Ponto de Partida da Gescon

O ponto de partida da gescon é a condição ou estado de a conscin definir o tema do livro pessoal, considerando o paradigma consciencial, além de estabelecer o foco prioritário do trabalho na etapa inicial da obra incipiente.

Você, leitor ou leitora, já definiu algum tema de livro pessoal com finalidade interassistencial? Como foi essa experiência?

      PONTO         DE     PARTIDA DA GESCON
                                    (AUTODECIDOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O ponto de partida da gescon é a condição ou estado de a conscin definir o tema do livro pessoal, considerando o paradigma consciencial, além de estabelecer o foco prioritário do trabalho na etapa inicial da obra incipiente.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo ponto provém do idioma Latim, punctum, “picada; pequeno buraco feito por uma picada; ponto (sinal de pontuação); parte de um todo; pequena parcela; pequeno espaço de tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (no jogo de dados)”, conexo com punctus, derivado do verbo pungere, picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo partir deriva do mesmo idioma Latim, partire, “sair com destino a; ter começo; origem”. Apareceu no mesmo Século XIII. A palavra gestação vem igualmente do idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. O termo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Ponto de partida do livro pessoal. 2. Primeiras reflexões sobre o livro pessoal. 3. Primeiras ideias sobre obra escrita. 4. Encaminhamento inicial da gescon. 5. Posicionamento do tema da gescon.
          Neologia. As 3 expressões compostas ponto de partida da gescon, ponto de partida imaturo da gescon e ponto de partida maduro da gescon são neologismos técnicos da Autodecidologia.
          Antonimologia: 1. Ponto de partida da antigescon. 2. Planejamento da gescon. 3. Revisão do livro. 4. Finalização da gescon.
          Estrangeirismologia: o start da gescon; o brainstorming de temas da gescon; o tema hard do livro; o turning point; o alea jacta est.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade cosmoética evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa; os cognopensenes; a cognopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autografopensenes; a autografopensenidade; o nível da linearidade autopensênica pré-autoral; o materpensene pessoal do pré-autor.
          Fatologia: o ponto de partida da gescon; o ponto de partida da antigescon; o ponto de partida do segundo livro; o ponto de partida da megagescon; o ponto de partida do primeiro verbete; o ponto de partida do primeiro artigo; o ponto de partida da primeira aula na condição de docente conscienciológico; a gestação consciencial escrita; o livro conscienciológico; o momento oportuno da decisão do tema do livro; a opção de destino através da gescon; a autolucidez das decisões; a decisão do passado repercutindo no presente; a decisão do presente repercutindo no futuro; a decisão futura fruto da gescon; a definição do tema do livro pessoal; a definição das prioridades imediatas para a elaboração do livro pessoal; a definição dos capítulos do livro; a definição da bibliografia essencial; a definição da filmografia imprescindível; a definição do objeto de pesquisa; a definição das rotinas úteis para a escrita; o ato de identificar as exigências do tema a ser pesquisado; o ato de abrir mão do secundário para o prioritário; o travão da dispersividade; o travão da autodesorganização; o travão da falta de Higiene Consciencial; o travão do perfeccionismo; o travão da insegurança; a saída da zona de conforto; o ato de definir 10 temas de livro sem dar prosseguimento a nenhum; as reciclagens para o posicionamento quanto ao tema da gescon; a vontade pessoal aplicada à autodecisão de tema da gescon; a autodeterminação na manutenção da decisão; a resolução pessoal visando à escrita; a autointencionalidade explícita no foco da gescon; a determinação no foco do tema escolhido do livro conscienciológico; a tarefa do esclarecimento (tares) aplicada ao livro; o autodidatismo do pré-autor até a publicação do livro; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) aplicado à escrita do livro pessoal; a relevância do Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE) para identificação de livros com temas similares já em desenvolvimento; a importância do Curso Formação de Autores da UNIESCON; o Manual da Redação da Conscienciologia; a Revista Conscientia; o Journal of Conscientiology; o conscienciograma.
         Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático da conscin pré-autora; o EV aplicado intensamente no período de definição do tema da gescon; os auto e heterassédios interferindo no posicionamento pessoal quanto à gescon; o papel do tenepessismo no ponto de partida da gescon; o parapsiquismo inspirador para a definição do tema da gescon; o extrapolacionismo parapsíquico na decisão do tema da gescon; o ponto de partida do estudo seriexológico aplicado à gescon; a definição do tema do livro pessoal enquanto ponto de partida do autorrevezamento multiexistencial; os campos energéticos promotores de reflexão nas dinâmicas de escrita da UNIESCON.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo voluntariado-tenepes-docência-autorado; o sinergismo escrita–amparo de função–tenepes; o sinergismo cognopolitismo–rotina grafopensênica; o sinergismo autorado-Cognópolis-Interlúdio.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da afinidade.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao início da gescon.
