Sinergismo Autopesquisa–Recomposição Grupocármica

O sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica é o conjunto potencializador de efeitos recíprocos e interatuantes advindos da conjugação da autoinvestigação cosmoética e atos de ressarcimento evolutivo, catalisando neopatamar autevolutivo da conscin interassistente, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a autorresponsabilidade diante das relações interpessoais das quais ainda se queixa? Quais ações práticas de autopesquisa tem efetuado visando a autoqualificação interassistencial e recompositória frente ao grupo evolutivo?

      SINERGISMO             AU T O P E SQ UI S A – RE C OM PO S IÇ ÃO         GRUPOCÁRMICA
                               (HOLORRESSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica é o conjunto potencializador de efeitos recíprocos e interatuantes advindos da conjugação da autoinvestigação cosmoética e atos de ressarcimento evolutivo, catalisando neopatamar autevolutivo da conscin interassistente, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição auto deriva igualmente do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII. O prefixo re provém igualmente do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra composição origina-se também do idioma Latim compositio, do radical de compositum, supino de componere, “pôr junto; reunir; compor; dar feitio ou forma”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo recomposição apareceu no Século XIX. O termo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao do idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. A palavra carma deriva do idioma Inglês, karma, e esta do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Apareceu no Século XVII. O sufixo ico, ica, do idioma Grego, ikós, é formador de adjetivos.
          Sinonimologia: 1. Sinergismo autanálise–amortização grupocármica. 2. Sinergismo autopesquisa–reconciliação grupocármica. 3. Entrosamento sinérgico autoinvestigação–responsabilidade grupocármica. 4. Intercooperação sinérgica autoinquirição–acerto grupocármico.
          Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica, sinergismo inicial autopesquisa–recomposição grupocármica e sinergismo avançado autopesquisa–recomposição grupocármica são neologismos técnicos da Holorressomatologia.
          Antonimologia: 1. Autopesquisa. 2. Recomposição grupocármica. 3. Sinergismo antiautopesquisa–interprisão grupocármica. 4. Entrosamento heteropesquisa–convivialidade compulsória grupal.
          Estrangeirismologia: o moto continuum autopesquisístico abrindo janelas de oportunidade para as reconciliações; a compreensão de o timing intrafisico ser diferente do timing extrafísico para acertos grupocármicos; o puzzle grupal potencialmente conciliatório da ressoma do intermissivista; o upgrade do ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopesquisologia Grupocármica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Mágoas: responsabilidades pretéritas.
          Ortopensatologia: – “Recomposição. Quem ainda chora as mágoas, ou vive sob a força de queixumes, não entendeu a fase da recomposição interprisional grupocármica”. “Na fase da recomposição grupocármica ocorre o incremento natural dos contrafluxos na existência da conscin, com a sensação de tudo caminhar para trás, no entanto, não valem os sentimentos de revolta ou clamor, comuns em quem não compreende ainda tais ocorrências serem consequências de suas próprias ações pretéritas”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia; o holopensene pessoal da Grupocarmologia; o holopensene pessoal autorreciclogênico; a identificação do materpensene pessoal; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a compreensão da para-hereditariedade holopensênica; a evolução gradativa do holopensene pessoal; a melhoria da atmosfera holopensênica pessoal favorecedora da interassistência e da autorrenovação contínua; a autopensenidade pragmática contribuindo com desdramatizações interconscienciais; as renovações pensênicas a partir da autotares corroborando a sustentabilidade recompositória.
