Esporte Radical

O esporte radical é o conjunto de modalidades desportivas envolvendo atividades com alto nível de perigo ou risco à saúde e ao corpo humano, praticados pela conscin, homem ou mulher, imatura e viciada em desafios, adrenalina e emoções fortes, consciente ou inconscientemente, podendo levar à dessoma prematura.

Você, leitor ou leitora, já analisou as sequelas do esporte radical deixadas no próprio soma? Se afirmativo, busca a superação para cumprir a autoproéxis?

      ESPORTE RADICAL
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O esporte radical é o conjunto de modalidades desportivas envolvendo atividades com alto nível de perigo ou risco à saúde e ao corpo humano, praticados pela conscin, homem ou mulher, imatura e viciada em desafios, adrenalina e emoções fortes, consciente ou inconscientemente, podendo levar à dessoma prematura.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo esporte vem do idioma Inglês, sport, “prática individual ou em grupo de exercício físico ou jogo para divertimento ou lazer”. Surgiu no Século XIX. O termo radical deriva do idioma Latim, radicalis, de radix, “raiz (sentido próprio e figurado); base; fundamento; origem”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Desporto ativador da dessoma prematura. 2. Desporto arriscado. 3. Desporte perigoso. 4. Exercício físico extremo. 5. Atividade física radical.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo esporte: antiesportivo; antiesportiva; desporte; desportês; despórtica; despórtico; desportismo; desportista; desportiva; desportivismo; desportivo; desporto; esportismo; esportista; esportística; esportístico; esportiva; esportividade; esportivismo; esportivista; esportivo; pseudoesporte.
          Neologia. As duas expressões compostas esporte radical amador e esporte radical profissional são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Esporte saudável. 2. Desporto adequado à saúde. 3. Exercício físico moderado. 4. Passatempo lúcido. 5. Atividade física lúdica.
          Estrangeirismologia: o parkour; o rafting; o patins in line.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à preservação da vida intrafísica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da antissomaticidade; o holopensene pessoal dos esportes radicais; os antipensenes; a antipensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os vulgopensenes; a vulgopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: o esporte radical; as mortes causadas pelos esportes radicais; os esportes considerados equivocadamente não radicais; a relutância de cada pessoa quanto aos esportes radicais praticados; a cidade de Queenstown elegida capital dos esportes radicais em 26 de agosto de 2015; a má preparação dos instrumentos e equipamentos desportivos; a adrenalina; o radicalismo; a condição de consciência podálica; a vulnerabilidade da cabeça; o futebol americano; os diversos festivais de esportes radicais; o jogo da “baleia azul”; as brigas na hora da prática do esporte; a muralha da China utilizada para saltar de skate; os vários tipos de escaladas; o treinamento funcional; a consulta no dicionário de esportes radicais na Internet; as substâncias neuroquímicas geradas pelo cérebro; a condição de nada ser impossível; o esporte como lazer catalisador da saúde consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na evitação de praticar esporte radical; o antepassado de si mesmo no âmbito do esporte radical; as diversas retrovidas colocadas em risco; a inspiração extrafísica; o assédio gerado nas práticas desportistas radicais; as repercussões extrafísicas pós-prática de esporte radical.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocrítica-heterocrítica; o sinergismo ambiente sadio–soma sadio; o sinergismo soma sadio–mente sadia; o sinergismo patológico consciência doente–soma doente.
          Principiologia: o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de cuidar do soma com responsabilidade; o princípio de o soma ser severo juiz da conduta consciencial; o princípio da prioridade compulsória (PPC) relativo ao cuidado do soma; a organização de princípios para o convívio inteligente com o soma.
          Codigologia: a evitação da prática do esporte radical enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código grupal de Cosmoética (CGC) na equipe desportiva.
          Teoriologia: a teoria do soma enquanto instrumento proexológico; a teoria de retrodessoma poder influenciar o novo soma; a teoria da evolução consciencial por meio da soma das autoincoerências superadas; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria e a prática da existência humana sadia.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo aplicada ao próprio corpo humano; a técnica da recéxis; a técnica etológica de manter rotinas úteis e hábitos saudáveis entrosados no cotidiano produtivo; a técnica da aceitação do soma enquanto veículo otimizado para a evolução.
          Voluntariologia: a falta de exemplarismo do voluntário da Conscienciologia na condição de praticante de atividade física radical.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: o efeito das práticas de esportes radicais no soma e no holossoma; o efeito do corpo sadio na mente produtiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas sequelas no corpo físico; a reconstrução das neossinapses a cada neossoma; as neossinapses necessárias para as reciclagens referentes aos cuidados com o soma; as neossinapses geradas pelo bom uso do soma.
          Ciclologia: o ciclo desativação do soma–desativação do energossoma; o ciclo de retrocognições sadias favorecendo a compreensão da influência paragenética no soma atual.
          Enumerologia: a inconsequência do esportista radical; a obnubilação do esportista radical; a obstinação do esportista radical; a teimosia do esportista radical; a riscomania do esportista radical; o antidiscernimento do esportista radical; o autassédio do esportista radical.
