A síndrome de Estocolmo é o distúrbio psicológico, em geral transitório, vivenciado de modo inconsciente pela conscin, homem ou mulher, quando submetida à intimidação prolongada, caracterizado pelo desenvolvimento de mecanismo de defesa do ego (MDE), segundo o qual, a vítima se identifica afetivamente com o algoz ou busca conquistar a amizade e simpatia do mesmo, expressando sentimento de gratidão.
Você, leitor ou leitora, como reage afetivamente aos relacionamentos opressores? Ainda comete autenganos, investindo em amores errados?
SÍNDROME DE ESTOCOLMO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A síndrome de Estocolmo é o distúrbio psicológico, em geral transitório, vivenciado de modo inconsciente pela conscin, homem ou mulher, quando submetida à intimidação prolongada, caracterizado pelo desenvolvimento de mecanismo de defesa do ego (MDE), segundo o qual, a vítima se identifica afetivamente com o algoz ou busca conquistar a amizade e simpatia do mesmo, expressando sentimento de gratidão. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo estocolmo procede do idioma Sueco, stockholm, “tronco de madeira; fortificação; ilha”. Sinonimologia: 1. Síndrome da afeição ectópica da vítima oprimida. 2. Distúrbio do autengano afetivo da vítima reprimida. 3. Conjunto de sinais do amor errado da vítima. 4. MDE da vítima subjugada. Neologia. As duas expressões compostas síndrome de Estocolmo branda e síndrome de Estocolmo grave são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Síndrome de Oslo. 2. Síndrome de Lima. 3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Estrangeirismologia: a vivência da capture-bonding; o efeito psicológico do frozen fright; a deficitária performance afetiva; a resistência ao upgrade autocrítico; o modus ratiocinandi patológico; o Trafarium; o Conviviarium. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à afetividade sadia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intimidação, não. Acolhimento. Submissão, não. Coragem. Coloquiologia. Eis expressão relacionada ao tema: – Amor bandido. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da afetividade patológica; os patopensenes; a patopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os pensenes sindrômicos; a autopensenidade vitimizadora; a autopensenização trafarística; a ausência dos ortopensenes; a conexão pensênica com conscins e consciexes baratrosféricas. Fatologia: o instinto de sobrevivência sob intimidação prolongada; o MDE inconsciente de autopreservação especialmente nos casos de sequestro e cárcere privado; o stress físico e emocional extremo de prisioneiros de guerra e de campo de concentração; o trauma psicológico vivenciado por crianças vítimas de abuso sexual; o medo da retaliação diante de situações de violência doméstica; o vínculo emocional da vítima nos casos de incesto; a relação de dependência e submissão de idosos vítimas de maus tratos familiares; o assédio moral no ambiente de trabalho especialmente com relação ao subordinado; a admiração fanática dos membros ao líder de seita, apesar da dilapidação patrimonial vivenciada; a violência física e psicológica envolvendo tráfico de seres humanos e trabalho escravo; a lavagem cerebral decorrente da falta de autolucidez; a ausência de maturidade afetiva; o processo de autovitimização; a identificação afetiva com o algoz para proporcionar o afastamento emocional da realidade violenta e ameaçadora, à qual a vítima foi submetida; a ilusão autoimposta pela vítima, a fim de reduzir o stress da situação aterrorizante; o medo agudo da dessoma; o engajamento irracional; a cooperação anticosmoética; a condescendência inconsequente; a amizade leviana; a parceria evitável; a cumplicidade delituosa; a formação de interprisão grupocármica; a percepção distorcida da realidade; a educação emocional, enquanto profilaxia, quanto à conscientização de todo ato criminoso merecer correção justa; o alcance da terapêutica através da autorreflexão ou por intermédio da tares; o sobrepujamento do autengano afetivo decorrente de tratamento consciencioterápico. