A sustentação da autopensenidade sadia é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, suster, conservar ou manter a qualidade hígida e equilibrada dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, assumindo e valorizando as habilidades e atributos conscienciais, com confiança e determinação em prol da interassistência, independentemente do holopensene, intra e / ou extrafísico onde atua.
Você, leitor ou leitora, consegue sustentar a autopensenidade evoluída e ampliada quando inserida em grupo de holopensene diverso? Já observou se há diferença de atitude dependendo da interação com os grupos?
SUSTENTAÇÃO DA AUTOPENSENIDADE SADIA (HOLOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A sustentação da autopensenidade sadia é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, suster, conservar ou manter a qualidade hígida e equilibrada dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, assumindo e valorizando as habilidades e atributos conscienciais, com confiança e determinação em prol da interassistência, independentemente do holopensene, intra e / ou extrafísico onde atua. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo sustentação vem do idioma Latim, sustentatio, “alimentação; nutrição; ação de reter, de conter; dilação; demora; adiamento; espera”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O termo sadio deriva do idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, radical de sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; mitigar os cuidados, os pesares, as mágoas”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Sustentação da autopensenidade hígida. 2. Manutenção da autopensenização homeostática. Neologia. As 3 expressões compostas sustentação da autopensenidade sadia, sustentação simples da autopensenidade sadia e sustentação complexa da autopensenidade sadia são neologismos técnicos da Holopensenologia. Antonimologia: 1. Oscilação do holopensene pessoal. 2. Sustentação da automimese pensênica anacrônica. 3. Manutenção da autopensenização trafarista. Estrangeirismologia: o upholder de ideias pessoais; a extinção do under attack; o peacekeeper; o ouvrier de paix; o pensamento clean; os insights desassediadores; o link com os amparadores extrafísicos. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à incorruptibilidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortopensenidade promove interreciclagens. Ortopensenidade promove megarreciclagens. Ortopensatologia: – “Holopensenologia. O teor da influência do holopensene sobre a conscin evidencia o nível da evolução consciencial de ambos: a Mesologia e a personalidade”. II. Fatuística Pensenologia: a sustentação da autopensenidade sadia; a prevalência do holopensene pessoal homeostático; a manutenção de holopensene pró-evolutivo; a autossustentação dos ortopensenes; a ortopensenidade; a identificação e neutralização dos exopensenes patológicos; as autocorreções pensênicas; as reformulações autopensênicas; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal das autossuperações; a adequação consciencial à pressão do holopensene vigente; a flexibilidade autopensênica; a retomada rápida da limpidez na autopensenidade; a manutenção da autopensenidade sadia no retorno ao grupo nuclear; o materpensene pessoal sobre querer evoluir; o ene subordinado ao pen do pensene; a expressão da autopensenização decidida; as decorrências positivas da retilinearidade autopensênica; o holopensene pessoal do abertismo; o holopensene pessoal da desassedialidade; o holopensene pessoal da autoconsciencialidade evolutiva; o holopensene pessoal do equilíbrio consciencial; o holopensene pessoal da deteminação evolutiva; a ampliação da pensenidade pela recuperação de cons auxiliando na sustentação da autopensenidade sadia; os neopensenes; a neopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade. Fatologia: a sustentação da automanifestação homeostática; a manutenção da intencionalidade utilizada na interassistência; o estilo de vida coerente; a autestima sadia; a transparência nas manifestações pessoais; a identificação da necessidade de manifestar o trafor inibido pela baixa autestima; o sentimento de menos valia perante o grupo evolutivo; a afinidade de comportamentos, atitudes e sistema de crenças do grupocarma; o modelo familiar sem questionamento aos pais; a educação incutida de manifestar a opinião contrária ao mais velho ser considerado comportamento de desrespeito; a educação repressiva por meio do medo; a cumplicidade entre os integrantes do grupo familiar; a dependência afetiva; a insegurança emocional; o foco no loc externo; a necessidade de agradar os outros; o ato de não reconhecer ou desvalorizar os atributos pessoais; a banalização dos talentos evolutivos; a interprisão