          Binomiologia: o binômio radicalismo-robéxis; o binômio soma otimizado–psicossoma disciplinado; o binômio viver bem com o soma–viver bem com o mentalsoma; o binômio soma dinâmico–mente estática; o binômio soma estático–consciência dinâmica; o binômio consciência imperecível–soma perecível.
          Interaciologia: a interação soma-proéxis; a interação nosográfica soma-antievolução; a interação pensamento racional–pensamento irracional; a interação corpo sadio–mente sana.
          Crescendologia: o crescendo soma atrofiado–soma vitalizado; a falta do crescendo saúde física–saúde consciencial; o crescendo soma-holossoma.
          Trinomiologia: o trinômio anticompetição–anticonflito–convivência pacífica; o trinômio belicismo-desporto-antissomática.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo atividade física / esporte de competição; o antagonismo exercício aeróbico / esporte radical; o antagonismo rotina profissional antissomática / longevidade útil; o antagonismo antissomática / oportunidade de viver; o antagonismo consciência pacífica / consciência bélica; o antagonismo autodiscernimento / antidiscernimento.
           Paradoxologia: o paradoxo soma forte–energossoma bloqueado; o paradoxo de o estado do soma, veículo mais rústico, ser capaz de otimizar ou prejudicar a atuação do mentalsoma, veículo mais avançado.
           Politicologia: a subcerebrocracia; a somatocracia; a vulgocracia.
           Legislogia: a lei do Cosmos; a lei do menor esforço evolutivo.
           Filiologia: a adrenofilia; a riscofilia; a toxicofilia.
           Fobiologia: a somatofobia; a autocriticofobia.
           Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo.
           Maniologia: a mania de a conscin querer praticar esportes radicais; a riscomania; a mania da prática esportiva irregular, só nos finais de semana, podendo comprometer a saúde física, mental, emocional, social e financeira; a mania do “só mais essa vez”, ao querer parar de praticar esportes radicais.
           Mitologia: o mito da imortalidade do soma; o mito do corpo perfeito; o mito do super-homem; o mito do corpo fechado às enfermidades.
           Holotecologia: a antissomatoteca; a nosoteca; a anatomoteca; a belicosoteca; a desportoteca; a dessomatoteca; a fisicoteca; a invexoteca; a regressoteca; a somatoteca.
           Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Fisiologia Humana; a Biologia Humana; a Antissomatologia; a Autassediologia; a Autenganologia; a Interprisiologia; a Incoerenciologia; a Prevenciologia; a Cuidadologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin baratrosférica; a consréu ressomada; a conscin sem limites; a conscin inconsequente; a conscin dissuadida; a conscin delinquente; a conscin obstinada; a conscin resistente; a conscin obnubilada; a conscin suicida potencial.
           Masculinologia: o esportista; o pré-serenão vulgar; o antiexemplarista; o repórter radicalista; o telespectador radical; o minidissidente ideológico; o parapercepciologista; o projetor consciente; o escritor; o tertuliano; o teletertuliano; o evoluciente; o reciclante existencial.
           Femininologia: a esportista; a pré-serenona vulgar; a antiexemplarista; a repórter radicalista; a telespectadora radical; a minidissidente ideológica; a parapercepciologista; a projetora consciente; a escritora; a tertuliana; a teletertuliana; a evoluciente; a reciclante existencial.
           Hominologia: o Homo sapiens riscomaniacus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens sportivus; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens intersomaticus; o Homo sapiens intraphysicologus; o Homo sapiens macrossomata.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: esporte radical amador = aquele praticado esporadicamente, enquanto lazer; esporte radical profissional = aquele praticado diuturnamente, enquanto atividade principal do esportista.
           Culturologia: a cultura dos esportes radicais; a cultura do soma ativo; a cultura inútil; a cultura da irresponsabilidade; a cultura da dor; os idiotismos culturais; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da interassistência substituindo a cultura do belicismo.
           Tipologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 38 tipos de esportes radicais e respectivos conceitos para maior conhecimento do leitor:
           01. Acquaride. Descida de corredeiras sobre câmara de ar em formato ovalado, com alças para segurar o atleta, sem remos e utilizando as próprias mãos como propulsores.
           02. Acrobacia aérea. Manobras aéreas em formações de múltiplas aeronaves ou em solo, praticado com pequenos aviões, planadores e eventualmente com helicópteros.
           03. Alpinismo. Escalação de montanhas, picos, rochas escarpadas, praticado individualmente ou em grupo, exigindo o máximo de força e concentração.
          04. Balonismo. Prática aeronáutica com balão de ar quente.
          05. Base jumping. Salto de penhascos, prédios, antenas e pontes.
          06. Biathlon. Corrida em circuito com distâncias variando dentre 7,5 km e 15 km para mulheres e 10 e 20 km para homens, intercalado com até 4 paradas nos stands de tiro.
