O crescendo artes-tares é o processo gradativo de a consciência lúcida, através da vontade, identificar, reciclar, requalificar, transcender e superar as tendências, temperamentos, comportamentos e posturas relacionadas ao perfil artístico, substituindo-o pela manifestação tarística, dinamizando a própria evolução consciencial.
Você, leitor ou leitora, ainda manifesta traços e comportamentos artísticos nesta vida atual? Ou já vivencia a tarefa do esclarecimento?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CRES CENDO ARTES -T ARES (CRESCENDOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo artes-tares é o processo gradativo de a consciência lúcida, através da vontade, identificar, reciclar, requalificar, transcender e superar as tendências, temperamentos, comportamentos e posturas relacionadas ao perfil artístico, substituindo-o pela manifestação tarística, dinamizando a própria evolução consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Surgiu em 1873. O termo arte deriva do idioma Latim, ars, “maneira de ser ou agir; habilidade cultural ou adquirida; Arte; conhecimento técnico”. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Evolução artes-tares. 2. Progressão artes-tares. 3. Gradação positiva artes–tarefa do esclarecimento. 4. Ascendente arte-tares. 5. Crescendo habilidade artística–habilidade assistencial. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo artes-tares, minicrescendo artes-tares e maxicrescendo artes-tares são neologismos técnicos da Crescendologia. Antonimologia: 1. Crescendo tacon-tares. 2. Crescendo afetividade-transafetividade. 3. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade. 4. Retrocesso tares-artes. 5. Gradação negativa artes-tares. Estrangeirismologia: o investimento no upgrade intraconsciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à superação da manifestação artística e a priorização da manifestação tarística. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Arte: imaturidade consciencial. Arte: sentimentalismo exacerbado. Arte: comunicação infantil. Tares: maturidade consciencial. Tares: discernimento serenado. Tares: comunicação assistencial. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Toda arte é completamente inútil (Oscar Wilde, 1854–1900). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Arte. Por mais profissionais que o artista e a Arte sejam capazes de promover, serão sempre amadores quanto ao autodiscernimento evolutivo. Somente a Ciência alcança o profissionalismo racional perante a Evoluciologia”. 2. “Mediocridade. A mediocridade humana é mais evidente por meio das Artes: poesia, música, pintura e oratória”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal tarístico em contraposição ao artístico; os ilusiopensenes; a superação da ilusiopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autopensenização em transição do carregamento no sen para o pen; o holopensene pessoal da interassistencialidade; a autossustentabilidade pensênica no processo de autossuperação; o desassédio da autopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: a mudança de foco nas artes para o foco no esclarecimento tarístico; a intensificação da assistência tarística; a preponderância da manifestação tarística sobre a artística; a arte utilizada para fins assistenciais; a desmistificação quanto à arte poder ser mentalsomática; a objetividade da tares perante a subjetividade da arte; a assistência tarística preponderante sobre a artística; a reverberação da arte sendo efêmera em relação à duração da tares por vidas futuras; a pouca utilidade da estética frente à grande relevância do conteúdo; a escrita literária a menor perante a tarística; a imaturidade demonstrada pela maioria dos artistas tornando-os crianças-adultas; a suscetibilidade da conscin-artista em relação ao meio em comparação à maturidade da conscin tarística; a automaxidissidência artística; o confor artístico em retrovidas transformado em tarístico na atual existência intrafísica; o autoconvencimento da viragem evolutiva; as amizades raríssimas auxiliando na dissidência da arte e na vinculação à tares; a tares anônima contrapondo-se à fama almejada pelos artistas; a arte enquanto fuga da proéxis do intermissivista; a maxidissidência da arte culminando na retomada de tarefa; a mudança de paradigma fortalecendo o rumo da trajetória evolutiva; a reciclagem da profissão no ramo das artes, promovendo upgrade evolutivo; o crescendo evidenciando a futilidade da arte na intrafisicalidade e a utilidade da tares na multidimensionalidade; o contraponto da emotividade básica presente nas artes e os sentimentos elevados presentes na tares; a arte derivando da fantasia e a tares da realidade; a arte da guerra; a arte sendo futilidade ainda necessária na Socin Patológica; a ostentação da vaidade do artista versus a modéstia do tarista; a eliminação da arte através das autorreflexões cosmoéticas, evolutivas, interassistenciais e prioritárias advindas da tares. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os assédios extrafísicos possibilitados por meio da dramatização; os desassédios extrafísicos possibilitados pela desdramatização; as possessões malignas nas encenações teatrais; a labilidade parapsíquica comum aos artistas; a maturidade parapsíquica comum aos taristas; a tenepes escancarando a necessidade premente de superar a arte; o autoposicionamento e a autossustentação da maxidissidência artística multidimensional; o paradever intermissivo; a Baratrosfera fazendo parte do parapúblico do artista e as salas de aula de Curso Intermissivo (CI) do tarista; a arte resultando no vampirismo energético e a tares consolidando o autodomínio das energias. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autorrecin-heterassistência; o sinergismo cosmovisão retrocognitiva–teática maxiproexológica; o sinergismo da aplicação dos trafores pessoais na autossuperação do perfil artístico; o sinergismo autorreflexão-autodiagnóstico. Principiologia: o princípio “se algo não é bom, não adianta fazer maquiagem”; o princípio do aproveitamento máximo desta vida intrafísica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do escritor tarístico, desencadeando reciclagens em outras consciências. Teoriologia: a teoria da autodesassedialidade; a autorresponsabilidade interconsciencial despertada no entendimento da teoria das interprisões grupocármicas; a teática da tares. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a aplicação da técnica de viver evolutivamente; a técnica de autorreflexão de 5 horas aplicada ao êxito do crescendo artes-tares; a técnica do descarte do imprestável. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos mentaissomáticos Holociclo e Holoteca; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; a exposição cosmoética do labcon; as dinâmicas parapsíquicas enquanto laboratório conscienciológico. Efeitologia: os efeitos do gargalo evolutivo promovidos pela automimese no meio artístico; o efeito libertário da autodesvinculação cosmoética interdependente; o efeito acelerador evolutivo da ruptura das retroposturas; os efeitos da interassistencialidade; o efeito do crescendo artes-tares na consecução da proéxis. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: a descoberta da tares gerando neossinapses nos artistas capazes de proporcionar a superação do amadorismo quanto ao autodiscernimento evolutivo; a construção de neossinapses a partir da maxidissidência; as neossinapses geradas pelas autorrecins. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) trazendo à tona o passado artístico do intermissivista difundidor da tares. Enumerologia: o crescendo egocarma-policarma; o crescendo predomínio psicossomático–predomínio mentalsomático; o crescendo impulsividade-ponderação; o crescendo amadorismo-tecnicidade; o crescendo inspiração-transpiração; o crescendo destreza manual–prescindência das mãos; o crescendo subcérebro abdominal–cérebro dicionarizado. Binomiologia: o binômio dissidência artística–aderência tarística; o binômio artes-tacon; o binômio temperamento artístico–temperamento monárquico; o binômio tarístico realidade-discernimento sobrepondo-se ao binômio artístico imaginação-emocionalismo; o binômio vaidade artística-antiassistencialidade; o binômio emprego dos trafores–superação dos trafares; o crescendo artes-tares derrogando o binômio boemia-incompletismo. Crescendologia: o crescendo artes-tares possibilitando a dinamização da autevolução; o crescendo fama–anonimato interassistencial; o crescendo palco–sala de aula; o crescendo psicossomaticidade-mentalsomaticidade; o crescendo extravagância simplória–simplicidade complexa. Trinomiologia: o trinômio arte-imaginação-emocionalismo; o trinômio talento-habilidade-aptidão; as reciclagens necessárias para superação do trinômio rotina inútil–desorganização pessoal–despriorização da evolução; o trinômio linguagem-expressão-comunicação; o trinômio vaidade artística–vaidade intelectual–sobrepairamento do ego. Antagonismologia: o antagonismo desorganização artística / autorganização tarística; o antagonismo arte entrópica / tares harmônica; o antagonismo automimese / recomposição grupocármica; o antagonismo parapsiquista inconsciente / parapsiquista lúcido; o antagonismo emoções exacerbadas / sentimentos elevado; o antagonismo automimese dispensável / automimese existencial útil; o antagonismo reflexo instintivo / autorreflexão lúcida. Paradoxologia: o paradoxo de a maxidissidência ser interassistencial; o paradoxo de o artista perfeccionista ser desorganizado. Filiologia: a neofilia; a assistenciofilia; a autevoluciofilia; a autorreeducaciofilia; a discernimentofilia; a proexofilia; a mentalsomatofilia. Sindromologia: a abolição da síndrome da despriorização consciencial; a eliminação da síndrome do egocentrismo; a evitação da síndrome da perfeição contribuindo para a proéxis da conscin artista. Maniologia: o fim da egomania; a mania de postergar a assistência; a mania de não refletir sobre o prioritário assistencial; a superação da alcoolomania. Mitologia: o mito da arte mentalsomática. Holotecologia: a artisticoteca; a evolucioteca; a retrocognicioteca; a recicloteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). Interdisciplinologia: a Crescendologia; a Seriexologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Recinologia; a Comunicologia; a Parafenomenologia; a Multidimensiologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin em busca da desperticidade; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência ressomada; a isca humana consciente; a conscin autopesquisadora; a personalidade pública. Masculinologia: o voluntário lúcido; o intermissivista; o evoluciente; o tertuliano; o conscienciólogo; o autopesquisador; o autexperimentador; o projetor consciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o du4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a plista; o docente; o ator; o pintor; o escultor; o musicista; o cantor; o fotógrafo; o dançarino; o poeta; o estilista; o desenhista; o museólogo; o curador; o crítico de arte; o restaurador de arte; o leiloeiro de arte; o produtor de arte; o professor de arte. Femininologia: a voluntária lúcida; a intermissivista; a evoluciente; a tertuliana; a consciencióloga; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a projetora consciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a duplista; a docente; a atriz; a pintora; a escultora; a musicista; a cantora; a fotógrafa; a dançarina; a poetisa; a estilista; a desenhista; a museóloga; a curadora; a crítica de arte; a restauradora de arte; a leiloeira de arte; a produtora de arte; a professora de arte. Hominologia: o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens effusivus; o Homo sapiens palcophilicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens taristicus. V. Argumentologia Exemplologia: minicrescendo artes-tares = o início do processo de transição dos traços artísticos aos atributos tarísticos, entretanto, ainda sem priorização da tarefa do esclarecimento; maxicrescendo artes-tares = a consolidação da transição dos traços artísticos aos atributos tarísticos, priorizando a tarefa do esclarecimento, resultando na interassistencialidade evolutiva. Culturologia: a cultura da supervalorização das artes; o descarte dos idiotismos culturais. Contrapontologia. Segundo o gradiente no qual a tendência artística e a tendência tarística encontram-se em extremos opostos em relação à manifestação consciencial, eis, por exemplo, em ordem alfabética, o cotejo de 30 traços de personalidade do artista e do tarista: Tabela – Tendência Artística versus Tendência Tarística Nos Tendência Artística Tendência Tarística 01. Acriticidade Autocriticidade 02. Desorganização Organização 03. Despriorização evolutiva Priorização evolutiva 04. Egocarma Policarma 05. Emocionalismo Discernimento 06. Escola de arte Curso Intermissivo 07. Estética Cosmoética 08. Fama Discrição 09. Fãs Assistidos 10. Finalidade lucrativa Sem finalidade lucrativa 11. Força presencial sedutora Força presencial desassediadora 12. Forma Confor 13. Humor instável Humor estável En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Nos Tendência Artística Tendência Tarística 14. Imaginação Ciência 15. Imaturidade Maturidade 16. Impontualidade Pontualidade 17. Impulsividade Ponderação 18. Inspiração Pesquisa 19. Intrafisicalidade Multidimensionalidade 20. Isca inconsciente Isca lúcida 21. Mediunidade Parapsiquismo lúcido 22. Obra de arte Gescon 23. Palco Sala de aula 24. Perfeccionismo Detalhismo 25. Rudimentar Refinado 26. Sentimento Pensamento 27. Trabalho inútil Trabalho útil 28. Trabalho manual Trabalho mental 29. Valorização da autoimagem Valorização da proéxis 30. Vida desregrada Vida regrada VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo artes-tares, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aclimatação pré-tares: Taristicologia; Neutro. 02. Automaxidissidência artística: Automegadecidologia; Homeostático. 03. Autoparapsiquismo artístico-místico: Autoparapercepciologia; Nosográfico. 04. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático. 05. Crescendo assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático. 07. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático. 08. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Idiotismo artístico: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Megatares: Autopriorologia; Homeostático. 11. Minitares: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Qualificação da tares: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Reciclagem das posturas artísticas: Recinologia; Homeostático. 14. Técnica do crescendo: Comunicologia; Neutro. 15. Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a O PONTO DE VIRADA DO CRESCENDO ARTES-TARES OCORRE QUANDO A CONSCIN PERCEBE A BAIXA EFICÁCIA ARTÍSTICA EM COMPARAÇÃO AO ESCLARECIMENTO, ANTE A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL MULTIDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda manifesta traços e comportamentos artísticos nesta vida atual? Ou já vivencia a tarefa do esclarecimento? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 118, 119 e 1.033. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 115, 470, 511 e 631. L. U. C.