão vindoura.
          3. Pangrafismo. Analisar os indicadores quanto ao autodesempenho do epicentrismo consciencial interassistencial, corroborados pelos assistidos e confirmados pelos amparadores, condições notórias devido ao afastamento ou ausência de óbices autevolutivos graves, deixando caminho livre para a autoprodutividade tenepessística e gesconográfica, por meio dos extrapolacionismos frequentes e do pangrafismo.
          4. Tridotação. Proceder à busca da média autoconscienciométrica, utilizando a análise comparativa da tridotação consciencial, avaliando a autoprodutividade gesconográfica (intelectual), interassistencial (parapsíquica) e docente tarística (comunicativa) obtendo índice pessoal aproximativo alcançado quanto ao estágio evolutivo da libertação e da policarmalidade.


                                                  VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da egobiografia proexológica comparada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro.
          02. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Autorretroepistolografia comparada: Holobiografologia; Neutro.
          04. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          05. Biografologia: Proexologia; Neutro.
          06. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro.
          07. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro.
          09. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Colheita intrafísica: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          12. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro.
          13. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático.
          14. Primeiro tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          15. Segundo tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
 O SALDO INTERASSISTENCIAL DA EGOBIOGRAFIA PROEXOLÓGICA COMPARADA PODE SER SUPERCRÍTICO PARA
 AS PRIMEIRAS GERAÇÕES DE CONSCINS AUTOPROEXISTAS, EGRESSAS DE RECENTES CURSOS INTERMISSIVOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já procedeu à análise autocrítica da própria egobiografia proexológica comparada? Como vem se preparando para as atividades da pré-intermissão e do autorrevezamento existencial vindouros?
          Bibliografia Específica:
          01. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a Ed. Marina Thomaz; pref. 2a Ed. Daniel Muniz; pref. 3a Ed. Cristina Arakaki; pref. 4a Ed. Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 67, 191, 192 e 246.
            02. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 43, 69, 70, 87, 99, 107, 109, 113, 133, 13, 140, 152, 163, 165, 190, 194, 205 e 214.
            03. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 88 e 175.
            04. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 322, 352, 498, 644, 714 a 716, 846 e 941.
            05. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 203 e 531.
            06. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2004; páginas 34, 103, 135, 237, 468 e 477.
            07. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; página 764.
            08. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 129.
            09. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 657, 771 e 930.
            10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 123, 576 e 609.
                                                                                                                      M. L. B.