Autopensenidade Descrenciofílica

A autopensenidade descrenciofílica é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias da consciência, intra ou extrafísica, evidenciando propensão espontânea à incredulidade sistemática sadia aliada à busca da comprovação racional pela autexperiência, no acolhimento crítico a neoconstructos, neovivências e no contato com neorrealidades.

Você, leitor ou leitora, admite a impossibilidade de evoluir sem autocrítica? Em qual nível situa o empenho pessoal em manter a autopensenidade descrenciofílica: inexistente, primário, intermediário ou avançado?

      AUTOPENSENIDADE DESCRENCIOFÍLICA
                                  (HOLOMATUROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autopensenidade descrenciofílica é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias da consciência, intra ou extrafísica, evidenciando propensão espontânea à incredulidade sistemática sadia aliada à busca da comprovação racional pela autexperiência, no acolhimento crítico a neoconstructos, neovivências e no contato com neorrealidades.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo crença procede do mesmo idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Apareceu no Século XIV. O segundo elemento de composição filia provém do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Autopensenidade pró-descrenciológica. 2. Autopensenidade cosmoética incrédula.
          Neologia. As 3 expressões compostas autopensenidade descrenciofílica, autopensenidade descrenciofílica esboçante e autopensenidade descrenciofílica consolidada são neologismos técnicos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 1. Autopensenidade crédula. 2. Autopensenidade submissa. 3. Autopensenidade influenciável. 4. Patopensenidade.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à fixação da autoteática descrenciológica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Descrenciofilia: autoconquista holomaturológica.
          Coloquiologia: a autopensenidade diametralmente oposta à da vaca de presépio.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Apriorismo. Um dos objetivos primordiais do princípio da descrença (PD) é eliminar o apriorismo”.
          2. “Independências. Na Descrenciologia, o princípio da descrença (PD) atua individualmente sobre as resoluções da conscin e não coletivamente sobre o direito das pessoas continuarem a ser crentes. A descrença cosmoética é pessoalmente independente, contudo, não promove estupros evolutivos sobre a independência dos outros”.
          3. “Temperamentologia. A mudança do temperamento não é efetivada apenas quando se encerram as recaídas, mas quando se adquire naturalidade de manifestação em outro nível evolutivo, sem preocupações ou conflitos intraconscienciais”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a autopensenidade descrenciofílica; o holopensene pessoal do omniquestionamento sadio; a eliminação dos credulopensenes; a ausência da credulopensenidade; a evitação dos batopensenes autopatomiméticos; a superação da batopensenidade estagnadora; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os autopensenes carregados no pen; a autopensenização analógica; o encadeamento pensênico fluente; a flexibilidade autopensênica sadia; os exopensenes; a convivência sem autocontaminação com a exopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o modo de pensar, sentir e agir da personalidade descrenciofílica; a ausência de autoconflito quanto à subjetividade da autexperimentação; a convivência com ideias antagônicas, sem acumpliciamentos; a resiliência ao desconforto da ambiguidade ideativa, sem irritação; a serenidade perante a divergência alheia, sem fechadismo; o bom humor na explicitação de discordâncias, sem ironia; a firmeza na contestação de heteroposicionamentos anticosmoéticos, sem ofensividade; a desconfiança sistemática acerca da possibilidade de falha, sem desqualificação das pessoas; o atilamento à tentativa alheia de convencer, sem rechaço de informação; o hábito do debate colaborativo, sem imposição de ideias; a primazia da argumentação lógica, sem persuasão; a complexidade de esclarecer respeitando o momento do outro, sem estupro evolutivo; o desafio de ser cosmoeticamente assertivo, sem invasividade; a curiosidade pesquisística, sem dispersão; o abertismo consciencial renovador, sem borboletice; o senso de colaboração voluntária, sem subjugação; o otimismo racional, sem polianismo; as autocertezas evolutivas inabaláveis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os impactos multidimensionais da opção pela teática descrenciológica; a vivência lúcida da Descrenciologia Parapsíquica desintermediadora.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo descrenciofilia-autocriticidade-autopesquisa; o sinergismo autorreflexão-autocognição-autodiscernimento; o sinergismo inteligência evolutiva (IE)–descrenciofilia.