          Fatologia: a autopesquisa continuada qualificando a interassistencialidade pessoal; o entendimento e assunção da autorresponsabilidade grupocármica; a identificação e eliminação dos queixumes; a antiterceirização das responsabilidades identificadas; a autossuperação da vitimização e da carência afetiva com base na autopesquisa; a compreensão dos traços de afinidade com o grupo; os autorrecolhimentos e afastamentos intrafísicos programados visando ampliar o estofo autopesquisístico pró-recompositório; a autopesquisa e qualificação das emoções nas relações; o acolhimento das próprias emoções sem condenações ou complacências; a ressignificação recomposiciológica dos papéis intrafísicos; a ressignificação das situações vivenciadas na infância catalisando liberdade emocional na adultidade; o autoconhecimento levando à prática do perdão; o perdão antecipado; a gratidão; a gratitude advinda da autopesquisa revertida em assistência ao grupocarma; o levantamento de aportes recebidos predispondo a retribuição grupal; a autocompreensão favorecedora da heterocompreensão; o autorrespeito e heterorrespeito aos limites conscienciais; o desenvolvimento do autoafeto favorecendo o heteroafeto; a busca pela autenticidade consciencial; a omissão deficitária reforçando nódulos grupocármicos; o discernimento evolutivo embasando as omissões superavitárias; a viragem de assediador para líder assistencial; os conflitos interconscienciais evidenciando falta de autopesquisa em algum nível; a convivência reeducativa com diversos níveis evolutivos contribuindo com neorreferenciais de comportamentos; as responsabilidades grupocármicas da conscin duplista com a família do(a) parceiro(a); a hipótese de 7 séculos e meio de vida intrafísica necessários para a libertação da etapa autevolutiva das interprisões; o holomapeamento conscienciometrológico a partir do Conscienciograma; os diálogos duplistas interesclarecedores catalisando aumento de lucidez; a mudança de ponto focal de conflito para ponto focal de assistência; a busca pela otimização das amortizações evolutivas lúcidas; a atuação nos bastidores interassistenciais por meio da assistência anônima; a gestação consciencial desdizendo a fala anticosmoética do passado e atualizando a imagem perante o grupo; as revisões interassistênciais das gestações conscienciais; a interassistência compulsória aproveitada ao máximo; a importância de preencher o Livro dos Credores Grupocármicos; a hipótese de todo intermissivista ter como cláusula pétrea a recomposição grupocármica; a identificação da retrossenha pessoal denotando feitos pretéritos e possíveis demandas proexológicas futuras; a autoconscientização evolutiva; a maxidissidência recompositória; a autossatisfação auto e maxiproexológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal auxiliando no norteamento de ações interassistenciais frente ao grupo; o olhar seriexológico sobre as hipóteses de origem das afinidades; a confiança na equipe extrafísica de amparadores; a parapercepção das bioenergias nas relações evidenciando emoções a serem autopesquisadas; o autesforço parapsíquico discernido; a substituição da postura passiva parapsíquica mimética pela postura ativa no trabalho interassistencial; a lucidez quanto à paragenética potencializando a superação de tendências genéticas trafaristas antirrecompositórias; o acoplamento com amparadores extrafísicos favorecendo extrapolacionismos de lucidez grupocarmológicos; a percepção do movimento assediador com foco em neutralizar o megatrafor do assistente dedicado a tares ao grupo; o autodesassédio mentalsomático; o desassédio familiar melhor compreendido e desenvolvido; a percepção da descablagem energética e refratariedade cosmoética pós-movimento reciclogênico; a blindagem do ambiente favorecendo otimização da autopesquisa; o esforço em pensar ao modo de consciex contribuindo com a visão de conjunto; as projeções lúcidas (PLs) evidenciando traços mantenedores de conflitos, ainda a serem reciclados; a valorização dos insights na tenepes; o encaminhamento na tenepes das consciências credoras pessoais; a sustentação de campo bioenergético durante visita familiar promovendo heterodesassédios e neoaprendizados pessoais e coletivos; o alívio da pressão extrafísica e encaminhamento das consciexes resultantes da persistência desassediológica na autopesquisa; a primener após o planejamento e consecução de interassistências grupais relevantes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica; o sinergismo coragem interassistencial–autossuperação recinológica; o sinergismo autotares-heterotares; o sinergismo retribuição-recomposição; o sinergismo responsabilidade-reconciliação; o sinergismo autopesquisa-autodesassédio.
          Principiologia: a vivência do princípio da descrença (PD) favorecendo entendimento prático da recomposição grupocármica; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o príncipio da restauração evolutiva; o princípio da atração dos afins; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio de quem mais ajuda ser o mais ajudado; o princípio de toda dívida ou interprisão grupocármica ter resolução interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sendo bússola lucidológica na convivência cotidiana do grupocarma.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do restringimento ressomático.
