Antiescravização Consciencial

A antiescravização consciencial é o ato e / ou efeito de implantar e sustentar holopensene neutralizador ou contrário a qualquer fator subjugador da consciência às forças aprisionadoras, cerceadoras e restritivas do direito à evolução.

A assistência maxifraterna no campo da antiescravização já é prioritária para você, leitor ou leitora? Qual plano pretende colocar em prática para exercer abordagem cosmoética e qualiquantitativa contra os aprisionamentos conscienciais?

      ANTIESCRAVIZAÇÃO CONSCIENCIAL
                                   (MAXIFRATERNOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A antiescravização consciencial é o ato e / ou efeito de implantar e sustentar holopensene neutralizador ou contrário a qualquer fator subjugador da consciência às forças aprisionadoras, cerceadoras e restritivas do direito à evolução.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo anti procede do idioma Grego, anti, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo escravo deriva do idioma Latim Medieval, sclavus, e este do idioma Grego, sklábos, “eslavo; escravo; cativo”. Surgiu no Século XV. O vocábulo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Antissubjugação consciencial. 2. Antiescravidão consciencial. 3. Antiaprisionamento consciencial. 4. Libertação consciencial.
          Neologia. As 3 expressões compostas antiescravização consciencial, antiautescravização consciencial e anti-heterescravização consciencial são neologismos técnicos da Maxifraternologia.
          Antonimologia: 1. Escravização consciencial. 2. Escravagismo. 3. Aprisionamento consciencial. 4. Subjugação anticosmoética. 5. Antilibertação consciencial. 6. Estagnação antievolutiva aprisionadora.
          Estrangeirismologia: o lema da Revolução Francesa, Liberté, Égalité, Fraternité; o Global Slavery Index; a modern slavery; o ideal da free society; o Slavery Abolition Act; o argumentum ad antiquitatem; o desumano sistema russo do kрепостное право.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maxifraternidade.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares destacando as nuanças do tema:
– Escravização: realidade inaceitável. Antiescravização: prioridade interassistencial. A autoconsciencialidade liberta.
          Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro (José Saramago, 1922–2010). Você pode escolher olhar para o outro lado, mas você nunca pode dizer novamente que não sabia (William Wilberforce, 1759–1833). Libertas quae sera tamen (“Liberdade ainda que tardia”; Públio Virgílio Marão, 70–19 a.e.c.).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal dos atos libertários; a qualificação do holopensene maxifraterno; os prioropensenes; a prioropensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização carregada no sen; a autopensenização orientada pela prioridade da interassistencialidade; a importância da segunda dessoma na superação das autescravizações pensênicas; a expansão das interconexões holopensênicas entre consciências operadoras da desassedialidade; a resiliência às pressões holopensênicas patológicas do escravagismo; o holopensene antiescravizador do projetor assistencial especialista em resgates extrafísicos; o holopensene irresistível dos Serenões atuando em prol da vida multidimensional libertária.