          Principiologia: a aplicação contínua do princípio da descrença (PD) ao modo de segunda natureza; o princípio do descarte do imprestável; o princípio da persistência no bom empreendimento; o princípio da autopesquisa embasando o paradigma consciencial; o princípio da autoconvivência sadia.
          Codigologia: o compromisso autodescrenciológico na elaboração das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teática descrenciológica enquanto modus operandi natural da consciência; a inércia da teoria ante a dinâmica da autovivência.
          Tecnologia: o autodesassédio pela técnica da mudança de bloco pensênico aliada à técnica do estado vibracional; a técnica da tabula rasa; a técnica do sobrepairamento analítico; a tranquilidade íntima para aplicar cosmoeticamente a banana technique.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Efeitologia: os efeitos da sustentação da autopensenidade descrenciofílica sobre o autotemperamento.
          Ciclologia: o ciclo vivência-reflexão-neovivência-ressignificação aplicado lucidamente às autexperiências.
          Enumerologia: a autopensenidade antiapriorista priorizando a neofilia; a autopensenidade anticrédula priorizando o omniquestionamento; a autopensenidade antidogmática priorizando a refutabilidade; a autopensenidade antidoutrinária priorizando a autonomia; a autopensenidade antiemotiva priorizando a racionalidade; a autopensenidade antiidólatra priorizando a iconoclastia; a autopensenidade antissectária priorizando o Universalismo.
          Binomiologia: o exercício de pensenizar e deixar pensenizar por meio do binômio admiração-discordância; o binômio irreverência-autenticidade; o binômio antiimpulsividade-antiprecipitação.
          Interaciologia: a interação autopensene-holopensene; a interação descrenciofilia-desperticidade; a interação Autodecidologia-Descrenciologia.
          Crescendologia: o crescendo esforço incipiente–sustentação custosa–domínio pleno no estabelecimento de neopatamar evolutivo; o crescendo da autonomia consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio autobenignidade-autocriticidade-autocoerência; o trinômio Autodescrenciologia-Profilaxiologia-Prospectivologia nas autoprescrições.
          Polinomiologia: o polinômio prioridade-assertividade-sustentabilidade-adaptabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo descrenciofilia / cientificismo convencional.
          Politicologia: a descrenciocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei da generalização da experiência; a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a descrenciofilia; a neofilia; a autocriticofilia; a autevoluciofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da alodoxafobia.
          Maniologia: a ausência da mania de convencer os outros; a ausência da mania do entusiasmo deslumbrado; a ausência da mania de ter razão; a ausência da mania de saber tudo; a ausência da mania de reduzir as pessoas aos erros cometidos; a ausência da megalomania; a ausência da nostomania.
          Mitologia: a autodesmitificação de todos os mitos enquanto pré-requisito para a descrenciofilia.
          Holotecologia: a apriorismoteca; a cognoteca; a criticoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a mnemoteca; a recexoteca; a teaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Autopensenologia; a Autolucidologia; a Autodescrenciologia; a Descrenciologia; a Autocriticologia; a Autoconfianciologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Autodespertologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade descrenciofílica; a personalidade autocrítica; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); o ser desperto.
          Masculinologia: o conscienciólogo; o autopesquisador; o inversor existencial; o reciclante existencial.
          Femininologia: a consciencióloga; a autopesquisadora; a inversora existencial; a reciclante existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autovivens; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autopensenidade descrenciofílica esboçante = aquela sustentada apenas na última intermissão, decorrente das autorreciclagens durante o Curso Intermissivo (CI), e recuperada na vida intrafísica atual, indicando conquista holobiográfica recente da consciência; autopensenidade descrenciofílica consolidada = aquela sustentada por várias intermissões e vidas intrafísicas sucessivas, indicando conquista holobiográfica perene e inalienável da consciência.