          07. BMX. Corrida em pistas de terra com bicicletas especiais.
          08. Bodyboard. Deslize com prancha pela crista, face ou curva das ondas do mar em direção à areia.
          09. Bouldering. Escaladas de pequenos blocos de pedras, em altura não superior a 6 metros.
          10. Bungee jumping. Salto da altura para o vazio amarrando os tornozelos ou cintura com corda elástica.
          11. Canoagem. Competição descendo rios encachoeirados em canoas e similares.
          12. Cliff jump. Saltos de penhascos em rios, mares e piscinas, sem equipamentos de segurança, com profundidade das águas pequena em relação à altura da qual se salta.
          13. Drifting. Condução de carros, especialmente preparados para o efeito, utilizando várias técnicas de derrapagem nas curvas, fazendo o carro deslizar de lado em alta velocidade.
          14. Esqui. Deslizamento sobre a neve ou água, utilizando par de pranchas ou patins.
          15. Flowboarding. Mistura de surf, bodyboard, skate, skimboard e wakeboard, buscando grandes ondas.
          16. Football freestyle. Manobras (tricks) com bola equilibrando em várias partes do corpo.
          17. Freeboard skate. Imitação de snowboard realizada em asfalto.
          18. Highline. Equilíbrio em fita ancorada a mais de 10 metros de altura, podendo ser feito entre formações rochosas, canyons e prédios.
          19. Kitesurf. Flysurf aquático utilizando pipa e prancha com ou sem alças.
          20. Longboard. Surf usando prancha alongada.
          21. Moto trial. Motociclismo desenvolvido em diversos percursos.
          22. Motocross. Prova motociclística realizada em circuito fechado com piso de terra muito acidentado.
          23. Motovelocidade. Competição realizada com motos em autódromos asfaltados.
          24. Mountain bike. Ciclismo transpondo percursos com diversas irregularidades e obstáculos.
          25. Paragliding. Voo livre praticado como recreação ou competição.
          26. Rafting. Descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança.
          27. Rally. Competição automobilística cronometrada, efetuada em vias públicas ou não, testando a habilidade dos pilotos e a resistência das máquinas através de diversos postos de controle, até chegar à meta.
          28. Sandboard. Descida em dunas de areia, com a utilização da prancha similar à de snowboard.
          29. Skate (esqueite). Deslize sobre o solo e obstáculos equilibrando-se em prancha, dotada de 4 pequenas rodas e 2 eixos (trucks).
          30. Skydive. Salto da aeronave ou do ponto fixo, retornando à terra firme com o uso de paraquedas.
          31. Slackline. Equilíbrio em fita de nylon estreita e muito flexível, com as extremidades fixadas em árvores, postes e rochas.
          32. Snowboard. Equilíbrio sobre prancha, tal como o skate e o surfe, em superfície nevosa das encostas de montanhas.
          33. Surf. Movimentos realizados em pé na prancha de surfe, aproveitando a onda quebrando ao se aproxima da praia ou costa, verificando a proficiência pelo grau de dificuldade das manobras feitas pelos surfistas.
          34. Wakeboard. Snowboard puxado por lancha.
          35. Wheelie. Manobras realizadas com exigência de força e equilíbrio máximos dos praticantes.
          36. Windsurf. Modalidade olímpica de vela de planar sobre a água utilizando a força do vento.
           37. Wingsuit. Paraquedismo usando macacão com asas para voos de alta perfomance.
           38. Wingwalking. Show aéreo realizado com manobras acrobáticas, emocionando o público.
           Terapeuticologia. A partir da Reciclologia, o tratamento para autossuperação da prática dos esportes radicais se assenta na mudança de materpensene, no valor à própria vida intrafísica e no respeito ao soma.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o esporte radical, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
           02. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
           03. Artes marciais: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro.
           05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
           07. Autossuperação da arte marcial: Autorreciclologia; Homeostático.
           08. Cotejo esporte–atividade física: Somatologia; Neutro.
           09. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
           10. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Intrassomaticidade: Somatologia; Neutro.
           12. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           14. Senso de proéxis: Parapercepciologia; Homeostático.
           15. Vitalidade somática: Homeostaticologia; Homeostático.
 O ESPORTE RADICAL É PREJUDICIAL AO SOMA E PODE
 CAUSAR SEQUELAS IRREVERSÍVEIS, NÃO DEVENDO SER CONFUNDIDO COM ATIVIDADE FÍSICA CONSCIENTE. ESTA
 É PRÁTICA SAUDÁVEL À LONGEVIDADE DO PROEXISTA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou as sequelas do esporte radical deixadas no próprio soma? Se afirmativo, busca a superação para cumprir a autoproéxis?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 467 a 469.
           Webgrafia Específica:
           1. Lista de Esportes Radicais; Artigo; AE Portal Online de Esportes Radicais; Revista; S. L.; S.D.; disponível em <https://amantesdoesporte.com/todos-esportes-radicais>; acesso em: 06.11.17; 11h33.
                                                                                                                         N. F.