Crescendo Obra Literária–Gescon Libertária

O crescendo obra literária–gescon libertária é o processo de transcendência, superação e substituição gradativa da escrita épica, lírica e dramática pela produção e publicação conscienciográfica por parte da conscin, homem ou mulher, pautada em neoideias evolutivas, cosmoéticas e tarísticas.

Você, leitor ou leitora, ainda prioriza a leitura e a escrita literária nesta vida atual? Ou já percebeu a importância da gescon em comparação a literatura no tocante à autevolução consciencial?

      CRESCENDO              OBRA LITERÁRIA–GESCON                       LIBERTÁRIA
                                      (GESCONOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O crescendo obra literária–gescon libertária é o processo de transcendência, superação e substituição gradativa da escrita épica, lírica e dramática pela produção e publicação conscienciográfica por parte da conscin, homem ou mulher, pautada em neoideias evolutivas, cosmoéticas e tarísticas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo obra deriva igualmente do idioma Latim, opera, “trabalho manual”. Apareceu no Século XII. A palavra literário procede também do idioma Latim, litterarius, “relativo à leitura, à escrita”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo gestação provém do mesmo idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. O termo consciência origina-se igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo libertário procede do idioma Latim, libertas, “liberto; forro”, sob o influxo do idioma Francês, libertaire. Apareceu em 1899.
          Sinonimologia: 1. Crescendo literatura-grafotares. 2. Progressão obra literária–gescon libertária. 3. Crescendo livro artístico–livro tarístico. 4. Evolução obra literária–gescon libertária. 5. Crescendo produção romancista–produção tarística. 6. Crescendo obra psicossomática–obra mentalsomática. 7. Gradação positiva obra literária–gescon libertária.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo obra literária–gescon libertária, crescendo teórico obra literária–gescon libertária e crescendo teático obra literária–gescon libertária são neologismos técnicos da Gesconologia.
          Antonimologia: 1. Retrocesso escrita tarística–escrita literária. 2. Progressão gescon libertária–obra literária. 3. Crescendo crônica-soneto. 4. Gradação negativa gescon libertária–obra literária. 5. Estagnação literária. 6. Fixação romancista.
          Estrangeirismologia: o upgrade mentalsomático; a escrita high level; as gescons sendo o hors-concours das publicações escritas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização da escrita tarística.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Literatura, não. Ciência. Literatura: arte anacrônica. Literatura: circunlóquios mininformativos.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Em ciência leia sempre os livros mais novos. Em literatura, os mais velhos (Millôr Fernandes, 1923–2012). A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida (Fernando Pessoa, 1888–1935).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Literatura. Literatura é molduragem”. “A indústria de luxo da literatura é desprezada pela conscin intermissivista, voluntária, escritora”.
          2. “Metaforologia. A diferença básica entre a literatice e o texto conscienciológico pode ser resumida pela diversidade das cargas metafóricas: a carga metafórica da Literatura, com predomínio maior da forma, e a carga metafórica da Conscienciologia, com predomínio maior do conteúdo. Jamais podemos esquecer a união racional da forma com o conteúdo, estruturando a Conformaticologia”.


                                               II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal tarístico em contraposição ao artístico; os grafopensenes; a grafopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenização em transição do carregamento no sen para o pen; o holopensene pessoal da interassistencialidade; a autossustentabilidade pensênica no processo de autossuperação; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenidade grafada; o desassédio da autopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: a gescon focando prioritariamente no conteúdo e em segundo plano na forma, na contramão dos textos literários; a possibilidade de interpretação errônea do conteúdo do livro literário; a clareza e objetividade das gescons; a redução da margem para má interpretação; a forma elegante com ideia ignorante; a neomundividência autoral; a readequação do conteúdo escrito; a leitura impactoterápica e reciclogênica em potencial em detrimento da leitura-passatempo; a priorização da escrita enquanto instrumento para a tares; a doação dos direitos autorais da obra publicada; a opção pela escrita antiemocional; a escrita mentalsomática; a escrita literária a menor perante a tarística; a escrita tarística sem interesse na fama; o rebuscamento literário prejudicando a compreensão dos textos; o trafor da escrita redirecionado à interassistência de ponta; a Associação Internacional Editares (EDITARES) e a Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) oportunizando a publicação das gescons dos intermissivistas; o contato com a Conscienciologia na vida intrafísica desencadeando a recuperação de cons relativos; a grafoproéxis; a escrita neoparadigmática; a Conscienciografologia enquanto ferramenta evolutiva; o fato lamentável de saber escrever bem, porém não ter conteúdo interassistencial a grafar; a grafotares; a superação da escrita ou leitura dos textos fantasiosos; o grande desperdício de tempo da escrita em versos alexandrinos e bárbaros; as literaturas indicadas para os vestibulares universitários; a grande quantidade de literatices, vazias no conteúdo, presentes na literatura contemporânea; o baixíssimo enriquecimento evolutivo obtido a partir da literatura de livro literário; a literatice; a literatura despertadora de paixões versus a escrita tarística recuperadora de cons; os vanguardistas do passado se interessando pela Conscienciologia no presente; a polimatia; o investimento de tempo e dinheiro em cultura e educação; as publicações em jornais, enciclopédias, revistas, panfletos e livros; a consolação por parte da literatura e o esclarecimento por meio dos livros tarísticos; a repercussão positiva da impactoterapia motivada pela leitura tarística; a qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; o neoposicionamento autoral perante as consciexes retrocompanhias intelectuais; as retrovidas dedicadas à escrita romancista; o autexemplarismo corroborando para a reciclagem dos amigos extrafísicos atuais intermissivistas; a escrita parapsíquica; a rememoração de verpons acessadas no Curso Intermissivo (CI) sendo razão do crescendo obra literária–gescon libertária na atual vida intrafísica; o desassédio mentalsomático; a inspiração mediúnica presente em romances literários; a superação da sedução holochacral por meio da escrita tarística; os encontros extrafísicos chancelando a necessidade de produção grafotarística voltada aos compassageiros artistas de vida pregressa.