          Culturologia: a cultura descrenciológica; a cultura autoconscienciométrica; a cultura do autoparapsiquismo lúcido; a Multiculturologia.
          Impactologia. A sustentação da autopensenidade descrenciofílica requer o exercício contínuo da autocriticidade, impraticável sem a vivência teática do princípio da descrença. Tal postura impacta favoravelmente os desempenhos autopesquisísticos da conscin intermissivista lúcida, homem ou mulher, em pelo menos 100 contextos, elencados na ordem alfabética:
          01. Adaptaciologia: a autocrítica descrenciofílica na qualificação da adaptabilidade pessoal, distinguindo entre esforços harmonizadores válidos e acumpliciamentos anticosmoéticos espúrios.
          02. Ambiguologia: a autocrítica descrenciofílica na manutenção do equilíbrio mentalsomático face à coexistência temporária de conflitos ideativos, aguardando sem açodamento a autexperiência dirimente.
          03. Amparologia: a autocrítica descrenciofílica na melhoria da percepção de insights extrafísicos, diferenciando entre inspiração proveniente de amparador, guia amaurótico e assediador.
          04. Anonimatologia: a autocrítica descrenciofílica na conquista do desapego ao reconhecimento alheio, dispensando os aplausos e viabilizando a assistência silenciosa.
          05. Antiapriorismologia: a autocrítica descrenciofílica no desenvolvimento da escuta assistencial atenta, evitando contaminar os relatos do interlocutor com preconceitos pessoais vetustos.
          06. Antidesperdiciologia: a autocrítica descrenciofílica no aproveitamento e triagem criteriosos dos múltiplos recursos disponíveis, otimizando a atuação pessoal na Era da Fartura.
          07. Antimimeticologia: a autocrítica descrenciofílica no reconhecimento e evitação das recidivas autopatomiméticas, prevenindo a possível melancolia extrafísica (melex) futura.
          08. Autabsolutismologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação das posturas antievolutivas, firmando o autocompromisso de não perpetuá-las.
          09. Autacertologia: a autocrítica descrenciofílica no levantamento imodesto dos sucessos evolutivos conquistados, alavancando novo leque de autodesafios.
          10. Autanaliticologia: a autocrítica descrenciofílica no hábito da avaliação consciencial centrípeta, aplicando a técnica do uróboro introspectivo.
          11. Autatilamentologia: a autocrítica descrenciofílica na constatação da ocorrência simultânea de eventos multidimensionais, concentrando o megafoco no prioritário com manutenção da atenção dividida.
          12. Autenfrentamentologia: a autocrítica descrenciofílica na profilaxia da minidissidência conscienciológica, mapeando e autossuperando os travões passíveis de levar à autorrejeição ao paradigma consciencial.
          13. Autevoluciologia: a autocrítica descrenciofílica na opção lúcida pelo imediatismo evolutivo, dispensando tergiversações mateológicas.
          14. Autexperimentologia: a autocrítica descrenciofílica na otimização da análise das experiências pessoais, aplicando a técnica do autovivenciograma.
          15. Autocoerenciologia: a autocrítica descrenciofílica no inventário lúcido das concessões praticadas, distinguindo entre as inevitáveis e as dispensáveis.
          16. Autocogniciologia: a autocrítica descrenciofílica no burilamento do modus discendi pessoal, otimizando métodos e ambiente de estudo.
          17. Autocomedimentologia: a autocrítica descrenciofílica na qualificação da autexposição, preferindo a modéstia esclarecedora à humildade vaidosa e às vanglórias supérfluas.
          18. Autocompletismologia: a autocrítica descrenciofílica na priorização do acabamento das tarefas iniciadas, minimizando o percentual de incompletude.
          19. Autoconfrontologia: a autocrítica descrenciofílica na otimização da autoconscienciometria, aplicando a técnica autopesquisística antonimológica.
          20. Autoconscienciometrologia: a autocrítica descrenciofílica na aferição regular do progresso qualitativo dos atributos conscienciais, embasando as autorreciclagens.
