Crescendo Palco–Sala de Aula

O crescendo palco–sala de aula é o ato de a consciência realizar a transição gradativa do local de representações artísticas, do centro das atenções e dos holofotes, clamando por notoriedade e aplausos, para o ambiente de ensino de neoideias tarísticas, cosmoéticas e verponológicas, renunciando à fama e o reconhecimento.

Você, leitor ou leitora, ainda trabalha profissionalmente em cima do palco nesta vida atual? Já percebeu a importância da reciclagem da profissão artística para a autevolução consciencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                         CRESCENDO PALCO–SALA DE                         AU L A
                                            (CRESCENDOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O crescendo palco–sala de aula é o ato de a consciência realizar a transição gradativa do local de representações artísticas, do centro das atenções e dos holofotes, clamando por notoriedade e aplausos, para o ambiente de ensino de neoideias tarísticas, cosmoéticas e verponológicas, renunciando à fama e o reconhecimento.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo crescendo vem do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, gerundivo de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar–se; engrandecer–se; aumentar; multiplicar–se”. Surgiu em 1873. O termo palco provém do idioma Italiano, palco, “estrado; plano”, derivado do idioma Longobardo, balk, “viga; trave”. Apareceu no Século XIX. A palavra sala procede do idioma Francês, salle, “compartimento principal de determinada sala ou apartamento”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo aula provém do idioma Latim, aula, “pátio de casa; palácio; corte de algum príncipe”, adaptado do idioma Grego, aulé, “todo espaço ao ar livre; pátio de casa; residência”. Apareceu no mesmo Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Crescendo local de representações artísticas–ambiente de aulas. 2. Progressão palco–sala de aula. 3. Crescendo palanque–local de aprendizagem. 4. Evolução palco–sala de aula. 5. Crescendo espaço para apresentação artística–espaço para docência. 6. Crescendo púlpito–recinto de preleção. 7. Gradação positiva palco–sala de aula.
             Neologia. As 3 expressões compostas crescendo palco–sala de aula, minicrescendo palco–sala de aula e maxicrescendo palco–sala de aula são neologismos técnicos da Crescendologia.
             Antonimologia: 1. Retrocesso sala de aula–palco. 2. Progressão sala de aula–palco. 3. Crescendo teatro-televisão. 4. Gradação negativa palco–sala de aula. 5. Involução sala de aula–palco.
             Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; a saída do show business; a substituição do palco pelo Tertuliarium para apresentação de performances conscienciais autevolutivas; o cast de assistidos.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI).
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Palco: assistência primária. Palco: apresentação subcerebral. Artista: miniassistente consciencial.
             Coloquiologia. A reprimenda do adulto à criança bagunceira: – “Pare de fazer arte!”.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Arte. O palco mata mais rápido. O número de artistas que dessomam prematuramente é elevado. Veja, por exemplo, os cantores populares que dessomam aos 27 anos de idade biológica”.
             2. “Conhecimentos. É preferível sempre ponderar mais sobre o conhecimento adquirido no laboratório do que sobre o conhecimento absorvido no palco”.
