A tatuagem é a marca exibida na pele da conscin, homem ou mulher, após a introdução de substâncias corantes, vegetais ou minerais na própria derme.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as desvantagens de usar tatuagem? Qual o posicionamento ou opinião você mantém a respeito do assunto?
TATUAGEM (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A tatuagem é a marca exibida na pele da conscin, homem ou mulher, após a introdução de substâncias corantes, vegetais ou minerais na própria derme. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra tatuagem deriva do idioma Inglês, to tattoo, “inserir pigmento sob a pele para obter marca ou figura indelével”, derivado de tattoo, “marca ou figura indelével feita na pele”, pelo idioma Taitiano, tatau, “sinal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Marca expressa na pele. 2. Sinal impresso na pele. 3. Mácula gravada na pele. 4. Arte corporal. Neologia. As duas expressões compostas tatuagem autodeliberada e tatuagem imposta são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Antitatuagem. 2. Antimácula. Estrangeirismologia: o exibicionismo da tattoo pessoal; a mark in the body; a best tattoo. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às dermatoses artificiais. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: ‒ Tatuagem: dermatose artificial. Ortopensatologia: – “Tatuagem. Toda tatuagem é emblemática, sendo indício ou pista para a identificação do nível vulgar de autoconsciencialidade da pessoa tatuada”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da arte corporal; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a tatuagem; o autestigma somático; a marca corporal sendo processo comum em variadas culturas e camadas sociais; os artistas criando desenhos para a escolha dos clientes; as células mais estáveis da derme fixando a tinta; a dor durante a tatuagem; a tolerância à dor; as doenças pós tatuagem; o uso de materiais descartáveis para evitar a contaminação; a agulha esterilizada; o motor elétrico; o pedal controlador do movimento vertical da agulha; o tempo; a importância da esterilização dos objetos reutilizáveis; a probabilidade de acontecer sangramento durante as aplicações; o arrependimento alguns anos depois de fazer a tatuagem; a “marca tribal”; a convivência com a tatuagem; os irmãos de tatuagem; os vários tipos de tatuagens; a tatuagem acidental; o tamanho da tatuagem; o local da tatuagem; a tatuagem para encobrir cicatrizes; a adrenalina; o clima na hora de fazer a tatuagem; a quantidade de seções necessárias para fazer tatuagem grande; a tatuagem de palhaço associada a roubo e morte de policiais; o valor pago, conforme o tipo e tamanho da tatuagem; o ato de sentir-se mais sexy; a autoconvicção de tornar-se mais atraente; a obsessão pela tatuagem; a dor excessiva e a cicatrização lenta; a remoção total dos vestígios de sangue e plasma; o banho após alguns dias de tatuagem; o uso da tatuagem para identificar criminosos; os soldados e marinheiros gravando o nome da pessoa amada nos corpos, durante a Segunda Guerra Mundial; as tatuagens dos membros de gangues; a mulher mais tatuada do mundo; o homem mais tatuado do mundo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático fazendo refletir sobre a escolha de fazer ou não a tatuagem; a falta de lucidez para as evocações extrafísicas; o parapsiquismo exacerbado; o autassédio; a tatuagem do retrossoma. III. Detalhismo Principiologia: o princípio de evitar a tatuagem; o princípio de deixar-se levar pela vida (vadiagem); o princípio do sobrepairar as ilusões da dimensão intrafísica (maturidade). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código das tatuagens. Teoriologia: a amortização das dívidas da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da coerência; a teoria da dragona parapsíquica; as teorias da reeducação da consciência. Tecnologia: a técnica de fazer 50 EVs antes de decidir fazer tatuagem. Voluntariologia: o voluntariado na ASSINVÉXIS tornando incoerente o uso da tatuagem; o voluntariado conscienciológico auxiliando no autodesassédio mentalsomático. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia. Efeitologia: o efeito dolorido depois de ser feita a tatuagem. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela tatuagem; a falta de neossinapses referentes a escolhas pró-evolutivas; as neossinapses desconstrutoras de pensenes ilógicos e irracionais; a falta de neossinapses relativas à autonomia evolutiva, sustentando as lavagens cerebrais impostas pelas religiões; as neossinapses libertadoras do tradicionalismo e automimeses, adquiridas a partir do conhecimento de novas culturas e poliglotismo; o sobrepairamento das pressões mesológicas, a partir de neossinapses adquiridas através do desenvolvimento do parapsiquismo. Binomiologia: o binômio antes da tatuagem–pós-tatuagem; o binômio única tatuagem–múltiplas tatuagens. Interaciologia: a interação tatuagem-pele; a interação patológica adolescente–amizade evitável; a interação doentia dinheiro-poder; a interação onipresente dimensão intrafísica–dimensão extrafísica majoritariamente ignorada. Crescendologia: o crescendo tatuagem pequena–tatuagem grande. Trinomiologia: a necessidade do trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo conscin lúcida / Socin Patológica; o antagonismo autoconsciencialidade / inconsciencialidade; o antagonismo