          21. Autoconvencimentologia: a autocrítica descrenciofílica na valorização da autexperimentação, tomando à conta de hipóteses os relatos vivenciais alheios.
          22. Autoconviviologia: a autocrítica descrenciofílica na distinção prática entre convivências compulsórias, colegas, amigos, amigos evolutivos e amigos raríssimos, aprimorando a escolha das companhias sem acepção de pessoas.
          23. Autocosmoeticologia: a autocrítica descrenciofílica na substituição crescente do “melhor para mim” pelo “melhor para todos”, ampliando o autalinhamento ao fluxo cósmico.
          24. Autodecidologia: a autocrítica descrenciofílica na retificação das escolhas, visando ao autocompletismo proexológico.
          25. Autodefinologia: a autocrítica descrenciofílica na autonomia para formular os princípios autovivenciais cosmoéticos, singularizando as automanifestações.
          26. Autodesassediologia: a autocrítica descrenciofílica no escrutínio paraprofilático das brechas patopensênicas, minimizando autassédios.
          27. Autodesempenhologia: a autocrítica descrenciofílica no empenho máximo durante o segundo tempo do Curso Intermissivo (vida intrafísica), evitando ilusões quanto ao autodesempenho anterior ou posterior enquanto consciex.
          28. Autodespertologia: a autocrítica descrenciofílica na priorização da conquista da desperticidade, visando a ultrapassar gargalo inevitável ao autoprogresso evolutivo.
          29. Autodessomatologia: a autocrítica descrenciofílica no exercício diário de pensar, sentir e agir ao modo de consciex lúcida, favorecendo a ocorrência da segunda dessoma.
          30. Autodetalhismologia: a autocrítica descrenciofílica na ampliação da autoconcentração nas tarefas em geral, substituindo o perfeccionismo pela técnica do detalhismo.
          31. Autodeterminologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação da meta pessoal mais desafiadora, exequível e cosmoética, perseverando em atingi-la.
          32. Autodidaticologia: a autocrítica descrenciofílica no descortino das lacunas de conhecimento, preenchendo-as por meio do investimento autodidata na erudição pessoal.
          33. Autodiscernimentologia: a autocrítica descrenciofílica na distinção entre o factível e o prioritário, entre o indesejável e o inadmissível, qualificando a maior as autescolhas com diminuição dos autenganos.
          34. Autodisciplinologia: a autocrítica descrenciofílica no mapeamento dos hábitos rituais inúteis e protocolos atravancadores, substituindo-os pela algoritmização racional da rotina.
          35. Autoinconflitologia: a autocrítica descrenciofílica na superação gradual dos conflitos íntimos arraigados, desfazendo os imbróglios pensênicos resultantes da autoincoerência.
          36. Autoincorrupciologia: a autocrítica descrenciofílica na autopesquisa e superação dos atos repetitivos camuflados, eliminando o desconforto íntimo corrosivo.
          37. Autolucidologia: a autocrítica descrenciofílica na busca da manutenção da hiperacuidade quanto às automanifestações, prenunciando o estado de autoconsciência contínua.
          38. Automaxidissidenciologia: a autocrítica descrenciofílica no autodesacumpliciamento com linhas de conhecimento de menor expressão evolutiva, respeitando sempre o direito de escolha de outras consciências.
          39. Automotivaciologia: a autocrítica descrenciofílica na sustentação da automotivação nos empreendimentos prioritários, independendo de incentivos alheios.
          40. Autoparaimunologia: a autocrítica descrenciofílica na conquista da imunidade às energias tóxicas, reforçando o automitridatismo.
          41. Autoparapsiquismologia: a autocrítica descrenciofílica na conquista da desintermediação parapsíquica, vivenciando diretamente a interlocução multidimensional por meio dos parafenômenos.
          42. Autopensenologia: a autocrítica descrenciofílica no refinamento da diferenciação pensênica, permitindo distinguir entre auto e exopensenes.