          Fatologia: a antiescravização consciencial; a gênese da força não escravizante no pré-humano; a autolucidez e a saúde consciencial do ser não escravizável; a autoconsciencioterapia; o atilamento da consciência para a realidade do paradireito; o traço de autoantiescravização consciencial independente da posição na Escala Evolutiva das Consciências; o respeito ao multiculturalismo e à diversidade étnica; o ideal das sociedades antiescravizadoras; a libertação dos 22 milhões de servos russos em 1861; os 45 milhões de escravos africanos traficados entre 1450 e 1870; as 35,8 milhões de pessoas escravizadas no planeta Terra (Ano-base: 2014); a libertação de povos em regime de subjugação política a outras nações; as assimilações interculturais infiltrando o vírus da evolução social; o desenvolvimento renovador de universidades em sociedades escravizantes; os atos cosmoéticos, técnicos e científicos para tratar diferenças humanas, sejam quais forem; o poder da escolha entre intervir e não intervir sobre o outro; a concessão do direito de o outro errar; o tempo necessário para cada consciência libertar-se de heterescravizações, autescravizações e dos respectivos resquícios; a disparidade entre o ideal sociolegislativo e as práticas subjugadoras com os seres humanos e pré-humanos; o exercício libertário no duplismo evolutivo; o senso de detecção e de não submissão ao trabalho escravo e outras formas de exploração e aprisionamento de adultos e crianças; o exemplarismo da conscin escravizada capaz de sensibilizar o algoz para libertá-la; o ato de sensibilizar o criminoso durante assalto ou sequestro e assim obter libertação imediata; a função da educação formal e informal no desenvolvimento do senso quanto aos direitos universais; a reforma curricular na formação superior e a instalação dos cursos de mestrado e doutorado em Direitos Humanos; o desafio de sistematizar o ensino da moral e da ética na educação convencional; o estado paralelo desumano funcionando no sistema prisional urbi et orbi; o ativismo inteligente de infiltração cosmoética junto à Sociedade Civil e aos poderes legislativo, executivo e judiciário; as megagescons prioritárias para integrar o movimento da antiescravização consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a consciex não escravizável; a reurbex; a paratecnologia da antiescravização consciencial; a autoconscientização e a autossustentabilidade multidimensional enquanto fator de autesclarecimento para manter a conduta profilática das autescravizações; a libertação consciencial pelas extrapolações parapsíquicas em meio a sofrimentos e torturas extremas; a retrocognição projetiva sadia da experiência antiga do sofrimento na escravidão; a identificação retrocognitiva e compreensiva de algozes e vítimas de escravização; a conexão com o amparador extrafísico de função; a dosificação dos experimentos extrafísicos assistidos para superar retrovivências alternantes entre vítima e algoz; o abertismo consciencial para a extraterrestrialidade extrafísica; o poder esclarecedor e libertador das energias conscienciais na prática da tenepes; a Baratrosfera atual ainda carregada de consciexes escravizadoras e escravizadas; o poder antiescravizante dos resgates extrafísicos; o amparador extrafísico especialista nos trabalhos assistenciais no contexto da escravidão mais brutal; as projeções assistenciais nos trabalhos em prol das heterolibertações em geral; a agenda extrafísica; a autoconscientização do tenepessista para a temática da antiescravização na perspectiva da instalação da ofiex; a agendex da ofiex; o currículo do Curso Intermissivo (CI), demandado pelo aluno interessado na prioridade da libertação consciencial; os Cursos Intermissivos pré-ressomáticos; a Central Extrafísica de Energia (CEE); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ideia libertária–ato libertário; o sinergismo cosmovisiológico do Paradireito; o sinergismo intraconsciencial das vivências da autocosmoeticidade; o sinergismo infiltração cosmoética–amparo extrafísico; o sinergismo evolutivo por meio das ações interassistenciais policármicas; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autodiscernimento evolutivo.
          Principiologia: o princípio básico da maxifraternidade; o princípio da incorruptibilidade; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o princípio da não-violência.
          Codigologia: os itens do código de prioridades pessoais dedicados à realidade das escravizações; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de valores dos abolicionistas; a escravatura citada em 29 dos 282 artigos do Código de Hamurabi.
          Teoriologia: a teoria da megafraternidade; a teoria da reurbex; a teoria seriexológica aplicada nas autopesquisas da antiescravização consciencial; a teoria do Estado Mundial; a teoria da reeducação consciencial; a teoria dos Cursos Intermissivos.
          Tecnologia: a técnica da infiltração cosmoética; a técnica da tenepes; a paratécnica da ofiex; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica das publicações libertárias; a técnica neutralizadora da escravização por meio da criação de dispositivos legais específicos; a técnica do anonimato do Homo sapiens serenissimus.
