Táxon Parepistêmico

O táxon parepistêmico é o elemento fundamental ou a unidade elementar destacada do universo multidimensional para servir de referência básica no sistema de classificação e na estruturação do conhecimento em determinada especialidade conscienciológica.

Você, leitor ou leitora, já buscou identificar a origem concreta do conhecimento nas autopesquisas? Em qual nível pretende fundamentar a autopesquisa conscienciológica?

      TÁXON PAREPISTÊMICO
                                    (PAREPISTEMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O táxon parepistêmico é o elemento fundamental ou a unidade elementar destacada do universo multidimensional para servir de referência básica no sistema de classificação e na estruturação do conhecimento em determinada especialidade conscienciológica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição tax(i / o) vem do idioma Grego, táksis, “ordenação; classificação; equilíbrio; disposição sistemática”, e este do verbo tasso, “pôr em ordem”. O sufixo on deriva do mesmo idioma Grego, ion, “indo”, do particípio presente do verbo ienai, “ir” e foi utilizado para formas nominais, em Ciência, a partir do Século XIX, para designar componentes mínimos. O vocábulo táxon apareceu em 1926. O prefixo para procede igualmente do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O segundo elemento de composição epistem provém igualmente do idioma Grego, episteme, “familiaridade com determinada matéria; entendimento; habilidade; conhecimento científico; Ciência”. O sufixo ico, ica, formador de adjetivos, vem do mesmo idioma Grego, ikós. A palavra epistêmico surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Unidade taxológica parepistêmica. 2. Unidade de classificação parepistêmica. 3. Categoria parepistêmica elementar taxológica. 4. Elemento gerador taxológico. 5. Semente parepistêmica.
          Neologia. As 3 expressões compostas táxon parepistêmico, táxon parepistêmico abstrato e táxon parepistêmico concreto são neologismos técnicos da Parepistemologia.
          Antonimologia: 1. Unidade aleatória. 2. Elemento desordenado. 3. Dado falso. 4. Elemento fantasioso. 5. Elemento irreal. 6. Atributo derivado. 7. Conjunto de variáveis. 8. Complexidade heterogênea.
          Estrangeirismologia: o ente sine qua non do conhecimento conscienciológico; os taxa; o conceito de phalanx antecessor de táxon.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à parapercepção de elementos concretos das pararrealidades.
          Citaciologia. Eis frase controversa do físico teórico alemão Werner Karl Heisenberg (1901–1976) superada pelo paradigma consciencial: – O que nós observamos não é a Natureza em si, mas a Natureza exposta pelo nosso método de questionamento.
          Filosofia: a Holofilosofia da Paraciência.
          Unidade: o táxon parepistêmico é a unidade de medida do conhecimento conscienciológico classificado.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da fundamentação da paraperceptibilidade; a qualificação do holopensene parepistemológico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; a autopensenização taxológica; os autopensenes com predomínio do pen; a pensenidade estruturante da Paraciência.
          Fatologia: o táxon epistêmico; a investigação dos componentes hierarquizados da pancognição na consciência; o atributo consciencial categorêmico; a condição do objeto de estudo para detalhar e aprofundar a construção do conhecimento epistemológico; a reorganização dialética do conhecimento consciencial; o papel constitutivo da Parafisiologia de componentes concretos da consciência na Epistemologia Conscienciológica; os objetos da Epistemologia Consciencial; a possibilidade de verificar e reverificar a existência de estruturas mínimas funcionais integrantes da consciência pela autexperimentação; a Metodologia Parafenomenológica; a investigação enumerativa dos elementos situados na base da construção do conhecimento conscienciológico; o conhecimento estrutural, funcional, sistêmico e progressivo decorrente de diferentes ângulos de observação no estudo dos táxons parepistêmicos; a autevolução decorrente do alicerce autocognitivo; o detalhamento das categorias de atributos conscienciais distinguidos a partir da dualidade entre consciência e energia; a observação criteriosa distinguindo os entes reais de qualquer outro elemento imaginativo para se determinar embasamentos parepistêmicos; a perspectiva transdisciplinar das unidades parepistêmicas; a noção de táxon lançada nos estudos naturalistas, em 1926, e aplicada no VII Congresso Internacional de Botânica na cidade de Estocolmo, em 1950; o percepto cerebral; as moléculas orgânicas; o traço da personalidade intrafísica; o engrama da memória hábil intrafísica; o domínio psicomotor; o neoparadigma consciencial; a identificação dos focos de autocrítica na mundividência pessoal; o neotáxon.
