Síndrome da Abstinência Parafisiológica

A síndrome da abstinência parafisiológica (SAP) é o conjunto de parassinais e / ou parassintomas holossomáticos presentes na conscin, homem ou mulher, denotando a sensação doentia de falta da condição menos saudável anterior, durante a etapa de autenfrentamento de mudanças de hábitos, rotinas, mecanismos intraconscienciais, vícios, pensenidade e companhias, podendo ser o enunciado da possibilidade de recaída e fracasso da reciclagem existencial ou intraconsciencial.

Você, leitor ou leitora, conscin intermissivista, apresenta alguma postergação para superar a sinalização da abstinência parafisiológica percebida? Ainda se coloca na posição de doente consciente infeliz?

      SÍNDROME           DA     AB S TI NÊ N CI A P AR AF IS I OL Ó GI C A
                             (AUTOCONSCIENCIOTERAPIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A síndrome da abstinência parafisiológica (SAP) é o conjunto de parassinais e / ou parassintomas holossomáticos presentes na conscin, homem ou mulher, denotando a sensação doentia de falta da condição menos saudável anterior, durante a etapa de autenfrentamento de mudanças de hábitos, rotinas, mecanismos intraconscienciais, vícios, pensenidade e companhias, podendo ser o enunciado da possibilidade de recaída e fracasso da reciclagem existencial ou intraconsciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra abstinência procede do idioma Latim, abstinentia, “ação de se abster; reserva; desinteresse; moderação; continência; domínio dos apetites”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo fisiologia deriva do idioma Latim, physiologia, “as Ciências Naturais; a Física”, e este do idioma Grego, phusiología, “investigação sobre as coisas da Natureza”. Surgiu em 1612.
          Sinonimologia: 1. SAP. 2. Autevocação nostálgica sinalizadora. 3. Indício holossomático do saudosismo patológico. 4. Abstinência holossomática sindrômica. 5. Privação parafisiológica sintomática. 6. Desapego intraconsciencial sindrômico. 7. Intoxicação energética saudosista. 8. Banzo simbiótico. 9. Iminência da autossabotagem evolutiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da abstinência parafisiológica, síndrome da abstinência parafisiológica recorrente e síndrome da abstinência parafisiológica revertida são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Reciclagem prazerosa. 2. Autodesassédio. 3. Autossuperação. 4. Euforin autoconsciencioterápica. 5. Eficácia autoconsciencioterápica. 6. Autopção pela correção. 7. Posicionamento cosmoético autoimperdoador. 8. Discernimento pró-homeostasia. 9. Alavanca evolutiva.
          Estrangeirismologia: a ausência da Autoconsciencioterapia up-to-date; a abstinência do modus operandi arcaico; o breakthrough ainda patológico; o craving intraconsciencial; os flashbacks assediadores; o risco da falta de upgrade do padrão de saúde; a possibilidade do adiamento do recall pessoal, do delay doentio e do diagnóstico em standby; o wash out energético apenas temporário; a inaplicabilidade da técnica autoconsciencioterápica state of the art para o caso pessoal.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoética em relação à saúde consciencial.
          Coloquiologia. Eis 6 expressões populares passíveis de aplicação quanto à síndrome da abstinência parafisiológica: a puxada do próprio tapete; o tiro no pé; a evitação do antes só ao invés de mal acompanhado; o jogar a toalha; o fazer gol contra; a embromation.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene menos saudável; a pensenosfera doentia; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmoniopensenes; a harmoniopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os repensenes; a repensenidade; os nostopensenes; a nostopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o carregamento no sen do pensene.