          Voluntariologia: o paravoluntariado da reurbex; o paravoluntariado na tenepes e autofiex; o voluntariado conscienciológico; o voluntariado em núcleo de políticas das Nações Unidas; o voluntariado em Comitê de Educação em Direitos Humanos; o voluntariado para cooperação legislativa; o voluntariado em ONG pró-antiescravização.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito do autempoderamento da consciência não escravizável; o efeito divisor de águas no contexto pré e pós-autolibertação; o efeito paradoxal do medo da liberdade; o efeito negativo da ansiedade exacerbada no período pré-libertação dos aprisionados; o efeito da prática da tenepes na sustentação da atividade antiescravizadora; o efeito qualificador da antissubjugação consciencial na média do holopensene terrestre; o efeito de viragem cosmoética das efetivações abolicionistas do Século XIX para o planeta Terra.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da prática das auto e heterolibertações conscienciais; as neossinapses oriundas da reeducação maxifraterna; as neossinapses otimizadas pelo paradigma consciencial para compreender a omnilibertação; as neossinapses advindas da autodesassedialidade permanente; as paraneossinapses geradas pela interassistencialidade.
          Ciclologia: a quebra do ciclo algoz-vítima; o ciclo para-histórico e paratecnológico dos modos de antiescravização; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da vitimização grupocármica; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
          Enumerologia: a escravatura; a tortura; a loucura; a ditadura; a censura; a cerceadura; a clausura.
          Binomiologia: o binômio assistencial maxifraternidade-antissubjugação; o binômio antiescravização stricto sensu–antiescravização lato sensu; o binômio escravatura-abolicionismo; o binômio legislação trabalhista–exploração do trabalhador; o binômio autodesperticidade-autolibertação; o binômio intercompreensão-interassistência; o binômio infiltração cosmoética–inteligência evolutiva (IE).
          Interaciologia: a interação autolucidez-autolibertação; a interação Parapercepciologia-Interassistenciologia; a interação antiescravizador-escravizador-escravizado; a interação antiescravização-egão; a interação antiescravizador–amparador extrafísico de função–amparador intrafísico; a interação comunex de transição–Centrais Extrafísicas; a interação infiltrado-ativista-legislador-jurista-governante.
          Crescendologia: o crescendo fraternismo-maxifraternismo; o crescendo autolibertação-heterolibertação-omnilibertação; o crescendo ativismo amador–ativismo profissional; o crescendo ativismo social–institucionalização estatal; o crescendo idealismo legislativo–efetividade legislativa; o crescendo tenepessismo-ofiexismo; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo varejismo consciencial–atacadismo consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio intraconsciencial infiltrado-tenepessista-projetor; o trinômio CI-proéxis-compléxis; o trinômio liberdade interior–liberdade de expressão–liberdade individual; o crescendo livre pensamento descoberto–livre pensamento desimpedido–livre pensamento resiliente; o trinômio humanidade-universalismo-mentalsomaticidade; o trinômio sociológico servidão-Socialismo-Perestroica.
           Polinomiologia: o polinômio submissão-servidão-subjugação-escravização; o polinômio libertário autovolição-autenergização-autodesassedialidade-autolibertação; o polinômio cosmoético autolucidez-autodiscernimento-autoincorruptibilidade-autossustentabilidade; o polinômio assistencial fraternidade-igualdade-generosidade-altruísmo; o polinômio consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio poder-dominação-controle-escravização; o polinômio lei-plano-programa-projeto para institucionalizar a erradicação dos modos de escravização no Estado.
           Antagonismologia: o antagonismo escravização / antiescravização; o antagonismo alienação antifraterna / maxifraternismo; o antagonismo indiferença assistencial / infiltração cosmoética; o antagonismo inconformismo ineficiente / ato interassistencial planejado; o antagonismo convencer / informar; o antagonismo escravatura / democracia; o antagonismo pena / espada.
           Paradoxologia: o paradoxo da liberdade extrafísica do preso condenado em penitenciária; o paradoxo da liberdade interior do escravo; o paradoxo de o antiescravizador poder ser autescravizado; o paradoxo interassistencial do pré-humano libertador; o paradoxo de a liberdade exagerada poder gerar escravizações; o paradoxo de o infiltrado cosmoético atuante contra as formas de escravização não poder atuar com liberdade explícita; o paradoxo de o ativista da antiescravização poder atingir grau de radicalidade autescravizante anticosmoética.