         Teoriologia: a passagem do 1% da teoria para os 99% da vivência do autorado.
         Tecnologia: a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica da concentração mental; as técnicas da higiene consciencial.
         Voluntariologia: os voluntários da Revista Conscientia; o voluntariado na EDITARES; o voluntariado na UNIESCON; os voluntários-professores-autores da Conscienciologia; os voluntários da Holoteca; os voluntários do Tertuliarium; os voluntários autores publicados do Holociclo do CEAEC.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium); o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico do Tertuliarium.
         Colegiologia: Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Pré-Autores; o Colégio Invisível dos Autores; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Seriexólogos.
         Efeitologia: o efeito do posicionamento do voluntariado no primeiro livro; o efeito do posicionamento da docência conscienciológica no primeiro livro; o efeito do posicionamento da tenepes no primeiro livro; o efeito do posicionamento do primeiro livro; o efeito do posicionamento da megagescon.
         Enumerologia: o ponto de partida da tares gráfica; o ponto de partida da autopesquisa; o ponto de partida da heteropesquisa; o ponto de partida da rotina de leitura; o ponto de partida da rotina de escrita; o ponto de partida de reencontros retrocognitivos; o ponto de partida do compléxis.
          Binomiologia: o binômio autopesquisas-heteropesquisas; o binômio intelectualidade-parapsiquismo; o binômio pré-autorado–tenepes; o binômio pré-autorado–invéxis; o binômio autorganização-autorado; o binômio autodisciplina–pré-autorado; o binômio autoposicionamento–pré-autorado; o binômio autodeterminação–pré-autorado.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio artigo-palestra-livro; o trinômio voluntariado-docência-gescon; o trinômio início-manutenção-evolução.
          Polinomiologia: o polinômio definição-pesquisa-rotina-escrita; o polinômio definição-escrita-revisão-reescrita; o polinômio definição-pesquisa-redefinição-escrita.
          Politicologia: a política da autorganização implantada na rotina pessoal; a meritocracia; a democracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual aplicada à definição do tema da gescon.
          Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a autocogniciofilia; a bibliofilia; a gesconofilia; a autopesquisofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a definofobia; decidofobia; a grafofobia; a criticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da procrastinação; a síndrome do segundo livro; a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da fadiga crônica (SFC).
          Mitologia: o mito da ideia perfeita para o livro pessoal; o mito da amparabilidade permanente do pré-autor; o mito da escolha certa única do tema do livro.
          Holotecologia: a grafopensenoteca; a consciencioteca; a prioroteca; a interassistencioteca; a definoteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a metodoteca; a pesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Autodecidologia; a Voliciologia; a Experimentologia; a Gesconologia; a Proexologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Amparologia; a Interassistenciologia; a Comunicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa posicionada para o autorado; a conscin autorganizada; a conscin escritora; as amizades intermissivas; a isca humana inconsciente; a isca humana consciente.
          Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o pré-autor; o autor iniciante; o autor veterano; o pré-serenão vulgar; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o professor; o cognopolita; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o proexólogo; o tenepessista; o projetor consciente; o amparador extrafísico de função; o evoluciólogo.
          Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a pré-autora; a autora iniciante; a autora veterana; a pré-serenona vulgar; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a professora; a cognopolita; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a proexóloga; a tenepessista; a projetora consciente; a amparadora extrafísica de função; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens experimentalis; o Homo sapiens scientificus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: ponto de partida imaturo da gescon = a condição de a conscin definir o tema do livro pessoal, sem dar sequência à produção escrita; ponto de partida maduro da gescon
= a condição de a conscin definir o tema do livro pessoal, iniciando a produção escrita com disciplina até a finalização.
          Culturologia: a cultura pessoal; a Paraculturologia da Autorrevezamentologia.
          Atividades. No contexto da Experimentologia, eis, por exemplo, 14 atividades interassistenciais, disponíveis na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), hoje (Ano-base: 2013), em ordem alfabética, importantes para auxiliar o escritor na decisão do tema do livro pessoal:
          01. Artigo: definir, escrever e publicar artigo pessoal em revistas especializadas da Conscienciologia.
          02. Círculo Mentalsomático: participar do Círculo Mentalsomático, reunindo-se com autores e pré-autores para debater temas de ponta da CCCI.
