Subjetividade Objetiva Parapsíquica

A subjetividade objetiva parapsíquica é o caráter tangível, pesquisável, mensurável e comprobatório das parapercepções adquiridas durante estado alterado de consciência (EAC), expressando validade para além da conscin percipiente.

Você está consciente, leitor ou leitora, quanto ao nível de coerência e autocrítica a respeito da realidade multidimensional pessoal? Você é apriorista, místico, ou aplica o autodiscernimento para avaliar as próprias parapercepções?

      SUBJETIVIDADE OBJETIVA PARAPSÍQUICA
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A subjetividade objetiva parapsíquica é o caráter tangível, pesquisável, mensurável e comprobatório das parapercepções adquiridas durante estado alterado de consciência (EAC), expressando validade para além da conscin percipiente.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo subjetivo provém do idioma Latim, subjectivus, “relativo ao sujeito; submisso”, através do idioma francês, subjectif, “relativo à vida psíquica do sujeito”. Os vocábulos subjetivo e subjetividade apareceram no Século XIX. A palavra objetivo vem do idioma Latim Escolástico, objectivus, “objetivo”, de objectus, “ação de colocar adiante”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico deriva também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Incontestabilidade parafenomenológica; veracidade parapsíquica. 2. Logicidade paraperceptiva. 3. Coerência paraperceptual; verificabilidade multidimensional. 4. Análise metodológica dos parafatos. 5. Realidade factual.
         Cognatologia. Eis 13 cognatos derivados do vocábulo subjetividade: subjetiva; subjetivação; subjetivada; subjetivado; subjetivante; subjetivar; subjetivismo; subjetivista; subjetivística; subjetivístico; subjetivização; subjetivizar; subjetivo.
         Neologia. As 4 expressões compostas subjetividade objetiva parapsíquica, subjetividade objetiva parapsíquica mínima, subjetividade objetiva parapsíquica mediana e subjetividade objetiva parapsíquica máxima são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
         Antonimologia: 01. Charlatanismo fenomenológico; engodo parapsíquico; fraude parapsíquica. 02. Ilogicidade paraperceptiva. 03. Alucinação sensorial. 04. Incoerência paraperceptual. 05. Exegese; Hermenêutica; Metafísica. 06. Inconsistência hipotética. 07. Ilação; inferência. 08. Dogmática. 09. Fantasia; fantasmagoria; surrealidade. 10. Nonsense.
         Estrangeirismologia: a investigação do poltergeist; o zetetic laboratory.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da multidimensionalidade consciencial.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pararrealidade: subjetividade objetiva. Subjetivismo: megadesafio científico.
         Citaciologia. Pensamento de Thomas Henry Huxley (1825–1895): – “A grande tragédia da Ciência: o massacre de uma bela hipótese por parte de um horrível fato”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal cosmoético quanto à multidimensionalidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
         Fatologia: a constatação dos fatos; o senso lógico; o antilogismo; a crença; a fé cega; o misticismo; a mitologia; a ficção; a burla; o enredo enigmático; o cientificismo; o pragmatismo; o omniquestionamento; o dogmatismo; o ceticismo; a fatuística; a casuística; a serendipitia; a alucinação; a ilusão de ótica; o ilusionismo; o preto no branco; o tirateima; a máquina da verdade; a hipótese; a Metodologia; a pesquisa; o materialismo; o onirismo; o devaneio, a fantastiquice; a autorrefutação da Filosofia Niilista; a inteligência evolutiva (IE); a imagística; a nulificação da vacuidade existencial; a caça às bruxas; a materialização.
         Parafatologia: a subjetividade objetiva parapsíquica; a objetivação das parapercepções; a insciência parapsíquica; os testemunhos das parapercepções pessoais; a transcomunicação instrumental; a vivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética pessoal; a assimilação simpática das energias; a palpabilidade dos parafatos; a fraude parapsíquica; os insights parapsíquicos; a cirurgia invisível; a xenoglossia; a projeção lúcida; a clarividência; a clariaudiência; a pangrafia; a tenepes; a ofiex; as vivências fenomenológicas experimentadas nas dinâmicas de desenvolvimento parapsíquico.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: o princípio da neofilia; o princípio da descrença; o princípio do omniquestionamento cosmoético; o princípio do contra fatos não há argumentos; o princípio de São Tomé: – Ver para crer.
         Tecnologia: a técnica da parapsicografia; a técnica dos registros permanentes das parapercepções.