           Politicologia: a conscienciocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a escravocracia; a diferenciação entre política de governo e política de estado; as influências das políticas das Nações Unidas contra todo tipo de escravização no início do Século XXI; a Política secular de servidão na Europa e na Rússia; a Parapolítica libertadora desenvolvida pela equipe do Serenão Reurbanizador nas dimensões extrafísicas, na formação da União Europeia e na dissolução da Cortina de Ferro; os antigos regimes estatais escravocratas.
           Legislogia: o Artigo 4º da Declaração Universal dos Direitos Humanos; o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (Brasil, 2007); a Lei Áurea (Abolição da escravatura no Brasil, 1888); a Lei da Emancipação da Servidão (Rússia, 1861); o Ato para Abolição da Escravidão (Reino Unido, 1833); a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (França, 1789); as leis da Interprisiologia; as leis dos direitos interconscienciais; as paraleis da megafraternidade.
           Filiologia: a maxifraternofilia; a policarmofilia; a grupofilia; a parassociofilia; a sociofilia; a biofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia.
           Fobiologia: a conviviofobia; a etnofobia; a sociofobia; a conscienciofobia; a antropofobia; a fitofobia; a zoofobia; a xenofobia.
           Sindromologia: a síndrome da banalização consciencial; a síndrome do justiceiro; a síndrome do poder intrafísico; a síndrome do vampirismo energético; a síndrome de Estocolmo; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da autovitimização.
           Maniologia: a reeducação da tiranomania; a autossuperação da fracassomania; o descarte da gurumania; a extinção da hagiomania; a desconstrução da iconomania; a transposição da idolomania; a profilaxia da dipsomania; o descarte da tabacomania.
           Mitologia: a mitoclastia; a autescravização aos mitos multimilenares; o mito da posse de outra consciência; o mito da superioridade racial; o mito da liberdade absoluta.
           Holotecologia: a abjuncioteca; a agrilhoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a despertoteca; a escravoteca; a interassistencioteca.
           Interdisciplinologia: a Maxifraternologia; a Autodesassediologia; a Cosmoeticologia; a Holocarmologia; a Infiltraciologia; a Interassistenciologia; a Vitimologia a Interprisiologia; a Liberologia; a Paradireitologia; a Parapedagogiologia; a Parapoliticologia; a Parassociologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência livre pensadora; as consréus; as consréus ressomadas; as consciexes baratrosféricas autescravizadas; as consciexes baratrosféricas escravizadoras; as conscins baratrosféricas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin corajosa; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin infiltrada; a conscin minipeça do maximecanismo assistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o abolicionista; o libertador; o líder indiano Mohandas Karamchand Gandhi (1869–1948); o político inglês William Wilberforce; o czar russo Alexander II, (Alexander Nikolaevich, 1818–1881), conhecido como o Libertador; o servo; o escravo; o escravagista; o comerciante de escravos; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o professor de Conscienciologia; o compassageiro evolutivo; o completista; o macrossômata; o conviviólogo; o duplólogo; o infiltrado cosmoético; o tenepessista; o amparador extrafísico; o projetor assistencial lúcido; o ofiexista; o reeducador; o desassediólogo; o homem de ação.
          Femininologia: a abolicionista; a libertadora; a monarca brasileira Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, a princesa Isabel (1846–1921); a serva; a escrava; a escravagista; a comerciante de escravos; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a professora de Conscienciologia; a compassageira evolutiva; a completista; a macrossômata; a convivióloga; a duplóloga; a infiltrada cosmoética; a tenepessista; a amparadora extrafísica; a projetora assistencial lúcida; a ofiexista; a reeducadora; a desassedióloga; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens paradireitologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: antiautescravização consciencial = aquela aplicada à própria consciência; anti-heterescravização consciencial = aquela aplicada pelo indivíduo em prol da libertação evolutiva de outras consciências.
