A subestimação da finalização da gescon é o ato da conscin, pré-autora de livro, artigo ou verbete, não dar o devido valor, cuidado ou atenção à fase final da conclusão da obra escrita pessoal, seja na checagem de informações, retificação de erros, aprofundamento de ideias, preenchimento de lacunas, clarificação ou exemplificação de conceitos.
Você, leitor ou leitora, já passou por alguma experiência de finalização de gescon escrita pessoal? Qual o saldo desta vivência?
SUBESTIMAÇÃO DA FINALIZAÇÃO DA GESCON (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A subestimação da finalização da gescon é o ato da conscin, pré-autora de livro, artigo ou verbete, não dar o devido valor, cuidado ou atenção à fase final da conclusão da obra escrita pessoal, seja na checagem de informações, retificação de erros, aprofundamento de ideias, preenchimento de lacunas, clarificação ou exemplificação de conceitos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo sub deriva do idioma Latim, sub, “sob; embaixo de; por baixo de; abaixo de; segundo; em consequência de; perante; em presença de; perto de; imediatamente antes de; no tempo de; para; em direção a; depois de”. A palavra estimar procede também do idioma Latim, aestimare, “fixar o preço ou valor de; avaliar; estimar em; fazer caso de; ter em conta de; pensar; julgar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo final provém do idioma Latim Tardio, finalis, “relativo aos limites; que limita; que circunscreve; final”, de finis, “limite; fronteira; confins; raia; marco divisório; país; região; território; alvo; meta; mira; ponto; fito; escopo; acabamento; morte; causa final; definição; sumário; resumo; sinopse”. Surgiu no Século XV. O termo gestação deriva do mesmo idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. O termo consciência vem também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Acabativa do dagescon pessoal menosprezada. 2. Inexperiência na finalização da gescon. 3. Ausência de planejamento da gescon. 4. Elaboração mentalsomática comprometida. 5. Amadorismo no esclarecimento escrito. 6. Lacuna tarística gráfica. 7. Ansiedade para finalizar a gescon. Neologia. As 4 expressões compostas subestimação da finalização da gescon, minisubestimação da finalização da gescon, maxisubestimação da finalização da gescon e megasubestimação da finalização da gescon são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Valorização da finalização da gescon. 2. Autorado veterano. 3. Planejamento das etapas da gescon. 4. Megagescon. 5. Elaboração mentalsomática profissional. 6. Ortografopensenidade. 7. Gescon completa. Estrangeirismologia: o c’est la vie leviano; o timing equivocado; o check list. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente a visão de ver sem enxergar. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Atentêmo-nos aos desprezos. Coloquiologia: – O apressado come cru. Citaciologia. Eis duas citações contributivas ao entendimento do tema: – Aprendi que todas as músicas que deram trabalho não fizeram sucesso. Todo livro que dá muito trabalho não está maduro (Paulo Coelho, 1947–). A gente sempre acha que está bem, onde a gente não está (Rui Barbosa, 1849–1923). Proverbiologia. Eis 3 máximas populares relacionadas ao assunto: – A pressa é inimiga da perfeição. Devagar, pois tenho pressa. Devagar vamos mais longe. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do ansiosismo; o livro como grafopensene fixado; o holopensene pessoal da pesquisa; os patopensenes; a patopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os elipsopensenes; a elipsopensenidade; os autografopensenes; a autografopensenidade; o nível da linearidade autopensênica pré-autoral; o materpensene pessoal do pré-autor. Fatologia: a subestimação da finalização da gescon; a gestação consciencial escrita; o livro conscienciológico; a antigescon; a gescon inacabada; o livro malfeito; a obra mal revisada; as sugestões desprezadas; a acabativa ruim do texto; a subestimação da finalização da autobiografia; a subestimação da finalização da heterobiografia; a acídia; o desleixo; o descuido; a indisciplina; o apriorismo; a apagogia; a preguiça mental; a fadiga psíquica; a sedução da simplificação; a rendição ao açodamento; a autodesorganização; a tentação de concluir depressa; o deixado a desejar; a ausência do detalhe essencial; a síntese fora de hora; a conclusão prematura; a ânsia pela exposição da novidade; a aspiração incontida pelo possível sucesso da obra; o fascínio pelo exibicionismo; a frustração pela obra mal feita; a melin decorrente do incompletismo autoral; o ato de escrever açodado; o jeitinho para a publicação rápida da pesquisa incipiente; a psicose do revisor; o negocinho para acelerar a revisão do livro; a sensação posterior de derrota; a esnobação dos pormenores da gescon; a inabilidade perante as avaliações; a não recuperação do tempo desprezado; o porão consciencial do adulto; a omissão deficitária; o ato de deixar passar batido o essencial da gescon; a infantilidade do autor; as interprisões grupocármicas; o estigma gesconológico; a falta de autocrítica; a inexperiência; a minidissidência ideológica; a coesão entre os parágrafos; a coesão entre os capítulos; o comprometimento da tares na forma; o comprometimento da tares no conteúdo; as rotinas úteis; a responsabilidade do autor; a pré-gescon; a capa do livro; o título da gescon escrita; o subtítulo da obra; as consequências da gescon; a bibliografia; a condição de figura pública do(a) autor(a); a retificação na segunda edição; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a relevância do conselho editorial da EDITARES; a importância do Curso Formação de Autores da UNIESCON; o Manual da Redação da Conscienciologia; a Revista Conscientia; o Journal of Conscientiology; o conscienciograma; o livro Redação e Estilística Conscienciológica; o completismo do autorado conscienciológico tarístico; o livro pessoal enquanto minipeça do autorrevezamento multiexistencial. Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático na escrita do livro pessoal; o pseudoparapsiquismo usado para justificar a publicação da obra; a semiparapercepção do autor ofuscando o autodiscernimento na escrita; o assédio extrafísico evidente nas entrelinhas do livro; o acidente de percurso decorrente da obra; o amparador lanterna de cego; a conexão do autor com o amparo extrafísico de função; a inspiração de origem extrafísica; o extrapolacionismo parapsíquico durante a pesquisa; a equipex paratécnica relacionada ao livro; a atração de sincronicidades durante a pesquisa; o papel do tenepessismo nas gescons. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo promovido pelo amparo de função nos empreendimentos interassistenciais. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da afinidade; o princípio da irreversibilidade temporal; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a passagem do 1% da teoria para os 99% da vivência do autorado profissional; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica do detalhismo analítico; a técnica da concentração mental. Voluntariologia: os voluntários da Revista Conscientia; o voluntariado na EDITARES; o voluntariado na UNIESCON; os voluntários do Holociclo; os voluntários da Holoteca; os voluntários do Tertuliarium; os voluntários-professores-autores da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium); o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autores; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos. Efeitologia: os efeitos nocivos das incompletudes. Enumerologia: a subestimação do confor; a subestimação dos detalhes; a subestimação da exaustividade; a subestimação das heterocríticas; a subestimação da revisão final; a subestimação da tares gráfica; a subestimação da interassistência. Binomiologia: o binômio pré-autor–revisor; o binômio pré-autor–editor; o binômio pré-autor–leitor(a); o binômio pressa-erro; o binômio cronograma-fluxograma; o binômio autotriunfalismo anterior–autoderrotismo posterior; o binômio cognição-emoção; o binômio progresso-rotina; o binômio incompléxis-melin. Interaciologia: a interação patológica pressa-arrependimento. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio segundos-minutos-horas; o trinômio início-manutenção-evolução; o trinômio leitura-estudo-trabalho. Antagonismologia: o antagonismo projeto aberto / obra acabada; o antagonismo cuidado / negligência; o antagonismo análise profunda / síntese superficial. Paradoxologia: o paradoxo do autor experiente subestimando a finalização da própria obra. Politicologia: a democracia; a política da autodesorganização implantada na rotina pessoal. Legislogia: a lei do menor esforço aplicada à gescon. Filiologia: a bibliofilia; a cognofilia; a interassistenciofilia; a metodofilia; a leiturofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a revisofobia; a retificofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da pressa; a síndrome da praia; a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome da mediocrização. Mitologia: o mito do livro pronto quando entregue à editora; o mito do livro pronto quando aprovado na editora. Holotecologia: a grafopensenoteca; a apriorismoteca; a consciencioteca; a metodoteca; a conscienciometroteca; a prioroteca; a dissidencioteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Gesconologia; a Proexologia; a Psiquiatria; a Autenganologia; a Autassediologia; a Autodiscernimentologia; a Conscienciometrologia; a Assistenciologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Somatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa despreparada para o autorado; a pessoa sem planejamento da gescon pessoal; a conscin autodesorganizada; a isca humana insconsciente; o conselho editorial. Masculinologia: o autor jejuno; o autor veterano; o pré-autor; o revisor; o parecerista; o editor; o pré-serenão vulgar; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o pesquisador; o professor; o compassageiro evolutivo; o amparador extrafísico de função. Femininologia: a autora jejuna; a autora veterana; a pré-autora; a revisora; a parecerista; a editora; a pré-serenona vulgar; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a pesquisadora; a professora; a compassageira evolutiva; a amparadora extrafísica de função. Hominologia: o Homo sapiens agens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus. V. Argumentologia Exemplologia: minisubestimação da finalização da gescon = a conclusão prematura do artigo científico (paper); maxisubestimação da finalização da gescon = a conclusão prematura do livro pessoal; megasubestimação da finalização da gescon = a conclusão prematura da megagescon pessoal. Culturologia: a cultura do “para ontem”; a cultura da irreflexão; a cultura do “muita gente faz assim”; a cultura do “não dá em nada”; a cultura do “vai assim mesmo”; a cultura da desordem; os vícios da formação cultural. Caracterologia. Na análise da Gesconologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 26 aspectos essenciais a serem considerados pelo pré-autor na finalização da obra pessoal escrita: 01. Autossubestimação: o desânimo e a desmotivação diante das exigências trabalhosas na fase de finalização do livro pessoal. 