livre arbítrio / interprisão grupocármica; o antagonismo decidofobia / abrir mão; o antagonismo realidade / lenda. Paradoxologia: o paradoxo de estarem disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos. Politicologia: a etnocracia; a ideocracia; a idolocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do Cosmos. Filiologia: a adaptaciofilia; a somatofilia. Fobiologia: o medo de assumir não ter gostado da tatuagem. Sindromologia: a evitação da síndrome da mediocrização. Maniologia: a mania de querer sentir dor; a decidomania; a etnomania; a toxicomania; a mania antiga da arte corporal; a riscomania; a lucidez quanto às manias pessoais. Mitologia: o mito de a tatuagem pequena não ser tão ruim quanto a tatuagem maior. Holotecologia: a antissomatoteca; a criptoteca; a criativoteca; a desenhoteca; a enigmaticoteca; a fisicoteca; a patopensenoteca; a mitoteca; a ritoteca; a simboloteca; a zooteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Parassociologia; a Criativologia; a Exoticologia; a Patologia; a Simbologia; a Mitologia; a Criptologia; a Zoologia; a Reeducaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin tatuadora. Masculinologia: os assediadores; os guias amauróticos; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: as assediadoras; as guias amauróticas; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens jugotribalis; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: tatuagem autodeliberada = aquela decorrente de modismo ou vaidade, a partir da própria vontade; tatuagem imposta = aquela decorrente da estigmatização do presidiário, a partir da vontade de outrem. Culturologia: a Multiculturologia da Parapercepciologia. Higiene. De acordo com a Profilaxiologia, a melhor prevenção é não fazer a tatuagem, porém àqueles decididos a terem marcas ou desenhos corporais, eis, em ordem alfabética, 6 fases de limpeza do lugar a ser tatuado: 1. Contaminação: colocar sacos plásticos sobre os frascos de spray para impedir a contaminação cruzada. 2. Depilação: depilar e desinfetar, com água e sabão antisséptico, a área a ser tatuada. 3. Embalagem: retirar todos os equipamentos da embalagem esterilizada na frente do cliente. 4. Explicação: explicar ao cliente o processo de esterilização por meio de formulário. 5. Lavagem: lavar e inspecionar as mãos para ver se há cortes ou lesões. 6. Viricida: aplicar viricida aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ou ANVISA, na área do corpo a ser trabalhada. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tatuagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro. 03. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 05. Autografia cutânea: Somatologia; Neutro. 06. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 07. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Dragona parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. 09. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico. 10. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 11. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático. 12. Marca parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. 13. Paracriminologia: Parapatologia; Nosográfico. 14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico. A TATUAGEM AUTODELIBERADA É PRÁTICA REGRESSIVA DA CONSCIN, JOVEM OU ADULTA, PODENDO SER PREJUDICIAL AO SOMA. NÃO IMPORTA O TAMANHO, REVELA IMATURIDADE DA PERSONALIDADE HUMANA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as desvantagens de usar tatuagem? Qual o posicionamento ou opinião você mantém a respeito do assunto? Bibliografia Específica: 1. Rodrigues, Apoenan; Tatuagem: Dor, Prazer, Moda, e Muita Vaidade; 70 p.; 21 x 14 cm; Terceiro Nome; São Paulo, SP; 2008; páginas 1 a 68. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 467 a 469. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.598. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p. 438; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994, página 438. Webgrafia Específica: 1. Pereira, Karina Oliveira; Historiadora Pesquisa sobre a História da Tatuagem no Brasil; Artigo; Cliografia; Tag: História. Arte e Tatuagem; Blog; 28.12.2015; 5 ilus.; 10 webgrafias; 2 refs.; UNICAP; PE; disponível em: <http: //www.cliografia.com/2015/12/28/historiadora-pesquisa-sobre-a-historia-da-tatuagem-no-brasil/>; acesso em: 30.01.16. 2. Olício, Janser; Explicação Técnica - Como se faz uma Tatuagem? Good Luck Tattoo Studio; 1982; 1 esquema; 1 ilus.; 10 fotos; 4 microbiografias; 1 website; Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http://www.tatuagem. com.br- /duvidas-sobre-tatuagem/ex plica-tecnica-como-se-faz-uma-tatuagem>: acesso em: 30.01.16. 3. Mente e Cérebro.com; Marcas Corporais para Aliviar Feridas Psíquicas; Artigo; Scientific American do Brasil; Revista on line; Seção: Psicologia; 1 foto; 2 estatísticas; São Paulo, SP; 07. 2008; disponível em: <http://www2. uol.com.br/ vivermente/ noticias/ marcas corporais_para_aliviar_feridas_psiquicas.html>; acesso em: 30.01.16. 4. Super Interessante.com; 1º Senso de Tatuagem do Brasil: Resultados; Redação; Revista on line; Artigo; 27.02.2014; Seção: Comportamento/Brasil Tatuados; 80 mil entrevistados; 6 estatísticas; 3 gráfs.; 150 mil tatuagens rastreadas; Abril; São Paulo, SP; 31.10.16; disponível em: http://super.com.br/comportamento/1o-censo-de-tatuagem-dobrasilresultados/; acesso em 30.01.16. N. F.