          43. Autopercucienciologia: a autocrítica descrenciofílica na apreciação analítica de fatos e parafatos para além da superficialidade, buscando a essência das manifestações em qualquer dimensão consciencial.
          44. Autopesquisologia: a autocrítica descrenciofílica na análise de independência, correlação ou causalidade entre os episódios relatados nas anotações pessoais, revelando as sincronicidades.
          45. Autoproexologia: a autocrítica descrenciofílica no planejamento da atuação tarística dentro da proéxis pessoal, priorizando sempre a assistência ao maior número possível de consciências.
          46. Autopriorologia: a autocrítica descrenciofílica na ordenação temporal eficiente das ações, agilizando o encadeamento das tarefas.
          47. Autoprojeciologia: a autocrítica descrenciofílica na distinção entre sonho, projeção semilúcida e projeção lúcida, qualificando a rememoração projetiva.
          48. Autoprospecciologia: a autocrítica descrenciofílica no hábito da reflexão íntima sobre as autexperiências, ampliando o ciclo das autorreperspectivações pensênicas.
          49. Autorganizaciologia: a autocrítica descrenciofílica na proficiência em levar de eito todos os compromissos, evitando descompassos no cumprimento da proéxis.
          50. Autorrealismologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação mais precisa possível do verdadeiro patamar evolutivo já conquistado, evitando autossubestimação e autossobrestimação.
          51. Autorreciclologia: a autocrítica descrenciofílica no acolhimento imparcial às heterocríticas, triando os elementos autorreciclogênicos.
          52. Autorreflexiologia: a autocrítica descrenciofílica na autorreflexão desconstrutora de verdades anacrônicas arraigadas, visando ao upgrade do sistema pessoal de convicções.
          53. Autorretrocogniciologia: a autocrítica descrenciofílica na dosagem da dedicação à pesquisa de retrovidas, considerando o benefício efetivo das informações coligidas para o momento evolutivo presente.
          54. Autorrevezamentologia: a autocrítica descrenciofílica no planejamento da maximização e diversificação do legado gesconológico, estabelecendo possível ponto de retomada proexológica em vida futura.
          55. Autossinaleticologia: a autocrítica descrenciofílica no mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal, favorecendo a interação multidimensional.
          56. Autossomatologia: a autocrítica descrenciofílica no descarte de recomendações massificadas quanto à manutenção da saúde, estabelecendo autoprescrições específicas mais eficazes.
          57. Autossuperaciologia: a autocrítica descrenciofílica na constatação da inutilidade prática de medir-se a outrem, elegendo a autocomparação qual instrumento para mapeamento e superação das dificuldades pessoais.
          58. Autotemperamentologia: a autocrítica descrenciofílica na avaliação do temperamento pessoal, burilando as automanifestações antievolutivas.
          59. Autotraforismologia: a autocrítica descrenciofílica no mapeamento do conjunto de autotrafores, permitindo utilizá-los ao modo de boîte à utils nos empreendimentos da autoproéxis.
          60. Autoverbaciologia: a autocrítica descrenciofílica no aprimoramento da autocoerência, almejando o sinergismo palavras-autexemplos nas manifestações pessoais.
          61. Autovigilanciologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação das pseudossuperações, motivando futuros empreendimentos autorreciclológicos.
          62. Autovinculologia: a autocrítica descrenciofílica na convicção íntima quanto à importância do autovínculo no voluntariado conscienciológico, evitando as ectopias da “carreira solo”.
          63. Autovoliciologia: a autocrítica descrenciofílica na distinção entre desejo e vontade, diferenciando claramente entre sonhos e projetos.
          64. Comunicologia: a autocrítica descrenciofílica na opção lúcida pela concisão comunicativa, poupando o interlocutor dos floreios caprichosos da prolixidade.
          65. Debatologia: a autocrítica descrenciofílica na aplicação do princípio da equanimidade na conduta argumentativa, qualificando o discurso oponente em prol da construção do consenso.