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicosfera da intimidação; a psicosfera do medo; a carência de desassimilação energética (desassim); a ausência da autoconscientização multidimensional (AM). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo violência-ação; o sinergismo medo-ignorância na promoção da violência; o sinergismo antivitimização-autorresponsabilização. Principiologia: a ausência do princípio da convivência fraterna; o princípio cosmoético de identificar o medo e enfrentá-lo com destemor; o princípio da ausência de vitimização; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio pessoal de não acumpliciamento com o erro alheio; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: a manutenção da síndrome de Estocolmo pela ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego mascarando o medo acentuado da dessoma; a teoria das interprisões grupocármicas elucidando os contextos violentos. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da assim e desassim; a técnica da Autoconsciencioterapia; a técnica do sobrepairamento analítico; a aplicação das técnicas da invéxis e da recéxis. Voluntariologia: o voluntário das Organizações Não Governamentais (ONGs); o voluntário das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: os efeitos da intimidação prolongada; os efeitos da agressividade continuada; os efeitos do medo da retaliação; os efeitos da submissão à repressão; os efeitos do medo intenso da dessoma; os efeitos da convivência harmoniosa. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir do entendimento de comportamento não violento; as neossinapses essenciais na construção de afetividade madura. Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo carência-violência-medo. Enumerologia: o medo da desaprovação; o medo da imposição; o medo da intimidação; o medo da retaliação; o medo da repressão; o medo da agressão; o medo da aniquilação. Binomiologia: o desconhecimento do binômio admiração-discordância; o binômio autengano-heterocriticofobia; o binômio egocentrismo-autoinsegurança. Interaciologia: a interação ignorância-violência; a interação egocentrismo-agressividade; a interação medo-subserviência; a interação estresse-vulnerabilidade. Crescendologia: o crescendo afetividade deficitária pessoal–afetividade deficitária social. Trinomiologia: a ausência do trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento; o trinômio acriticidade-irracionalidade-autengano; o trinômio emocionalidade-irracionalidade-subcerebralidade; o trinômio preocupação-insegurança-medo. Polinomiologia: a ausência do polinômio autolucidez-racionalidade-lógica-coerência; o polinômio irracionalidade-ignorância-intolerância-ilicitude; o polinômio autodistorção-autoilusão-autengano-autoficção. Antagonismologia: o antagonismo amor doador / amor manipulador; o antagonismo conflituosidade / pacificação; o antagonismo agressividade sadia / agressividade doentia; o antagonismo conscin belicista / conscin pacifista. Paradoxologia: o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão; o paradoxo de a vítima desenvolver afeição pelo algoz; o paradoxo violência-gratidão. Politicologia: a assediocracia; as políticas públicas de proteção às vítimas. Legislogia: a lei Maria da Penha (Lei N. 11.340, de 7 de agosto de 2006); as leis do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA; Lei N. 8.069, de 13 de julho de 1990); as leis do Estatuto do Idoso (Lei N. 10.741, de 1 de outubro de 2003); as leis de proteção a civis em tempo de guerra e tratamento de prisioneiros de guerra (Convenções de Genebra, de 12 de agosto de 1949); a lei dos Direitos Humanos; as leis do Paradireito. Filiologia: a fantasiofilia; a assediofilia; a falta de conviviofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a decidofobia; a criticofobia; a neofobia; a sociofobia; a discernimentofobia; a recexofobia. Sindromologia: a síndrome de Estocolmo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome do medo; a síndrome da subserviência; a síndrome da subestimação; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a