         Laboratoriologia: o laboratório Acoplamentarium.
         Binomiologia: o binômio sujeito-objeto; o binômio autoparapsiquismo-racionalismo.
         Interaciologia: a interação mentalsoma-holochacra; a interação cérebro-paracérebro.
         Trinomiologia: o trinômio autoconsciência-subjetividade-singularidade; o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio paraperceber-confrontar-concluir.
         Polinomiologia: o polinômio sintoma-subjetividade-diagnóstico-objetividade.
         Antagonismologia: o antagonismo crença / lucidez multidimensional; o antagonismo materialismo / inteligência evolutiva; o antagonismo fatuística / devaneio; o antagonismo cartesianismo / Autopesquisologia; o antagonismo autismo / parapercepção; o antagonismo apriorismo / verpon; o antagonismo Behaviorismo / singularidade.
         Politicologia: a parapsicocracia; a discernimentocracia.
         Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia; a coerenciofilia.
         Fobiologia: a descrenciofobia.
         Sindromologia: a síndrome do ph.Deus.
         Mitologia: a Cosmomitologia.
         Holotecologia: a criticoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a fenomenoteca; a logicoteca; a metodoteca; a parapsicoteca; a pesquisoteca; a projecioteca.
         Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Apriorologia; a Experimentologia; a Refutaciologia; a Autopesquisologia; a Psiquiatria; a Hagiologia; a Hipnologia; a Parapsicologia; a Autodiscernimentologia; a Cronêmica.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin equemista; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o inquisitor medieval; o esquizofrênico; o psiquiatra; o parapsicólogo; o autopesquisador; o agente retrocognitor; o ectoplasta; o projetor consciente; o acoplamentista; o tenepessista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o ofiexista; o epicon lúcido; o esterilizador parapsíquico humano.
         Femininologia: a esquizofrênica; a psiquiatra; a parapsicóloga; a autopesquisadora; a agente retrocognitora; a ectoplasta; a projetora consciente; a acoplamentista; a tenepessista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a ofiexista; a epicon lúcida; a esterilizadora parapsíquica humana.
         Hominologia: o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sensatus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens refutator.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: subjetividade objetiva parapsíquica mínima = a constatação a posteriori do fenômeno precognitivo (prospectiva); subjetividade objetiva parapsíquica mediana = a constatação da fidedignidade dos relatos de pacientes equemistas, quando comprovados com os relatórios médicos; subjetividade objetiva parapsíquica máxima = a constatação do parafato por várias conscins, após projeção lúcida grupal rememorada.
         Culturologia: a minicultura do Positivismo Lógico; a cultura do abertismo consciencial; a Holoculturologia da Parapercepciologia.
         Ciência. Eis, na ordem lógica, 4 subjetividades científicas refutáveis, sustentadas pela Física – a chamada Ciência Mãe:
         1. Biologia. Descobertas frequentes de novas espécies animais no próprio planeta Terra demonstram a limitação de pesquisa na área da Biologia, refutando a hipótese da inexistência de vida fora do Sistema Solar.
         2. Big Bang. A teoria da grande expansão do universo é lacunar quanto ao momento anterior ao Big Bang, induzindo à hipótese da existência anterior do nada, tema de grandes especulações metafísicas.
         3. Multidimensões. A incompatibilidade entre a teoria da relatividade geral, admitindo apenas a existência de 3 dimensões espaciais, e a teoria das cordas, sustentada somente com a existência de no mínimo 10 dimensões espaciais.
         4. Finitude. Estudos da radiação cósmica de fundo, ou os chamados ecos do Big Bang, opõem 2 grupos de astrofísicos: os defensores da teoria do Big Crunch sustentando a hipótese da finitude do universo e os defensores da hipótese do macrocosmo infinito e eterno.
         Cosmologia. No campo da Cosmologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 subjetividades objetivas:
         1. Energia escura. A constatação do universo em expansão leva os cientistas a inferirem a existência de energia escura vencendo a força gravitacional, imperceptível e inexplorável objetivamente, ainda no universo da teorética.
         2. Matéria escura. A matéria escura corresponde a aproximadamente 23% da matéria compondo o universo. Não emite luz e tem existência atribuída apenas aos próprios efeitos gravitacionais.
         3. Partícula-fantasma. A partícula subatômica neutrino (pequeno nêutron), foi imaginada e proposta em 1930, por Wolfgang Pauli (1900–1958). Eletricamente neutra e totalmente sem massa, ficou conhecida como partícula-fantasma. Foi detectada em 1956 por Frederick Reines (1918–1998) e Clyde Lorrain Cowan Jr. (1919–1974).