          66. Dissidenciologia: a autocrítica descrenciofílica na escolha entre rompimento ou permanência em determinado contexto ideológico, distinguindo entre precipitação e autassertividade.
          67. Extrafisicologia: a autocrítica descrenciofílica na fixação do hábito do questionamento concomitante à observação dos parafatos no estado projetado, ampliando a autoconscientização multidimensional.
          68. Evitaciologia: a autocrítica descrenciofílica na aplicação oportuna do princípio “isso não é para mim”, prevenindo desvios regressivos.
          69. Evocaciologia: a autocrítica descrenciofílica na autassepsia das saudades recônditas, considerando a reverberação multidimensional das evocações implícitas ou explícitas.
          70. Fraternologia: a autocrítica descrenciofílica no rastreamento dos autentraves à empatia, autossuperando-os em prol do acolhimento interassistencial.
          71. Fundamentologia: a autocrítica descrenciofílica na evitação de opiniões levianas calcadas em impressões subjetivas infundadas, substituindo-as pelos autoposicionamentos racionais fundamentados na pesquisa e na evidência dos fatos.
          72. Gesconografologia: a autocrítica descrenciofílica na opção pelo estilo de escrita conscienciológico, qualificando tecnicamente a produção gesconográfica.
          73. Gesconologia: a autocrítica descrenciofílica na seleção das autexperiências a serem taristicamente compartilhadas, embasando o esclarecimento por meio da autoridade vivencial.
          74. Grupocarmologia: a autocrítica descrenciofílica na delimitação entre crenças herdadas da convivência familiar e convicções fundamentadas na autexperimentação, valorizando a importância das ideias inatas.
          75. Hermeneuticologia: a autocrítica descrenciofílica no aperfeiçoamento da hermenêutica autoparafenomenológica, clareando a fronteira entre imaginação e autovivência parapsíquica.
          76. Holomaturologia: a autocrítica descrenciofílica no investimento em recuperar progressivamente as unidades de lucidez (cons), favorecendo a holomaturescência pessoal.
          77. Interassistenciologia: a autocrítica descrenciofílica na dosificação adequada da atuação assistencial, priorizando a necessidade do assistido e não a vaidade do assistente.
          78. Interprisiologia: a autocrítica descrenciofílica no equacionamento lúcido das recomposições grupocármicas, depurando os vínculos conscienciais rumo ao estágio da libertação.
          79. Intraconscienciologia: a autocrítica descrenciofílica na ponderação equânime das experiências vividas, qualificando os insumos da paraconstructura.
          80. Invulgarologia: a autocrítica descrenciofílica na valorização justa das autossingularidades conscienciais, bancando o ônus da diferença.
          81. Leiturologia: a autocrítica descrenciofílica na profilaxia da “abordagem bíblica” às obras conscienciológicas, evitando sacralizar verpons.
          82. Liberologia: a autocrítica descrenciofílica na conquista do livre pensamento, eliminando o autaprisionamento ideológico.
          83. Liderologia: a autocrítica descrenciofílica no incremento do potencial de mobilização cosmoética evolutiva de conscins e consciexes, aliando a assertividade motivadora aos autexemplos ratificadores.
          84. Mnemossomatologia: a autocrítica descrenciofílica no esforço de minimização da distorção mnemônica, buscando preservar a exatidão dos constructos nos engramas formados.
          85. Neoenciclopediografologia: a autocrítica descrenciofílica na qualificação da autoinserção verbetográfica, delineando nicho temático autopesquisístico e interassistencial por meio da escrita de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia.
          86. Neoposturologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação e reciclagem dos resquícios do porão consciencial, optando pelas posturas consciencialmente mais maduras.
          87. Parapedagogiologia: a autocrítica descrenciofílica no exercício do binômio seriedade-irreverência, prevenindo a idolatria e a pontificação do conhecimento.
          88. Passadologia: a autocrítica descrenciofílica na ortorressignificação das autovivências pretéritas, considerando a impossibilidade prática de alterá-las.