                                              III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do parapsiquismo interassistencial no desenvolvimento lúcido e cosmoético da escrita tarística; o sinergismo escrita glicopensênica–incompléxis; o sinergismo intelectualidade–desenvolvimento parapsíquico–gescon; o sinergismo tenepes-gescon; o acesso às gescons conscienciológicas promovendo o sinergismo neologismo–recuperação de cons–reciclagem intraconsciencial.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) gerando interesse na leitura dos livros conscienciológicos; o princípio de o conteúdo estar acima da forma; o princípio de a obra escrita continuar depois da dessoma do autor; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) por meio da escrita; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) frente aos amigos artistas de retrovidas; o princípio tarístico do esclarecimento por meio dos livros; o princípio do confor “o conteúdo pode aperfeiçoar a forma e a forma pode aperfeiçoar o conteúdo”.
          Teoriologia: a teoria e prática da interassistência autoral; a teoria do Curso Intermissivo enquanto prevenção à escrita inútil.
          Tecnologia: a técnica da escrita precisa; a técnica do hábito da leitura útil; as técnicas de escrita; a participação em grupos de escrita como técnica de desenvolvimento mentalsomático; as técnicas energéticas favorecendo a escrita tarística; o autodesassédio mentalsomático por meio da técnica da escrita frequente no Holociclo.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); a imersão no laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos da autodesassedialidade mentalsomática.
          Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses promovidas pela atividade da escrita tarística; as neossinapses tarísticas apaziguando a paixão pela literatura manifestada na vida intrafísica atual; as neossinapses geradas nos leitores de livros conscienciológicos; a necessidade de neossinapses gesconográficas nas consciências escritoras de literatura objetivando o realinhamento das publicações, em prol do completismo existencial.
          Ciclologia: o ciclo cursos de campo da Conscienciologia–escrita tarística; o ciclo pesquisa exaustiva–escrita–revisão–publicação presente nas obras gesconológicas.
          Enumerologia: o apreço pela leitura; o apreço pela intelectualidade; o apreço pelos dicionários; o apreço pelas bibliotecas; o apreço pelas pesquisas; o apreço pelos estudos; o apreço pela escrita.
          Binomiologia: o binômio gescon-proéxis; o binômio literatice–atraso evolutivo; o binômio literatura-tacon; o binômio verbete-tares; o binômio conteúdo-forma; o binômio forma prolixa–conteúdo pseudointelectual; o binômio megatrafor da escrita–proéxis autoral.
          Crescendologia: o crescendo obra literária–gescon libertária; o crescendo Semana de Arte Moderna–Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia; o crescendo musa inspiradora–amparador de função.
          Trinomiologia: o trinômio egocentrismo–ignorância da multiexistencialidade–porão consciencial vivenciado por diversos escritores literários famosos; o trinômio emocionalismo-tacon-literatura prevalecendo entre as obras literárias; o trinômio verpons-tares-megagescon; o trinômio desassediador leitura útil–reflexão cosmoética–escrita tarística; o trinômio Curso Intermissivo–megagescon–compléxis.
          Antagonismologia: o antagonismo clássicos de literatura / enciclopédia; o antagonismo circunlóquio / objetividade; o antagonismo vanilóquio / verpons; o antagonismo egocarma / policarma; o antagonismo prolixidez / laconismo; o antagonismo texto “lenga-lenga” / texto essencial; o antagonismo ladainha textual / precisão textual.
          Paradoxologia: o paradoxo de a escrita para si poder possuir teor tarístico universal.
          Legislogia: as leis dos direitos autorais.
          Filiologia: a leiturofilia; a pesquisofilia; a grafofilia; a gesconofilia; a bibliofilia; a intelectofilia; a neofilia.
          Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade presente nos romances; a síndrome do Nobel.
          Maniologia: os autores famosos gerando e alimentando a idolomania.
          Mitologia: o mito quanto ao dom de escrever, recebido da divindade, sem autesforço.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a conscienciografoteca; a gesconoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a interassistencioteca; a grafoteca; a proexoteca; a Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Grafopensenologia; a Linguisticologia; a Redaciologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Crescendologia; a Criativologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin em busca da desperticidade; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência ressomada; a isca humana consciente; a conscin autopesquisadora; a conscin tarista.