         4. Vácuo. O modelo padrão da Física de Partículas critica a concepção da Física Clássica do vácuo enquanto espaço vazio constituído de nada. Este modelo (teoria) supõe ser o vácuo formado por partículas virtuais normalmente não detectadas, aparecendo do nada em experiências com aniquilação de elétrons no colisor de partículas.
         Extrapolações. Apesar das críticas ao subjetivismo, alguns pesquisadores e cientistas defendem teses extrapolando patologicamente os limites da objetividade. Eis 2 exemplos destas extrapolações subjetivas, na ordem alfabética, elaboradas a partir de premissa inicial objetiva, a teoria da evolução, proposta por Charles Robert Darwin (1809–1882):
         1. Eugenia. Termo proposto pelo antropólogo Francis Galton (1822–1911), a Eugenia estuda técnicas de melhoramento genético. A teoria eugênica é vazia de observações objetivas e serviu de inspiração para diversos tipos de atrocidades sociais, em particular, o holocausto dos judeus pelos nazistas.
          2. Poligamia. No livro O Mito da Monogamia os autores David P. Barash (1946–) e Judith Eve Lipton (1951–) argumentam ser a natureza infiel do homem causada pela grande quantidade de esperma, fazendo-o requisitar muitas fêmeas para perpetuar seu DNA.
          Limitações. Sob a ótica da Conscienciologia, eis, em ordem alfabética, 10 Ciências e respectivas limitações na abordagem de fatos objetivos, de suma relevância para o estudo da evolução consciencial:
          01. Biologia. O tema vida, objeto central da Biologia, continua obscuro quanto à origem. Atualmente (Ano-base: 2009) há duas hipóteses contraditórias tentando explicar o fato objetivo da existência: o modelo químico heterotrófico, defendendo o surgimento da vida a partir do mineral, e o modelo biológico ou autotrófico, sugerindo serem imprescindíveis os mecanismos metabólicos bioenergéticos primitivos.
          02. Criminologia. A limitação da Criminologia, em particular da Psiquiatria Forense, na elaboração de hipótese mais sustentável para explicar o comportamento do serial killer, tem priorizado as alterações anatômicas (objetividade) encontradas em 14% dos casos, em detrimento dos relatos de alucinações, ausência de emoção e respostas viscerais (subjetividade), típicas de assédio, sintomas prevalentes nestes casos.
          03. Medicina. A limitação da Medicina em pesquisar a fisiopatologia dos distúrbios clínicos de base Psicossomática, dificultando a abordagem multidisciplinar terapêutica e levando a maioria dos médicos a não encaminharem pacientes para acompanhamento psicoterápico de suporte.
          04. Neurociência. O tema consciência é considerado o mais importante desafio científico atual. Em Neurociência a consciência é fluxo contínuo somente acessível ao indivíduo experimentador. Este caráter subjetivo está entre os maiores obstáculos para análise metodológica, daí a limitação científica em estudá-la.
          05. Neurologia. Estudos de pacientes ressuscitados após afogamento revelam alguns relatos de lembranças detalhadas da infância em espécie de visão panorâmica existencial, sendo este fenômeno denominado pela Medicina de hipermemória. Na área criminal testemunhas e vítimas, sob hipnose, mostram mais precisão e minúcia na descrição dos traumas vivenciados, comparados com a rememoração na vigília física ordinária. Tais eventos revelam a limitação da Neurologia em investigar a holomemória.
          06. Onirologia. A Onirologia é peça fundamental de certos processos psicoterápicos desde os primórdios da Psicologia. A subjetividade neste campo apresenta dupla influência: a do paciente trazendo a experiência onírica e a do terapeuta procurando interpretá-la e pressupor a causalidade. Mais complexos são os sonhos lúcidos, descritos pela primeira vez por Frederik Willem van Eeden (1860–1932). As atuais hipóteses e abordagens sobre a genitura dos sonhos limitam os estudos científicos sobre a lucidez onírica.
          07. Parapsicologia. A limitação da Parapsicologia em estudar os fenômenos parapsíquicos, por utilizar instrumentos e Metodologia da ciência convencional, contribui para o aprofundamento do ceticismo estéril dos cientistas de diversas áreas do conhecimento.
          08. Psiquiatria. A limitação da Psiquiatria em critérios objetivos para incluir novo transtorno mental no DSM (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais) e para elucidar as causas de diversas doenças mentais, em particular, o transtorno dissociativo de identidade – transtorno da personalidade múltipla.