vitimomania; a perversomania; a retromania. Mitologia: o mito do bom bandido. Holotecologia: a conflitoteca; a criminoteca; a recicloteca; a paradireitoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Antievoluciologia; a Nosologia; a Conflitologia; a Criminologia; a Interprisiologia; a Conviviologia; a Reeducaciologia; a Discernimentologia; a Harmoniologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autenganada; a conscin aficionada; a conscin subserviente; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o filho abusado; o irmão incestuoso; o pai intimidado; o padrasto acometido; o esposo oprimido; o companheiro agredido; o idoso maltratado; o subordinado moralmente assediado; o trabalhador escravizado; o sequestrado; o prisioneiro; o refém; o ofendido; o subjugado; o coagido; o ameaçado; o constrangido; o inseguro; o medroso; o submisso; o autovitimizado. Femininologia: a filha abusada; a irmã incestuosa; a mãe intimidada; a madrasta acometida; a esposa oprimida; a companheira agredida; a idosa maltratada; a subordinada moralmente assediada; a trabalhadora escravizada; a sequestrada; a prisioneira; a refém; a ofendida; a subjugada; a coagida; a ameaçada; a constrangida; a insegura; a medrosa; a submissa; a autovitimizada. Hominologia: o Homo sapiens conscioectopicus; o Homo sapiens intimidator; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome de Estocolmo branda = quando a vítima se limita a conquistar a amizade do algoz, sem se comprometer com a ilicitude do mesmo; síndrome de Estocolmo grave = quando a vítima se compromete com a ilicitude do algoz. Culturologia: a cultura da submissão; a cultura do medo; a cultura patológica das autocrenças; a cultura da irreflexão; a cultura da opressão; a cultura da violência; a cultura da racionalidade; a cultura da harmonia conviviológica. Histórico. A síndrome de Estocolmo recebeu esse nome e passou a ser estudada a partir do assalto no Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo, Suécia, praticado entre 23 e 28 de agosto de 1973. No momento da libertação, determinada refém foi fotografada beijando 1 dos assaltantes. Outro refém criou fundo de reserva para ajudar nas custas da defesa judicial. Evidentemente, apesar de temerem pelas próprias vidas, as vítimas haviam criado vínculo emocional com os algozes. Taxologia. Segundo a Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 categorias de síndrome de Estocolmo: 1. Síndrome de Estocolmo clássica: a vivência do amor errado nos casos de sequestros, cárcere privado e aprisionamentos em decorrência da guerra. 2. Síndrome de Estocolmo doméstica: a vivência do amor errado no tocante a situações de violência doméstica (SIES-d). 3. Síndrome de Estocolmo laboral: a vivência do amor errado envolvendo assédio moral no ambiente de trabalho. 4. Síndrome de Estocolmo planetária: a vivência do amor errado de grande número de pessoas, vítimas da condição da lavagem cerebral ou prevalência do sentimento de simpatia, em relação aos algozes. Sintomatologia. De acordo com a Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 5 atos os quais servem de base para o desenvolvimento da síndrome de Estocolmo: 1. Intimidação: a existência de ameaça à sobrevivência física ou psicológica e a crença de o algoz vir a cumprir essa promessa. 2. Bondade: a presença de pequeno gesto de bondade por parte do algoz com relação à vítima. 3. Posicionamento: a identificação da vítima com o algoz, adotando os padrões de comportamento do mesmo. 4. Incapacidade: a percepção da incapacidade de fugir da situação. 5. Gratidão: o desenvolvimento de sentimento de gratidão pelo algoz. Caracterologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 características nosográficas passíveis de serem encontradas nas conscins portadoras da síndrome de Estocolmo: 1. Acriticidade: a autocrítica precária, amplificando a possibilidade de erros e autenganos. 2. Autovitimização: a tendência à baixa autestima e à autodepreciação, valorizando a crença consistente na incapacidade de superar as adversidades. 