             3. “Tertuliarium. O Tertuliarium representa o palco do drama evolutivo que as consciexes participantes do Curso Intermissivo representarão na próxima ressoma”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal tarístico em contraposição ao artístico; os autopatopensenes; a eliminação da autopatopensenidade artística; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; as contaminações pensênicas desapercebidas; o holopensene pessoal da criatividade empregado de maneira tarística; os melopensenes; a reciclagem da melopensenidade; os oniropensenes; a superação da oniropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a luci2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dopensenidade; a superação do holopensene pessoal fantasioso; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a superação da necessidade de se tornar ídolo; o desapego da fama dando espaço ao anonimato interassistencial; a opção pela Ciência em relação à arte; a superação da busca pela fama e sucesso podendo prevenir dessomas prematuras; a necessidade de superar a condição de artista; a dependência dos palcos podendo desviar a conscin da própria proéxis; a possibilidade de interpretação errônea da moral da peça de teatro ou filme de cinema em relação à clareza e objetividade da tares; o grande desperdício de tempo dos filmes de besteirol, para o ator e para o espectador; as ficções encenadas nos palcos em contraposição ao esclarecimento proporcionado nas salas de aula; os abusos sexuais e psicológicos relatados por muitos artistas, evidenciando a assedialidade presente na indústria musical, televisiva e cinematográfica, denotando a importância prática do crescendo; a superação do temperamento artístico melancólico; a progressão palco–sala de aula auxiliando a conscin a sobrepujar a necessidade de ter fã-clube; o crescendo podendo ajudar na superação da sexualidade destrambelhada, consumo de drogas e bebidas alcoólicas presentes no dia a dia dos artistas; a religião utilizando os palcos para atingir os fiéis; a possibilidade de o artista mudar de profissão, continuar trabalhando voluntariamente com a arte em ações assistenciais; a heterocrítica técnica ao grupo artístico; o autexemplarismo da superação da necessidade de estar nos palcos, corroborando para a reciclagem dos integrantes do grupocarma; a superação da limitação assistencial do artista ao substituir o foco na forma pelo foco no conteúdo; o investimento financeiro em cultura e educação visando a qualificação assistencial; a qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o(a) verbetógrafo(a) com notoriedade na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), sem interesse na fama; o neoparadigma; a docência conscienciológica enquanto ferramenta evolutiva.
          Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; a autossuperação da sedução holochacral; as repercussões multidimensionais das interpretações realizadas no palco e das autexposições realizadas em sala de aula; o parapsicodrama; as influências extrafísicas, tanto positivas quando negativas, na imaginação e criação artística; o desassédio holossomático; a assunção do parapsiquismo interassistencial substituindo a mediunidade artística; os sinais e alertas recebidos de amparadores extrafísicos; o acoplamento realizado entre o artista e a consciex quando em cima do palco; a plateia extrafísica do artista bastante diferente da plateia do professor de Conscienciologia; a necessidade de a conscin lábil parapsiquicamente abandonar a profissão de ator e atriz em razão das assimilações de assédio extrafísico; o traquejo com as energias e o exercício da desassim permitindo o artista ter lucidez e realizar o trabalho assistencial; a drenagem de energia do artista nas redes sociais; a autassedialidade provocada pelos palcos ante a autodesassedialidade mentalsomática promovida pela docência tarística; as habilidades e talentos artísticos desenvolvidos em retrovidas agora empregados de maneira interassistencial.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo psicossomático arte-emoção-egocentrismo; o sinergismo ator-personagem; o sinergismo nosológico sex–drugs–rock’n roll; o sinergismo emocional palco-plateia; o sinergismo interassistencial sala de aula–alunos; o sinergismo atores em cena–músicos em palco podendo estimular relacionamentos amorosos; o sinergismo ídolo-fã incentivando o admirador a seguir as mesmas atitudes do artista, tanto as boas quanto as más.
          Teoriologia: a teoria do infiltrado cosmoético; a teoria do Curso Intermissivo enquanto prevenção para a automimese no campo das artes; a teoria e prática da tenepes sendo megacompromisso assistencial e reciclogênico das incoerências pessoais; a teoria da maxidissidência; a teoria da parapsicose pós-dessomática podendo acometer artistas.
          Tecnologia: a técnica da tares; a técnica da autorreflexão de 5 horas sendo capaz de ajudar na transição do palco para a sala de aula; a técnica da desassim; a técnica do EV; a técnica da projeção consciente (PC) sendo capaz de alterar a visão paradigmática do artista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                        3
             Voluntariologia: o palco existencial interassistencial vivenciado no trabalho voluntário na Instituição Conscienciocêntrica (IC); o artista voluntário em instituições não governamentais com finalidades assistenciais, por exemplo o projeto Conexão do Bem e os Doutores da Alegria; a peça de teatro, com cunho evolutivo e interassistencial, organizada e representada por voluntários da Associação Internacional de Programação Existencial (APEX).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium para autexposição sadia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o labcon pessoal quanto às autovivências e autexperiências na área das artes.