          Parafatologia: o táxon parepistêmico; o valor da autoverificação do táxon parepistêmico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o pensamento parepistemológico; o estudo crítico destinado a determinar a ordem lógica, o valor e a importância objetiva dos componentes dos parafenômenos; a investigação extrafísica sobre a parafisiologia; o detalhamento dos componentes dos parafenômenos inerentes às raízes do conhecimento humano; as noções estruturantes, sistêmicas e taxológicas surgidas da pesquisa da paracognição; a correspondência emter aspectos intra e extrafísicos na construção do conhecimento multidimensional e cosmovisiológico; o elemento extrafísico estruturador e sistematizador de cada especialidade conscienciológica; o fator indispensável à construção do conhecimento conscienciológico; a base taxológica possibilitando a perspectiva constitutiva da Parepistemologia Conscienciológica; a autoconscientização paracognitiva na condição de meta objetiva da atuação pessoal do parepistemólogo; a paracognição servindo de base para criação de novas técnicas e métodos em Conscienciologia; o embasamento necessário à inclusão do parapsiquismo no universo da Parepistemologia; a identificação de recursos concretos para eliminar distorções paracognitivas; as autoparapercepções servindo de instrumento da cientificidade conscienciológica; a autoinvestigação crítica da parafisiologia holossomática; a paraperceptibilidade; a descoberta paracognitiva da funcionalidade dos atributos paracerebrais e mentaissomáticos; os dicionários paracerebrais; os componentes de paracritérios para a avaliação de verpons; a categoria da Cosmoética objetivada na parafisiologia da consciência; o domínio da manifestação extrafísica; os modelos parepistemológicos inspiradores das Centrais Extrafísicas; a Central Extrafísica da Verdade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paracognição-interassistencialidade; o sinergismo autoconsciencialidade erudita–autoconsciencialidade pragmática; o sinergismo teático fundamentação-aplicação; o sinergismo autolucidez expandida–autoconhecimento qualificado; o sinergismo investigações intraconscienciais–investigações extraconscienciais; o sinergismo conhecimento intrafísico–conhecimento paraperceptivo; o sinergismo cognição-cosmovisão.
          Principiologia: o princípio da descrença na base da Parepistemologia; o princípio da teática pesquisística; o princípio do empirismo; o princípio da refutabilidade; o princípio das verdades sempre relativas conforme o nível autevolutivo; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio do omniquestionamento.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à autopesquisa parepistemológica.
          Teoriologia: a teoria parepistemológica; a teoria geral do conhecimento; a teoria do conhecimento conscienciológico; a teoria do processamento paracognitivo; a teoria do corpo objetivo.
          Tecnologia: a paratécnica da atomização; a técnica do detalhismo; a paratecnologia de investigação parepistemológica; a técnica da omnipesquisa permanente; as paratécnicas pesquisísticas; a técnica taxológica; a paratecnicidade intraconsciencial.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico paracientífico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Parepistemólogos; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
         Efeitologia: o efeito autoparacognitivo; o efeito de gerar fundamentação na Ciência Conscienciológica; o efeito de categorização parepistêmica; o efeito de estruturação paracientífica nas especialidades conscienciológicas; os efeitos da paralucidez nas análises parepistemológicas; o efeito estimulador da busca pela descoberta de neotáxons parepistêmicos; o efeito ontológico.
         Neossinapsologia: a aquisição das paraneossinapses.
         Ciclologia: o ciclo investigativo dos alicerces do conhecimento conscienciológico; o ciclo Paraciência-paratécnica-interassistência-autevolução.
         Enumerologia: o ente multidimensional; o elemento do microuniverso consciencial; o componente da estrutura holossomática; o atributo parafisiológico básico; a unidade taxológica; o fundamento da especialidade conscienciológica; a categoria parepistêmica da Conscienciologia. O táxon epistêmico; o táxon conscienciológico; o neotáxon; o táxon parafenomenológico; o táxon imageticológico; o táxon imagisticológico; o táxon holomnemonicológico.
         Binomiologia: o binômio certificação-descrença; o binômio Taxologia-Parepistemologia; o binômio Heteropesquisologia-Autopesquisologia; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio universo paracognoscível–universo paraincognoscível; o binômio neocognições coletivas–neologismos requeridos.