3. Ignorância: o desconhecimento da realidade multidimensional e das implicações decorrentes das interprisões grupocármicas. 4. Insegurança: a paralisia diante dos obstáculos, gerando decidofobia e fuga de responsabilidades. 5. Irracionalidade: o distanciamento da lógica, impossibilitando a análise mais realista possível dos contextos. 6. Medo: a dificuldade em superar a tanatofobia, devido à carência de informação evolutiva. Autoprofilaxiologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 trafores aplicados à profilaxia da síndrome de Estocolmo: 01. Autocientificidade. 02. Autoconfiança. 03. Autoconsciencialidade multidimensional. 04. Autocriticidade. 05. Autodescrencialidade. 06. Autodesdramaticidade. 07. Autodestemor. 08. Autodiscernimento. 09. Autologicidade. 10. Autoneofilia. 11. Autorracionalidade. 12. Autorresiliência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome de Estocolmo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 05. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 06. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 07. Contragolpe evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 08. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático. 09. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 12. Paraetiologia Psicopatológica: Paraclínica; Neutro. 13. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. 14. Solidariedade maligna: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vácuo cosmoético: Cosmoeticologia; Nosográfico. A SÍNDROME DE ESTOCOLMO INCLUI-SE ENTRE AS REAÇÕES PSÍQUICAS DE AFETIVIDADE PATOLÓGICA MAIS PARADOXAIS, PODENDO SER AUTOSSUPERADA PELA TEÁTICA DA INTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como reage afetivamente aos relacionamentos opressores? Ainda comete autenganos, investindo em amores errados? Filmografia Específica: 1. Suíte Francesa. Título Original: Suite Française. País: França; Reino Unido; & Bélgica. Data: 2014. Duração: 107 min. Gênero: Drama; Guerra; & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Saul Dibb. Elenco: Kristin Scott Thomas; Michele Williams; Alexandra Maria Lara; Clare Holman; Dominik Engel; Eric Godon; Juliet Howland; Louise Ford; Margot Robbie; & Moritz Heidelbach. Produção: Andrea Cornwell; Michael Kuhn; Xavier Marchand; Christine Raspillère; & Romain Bremond. Roteiro: Irène Némirovsky; Saul Dibb; & Matt Charman. Música: Rael Jones; & Alexandre Desplat. Cinematografia: Eduard Grau. Figurino: Michael O’Connor. Maquiagem: Jenny Shircore. Edição: Cris Dickens. Outros dados: Com base no romance de Irène Némirovsky. Sinopse: Passada durante a Segunda Guerra Mundial, a trama conta a história de Lucile Angellier, jovem francesa apaixona-se por oficial alemão durante a ocupação nazista da França. Bibliografia Específica: 1. Basso, Carlos; O Caso de Patrícia Hearst; Artigo; Consulex; Revista; Quinzenário; Ano VIII; N. 186; 2 fotos; Brasília, DF; 15.10.04; capa da revista (manchete) e páginas 28 e 29. 2. Eça, Antônio José; Roteiro de Psiquiatria Forense; 396 p.; 2 partes; 13 seções; 475 caps.; 328 enus.; 1 esquema; 4 ilus.; 6 tabs.; 5 gráfs.; 83 refs.; 21 x 14 cm; br; Saraiva; São Paulo, SP; 2010; páginas 347 a 354. 3. Oliveira, Edmundo; Nova Vitimologia: A Síndrome de Estocolmo; Artigo; Consulex; Revista; Quinzenário; Ano VIII; N. 186; 2 fotos; 7 refs.; Brasília, DF; 15.10.04; capa da revista (manchete) e páginas 24 e 25. 4. Sarsedakis, Jacques; Vitimologia Clínica: A Síndrome de Estocolmo; Artigo; Consulex; Revista; Quinzenário; Ano VIII; N. 186; 6 enus.; 2 fotos; 1 tab.; Brasília, DF; 15.10.04; capa da revista (manchete) e páginas 26 e 27. 5. Trindade, Jorge; Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito; 856 p.; 4 partes; 3 seções; 82 caps.; 56 citações; 272 enus.; 8 escalas; 10 esquemas; 1 fluxograma; 3 fórmulas; 21 ilus.; 1 organograma; 4 questionários; 105 tabs.; 6 testes; glos. 238 termos; 476 refs.; 27 anexos; 25 x 17 x 4,5 cm; enc.; 7ª Ed. rev. e aum.; Livraria do Advogado; Porto Alegre, RS; 2014; páginas 224 a 227. 6. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 55 a 59 e 126. C. O. C.