          Masculinologia: o escritor; o autor; o artista; o voluntário lúcido; o intermissivista; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o conscienciólogo; o autopesquisador; o autexperimentador; o projetor consciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o enciclopedista; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o duplista; o docente; o escritor francês Honoré de Balzac (1799–1850); o romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta e artista Victor-Marie Hugo (1802–1885); o escritor e diplomata português José Maria de Eça de Queiroz (1845–1900); o escritor, poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis (1839–1908).
          Femininologia: a escritora; a autora; a artista; a voluntária lúcida; a intermissivista; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliano; a consciencióloga; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a projetora consciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a enciclopedista; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a duplista; a docente.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens litteratus; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens intellectualis.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo teórico obra literária–gescon libertária = quando a conscin admite a importância da gescon libertária apenas teoricamente, mantendo publicações literárias; crescendo teático obra literária–gescon libertária = quando a conscin investe na gescon libertária em detrimento da produção literária, materializando publicações tarísticas.
          Culturologia: a cultura inútil de certas literaturas; a cultura da boemia presente nos autores literários; a cultura da escrita conscienciológica.
          Responsabilidade. O megatrafor da escrita é fonte inesgotável de interassistencialidade quando utilizado com cosmoética e para o esclarecimento. Quando tal megatalento da conscin é desperdiçado, utilizado para fins não assistenciais, ou mesmo visando apenas o enriquecimento material, o mesmo pode ser anulado nas próximas vidas intrafísicas, expondo a responsabilidade grafotarística do escritor intermissivista ao acessar as ideias conscienciológicas.
          Literatura. Nas escritas literárias, a forma é estrategicamente o principal e o mais importante e o conteúdo é coadjuvante. As estórias necessitam do belo, das combinações bem pensadas das palavras utilizadas e da organização estratégica do vocabulário, às vezes rebuscado, para aflorar as emoções do leitor.
          Gescon. Nas gescons, prioriza-se a técnica do confor, na qual o conteúdo é lucidamente o megafoco, e a forma é utilizada para melhorar a estética visando ampliar a didática, ajudando o leitor na compreensão das ideias.
          Tares. O crescendo obra literária–gescon libertária explicita a importância evolutiva da tares escrita enquanto contribuição da consciência minipeça dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo obra literária–gescon libertária, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Automaxidissidência artística: Automegadecidologia; Homeostático.
            02. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático.
            03. Crescendo artes-tares: Crescendologia; Homeostático.
            04. Crescendo assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            05. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático.
            06. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
            07. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
            08. Gescon: Proexologia; Homeostático.
            09. Idiotismo artístico: Psicossomatologia; Nosográfico.
            10. Literatice: Psicossomatologia; Nosográfico.
            11. Megatares: Autopriorologia; Homeostático.
            12. Minitares: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Reciclagem das posturas artísticas: Recinologia; Homeostático.
            14. Reescrita restauradora: Acertologia; Homeostático.
            15. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro.
    O CRESCENDO OBRA LITERÁRIA–GESCON LIBERTÁRIA
    É VALOROSA POSSIBILIDADE DE GALGAR NOVOS NÍVEIS EVOLUTIVOS COM O INVESTIMENTO NA INTERASSISTENCIALIDADE, UTILIZANDO O TRAFOR DA ESCRITA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda prioriza a leitura e a escrita literária nesta vida atual? Ou já percebeu a importância da gescon em comparação a literatura no tocante à autevolução consciencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consiencial sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Loudy; et al.; 336 p.; 4 seções; 35 caps.; 31 ilus.; 46 tabs.; 70 refs.; 2 anexos; 1 apênd.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 1 a 336.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 983, 1.008 e 1.080.
                                                                                                                      L. U. C.