         Interaciologia: a interação cognição humana–paracognição; a interação subjetividade-objetividade; a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais; a interação Fisiologia-Parafisiologia; a interação percepções-parapercepções; a interação memória cerebral–holomemória; a interação DNA-paraDNA; a interação parte-todo.
         Crescendologia: o crescendo Epistemologia-Parepistemologia; o crescendo identificação-discriminação-ordenação-classificação-taxonomia-taxologia; o crescendo autevolutivo da paracognoscibilidade; o crescendo potencial autopesquisístico anímico–potencial autopesquisístico parapsíquico; o crescendo paraperceptibilidade-cosmoconsciencialidade.
         Trinomiologia: o trinômio epistemológico conteúdo–certificação–verdade relativa; o trinômio lógico processo-validação-razão; o trinômio pesquisístico observação-experimentação-reverificação; o trinômio Taxologia-Epistemologia-Parepistemologia; o trinômio Sistematologia-Lógica-veracidade; o trinômio interassistencial atomização parepistêmica–pragmatismo funcional–policarmalidade.
         Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio parepistemológico fundamento-conteúdo-conhecimento-parapsiquismo; o polinômio analítico categoria parepistêmica–táxon parepistêmico–atributo consciencial–conhecimento parapsíquico; o polinômio policármico Ontologia-Parafisiologia-Paratecnologia-Interassistenciologia.
         Antagonismologia: o antagonismo validade / verdade; o antagonismo Lógica / Epistemologia; o antagonismo conhecimento concreto / conhecimento abstrato; o antagonismo ôntico / fantasioso; o antagonismo radicalidade / relatividade; o antagonismo conhecimento da consciência / conhecimento da energia; o antagonismo atributos cerebrais / atributos paracerebrais; o antagonismo teoria do conhecimento convencional / teoria do conhecimento consciencial.
         Paradoxologia: o paradoxo do cientista neofóbico; o paradoxo do cientista fantasioso; o paradoxo de quanto maior o autoconhecimento, maior o heteroconhecimento; o paradoxo de a grande importância do conhecimento existir nos menores componentes; o paradoxo de o componente mínimo ser indispensável na paracognição; o paradoxo de os elementos mais desconhecidos e enigmáticos poderem ser responsáveis pela constituição do conhecimento consciencial; o paradoxo de se conhecer a diversidade por meio do estudo da unidade.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a parapercepciocracia; a cognocracia; a tecnocracia; a cientificocracia; a verponocracia.
          Legislogia: as leis constitutivas do conhecimento consciencial.
          Filiologia: a epistemofilia; a parepistemofilia; a verponofilia; a cienciofilia; a neofilia; a descrenciofilia; a paracogniciofilia.
          Fobiologia: a epistemofobia; a cienciofobia; a neofobia; a experimentofobia; a pesquisofobia; a parapsiquismofobia; a conscienciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose.
          Mitologia: a eliminação dos mitos imaginativos sobre a pararrealidade.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a taxoteca; a verponoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a consciencioteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parepistemologia; a Mentalsomatologia; a Taxologia; a Ontologia; a Experimentologia; a Neologia; a Holofilosofia; a Parapercepciologia; a Verponologia; a Paracogniciologia; a Autocogniciologia; a Evoluciologia; a Descrenciologia; a Conscienciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o filósofo e naturalista alemão Adolf Meyer-Abich (1893–1971), criador do termo táxon, em 1926; o botânico, zoólogo e médico sueco Carolus Linnaeus (1707–1778), criador da taxonomia moderna; o cientista inglês Michael Faraday (1791–1867), introdutor da sufixação de partículas mínimas no universo atomizado.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens parepistemologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens verponologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: táxon parepistêmico abstrato = o elemento fundamental empregado nas hipóteses imaginárias estimuladoras da investigação científica; táxon parepistêmico concreto
= o elemento fundamental empregado na consolidação dos achados científicos.
          Culturologia: a cultura do embasamento conteudista; a cultura da investigação aprofundada; a cultura da erudição paracientífica; a cultura da Taxologia; a cultura da Descrenciologia; a cultura da Verponologia; a cultura da Parepistemologia.