          03. Debate: discutir o estudo ou a autopesquisa em atividades internas ou públicas das Instituições Conscienciocêntricas.
          04. Docência conscienciológica: vivenciar a docência conscienciológica, possibilitando insights de ideias e amadurecimento da decisão sobre o tema do livro a partir das interações em sala de aula.
          05. Formação de autores: participar ativamente do curso Formação de Autores, interagindo com autores e pré-autores.
          06. Holociclo: visitar, conhecer, estudar e analisar o acervo do Holociclo, incluindo os materiais afins aos interesses pessoais.
          07. Holoteca: visitar, conhecer, estudar e analisar o acervo da Holoteca, incluindo os materiais afins aos interesses pessoais.
          08. Itinerância Conscienciológica: vivenciar a experiência singular de dar aulas de Conscienciologia, fora da zona de conforto geográfica e holopensênica, em outros contextos culturais, exigindo flexibilidade pessoal do professor e possibilitando ampliação de experiências contribuintes para o livro.
          09. Laboratórios: participar de atividades em laboratórios nos campi conscienciológicos, em especial o laboratório radical da Heurística (Serenarium).
          10. Minitertúlias: participar das minitertúlias, auxiliando o participante na aquisição de conhecimentos de ponta e atualizações a respeito da Conscienciologia.
          11. Pesquisa: participar das atividades em grupos de pesquisa, Colégios Invisíveis, jornadas, seminários e congressos.
          12. Tertúlias: participar do Curso de Longo Curso, auxiliando o participante na aquisição de conhecimentos de ponta e atualizações a respeito da Conscienciologia.
          13. Verbete: definir, escrever e defender publicamente o verbete pessoal da Enciclopédia da Conscienciologia.
          14. Voluntariado em IC: vivenciar a aplicação de trafores e autoenfrentamento de trafares pessoais nas atividades de voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas.
          Reciclagem. Aos voluntários, pesquisadores e autores veteranos da Conscienciologia, é válido ressaltar a importância de não subestimar as atividades descritas na listagem anterior, pois pode-se aplicar a técnica da tábula rasa a fim de reciclar as experiências e otimizar as novas gescons.
          Novatos. Aos intermissivistas recém-chegados ou distantes geograficamente das Cognópolis, os itens acima devem servir de estímulo para melhorar o autodesempenho evolutivo, caso seja este o interesse destas conscins.
          Taxologia. Considerando a Autodiscernimentologia, o pré-autor pode fazer a si mesmo pelo menos estes 8 questionamentos, em ordem alfabética, a fim de amadurecer o posicionamento quanto ao tema do livro pessoal:
          1. Decisão. Desejo realmente escrever livro sob a ótica da Conscienciologia? As ações cotidianas refletem as autoprioridades.
          2. Foco. Quando pretendo escrever o livro pessoal? Definir o tema do livro é válido quando a conscin tem disponibilidade para a escrita ou está disposta a se sacrificar para cumprir as metas delimitadas (autodisponibilidade).
          3. Meio. Como pretendo escrever o livro pessoal? Definir o tema do livro é válido quando a conscin tem infraestrutura física para a escrita ou está ciente dos obstáculos a serem superados na ausência desta (autodeterminação).
          4. Objetivo. Qual a finalidade desta gescon? Definir a finalidade da obra pode ser fator motivador para a escolha do tema e a prioridade da escrita.
          5. Público-alvo. A quem se destina a gescon? Definir o público-alvo reflete inteligência, foco e a raiz intermissiva do pré-autor.
          6. Razão. Por que desejo escrever livro conscienciológico? As reações às crises geradas pelo posicionamento do tema e da escrita da gescon refletem a autointencionalidade.
          7. Singularidade. Qual o diferencial a gescon? Os aportes proexológicos devem ser considerados na definição do tema do livro, favorecendo a emersão de singularidades de abordagens.
          8. Ranking. Na escala de prioridades pessoais onde a escrita do livro se encontra? Definir o tema do livro é a etapa mais simples do processo, sendo o planejamento da escrita desafio da gescon.
          Autorreflexão. Não existe gescon sem autorreflexão. Quanto mais questionamentos e ponderações autocríticas forem feitos a si mesmo, com o intuito de clarear a ideia de escrever o livro, maior a chance de decisão madura e assertiva.