grupocármica nos diversos contextos; a resistência à mudança de comportamento; o limite do assistido e do assistente; o respeito ao momento evolutivo do outro; o uso da razão, compreensão, percepção, memória e do raciocínio dedutivo e indutivo; a potencialização dos traços força pessoais afins com os traços do grupo; a crise de crescimento pessoal repercutindo no grupo familiar; a vontade inquebrantável de mudar, fortalecedora da autossustentação dos ideais; a autopesquisa ininterrupta; as mudanças intraconscienciais ocorridas no afastamento do grupocarma nuclear; a valorização dos atributos conscienciais conquistados durante as diversas vidas; a aplicação das capacidades pessoais de ponta; a autorreeducação funcionando ao modo de exemplarismo às conscins e consciexes; o bom humor otimizando a reeducação consciencial; a coragem no enfrentamento tarístico com o grupocarma; a qualificação consciencial a partir das reciclagens intraconscienciais; a abordagem assertiva e assistencial perante o grupocarma; a conversa tarística desassediante; a autoconfiança como epicentro lúcido dentro do grupocarma; a interconfiança e a empatia necessárias na reciclagem grupal; a manutenção das amizades; o gosto pela leitura; a recuperação de cons; a autopriorização evolutiva; a promoção de cursos e palestras conscienciológicos; a comunicação acessível ao ouvinte; a itinerância conscienciológica ampliando a tarefa do esclarecimento (tares); a defesa de verbete no Tertuliarium; as recomposições com os diversos grupos evolutivos; o aproveitamento máximo do tempo pessoal; a aplicação da aprendizagem intermissiva na dimensão humana. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações extrafísicas nas tomadas das decisões; a autoconscientização multidimensional (AM); a conexão com o amparo extrafísico; a confiança nos amparadores extrafísicos de função; o acoplamento energético cosmoético; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autochecagem energética; a autodiscriminação energética; o autodiscernimento energético; a abordagem bioenergética; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); a liberação das energias conscienciais (ECs) intrusivas; a distinção dos fluxos das energias conscienciais; a autossustentabilidade energossomática; o autoparapsiquismo utilizado na interassistência; o autencapsulamento parassanitário; a projetabilidade lúcida (PL) possibilitando acesso ao Curso Intermissivo (CI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Higiene Consciencial–higiene ambiental; o sinergismo trafor-autoconfiança; o sinergismo autoconfiança-amparo; o sinergismo intencionalidade-amparo; o sinergismo interassistência-amparo; o sinergismo intenção-reeducação; o sinergismo reorganização pensênica–equilíbrio holossomático; o sinergismo da aplicação dos trafores na superação dos trafares. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”; o princípio da autenticidade consciencial; o princípio da influência holopensênica; o princípio das ideias acima das pessoas; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da adaptabilidade; o princípio da desassedialidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) em aperfeiçoamento constante; o código da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o código pessoal de prioridades evolutivas; a responsabilidade pessoal perante o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de exemplarismo pessoal (CEP) enquanto instrumento da concretização das autossuperações. Teoriologia: a teoria da Autopensenologia; a teoria da reciclagem intrafísica; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da saúde consciencial; a teoria do amparo interconsciencial; a teoria do autodiscernimento multidimensional; a teoria da coerência em relação ao Curso Intermissivo; a teoria das autorretratações interconscienciais; a teoria do paradigma consciencial; a teoria dos gargalos evolutivos; o predomínio da autovivência verbaciológica (99%) sobre a teoria (1%). Tecnologia: a técnica de pensar na condição de consciex na vida humana; as técnicas da reeducação consciencial continuada; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica profilática das monopolizações energéticas; a técnica da autorrecomposição da pensenidade; a técnica da ressignificação do sistema de crença limitante; a técnica de sustentação da autopensenidade sadia; a técnica do autoinventário diário; as técnicas conscienciométricas. Voluntariologia: o voluntário ativo na interassistência; o voluntariado conscienciológico fortalecendo o holopensene da autocientificidade através da convivialidade dos pesquisadores; o voluntariado conscienciológico na condição de laboratório para a qualificação das interrelações. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; as interrelações humanas estabelecidas no laboratório conscienciológico da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito da interassistência cosmoética na autodefesa consciencial; o efeito da ortopensenização na holosfera pessoal; o efeito das escolhas pessoais; o efeito das energias do amparador no microuniverso consciencial; os efeitos evolutivos das autocríticas profundas; o efeito da escrita na autoconscientização; o efeito da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela libertação de interprisões grupocármicas; as neossinapses enquanto catalisadoras de recins; as neossinapses desencadeadoras de desbloqueios holossomáticos; as neossinapses oriundas dos Cursos Intermissivos; as neossinapses criadas a partir da comunicação mentalsomática com os amparadores extrafísicos; as neossinapses necessárias aos novos hábitos; as neossinapses necessárias para aceitar novas abordagens da realidade; as neossinapses geradas pelas reflexões sobre o entendimento de estar inserido em determinado grupo evolutivo; as neossinapses geradas pela leitura e preenchimentos das 2.000 questões do livro Conscienciograma; o pacifismo promovendo neossinapses desassediadoras geradas pela ressignificação do sistema de crença limitante. Ciclologia: a autoconscientização quanto ao ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo assim-desassim; o ciclo das reciclagens pessoais e grupais; o ciclo da reeducação e qualificação interassistencial; o ciclo evolutivo consciência imatura–consciência autolúcida; o ciclo da autorreeducação de posturas pessoais e do grupo evolutivo; o ciclo autanálise-autopesquisa-autoconhecimento. Binomiologia: o binômio despojamento-crescimento; o binômio dedicação interassistencial–autodomínio consciencial; o binômio atenção ininterrupta–autorreflexão continuada; o binômio autopensenidade sadia–holopensene homeostático; o binômio percepção-parapercepção; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio base intrafísica–holopensene familiar; o binômio autoconflitividade-heteroconflitividade; o binômio admiração-discordância; o binômio convívio grupal–crise de crescimento; o binômio conhecimento-compreensão. Interaciologia: a interação abertismo-neovivências; a interação vítima-algoz; a interação intencionalidade-holopensenidade; a interação entendimento-apaziguamento; a interação autopensene-holopensene; a interação timing-consecução; a interação autopesquisa-sincronicidade; a interação racionalidade-desassedialidade. Crescendologia: o crescendo comportamentos interpresidiários–comportamentos autolibertários; o crescendo autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o crescendo introspecção-autorreflexão-autoortopensenidade; o crescendo isolamento-socialização; o crescendo dificuldades-superações. Trinomiologia: o trinômio intencionalidade-ação-reciclagem; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio autopesquisa-interação-interassistência; o trinômio intraconsciencialidade-extraconsciencialidade-interconsciencialidade; o trinômio princípio da inseparabilidade grupocármica–princípio da ação e reação–princípio da interprisão grupocármica; o trinômio compreensão–mudança de postura–libertação grupocármica; o trinômio reciclagem-autorreeducação-ressocialização; o trinômio pensênico do raciocínio tripartite pen-sen-ene. Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação; o polinômio autoconfiança-autossegurança-autenticidade-autocoerência-autonomia consciencial; a auto e heterochecagem relativa ao polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio concessões-oportunidades-reposicionamentos-reconciliações; o polinômio prioridade pessoal–autexperimentação–ajustes–reeducação–recomeço. Antagonismologia: o antagonismo dependência / interdependência; o antagonismo focagem autopensênica / devaneio; o antagonismo heteroaprovação / autoaprovação; o antagonismo pressão holopensênica sadia / pressão holopensênica doentia; o antagonismo indecisão / posicionamento; o antagonismo intenção / realização; o antagonismo menos valia / autoconhecimento; o antagonismo robotização / lucidez; o antagonismo submissão anticosmoética / binômio admiração-discordância; o antagonismo vitimização / autorresponsabilidade. Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior o abertismo consciencial mais autodefesa cosmoética; o paradoxo de quanto mais amparabilidade melhor a conscin lida com a assedialidade; o paradoxo de as críticas nem sempre representarem más notícias; o paradoxo de a holobiografia desconhecida pela conscin ser conhecida pela consciex; o paradoxo de a consciência ter muitos aportes e ferramentas evolutivas e não saber como utilizar. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a discernimentocracia; a interassistenciocracia; a comoesticocracia; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei de ação e reação; a lei do maior esforço aplicada ao autodesassédio; a lei das prioridades evolutivas; a lei da interassistência a partir da autossuperação intraconsciencial. Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a intrafisicofilia; a extrafisicofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a grupocarmofilia. Fobiologia: a superação da heterocriticofobia; o medo do autenfrentamento; o medo de não ter sucesso interassistencial no confronto com o grupocarma. Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome de Gabriela; a síndrome do bonzinho; a síndrome da autovitimização prejudicando a evolução; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autossubestimação; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da robotização existencial; a evitação da síndrome do fracasso através da reeducação pensênica; a síndrome da autodesorganização interferindo na autevolução; a superação de síndromes por meio da convivialidade sadia. Maniologia: a mania de reclamar; a mania da dúvida; a eliminação da mania centralizadora; a evitação da mania de postergar; o exercício de eliminação da mania de patopensenizar. Mitologia: a eliminação do mito da falta de tempo; o mito de agradar a todos; a queda do mito da perfeição por meio das autexposições; o mito de a omissão ser sempre a melhor decisão; o mito da evolução pelos sacrifícios; a identificação e a ressignificação de mitos e crenças. Holotecologia: a coerencioteca; a cosmoeticoteca; a culturoteca; a energossomatoteca; a epicentroteca; a pensenoteca; a ortopensenoteca. Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Mesologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Cosmoeticologia; a Antivitimologia; a Interdependenciologia; a Automentalsomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o assistenciólogo; o atacadista; o autorrevezador; o completista, o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o experimentólogo; o holobiógrafo; o recexologista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a assistencióloga; a atacadista; a autorrevezadora; a completista, a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a experimentóloga; a holobiógrafa; a recexologista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocador de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autopensenor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: sustentação simples da autopensenidade sadia = aquela realizada em contextos de posicionamentos ideológicos respeitando o sistema de crenças do grupo evolutivo; sustentação complexa da autopensenidade sadia = aquela realizada em contextos de posicionamentos ideológicos confrontando o sistema de crenças do grupo evolutivo. Culturologia: a cultura da amparabilidade; a cultura da autodesperticidade; a cultura conscienciológica; a cultura da cosmovisão; a cultura da desassedialidade interconsciencial; a cultura da interassistência; a cultura da libertação de idiotismos culturais; a cultura da observação atenta; a cultura da recin; a cultura renovadora da autopensenidade cosmoética. Crença. Eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de crenças dificultadoras para a sustentação da autopensenidade sadia: 01. Aristocrática: a da demonstração de humildade indicar gesto de nobreza. 02. Geracional: a de contrargumentar aos mais velhos significar desrespeito. 03. Hereditária: a dos pais saberem o mais indicado para os filhos através das experiências de gerações anteriores. 04. Insegurança: a de não ser capaz de fazer a mudança desejada. 05. Preventiva: a de não falar das boas ações pessoais para não ser sobressaltado de inveja. 06. Proxêmica: a de a família dever estar sempre unida fisicamente. 07. Pseudorrespeito: a da submissão confundida com respeito. 08. Religiosa: a de Deus ser omnipotente e omnipresente; vigiar todas as ações cometidas e decidir o destino para cada consciência. 09. Social: a de ter posicionamento firme ser confundido com arrogância ou teimosia. 10. Tradicional: a de dever obediência acrítica aos genitores. Diretrizes. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, 31 variáveis indicadas para facilitar a sustentação da autopensenidade sadia em prol da interassistência grupocármica, em ordem alfabética: 01. Acuidade. Autorrefletir quanto ao motivo de estar inserido em determinada situação ou ambiente, de modo lúcido e atento para o momento de se manifestar. 02. Aproveitamento. Aproveitar as oportunidades interassistenciais, quando aparecerem. 03. Argumentação. Desenvolver argumentos fundamentados e coerentes antes de manifestá-los, de preferência vivenciados, com embasamento teático. 