          Culturologia: a cultura da megafraternidade; a cultura do escravagismo; a cultura do Estado Mundial; a cultura do poder assistencial do tenepessismo; a cultura do paradireito; a cultura dos resgates extrafísicos; o vício cultural do desrespeito às liberdades individuais.
          Taxologia. De acordo com a Maxifraternologia, eis, em ordem alfabética, 16 categorias de atos indicativos dos diversos modos cosmoéticos de atuar pela antiescravização consciencial:
          01. Abolição. O ato de oficializar o fim da escravatura em determinado país ou região.
          02. Argumentação. O ato de informar e esclarecer por meio da lógica dos fatos e ideias.
          03. Desassimilação. O ato de auto-higienização pela eliminação de energias nocivas.
          04. Detenção. O ato de deter, temporariamente, agentes em conduta escravizadora ilegal, pelo tempo necessário às reciclagens conscienciais e aos ajustes contextuais.
          05. Educação. O ato de promover aprendizados úteis ao processo evolutivo.
          06. Eliminação. O ato de eliminar autopensenes e trafares autescravizantes.
          07. Evitação. O ato de evitar heteropensenes e ambientes aprisionadores persistentes.
          08. Exemplificação. O ato de expor trafores e gescons inspiradores das autolibertações.
          09. Expansão. O ato de expandir a lucidez e as parapercepções para o fluxo cosmoético das relações interconscienciais e dos contextos da pararrealidade.
          10. Infiltração. O ato de assistência deliberada, participativa, libertadora e em sigilo.
          11. Legislação. O ato de contribuir para a efetivação de leis humanas pró-evolutivas.
          12. Libertação. O ato de promover a soltura de determinada(s) consciência(s).
          13. Neutralização. O ato de neutralizar efeitos escravizadores sem, necessariamente, eliminar a causa ou a fonte geradora, em função do valor discernido da coexistência.
          14. Proibição. O ato de declarar proibições e impedimentos das condutas escravizantes inaceitáveis no momento evolutivo da Sociedade.
          15. Reurbanização. O ato de colaborar para higienizar ambientes extrafísicos e realocar consréus para ressoma na dimensão intrafísica, rumo aos futuros ciclos de autolibertações.
          16. Terapeutização. O ato de aplicar técnicas e variados recursos energéticos e conscienciais com a finalidade de promover saúde e libertação de parapatologias.
          Anticosmoética. Sob a ótica da Conviviologia, a conscin depara-se, durante a vida, com casos de escravização em diferentes graus e categorias, incluindo as autescravizações. Medo, conformismo, deseducação, alienação e permissividade concorrem, ainda no Século XXI, para manter o holopensene de acomodação e pseudoignorância reforçado pelas conscins semilúcidas, não ativistas das libertações conscienciais. Tal contexto indica carência de reflexão e ação positiva.
          Despertamentos. Mediante a Cosmoeticologia, é possível observar miríades de pessoas, ao longo da História Humana despertas para a realidade das formas de escravização consciencial e assumindo a directrix maxifraterna de auxílio nas tarefas constantes de libertação dos outros seres em evolução.
          Megarrealização. No rumo da Serenologia, o despertamento para a prioridade dos atos interassistenciais em prol da omnilibertação pode ser exercido de modo inteligente na proéxis de completistas existenciais antiescravizadores.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antiescravização consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agendex da ofiex: Extrafisicologia; Homeostático.
          02. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          03. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático.
          04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          06. Autodeterminação energética: Autodeterminologia; Homeostático.
          07. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
          08. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático.
          09. Escravização humana: Sociologia; Nosográfico.
          10. Infiltrado cosmoético: Anonimatologia; Homeostático.
          11. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
          12. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Neopatamar libertário: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
          15. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
 PRATICAR ANTIESCRAVIZAÇÃO É DESAFIO PARA A DESPERTICIDADE. IMPORTA EXTINGUIR A AUTOPENSENIDADE
 ESCRAVAGISTA SOBRE QUALQUER OUTRA CONSCIÊNCIA
   E RESQUÍCIOS PERMISSIVOS DA AUTOSSUBJUGAÇÃO.