          Fatologia: os sinais e sintomas da privação do mecanismo intraconsciencial de funcionamento anterior; a rememoração emotiva do padrão doentio prévio; a saudade dos hábitos e rotinas menos saudáveis; a sinalização das alterações fisiológicas da abstinência parafisiológica; a repercussão nostálgica das reciclagens conscienciais; a evitação das mudanças pela sujeição aos sinais da abstinência; o apego aos pseudoganhos; o costume aos redutores do autodiscernimento; as autocorrupções perdoadas; o tactismo pelo pensamento patológico; a recaída do autassédio; os autassédios subentrantes; o ato de gostar de ser doente; o algoz de si mesmo; o masoquismo; as autovitimizações dispensáveis; a trava no processo autoconsciencioterápico; a ausência da euforin autoconsciencioterápica; a carência da passagem pelo ponto de virada da reciclagem; a latência do ponto de saturação; a inexistência da reciclagem padrão-ouro; o começar de novo; a necessidade de retirada cirúrgica dos queloides emocionais; a percepção da ausência levando à evocação de companhias do padrão doentio; a saudade da canga; o estranhamento ao pensar por si mesmo; a perda de companhias evolutivas; a perda de oportunidades evolutivas; a minidissidência; o incompletismo existencial; a ausência da proexoterapia; a genética enquanto fator dificultador das reciclagens; a submissão às pressões mesológicas; a recidiva ao porão consciencial; os surtos de imaturidade; a sinalização do prenúncio das recaídas ao uso de drogas; a “fissura” pela fissura intraconsciencial; a dependência aos autobagulhos; a dependência emocional; a carência afetiva; a voliciolina fugaz; a ausência da reeducação em saúde consciencial sustentada; a falta do posicionamento íntimo firme e cosmoético frente aos sintomas da abstinência holossomática.
          Parafatologia: a paraprofilaxia da submissão aos parassinais e parassintomas da síndrome da abstinência parafisiológica através do estado vibracional (EV); o impacto das reciclagens intraconscienciais no holossoma; os parassinais psicossomáticos da saudade patológica; a parassinalização holossomática e multidimensional da rememoração autopensênica doentia; a sinalética energética parapsíquica pessoal enquanto instrumento preventivo sinalizador da presença das antigas companhias; a negligência à articulação do grupo de assediadores; a percepção da ausência da semipossessão maligna; o ato de sentir a falta das intrusões pensênicas; os parassintomas da saudade dos vampiros energéticos; a dependência energética; a adaptação aos desbloqueios energéticos; a soberania da paragenética auxiliando na superação homeostática da abstinência durante as reciclagens; a vivência da inteligência evolutiva enquanto vacina antinostalgia; a vivência multidimensional lúcida predispondo à sustentação dos autenfrentamentos; a consideração aos investimentos dos amparadores; a visita à parapsicoteca enquanto profilaxia de recaída aos mecanismos multimilenares; a realização do Curso Intermissivo na opção pelo melhor; o tempo necessário das reciclagens intraconscienciais levando à prorrogação do CI; as consequências grupocármicas da ressoma retardada.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: a ausência de sinergismo dos trafores para superação dos trafares; o sinergismo patológico saudade-evocação-assimilação-submissão; a ausência do sinergismo paracérebro-cérebro na pensenosfera homeostática.
          Principiologia: o princípio da autocura; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do “devagar e sempre”; o princípio do “se não presta, não adianta fazer maquilagem”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto basilar de toda reciclagem consciencial.
          Teoriologia: as teorias pró-saúde tornadas inócuas quando desprovidas da prática experimental.
          Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção balizando as reciclagens; a técnica da checagem holossomática para ausculta dos primeiros sinais de recaída; a técnica da ação pelos pequenos passos para o autenfrentamento contínuo; a técnica do arco voltaico craniochacral no auxílio da manutenção dos desbloqueios encefálicos; as técnicas conscienciométricas para avaliação da medida da reciclagem do trafar; as técnicas de Paraprofilaxia da cronicificação; as técnicas do antiautobagulhismo; a técnica da autoimperdoabilidade cosmoética; as técnicas de reeducação de hábitos e rotinas saudáveis; a técnica da madrugada embasada na autocrítica; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Cosmoconscientiarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paragenética.