             Efeitologia: os efeitos da autossuperação do egocentrismo; os efeitos dos atos da pessoa na vida humana; os efeitos benéficos do talento artístico aplicado às práticas tarísticas; os efeitos da obra de arte assediadora.
             Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses promovidas pelo crescendo palco–sala de aula; a ausência de neossinapses evolutivas prioritárias sustentando a permanência no campo profissional artístico; as neossinapses geradas nos tertulianos e teletertulianos a partir do estudo verbetográfico.
             Ciclologia: o cessar do ciclo de iscagens inconscientes; a perda de tempo existente nos ciclos exaustivos de ensaios pré-gravações e apresentações; o ciclo vicioso da inveja e cobiça dos fãs nas redes sociais dos artistas.
             Binomiologia: o binômio evocação-atração; o binômio personalidade instável–esponja parapsíquica; o binômio arte-tacon; o binômio alegria ensaiada–tristeza vivenciada; a qualificação assistencial do binômio palco–força presencial; o binômio empresário-manipulação.
             Interaciologia: a interação palco intrafísico–bastidor extrafísico; a interação ator-espectador; as interações multidimensionais ocorridas nos palcos; a interação cardiochacra-laringochacra; a interação show business–mídia–lucro–manipulação de massa; a interação fama-tacon.
             Crescendologia: o crescendo palco–sala de aula; o crescendo ator-professor; o crescendo artista suicida–artista exemplarista cosmoético; o crescendo extrapolacionismo artístico–extrapolacionismo parapsíquico; o crescendo heterorreconhecimento-autoconhecimento; o crescendo habilidade somática–habilidade mentalsomática; o crescendo autodestrutivo das cirurgias plásticas desnecessárias; o crescendo da autodestruição emocional e psicológica promovido pela fama.
             Trinomiologia: o trinômio poder–dinheiro–fama presente no meio artístico; o trinômio desconhecimento paraperceptivo–esponja energética–ressacas energéticas; o desenvolvimento do trinômio intelectualidade–comunicabilidade–parapsiquismo; o trinômio emocionalismo-tacon-arte; o trinômio teatro-cinema-televisão; a superação do trinômio instabilidade emocional–vampirismo energético–labilidade parapsíquica; o trinômio patológico fofoca–calúnia–difamação presente no dia a dia do artista.
             Antagonismologia: o antagonismo dramatização / desdramatização; o antagonismo dependência energética / independência energética; o antagonismo inspiração baratrosférica / inspiração amparadora; o antagonismo sensações somáticas / percepções multidimensionais; o antagonismo subcerebralidade / mentalsomaticidade; o antagonismo ficção / realidade; o antagonismo histrionismo artístico / autexposição assistencial franca; a autominidissidência nas artes / automaxidissidência artística.
             Politicologia: a idolocracia.
             Legislogia: as leis de incentivos à arte e à cultura; as leis de regulamentação das profissões de artistas.
             Filiologia: a palcofilia; a conviviofilia; a cinefilia; a ludofilia; a baratrosferofilia; a sexofilia; a criativofilia; a artisticofilia.
             Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade presente nos filmes e novelas; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da abstinência de drogas psicoativas e tabaco; a síndrome da ribalta; a síndrome da dispersão consciencial. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Maniologia: a egomania; a narcisomania; a palcomania; a mania da perfeição (perfeccionismo); a riscomania; a megalomania; a idolomania.
          Mitologia: os mitos em torno da vida do ídolo; os mitos criados e veiculados pelas mídias; o mito do dom da arte; o mito de a vida artística ser sinônimo de felicidade; o mito da arte mentalsomática; os mitos ritualísticos presente entre os artistas; o mito de nascer pra ser artista.
          Holotecologia: a comunicoteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a Holoteca do Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); a cinemateca; a animateca; a teatroteca; a umsicoteca; a videoteca.