          Tipologia. Considerando a Gesconologia, o pré-autor pode avaliar pelo menos 13 enfoques de livros, em ordem alfabética, a fim de contribuir com as reflexões para a definição da gescon escrita:
          01. Autobiografia: tema e conteúdo elaborado a partir da narração da vida do próprio autor enfatizando, no caso da Conscienciologia, os aspectos proexológicos e conscienciométricos.
          02. Convívio: tema e conteúdo elaborado a partir da inspiração do círculo de convivência íntima, por exemplo, duplista, amigos, voluntários das ICs, contatos esporádicos e frequentes em eventos científicos.
          03. Demanda: tema e conteúdo elaborado a partir de demanda interassistencial de grupo ou instituição, geralmente abordando expertise ainda pouco explorada pelo autor.
          04. Diário: tema e conteúdo elaborado a partir de diário selecionado de experiências parapsíquicas, enriquecidas de análises conscienciológicas.
          05. Dicionário: tema e conteúdo elaborado a partir de estrutura dicionarizada, especializada, com foco em assunto específico.
          06. Especialização: tema e conteúdo elaborado a partir da especialização proexológica do pesquisador, geralmente fruto das experiência adquiridas nas atividades interassistenciais.
          07. Heterobiografia: tema e conteúdo elaborado a partir da narração da vida de personalidade de destaque na historiografia, no caso da Conscienciologia, enfatizando os aspectos proexológicos e conscienciométricos.
          08. Interdisciplinaridade: tema e conteúdo elaborado a partir da interdisciplinaridade de áreas do conhecimento. Exemplos: História e Seriexologia; Psicologia e Conscienciometria; Medicina, Ectoplasmia e Consciencioterapia, entre outros.
          09. Interesse: tema e conteúdo elaborado a partir do interesse e motivação do autor em relação ao gênero, estilo ou área do conhecimento.
          10. Pensamentos: tema e conteúdo elaborado a partir de reflexões e pensamentos sobre diversos assuntos afins, com relativa coesão e articulação.
          11. Trafar: tema e conteúdo elaborado a partir da autossuperação do trafar, tendo como foco principal o contraponto, ou seja, o trafor oposto capaz de promover as recins necessárias para o compléxis.
          12. Trafal: tema e conteúdo elaborado a partir do desenvolvimento de métodos, técnicas e estratégias imprescindíveis para a obtenção do trafal essencial para o compléxis.
          13. Trafor: tema e conteúdo elaborado a partir da aplicação ou conquista do trafor essencial, força motriz para alcançar o compléxis.
            Etapas. O ponto de partida da gescon, mesmo quando realizado de modo satisfatório, não é garantia de acabativa da obra escrita com qualidade. Nesse caso, vale considerar o planejamento da gescon (das etapas de pesquisa e escrita), os gargalos intraconscienciais (decorrentes das crises de crescimento) e os gargalos extraconsciencias (as pressões externas, o meio, a profissão, a família) ao longo da escrita, a revisão da gescon e, por último, a finalização do livro pessoal (editoração, impressão e distribuição).


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ponto de partida da gescon, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
            02. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
            03. Balão de ensaio: Experimentologia; Neutro.
            04. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
            06. Definição do básico: Definologia; Homeostático.
            07. Definologia: Parassemiologia; Neutro.
            08. Gescon: Proexologia; Homeostático.
            09. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro.
            10. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
            11. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
            12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
            13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
            14. Seleção consciencial: Autocosmoeticologia; Neutro.
            15. Subestimação da finalização da gescon: Experimentologia; Nosográfico.
 A ASSERTIVIDADE NO PONTO DE PARTIDA DA GESCON,
   A PARTIR DA AUTORREFLEXÃO, É O PRIMEIRO PASSO
   PARA A CONSCIN MINIMIZAR OS PROBLEMAS DERIVADOS DOS GARGALOS DURANTE A ESCRITA DO LIVRO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já definiu algum tema de livro pessoal com finalidade interassistencial? Como foi essa experiência?
            Bibliografia Específica:
            1. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Redação e Estilística Conscienciológica; pref. Conselho Internacional de Neologística (CINEO); revisores Karina Thomaz; & Marcia Abrantes; 188 p.; 2 seções; 6 caps.; 10 abrevs.; 18 E-mails; 38 enus.; 17 perguntas; 17 respostas; 2 vocabulários de novos termos de acordo ortográfico e neologismos da Conscienciologia discordantes do Português corrente; 16 websites; glos. 2.157 termos; 11 infográficos; 14 refs.; 2 anexos; 21,5 x 14,5 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 103 a 128.
            2. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 61 e 63.
                                                                                                                    A. N.