04. Autencapsulamento. Promover e permanecer encapsulado mantendo o padrão energético pessoal sadio no intuito de não ser influenciado pelas energias patológicas do ambiente ou na presença de consciexes imaturas na psicosfera do grupo. 05. Autoconciliação. Adequar-se ao nível de entendimento e de maturidade da outra pessoa, fazendo concessões cosmoéticas sem perder o foco. 06. Autorreflexão. Buscar o entendimento sobre estar inserido em determinado contexto familiar, profissional e ambiental. 07. Binômio. Utilizar o binômio admiração-discordância, consciente de o fato de discordar de algum assunto não quer dizer ficar de mal com a pessoa em oposição ideativa. 08. Compreensão. Compreender o fato de estar no contrafluxo não significar estar errado. 09. Compromisso. Comprometer-se com o acordado, seja consigo mesmo ou com outra consciência, intra ou extrafísica. 10. Cosmoética. Respeitar a ideia, a ação, a decisão considerando o princípio de acontecer o melhor para todos. 11. Cursos. Manter-se focado na aprendizagem, melhorando a qualidade das sinapses. 12. Docência. Assumir o epicentrismo assistencial na atuação docente. 13. Enciclopedismo. Ampliar a autopesquisa de diversas temáticas de interesse a partir de estudo dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia. 14. Energeticidade. Mobilizar as energias conscienciais utilizando a circulação fechada ao constatar energias desequilibradas, internas ou externas. 15. Evolutividade. Investir no desenvolvimento do trinômio comunicação-intelectualidade-parapsiquismo. 16. Filmografia. Assistir filmes sob o prisma do paradigma consciencial. 17. Flexibilidade. Flexibilizar a agenda para atender diversas demandas, sejam pessoais, grupocármicas, assistenciais e de autopesquisa. 18. Improviso técnico. Promover adaptação técnica no imprevisto, sem autoperturbações. 19. Intencionalidade. Avaliar a qualidade da intenção, o propósito e a viabilidade da ideia antes da autexposição. 20. Interassistência. Priorizar a tares atuando lucidamente ombro a ombro com o amparador. 21. Leitura. Ampliar as leituras de diversas especialidades e fontes com postura crítica. 22. Locução. Participar em debates com amigos para a ampliação da interpretação dos fatos. 23. Lucidez. Identificar as intenções equivocadas dos integrantes, a fim de não enganar-se com a pseudaparência sadia para manter a energia homeostática. 24. Otimização. Otimizar o tempo para ter o melhor aproveitamento evolutivo. 25. Posicionamento. Ficar firme nos ideais mesmo tendo resistência da oposição. 26. Prevenção. Calçar os imprevistos. 27. Psicometria. Fazer sondagem de energias enquanto avalia o padrão energético do ambiente e na sequência aplicar as técnicas da assim e da desassim. 28. Reciclogenia. Autenfrentar-se continuamente na reciclagem dos traços fardos. 29. Registro. Anotar as experiências marcantes do dia a dia, intrafísicas e as projetivas. 30. Senso de prioridade. Aproveitar a onda de amparo para a produção de gescon tarística. 31. Visão traforista. Enfatizar os trafores nos contextos variados ao perceber-se com sentimentos autodepreciativos durante as interações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sustentação da autopensenidade sadia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assunção da identidade consciencial: Proexologia; Homeostático. 02. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Autopesquisa paragenética: Parageneticologia; Neutro. 04. Autoridade consciencial: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro. 06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 07. Desestigmatização do autoconceito: Autodesassediologia; Neutro. 08. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 09. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 10. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Parafôrma holopensênica: Paraprocedenciologia; Neutro. 12. Quietude autopensênica: Autopensenologia; Homeostático. 13. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático. 14. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático. 15. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático. SUSTENTAR A AUTOPENSENIDADE SADIA É ASSUMIR A RESPONSABILIDADE DO PROCESSO DA MATURIDADE CONSCIENCIAL POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DOS TRAFORES ADQUIRIDOS AO LONGO DA EXISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue sustentar a autopensenidade evoluída e ampliada quando inserida em grupo de holopensene diverso? Já observou se há diferença de atitude dependendo da interação com os grupos? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 68 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 57. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 101 a 110, 288, 449 a 451, 800 e 801. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 801. S. S.