          Interdisciplinologia: a Crescendologia; a Autexperimentologia; a Parapercepciologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Egologia; a Autopesquisologia; a Proexologia; a Intencionologia; a Intrafisicologia; a Holopensenologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin em busca da desperticidade; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência ressomada; a isca humana consciente; a conscin tarística.
          Masculinologia: o ator; o cantor; o autor; o artista; o voluntário lúcido; o intermissivista; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o conscienciólogo; o autopesquisador; o autexperimentador; o projetor consciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o duplista; o docente.
          Femininologia: a atriz; a cantora; a autora; a artista; a voluntária lúcida; a intermissivista; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliano; a consciencióloga; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a projetora consciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a duplista; a docente.
          Hominologia: o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens actor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens maxidissidens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minicrescendo palco–sala de aula = quando a consciência inicia a transição, porém, na prática ainda utiliza o palanque como ferramenta de trabalho; maxicrescendo palco–sala de aula = quando a consciência se afasta definitivamente dos ambientes de representações artíticas, atuando na docência tarística, desapegada de notoriedade e fama.
          Culturologia: a cultura do assédio; a cultura da boemia; a cultura da idolatria; os idiotismos culturais ligados às artes.
          Promiscuidade. Não raro pessoas as quais trabalham no ambiente artístico, sejam músicos, atores, comediantes, cantores, produtores, roteiristas, autores, entre outros, optam por viver relações sexuais promíscuas, com diversos parceiros e / ou parceiras, em vez de relacionamento afetivo conjugal saudável e cosmoético. Dentre os problemas acarretados pela promiscuidade, estão as doenças sexualmente transmissíveis e inclusive não curáveis, o caso da AIDS (Ano-base: 2022).
          Depressão. Problemas psicológicos podem estar presentes em quaisquer ambientes de trabalho, mas especialmente são relatados entre os artistas. A pressão pelo perfeccionismo, para agradar a todos os espectadores, a necessidade de ser famoso, aplaudido e reconhecido o tempo En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                  5 todo, a má relação com a crítica, o excesso de poder e dinheiro, são situações potencialmente geradoras de depressão, da ansiedade e da síndrome do pânico, naqueles sem possibilidades de ter acompanhamento psicológico, podendo acarretar em casos críticos como o suicídio e / ou o consumo de drogas e álcool em excesso.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo palco–sala de aula, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Artista parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
             02. Ator de teatrão: Elencologia; Nosográfico.
             03. Automaxidissidência: Autorrecinologia; Homeostático.
             04. Automaxidissidência artística: Automegadecidologia; Homeostático.
             05. Crescendo artes-tares: Crescendologia; Homeostático.
             06. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático.
             07. Crescendo evolutivo: Crescendologia; Homeostático.
             08. Crescendo obra literária–gescon libertária: Gesconologia; Homeostático.
             09. Idiotismo artístico: Psicossomatologia; Nosográfico.
             10. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
             11. Perfil criativo-artístico: Perfilologia; Neutro.
             12. Reciclagem das posturas artísticas: Recinologia; Homeostático.
             13. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico.
             14. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro.
  O CRESCENDO PALCO–SALA DE AULA É A DESCENSÃO
  COSMOÉTICA PARA A CONSCIN GALGAR NOVOS NÍVEIS
  EVOLUTIVOS AO ABANDONAR A PROFISSÃO ARTÍSTICA
    SEM ABRIR MÃO DO TRAFOR DA COMUNICABILIDADE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda trabalha profissionalmente em cima do palco nesta vida atual? Já percebeu a importância da reciclagem da profissão artística para a autevolução consciencial?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E–mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 119, 396 e 1.624.
             Webgrafia Específicaa;
             1. Sá, Bruna de; As Peculiaridades do Assédio Moral e Sexual no Meio Artístico; Revista; Vol. 66; N. 101; Tribunal Regional do Trabalho da 3a Região; Belo Horizonte, MG; Janeiro-Junho, 2020; páginas 131 a 149; disponível em: <http://as1.trt3.jus.br/bd–trt3/handle/11103/67526>.
                                                                                                              L. U. C.