          Contraponto. O táxon parepistêmico concreto existe independente de ser conhecido e poder ser descoberto. O táxon parepistêmico abstrato existe apenas se for conhecido e pode ser descoberto ou criado.
          Conscienciologia. Atinente à Parapesquisologia, o universo dos entes concretos, de existência sensível no universo multidimensional, assume importância central no esclarecimento das realidades do Cosmos e da consciência, pois aqui o objeto de estudo se constitui, principalmente, dos elementos presentes e integrantes da Parafisiologia Holossomática.
          Parafenomenologia. Com os recursos da paraperceptibilidade, o paradigma consciencial pode ser construído, no íntimo de cada consciência, pela experiência direta de contato e sendo parte dos parafenômenos, alcançando a observação de elementos concretos fundamentais, os táxons. Assim, supera-se a lacuna entre consciência e fenômeno, imaginada por Immanuel Kant (1724–1804) e Werner Heisenberg (1901–1976).
          Parepisteme. Os táxons parepistêmicos são constituídos por entes concretos da consciência, assumem valor destacado no universo taxológico e, em Conscienciologia, estudá-los significa estudar a si mesmo.
          Parepistemologia. A estruturação e a sistematização do conhecimento e das pesquisas, em determinada especialidade conscienciológica, em torno da referência do táxon parepistêmico, possibilita a instalação simultânea e articulada de linhas de organização parametodológica, paratecnológica, teórica, taxológica e da base de dados. Assim caracteriza-se o desenvolvimento da Parepistemologia Constitutiva capaz de construir a Ciência por dentro, de maneira intrínseca.
          Taxologia. Sob a ótica da Parepistemologia, eis, na ordem alfabética, 11 categorias  de táxons parepistêmicos possíveis de serem considerados na condição de elementos geradores       de classe de conhecimento situada na raiz da respectiva especialidade conscienciológica:
          01. Atributo consciencial: o elemento fundamental constitutivo da Atributologia e    da Conscienciometria.
          02. Con: o elemento fundamental constitutivo da Autolucidologia e da Lucidologia.
          03. Consciência: o elemento fundamental constitutivo da Conscienciologia.
          04. Imagem mental: o elemento fundamental constitutivo da Imageticologia.
          05. Imago: o elemento fundamental constitutivo da Imagisticologia.
          06. Paraconstructo: o elemento fundamental constitutivo da Paracogniciologia.
          07. ParaDNA: o elemento fundamental constitutivo da Parageneticologia.
          08. Paraengrama: o elemento fundamental constitutivo da Holomnemonicologia e         da Mnemossomatologia.
          09. Parafenômeno: o elemento fundamental constitutivo da Parafenomenologia.
          10. Parapercepto: o elemento fundamental constitutivo da Parapercepciologia.
          11. Pensene: o elemento fundamental constitutivo da Pensenologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o táxon parepistêmico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Atributologia: Holossomatologia; Neutro.
          03. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          04. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Conhecimento conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático.
           06.  Conscienciologia profunda: Intraconscienciologia; Neutro.
           07.  Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
           08.  Crescendo Epistemologia-Parepistemologia: Cogniciologia; Neutro.
           09.  ParaDNA: Parageneticologia; Neutro.
           10.  Parapercepto: Parapercepciologia; Neutro.
           11.  Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro.
           12.  Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           13.  Taxologia: Experimentologia; Neutro.
           14.  Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
           15.  Taxologia do conhecimento: Mentalsomatologia; Neutro.
  PESQUISAR OS TÁXONS PAREPISTÊMICOS POSSIBILITA
  AO CONSCIENCIÓLOGO ORIENTAR AS AUTOPESQUISAS EM DIRETRIZ CONSISTENTE A PARTIR DA INVESTIGAÇÃO
 DO FUNCIONAMENTO ESSENCIAL DOS PARAFENÔMENOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já buscou identificar a origem concreta do conhecimento nas autopesquisas? Em qual nível pretende fundamentar a autopesquisa conscienciológica?
           Bibliografia Específica:
           1. Schlosser, Ulisses; Categorização Paraepistemológica dos Táxons da Imageticologia na Clarividência: Parapercepto, Percepto, Paraimago, Imago, Paraconstructo, Constructo; Artigo; II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 15; N. 1; Edição Especial; Seção: Temas da Conscienciologia; 14 citações; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 195 a 207.
                                                                                                                U. S.