          89. Perdologia: a autocrítica descrenciofílica na revisão do conceito de perda irreversível, empreendendo esforços na reparação das quebras qualitativas nos empreendimentos evolutivos.
 8                                                         Enciclopédia da Conscienciologia
           90. Perdonologia: a autocrítica descrenciofílica na identificação e superação das brechas para mágoas e desafetos, aproximando a condição do perdão antecipado.
           91. Pré-Intermissiologia: a autocrítica descrenciofílica no vislumbre realista de possíveis metas para a próxima intermissão, favorecendo o continuísmo assistencial.
           92. Refutaciologia: a autocrítica descrenciofílica na invalidação lógica cosmoética dos
 argumentos falaciosos próprios e alheios, eliminando a apriorismose.
           93. Ressomatologia: a autocrítica descrenciofílica no levantamento das variáveis qualificadoras da autorressoma, substituindo as lamúrias da inadaptação pela maximização do aproveitamento da oportunidade.
           94. Retribuiciologia: a autocrítica descrenciofílica no inventário dos aportes evolutivos
 recebidos, exercitando o binômio gratidão-generosidade na retribuição pela interassistência.
           95. Taristicologia: a autocrítica descrenciofílica na intenção reta de esclarecer, descartando a consolação bajuladora e manipulativa.
           96. Tenepessografologia: a autocrítica descrenciofílica na compilação dos relatos tenepessísticos, descartando incongruências e interpretatices na descrição dos parafatos vivenciados.
           97. Tenepessologia: a autocrítica descrenciofílica na avaliação coerente do progresso
 da tenepes, encarando de frente as autorreciclagens faltantes e causadoras de possível estagnação.
           98. Traforismologia: a autocrítica descrenciofílica na autexperimentação da técnica de
 explicitação dos trafores alheios, propiciando ao assistido visão alternativa acerca das próprias
 potencialidades.
           99. Universalismologia: a autocrítica descrenciofílica na assunção da cidadania cósmica, ultrapassando bairrismos e posturas sectárias.
          100. Verponologia: a autocrítica descrenciofílica na admissão da relatividade das verpons, agregando-as às hipóteses de pesquisa a serem comprovadas pela autexperimentação.
           Escólio. A Descrenciologia não se resume à antirreligiosidade, permeando diversos segmentos do corpus de conhecimento conscienciológico.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopensenidade descrenciofílica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Agente de sustentação pensênica: Pensenologia; Neutro.
           02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           03. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro.
           04. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
           05. Automaxidissidência: Autorrecinologia; Homeostático.
           06. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           07. Desintermediação: Parapercepciologia; Neutro.
           08. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
           09. Megairreconciliabilidade: Descrenciologia; Neutro.
           10. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro.
           11. Pertinência evolutiva: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           12. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
           13. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático.
           14. Verbaciologista: Verbaciologia; Homeostático.
           15. Vigília contínua: Autolucidologia; Homeostático.
  O ESFORÇO DELIBERADO DE SUSTENTAÇÃO DA AUTOPENSENIDADE DESCRENCIOFÍLICA, AO LONGO DA SERIÉXIS, RECICLA NA RAIZ DO TEMPERAMENTO AS TENDÊNCIAS À MANIPULAÇÃO, CREDULIDADE E APRIORISMOSE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a impossibilidade de evoluir sem autocrítica? Em qual nível situa o empenho pessoal em manter a autopensenidade descrenciofílica: inexistente, primário, intermediário ou avançado?
           Bibliografia Específica:
           1. Sacrini, Marcus; Introdução à Análise Argumentativa: Teoria e Prática; revisor Tiago José Risi Leme; 376 p.; 11 caps.; 1 E-mail; 1 website; epíl; 66 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Paulus; São Paulo, SP; 2016; página 96.
           2. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antônio; Autovivenciograma: Técnica para a Autopesquisa; Artigo; I Congresso Internacional de Autopesquisologia e V Jornada de Autopesquisa; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 100 a 109.
           3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 147 e 197.
           4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 110, 852 e 1.608.
                                                                                                                       O. V.