            Questionologia. A assistência maxifraterna no campo da antiescravização já é prioritária para você, leitor ou leitora? Qual plano pretende colocar em prática para exercer abordagem cosmoética e qualiquantitativa contra os aprisionamentos conscienciais?
            Filmografia Específica:
            1. Jornada pela Liberdade. Título Original: Amazing Grace. País: Inglaterra; & EUA. Data: 2006. Duração: 117 min. Gênero: Drama; Biografia; & História. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Michael Apted. Elenco: Ioan Gruffudd; Romola Garai; Benedict Cumberbatch; Albert Finney; Michael Gambon; Rufus Sewell; Youssou N’Dour; Ciaran Hinds; Toby Jones; Nicholas Farrell; & Sylvestra Le Touzel. Produção: James Clayton; Mark Cooper; Patricia Heaton; David Hunt; Jeanney Kim; Terrence Malick; Edward Pressman; Duncan Reid; & Ken Wales. Desenho de Produção: Charles Wood. Direção de Arte: David Allday; Stephen Bream; & Matthew Gray. Roteiro: Steven Knight. Fotografia: Remi Adefarasin. Música: David Arnold. Cenografia: Eliza Solesbury. Figurino: Jenny Beavan. Edição: Rick Shaine. Efeitos Especiais: Stuart Brisdon; Mark Haddenham; David McGeary; Tez Palmer; & Nigel Wilkinson. Estúdios: 20th Century Fox Studios. Companhia: FourBoys Films; Walden Media; Bristol Bay Productions; Ingenious Film Partners; & Roadside Attractions. Outros dados: Inspirado em fatos reais. Realizado com elenco inglês em homenagem ao aniversário de 200 anos da lei de abolição da escravatura. Sinopse: No final do século XVIII, dois jovens amigos, William Wilberforce e William Pitt, iniciam a carreira política no Parlamento inglês. Apoiando-se em ideais libertários e indo no contrafluxo ao status quo social, questionam o pilar da economia da época: a escravidão.
            Bibliografia Específica:
            1. Costa, Claudio; Evolução em Cadeia: Reciclagem de um Presidiário pela Tenepes; Colaboração Suzane Morais; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 200 p.; 28 caps.; 1 E-mail; 33 enus.; 1 foto; 1 tab.; 1 website; glos. 300 termos; 15 filmes; 46 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 54 a 77.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 294, 443, 449 e 758 a 763.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 47, 217, 341, 378, 549, 551, 553, 760, 840 a 846 e 855.
            Webgrafia Específica:
            1. Assemblée Nationale; Déclaration des Droits de L’Homme et du Citoyen de 1789; In: Constitution de la République Française; 04.10.1958; 18 enus.; 1 foto; 2 tabs.; disponível em: <http://www.assemblee-nationale.fr/connais sance/constitution.asp#declaration>; acesso em: 17.01.15; 12h.
            2. Harper, Francis Robert; The Code of Hammurabi King of Babylon about 2250 B.C. Autographed Text Transliteration Translation Glossary Index of Subjects Lists of Proper Names Signs Numerals Corrections and Erasures with Map Fronticepiece and Photograph of Text; In: Online Library of Liberty; 282 Artigos; pref. Robert Francis Harper; 3 enus.; 1 foto; 1 mapa; 2ª Ed.; University of Chicago PressCallaghan; Chicago, ILL; USA; 1904; disponível em: <http://oll.libertyfund.org/titles/1276>; acesso em: 17.01.15; 12h.
            3. United Nations; The Universal Declaration of Human Rights; 30 Artigos; United Nations General Assembly; 10.12.1948; disponível em: <http://www.un.org/en/documents/udhr/index.shtml>; acesso em: 17.01.15; 12h.
            4. Walk Free Foundation; Relatório; The Global Slavery Index 2014; disponível em: <http://www.global slaveryindex.org>; acesso em: 17.01.15; 12h.
                                                                                                                        U. S.