02. Boneca: o descuido na etapa da verificação da boneca do livro para ganhar tempo, cumprindo o deadline do lançamento da obra. 03. Capa: a leniência de não acompanhar a produção da capa, incluindo a checagem da prova da capa para aprovação final de cores, tipo e tamanho das fontes. 04. Checagem: a necessidade subestimada de conferir e verificar a veracidade e a exatidão de itens específicos do conteúdo da obra escrita, a exemplo da bibliografia. 05. Clareza: o desprezo em relação ao refinamento do texto e à clareza da exposição de ideias de determinado trecho essencial. 06. Coesão: a displicência em relação à articulação das ideias do livro e a falta de cuidado quanto à coesão dos parágrafos e dos capítulos. 07. Diagramação: o descuramento da revisão do conteúdo diagramado, da gramática, parágrafo por parágrafo, incluindo as tabelas, notas de rodapés e a inclusão das últimas revisões de conteúdo. 08. Entrevistas: a ausência de entrevistas e reentrevistas para confirmações, revisões e aprofundamentos de informações na fase final do livro. 09. Foto: o descaso com a qualidade das imagens e fotos utilizadas; o esquecimento dos créditos e das autorizações por escrito. 10. Gráfica: a negligência com o acompanhamento, in loco ou à distância, da composição de todas as etapas da obra na gráfica, antes da impressão. 11. Gramatura: o desmazelo perante a verificação da gramatura do papel utilizado no livro, incluindo o tipo utilizado mais adequado para a apresentação do conteúdo e da forma do texto. 12. Impressão: o descaso na conduta de não checar o resultado final da impressão do livro antes do lançamento. 13. Índices: a necessidade subestimada da revisão dos índices remissivo, onomástico, geográfico, entre outros, após a diagramação do livro, verificando omissões, redundâncias e erros das páginas indicadas. 14. Lacuna: o desleixo na identificação e no preenchimento de lacunas e deficiências, decorrente da superficialidade de algum ponto específico do conteúdo do livro. 15. Leitura: a inexistência de leituras e releituras essenciais para confirmações, revisões e aprofundamentos de ideias na fase final do livro. 16. Lombada: o descuramento ao saltar a etapa de checagem da revisão do conteúdo e da forma da lombada do livro. 17. Omissão: a negação das omissões decorrentes da lei do menor esforço, prejudicando a tares. 18. Recin: o desprezo em relação ao impacto do travão proveniente de falta de recins indispensáveis para o posicionamento interassistencial, teático, dos princípios defendidos na obra pessoal. 19. Referências: o esquecimento da revisão final, minuciosa, das referências bibliográficas, seja em relação às omissões ou quanto aos livros descartados nas revisões de conteúdo. 20. Retificações: a falta de cuidado em relação às retificações necessárias a determinados pontos do conteúdo. 21. Revisão: a irreflexão ao saltar a etapa de revisão final da obra, delegando para terceiros, totalmente, esta responsabilidade. 22. Rotina: a inadvertência diante da necessidade de rotina pessoal árdua para o fechamento dos últimos detalhes da obra escrita. 23. Sumário: a distração ao esquecer da revisão do sumário, após a diagramação do livro, verificando erros de digitação e das páginas indicadas. 24. Título: a falta de reflexão e de autocrítica em relação ao título e subtítulo do livro, avaliando a pertinência, clareza, precisão, incluindo a explicitação do materpensene da obra. 25. Verbação: a ansiedade relacionada ao travão do timing indispensável das vivências, experiências e cronologia da vida humana, para o posicionamento interassistencial. 26. Viagens: a necessidade subestimada de viagens para checagem, in loco, quando necessária, de informações e documentos históricos relacionados à gescon. Critérios. O livro nunca está totalmente concluído. O texto sempre pode ser melhorado e modificado. Porém, é muito importante o autesforço máximo para qualificar a obra pessoal escrita visando atender, pelo menos, os critérios mínimos necessários para a publicação, a exemplo de objetivos claros, público-alvo definido, desenvolvimento coerente, coesão, clareza, argumentação consistente e verbação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a subestimação da finalização da gescon, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acídia: Parapatologia; Nosográfico. 03. Gescon: Proexologia; Homeostático. 04. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico. 05. Incompletude: Holomaturologia; Neutro. 06. Pendência: Intrafisicologia; Neutro. 07. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 08. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 09. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 10. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico. 12. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico. A ACABATIVA PLANEJADA DA GESCON É EVIDÊNCIA DE AUTOCRÍTICA E DE AUTODISCERNIMENTO DO AUTOR CIENTE DOS EFEITOS SADIOS DO PENSAMENTO INTERASSISTENCIAL GRAFADO NA PRÓXIMA INTERMISSÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já passou por alguma experiência de finalização de gescon escrita pessoal? Qual o saldo desta vivência? Bibliografia Específica: 1. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica; pref. Conselho Internacional de Neologística (CINEO); revisores Karina Thomaz; & Marcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 11 infográficos; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos de acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente; 16 websites; glos. 2.157 termos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 103 a 128. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 8 a 42. 3. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 272 p.; 15 seções; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 61 e 63. A. N.