A acabativa falha é a incapacidade da conscin, homem ou mulher, finalizar, concluir, completar, encerrar satisfatoriamente as iniciativas pessoais, sucumbindo a faltas, erros e omissões generalizadas, notadamente na fase final mais crítica e abarcante do empreendimento, podendo gerar sentimentos de derrotismo, constrangimento, frustração e incompletude existencial.
Você, leitor ou leitora, comete acabativas falhas? Em qual setor de atividade? Por qual razão?
ACABATIVA FALHA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A acabativa falha é a incapacidade da conscin, homem ou mulher, finalizar, concluir, completar, encerrar satisfatoriamente as iniciativas pessoais, sucumbindo a faltas, erros e omissões generalizadas, notadamente na fase final mais crítica e abarcante do empreendimento, podendo gerar sentimentos de derrotismo, constrangimento, frustração e incompletude existencial. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo acabar é de origem controversa, constituído pelo elemento de composição a, morfema protético formador de palavras, e pelo vocábulo cabo, derivado do idioma Latim, caput, “cabeça; parte superior; ponta”. Surgiu no Século XIII. A palavra falha procede do idioma Latim Vulgar, fallia, “defeito”, com provável interferência do idioma Francês, faille. Apareceu também no Século XIII. Sinonimologia: 1. Arremate anticosmoético da atividade. 2. Término imprudente da ação. 3. Desenlace imperfeito da iniciativa. 4. Inconclusão patológica da conduta. 5. Omissão deficitária. 6. Incompléxis. Neologia. As 3 expressões compostas acabativa falha gesconológica, acabativa falha somática e acabativa falha proexológica são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Iniciativa falha. 2. Finalização satisfatória da atividade. 3. Clímax cosmoético da atividade. 4. Ponto final ideal da ação. 5. Compléxis. Estrangeirismologia: o follow up proexológico; a unfinished task; o checklist evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade das acabativas pessoais. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da displicência; as assinaturas pensênicas maculadas; os entropopensenes; a entropopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade. Fatologia: a acabativa falha; a falta de acabativa; o furo na conclusão do trabalho; o acúmulo de tarefas sem finalização oportuna; os compromissos em aberto; a autagenda anárquica; o esforço necessário para colocar as pendências em dia; a perda do timing adequado para o desfecho exitoso; a solução contraproducente; a acídia; a incúria; o gosto pelo malfeito; o esboço tomado enquanto versão final; o ato de se contentar com pouco; a tendência para fazer corpo mole; a procrastinação; o hábito de jogar a toalha prematuramente frente aos desafios evolutivos; a autodesorganização; a atenção saltuária; a falta de continuísmo pessoal; a automotivação definhante; o fogo-fátuo; a perda do fôlego evolutivo; as iniciativas mangradas; a imprudência; a prospectiva malsucedida; o pormenor crítico ignorado; a hipoacuidade; a escassez de revisões exaustivas; as falhas decorrentes da pressão da data fatal para a entrega do trabalho; as variáveis desconsideradas no arremate da ação; o estudo da frequência de acabativas falhas pessoais; o acúmulo de acabativas falhas indicando a necessidade de recéxis; a mensuração e o acompanhamento das autorrealizações diárias visando a conclusão satisfatória das atividades; as estratégias pessoais de prevenção de neoacabativas falhas; a manutenção do megafoco produtivo; a autoconsciência quanto aos empreendimentos evolutivos prioritários; a análise da qualidade do produto final; o percentual de autesforço necessário à conquista do completismo existencial satisfatório. Parafatologia: as falhas pessoais na autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de manutenção da autodefesa energética; os acidentes de percurso parapsíquicos; o aborto ectópico do desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; a semiparapercepção; o retorno prematuro ao soma interrompendo a projeção consciente; a acabativa interassistencial sem a devida desassimilação simpática (desassim). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico dos autesforços estéreis; o sinergismo nosográfico das acabativas malogradas; o sinergismo das incompletudes proexológicas; o sinergismo das repetições diárias evolutivas; o sinergismo baratrosférico autassédio-heterassédio; o sinergismo evolutivo acabativa da recéxis–acabativa da recin; o sinergismo pesquisa da falha–pesquisa da solução. Principiologia: o princípio da autopesquisa; o princípio do autocomodismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das ectopias conscienciais; a teoria do estigma assediador; a teoria da proéxis; a teoria do compléxis; a teoria sem prática; a teoria da coerência; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica das 50 vezes mais; a técnica de mais 1 ano de vida; a técnica da Higiene Consciencial na qualificação da performance pessoal; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do autencapsulamento energético paraprofilático; a técnica de saber parar no momento certo; as técnicas de autodefesa energética. Voluntariologia: a sustentação da motivação discernida do voluntariado conscienciológico visando o completismo satisfatório dos empreendimentos interassistenciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Despertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: os efeitos dos neointeresses desviacionistas na acabativa das tarefas já em andamento; os efeitos da malpreparação proexológica no completismo existencial falho; os efeitos da má administração do tempo e das autopotencialidades na acabativa dos trabalhos pessoais; os efeitos generalizados do ansiosismo doentio; os efeitos da ortotaquipensenidade na auteficiência evolutiva; os efeitos generalizados da divergência de esforços; os efeitos nefastos do acúmulo de acabativas falhas no holopensene pessoal da conscin negligente. Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas necessárias à erradicação das acabativas falhas. Ciclologia: o ciclo vicioso das acabativas falhas; o ciclo começo-meio-fim-recomeço; o ciclo análise-síntese-neoanálise. Enumerologia: a conclusão prematura; o desfecho desastroso; o epílogo frustrante; o término infausto; a síntese mutilante; o encerramento ectópico; a ação inconclusa. Binomiologia: o binômio cronograma-fluxograma; o binômio teoria-prática; o binômio erro-retificação; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio análise superficial–resumo claudicante; o binômio Prospectiva-Paraprofilaxia; o binômio esforço-sucesso; o binômio imprecisão-falha. Interaciologia: a interação funcional projeto-consecução-conclusão; a interação pouco discernimento–excesso de falhas; a interação erro inicial–fracasso final; a interação acabativa falha–aspirações evolutivas insatisfeitas; a interação autorganização consciencial–cumprimento satisfatório das autoincumbências; a interação renitência em acabativas falhas–perda da autoconfiança; a interação acabativa falha pessoal–acabativa falha grupal. Crescendologia: o crescendo rascunho–arte final; o crescendo acabativa falha–arrependimento tardio; o crescendo autesforço-satisfação; o crescendo queima prematura das etapas–acabativa fracassada; o crescendo impaciência-insuficiência; o crescendo completismo diário–completismo existencial; o crescendo compléxis-maximoréxis-extraproéxis-maxicompléxis-euforex. Trinomiologia: o trinômio baratrosférico fiasco-falência-frustração; o trinômio proexológico fase preparatória–fase consecutiva–fase acabativa; o trinômio erro–engano–omissão deficitária; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio patológico desleixo-fraqueza-descontinuidade; o trinômio esboço-ensaio-caricatura; o trinômio nosográfico preguiça-acídia-acrasia. Polinomiologia: o polinômio início-manutenção-evolução-conclusão. Antagonismologia: o antagonismo patológico procrastinação / precipitação; o antagonismo aquisição / retribuição; o antagonismo acabativa falha consciente / acabativa falha insciente; o antagonismo polivalência sadia / polivalência ectópica; o antagonismo começo / fim; o antagonismo exigência mínima / excelência máxima; o antagonismo acabativa falha eventual / acabativa falha crônica. Legislogia: a lei do esforço mínimo; as leis do gersismo. Fobiologia: a decidofobia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da pressa; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a fracassomania; a nosomania. Mitologia: o mito de Sísifo. Holotecologia: a experimentoteca; a mensuroteca; a evolucioteca; a proexoteca; a regressoteca; a apriorismoteca; a experimentoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autenganologia; a Errologia; a Conscienciometrologia; a Metodologia; a Sistematicologia; a Autocriteriologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia; a Parapatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o displicente; o desorganizado; o ansioso; o autoperdoador; o autovitimizado; o incompletista existencial. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a displicente; a desorganizada; a ansiosa; a autoperdoadora; a autovitimizada; a incompletista existencial. Hominologia: o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens incautus; o Homo obtusus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens acriticus. V. Argumentologia Exemplologia: acabativa falha gesconológica = a obra-prima incompleta; acabativa falha somática = o suicídio; acabativa falha proexológica = o incompléxis. Culturologia: a cultura da incompletude; a cultura da desorganização; a cultura da displicência. Caracterologia. Eis, a título de análise e estudo, por exemplo, 6 aspectos ou características inerentes às acabativas falhas, enumerados na ordem alfabética do tema: 1. Equívoco: o erro; o engano; a inexatidão; a defectibilidade. 2. Extemporaneidade: a impontualidade. 3. Imperfeição: a precariedade; a irregularidade; a imaturidade; o insatisfatório. 4. Incompletude: a inconclusão; a paralisação; a descontinuidade. 5. Ineficiência: a inutilidade; a improficuidade; a impraticabilidade. 6. Negligência: o desleixo; o descaso; a inadimplência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a acabativa falha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atelia: Autopesquisologia; Neutro. 02. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autorrestauração imediata: Autodisciplinologia; Homeostático. 04. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 05. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático. 06. Dia da incompletude: Assincronologia; Nosográfico. 07. Equívoco: Parapatologia; Nosográfico. 08. Erro crônico: Errologia; Nosográfico. 09. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico. 10. Incompletude: Holomaturologia; Neutro. 11. Incompléxis: Autoproexologia; Nosográfico. 12. Minifalha: Parapatologia; Nosográfico. 13. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico. 15. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico. O ESTUDO RIGOROSO DAS AUTACABATIVAS FALHAS, MESMO AS MAIS INSIGNIFICANTES, MERECE SER INSERIDO NO CÓDIGO PESSOAL DE COSMOÉTICA DE TODA CONSCIN DEDICADA ÀS AUTOCORREÇÕES EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, comete acabativas falhas? Em qual setor de atividade? Por qual razão? M. I. T.