          Tecnologia: a técnica da circularidade; a técnica da autopesquisa constante catalisando oportunidades no grupocarma; a técnica do levantamento dos valores pessoais vigentes em comtraponto aos valores idealizados; a técnica da recomposição grupocármica; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico aproximando antigos desafetos e potencializando a interassistência grupocármica; os novos desafios do voluntariado conscienciológico administrativo e docente favorecendo a autopesquisa, as reciclagens e as recomposições grupocármicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: a grupalidade nos Colégios Invisíveis da Conscienciologia denotando afinidades e trabalhos recompositórios a serem feitos.
          Efeitologia: o efeito das recins no grupo evolutivo; o efeito arrastante do bom exemplo; o efeito evolutivo das autopesquisas na dupla evolutiva (DE); o efeito das reciclagens no grupocarma.
          Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes das auto e heterorrecomposições; as neossinapses advindas da superação dos comportamentos viciados ao longo do curso grupocármico; as neossinapses desenvolvidas a partir da autopesquisa contribuindo com a recuperação de cons concernentes às responsabilidades grupocármicas.
          Ciclologia: o abandono do ciclo vítima-algoz-salvador; o ciclo perdão-gratidão-retribuição; o ciclo recompositório conciliação imatura de ontem–reconciliação sadia de hoje; a autolocalização sincera no ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Enumerologia: a inteligência evolutiva (IE); o autenfrentamento cosmoético; o autoposicionamento desassediológico; a autorresponsabilidade grupocármica; o continuísmo autopesquisístico; o autexemplarismo heterodesassediológico; a autoridade moral cosmoética.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação mãe-filhos; a interação pai-filhos; a interação homem-mulher; a interação assistente-amparador.
          Crescendologia: a profilaxia autopesquisística do crescendo conflito íntimo–conflito interpessoal–interprisão grupocármica; o crescendo assistência egocármica–assistência grupocármica; o crescendo autoculpa-autorresponsabilidade-recomposição.
          Trinomiologia: o trinômio recins–refratariedade cosmoética–autoridade moral.
          Polinomiologia: o polinômio autocosmoética–renovação holopensênica–heterodesassédio-mitridatismo recompositório; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo autovitimização / autorrecomposição; o antagonismo interprisão grupocármica / recomposição grupocármica; o antagonismo proliferar recomposições / prorrogar acertos; o antagonismo autopesquisa / autopunição; o antagonismo acumpliciamento interaprisionador / lealdade evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de o traço incômodo observado na manifestação alheia poder fazer parte da automanifestação; o paradoxo de a conscin poder ter reforçado em retrovidas o traço alheio ao qual hoje tem aversão.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva.
          Legislogia: a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a grupofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a familiofobia; a conviviofobia; a assistenciofobia.
          Sindromologia: a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a mania de terceirizar a responsabilidade da qualificação das relações interpessoais.
          Holotecologia: a convivioteca; a maturoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a conflitoteca; a holocarmoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Holorressomatologia; a Autotransparenciologia; a Autopesquisologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Geneticologia; a Parageneticologia; a Mesologia; a Cosmoeticologia; a Reeducaciologia; a Holocarmologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente; a conscin intermissivista.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o cognopolita; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o recompositor.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a recompositora.
          Hominologia: o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens recyclicans; o Homo sapiens compensator; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens evolutiens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: sinergismo inicial autopesquisa–recomposição grupocármica = o entrosamento produtivo da autoinvestigação e da amortização evolutiva na família nuclear; sinergismo avançado autopesquisa–recomposição grupocármica = o entrosamento produtivo da autoinvestigação e amortização evolutiva em todos os grupos de convívio.
          Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da interassistência; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da autotransparência.