          09. Sexologia. A limitação da Sexologia em estudar os transtornos parafílicos, principalmente a pedofilia, agressão moral cometida contra a pessoa indefesa, com consequências psicológicas graves e de longa duração.
          10. Sociologia. A lógica dos fatos em demonstrar a mesma ascendência genética da Humanidade revela a limitação da Sociologia em elencar fatores objetivos, esclarecedores quanto ao impulsionador consciencial do belicismo à xenofobia, reconhecido.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a subjetividade objetiva parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
            02. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
            03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
            04. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
            05. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
            06. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
            07. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático.
            08. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
            09. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
            10. Paravivência: Extrafisicologia; Neutro.
    A ANÁLISE CRÍTICA DAS PARAPERCEPÇÕES FACILITA
  A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, ELIMINA O MATERIALISMO,
       A ERUDIÇÃO INÚTIL E LIBERTA A CONSCIN LÚCIDA
     DA CREDULIDADE PRIMITIVA ANTE ÀS PRIORIDADES.
            Questionologia. Você está consciente, leitor ou leitora, quanto ao nível de coerência e autocrítica a respeito da realidade multidimensional pessoal? Você é apriorista, místico, ou aplica o autodiscernimento para avaliar as próprias parapercepções?
            Bibliografia Específica:
            01. Abdalla, Elcio; & Casali, Adenauer Girardi; Cordas, Dimensões e Teoria M; Reportagem; Scientific American Brasil; Revista; Mensário; Ano 1; N. 10; 1 foto; 1 gráfico; 1 ilus.; São Paulo, SP; Março, 2003; páginas 28 a 35.
            02. Amatuzzi, Mauro Martins; A Subjetividade e sua Pesquisa; Artigo; Revista Eletrônica Memorandum; quadrimestral; N. 10; Pontifícia Universidade Católica de Campinas; Abril, 2006; páginas 93 a 97.
            03. Barelli, Ettore; & Pennacchiietti, Sergio; Dicionário de Citações: 5.000 Citações de todas as Literaturas Antigas e Modernas; trad. Karina Jannini; XII + 1.012 p.; 38 refs; índice de temas e subtemas; autores; 1 apênd.; 16 x 23 x 5,5 cm; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2001; página 567.
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            06. Gleiser, Marcelo; Antes do Começo; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano. 83; N. 27.094; Micro / Macro; Folha Mais!; São Paulo, SP; 08.06.2003; página 19.
            07. Idem; Cosmitologia; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano. 83; N. 27.241; Micro / Macro; Folha Mais!; São Paulo, SP; 02.11.2003; página 18.
            08. Idem; Finito ou Infinito; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano. 83; N. 27.234; Micro / Macro; Folha Mais!; São Paulo, SP; 26.10.2003; página 19.
            09. Koch, Christof; & Greenfield, Susan; Como a Consciência se Manifesta?; Artigo; Scientific American Brasil; Revista; Mensário; Ano 6; N. 66; 2 fotos; 13 ilus.; São Paulo, SP; Novembro, 2007; páginas 78 a 85.
            10. Lineweaver, Charles H.; & Davis, Tâmara M.; Equívocos do Big Bang; Reportagem; Scientific American Brasil; Revista; Mensário; Ano 3; N. 35; 1 foto; 8 gráficos; São Paulo; SP; Abril, 2005; páginas 32 a 40.
            11. Maia, Márcio Antônio Geimba; Entender o Todo a Partir do Nada; Artigo; Ciência Hoje; Revista; Mensário; Vol. 41; N. 242; Mundo de Ciência; Astrofísica; Rio de Janeiro, RJ; Outubro, 2007; páginas 14 e 15.
            12. Nogueira, Salvador; Físicos questionam a Hipótese do Big Bang; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.139; Folha Ciência; São Paulo, SP; 23.07.2003; página A 14.
            13. Idem; Pesquisa confirma Energia Escura; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83;
 N. 27.138; Folha Ciência; São Paulo, SP; 22.07.2003; página A 12.
            14. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 521.
            15. Villela Neto, Thyrso; A Energia Escura; Artigo; Ciência Hoje; Revista; Mensário; Vol. 35; N. 206; Mundo de Ciência; Astrofísica; Rio de Janeiro, RJ; Julho, de 2004; páginas 14 e 15.
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                                                                                                                           H. L.