          Autopesquisologia. Sob a ótica da Transparenciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 premissas de autopesquisas, relacionadas ao grupocarma familiar, capazes de apontar demandas recompositórias:
          1. Atributos: a hipótese do megatrafar grupocármico; os trafares mais recorrentes.
          2. Emoções: a verificação das emoções predominantes nas relações.
          3. Interrelações: o nível de afinidade com o grupo familiar; as similitudes entre a automanifestação e a manifestação geral do grupo.
          4. Patologias: as possíveis doenças recorrentes e relações com fissuras intraconscienciais.
          5. Recebimentos: a identificação dos aportes recebidos de cada membro do grupo familiar.
          Localizaciologia. Consoante a Conscienciometrologia, a autopesquisa recomposiciológica demanda a localização, pessoal e alheia, o mais precisa possível, dentro dos 4 estágios iniciais do curso do ciclo grupocármico, expostos em ordem lógica:
          1. Interprisão. As chantagens emocionais; as dependências; as depreciações; as negligências; o desrespeito; a manutenção de conflitos; as omissões deficitárias.
          2. Vitimização. As reivindicações; os melindres; as defesas do próprio ego; os contrafluxos; os acidentes de percurso; as situações adversas.
          3. Recomposição. As interassistências; a tares; o estímulo da autonomia alheia.
          4. Libertação. A maior liberdade e livre arbítrio; a interdependência; o trabalho ombro a ombro.
          Organizaciologia. Diante das informações e diagnósticos decorrentes das autopesquisas grupocármicas, é possível o planejamento mais específico e pontual das possíveis recomposições diante das consciências, buscando, por exemplo, formas de retribuição, pacificação e reestabelecimento de convívios harmônicos.
          Energossomatologia. Em vista da Paraprofilaxiologia, na aplicação de técnicas pesquisísticas voltadas ao grupocarma, é imprescíndivel o trabalho com as energias, visando a blindagem do ambiente, o rapport com os amparadores e, posteriormente, a assepsia do local.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          04. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          05. Autorresponsabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático.
            06.   Autovivência do paradigma consciencial: Teaticologia; Homeostático.
            07.   Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático.
            08.   Continuísmo autopesquisístico: Autopesquisologia; Homeostático.
            09.   Efeito tarístico do perdão: Perdonologia; Homeostático.
            10.   Gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
            11.   Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            12.   Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
            13.   Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            14.   Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            15.   Retribuiciologia: Proexologia; Homeostático.
    A AUTOCONSCIÊNCIA DA RESPONSABILIDADE GRUPOCÁRMICA ALCANÇADA POR MEIO DA AUTOPESQUISA
 ESTIMULA A ADOÇÃO DE PRÁTICAS RECOMPOSITÓRIAS, CAPAZ DE LEVAR À MUDANÇA DE PATAMAR EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a autorresponsabilidade diante das relações interpessoais das quais ainda se queixa? Quais ações práticas de autopesquisa tem efetuado visando a autoqualificação interassistencial e recompositória frente ao grupo evolutivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; posf. Málu Balona; pref. Marina Thomaz; Cristina Arakaki; Daniel Muniz; & Allan Gurgel; 368 p.; 2 partes; 11 caps.; 2 enus.; 2 mapas; 16 tabs.; posf.; 84 filmes; 338 refs.; 28 webgrafias; alf.; 14 x 22 x 3 cm; br.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 75, 77 e 83.
            2. Brito, Ernani; Salles, Rosemary; & Tornieri, Sandra; Org.; Livro dos Credores Grupocármicos; 364 p.; 27 citações; 24 E-mails; 5 enus.; 2 siglas; 1 técnica; 25 websites; epíl.; 2 refs.; 28 x 23 cm; br.; 2a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 3 a 6.
            3. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Muliexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 Seções; 143 caps.; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 163 definições; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabs.; 17 notas; 6 filmes; 5 webgrafias; 160 refs.; 106 verbetes; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 706, 707 e 767 a 771.
            4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisor Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC ; 1.572 p.; 5 anexos; alf.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 196 a 198, 348 a 350, 645, 848, 849, 944 a 946, 1.151, 1.153 e 1.056.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 258 a 261, 404 a 406 e 1.061 a 1.115.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.428, 1.429, 1.706 e 1.707.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 626.
                                                                                                                      J. M. C.