          Efeitologia: o efeito da verbação da reciclagem do trafar atuando na força presencial; o efeito do padrão de saúde na energosfera pessoal; o efeito halo da energosfera humana; os efeitos fisiológicos e parafisiológicos do EV; o efeito assistencial tarístico da reciclagem pessoal no grupocarma; o efeito das recaídas na falta de confiança na aplicação da Autoconsciencioterapia; o efeito da vigilância ininterrupta na prevenção de recaídas; a hipótese do efeito da Paragenética na Epigenética do neossoma; o efeito negativo da genética do antepassado de si mesmo; o efeito da paracirurgia nas parapatologias cronicificadas.
          Neossinapsologia: a falta de sedimentação das neossinapses; as retrossinapses doentias cronicificadas.
          Ciclologia: o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação das 4 etapas da Autoconsciencioterapia; o ciclo autesforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo patológico das recaídas; o ciclo da tentativa e erro; o ciclo da tentativa e acerto; o ciclo do curso grupocármico.
          Enumerologia: os redutores do autodiscernimento; a autodecidofobia estagnadora; o autossujismundismo energético; a autodesafeição; os autodogmas cronicificados; o autassédio intermitente; a autoilogicidade anticosmoética; a autacriticidade paralisante; o fortalecimento da autoinsegurança; a automedicação esquecida; a autodesatenção à saúde consciencial; a autodesconcentração ao prioritário; as autotendenciosidades pró-recaídas; a autocorrupção à mesmice.
          Binomiologia: o binômio saúde somática–saúde consciencial; o binômio mente sã–corpo são; o binômio remédio-veneno; o binômio ponto cego–ponto de saturação; o binômio homeostasia-evolução; o binômio paraprofilaxia-vacina; o binômio memória celular–holomemória; o binômio recaída-recidiva; o binômio diagnóstico-terapia; o binômio terapia-remissão.
          Interaciologia: a interação voliciolina–código pessoal de Cosmoética nas reciclagens conscienciais.
          Crescendologia: o crescendo Autoconsciencioterapia jejuna–Autoconsciencioterapia veterana; o crescendo heteroajuda consciencioterápica–alta consciencioterápica–autonomia autoconsciencioterápica; o crescendo autodesassédio-heterodesassédio; o crescendo amoralidade-imoralidade-moralidade; o crescendo homeostático doente insciente infeliz–sadio consciente feliz; o crescendo saudável predomínio do psicossoma–predomínio do mentalsoma; o crescendo planeta-hospital–planeta-escola; o crescendo nosográfico ausência de Higiene Consciencial–reforço da patologia; o crescendo das recaídas; a ausência do crescendo centrípeto recéxis-recin.
          Trinomiologia: o trinômio farmacológico dependência-tolerância-abstinência; o trinômio pró-reciclagem decisão-definição-determinação; o trinômio homeostático intenção hígida–higiene consciencial–resiliência holossomática; a deficiência do trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio; a tríade da erronia.
          Polinomiologia: o polinômio pró-saúde autocriticidade-autoincorruptibilidade-autodesassedialidade-autocosmoeticidade; o polinômio nosográfico vontade débil–intenção desqualificada–desorganização–código pessoal de Cosmoética arcaico.
          Antagonismologia: o antagonismo recuperação de cons / redutores do autodiscernimento; o antagonismo doente pró-ativo / doente passivo; o antagonismo evoluciente / paciente; o antagonismo reciclagem total / reciclagem parcial; o antagonismo evoluciente autoimperdoador / doente autocomplacente; o antagonismo autorreflexão / automatismos; o antagonismo abstinência fisiológica / abstinência parafisiológica; o antagonismo megaeuforização / alívio fugaz; o antagonismo refratariedade / assedialidade; o antagonismo mitridatismo / intoxicação.
          Paradoxologia: o paradoxo indefensável da defesa do ego doentio ser contra a própria consciência.
          Politicologia: as deficiências das políticas públicas de saúde quanto à holossomaticidade; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pela autoterapia; as leis egocármicas; as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia.
          Fobiologia: a eisoptrofobia; a neofobia; a decidofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência parafisiológica; a ausência da profilaxia na recaída da síndrome depressiva; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a abstinência da síndrome da mediocridade; a síndrome de Munchäusen; a síndrome da banalização dos autodiagnósticos; a abstinência da síndrome da Gabriela; o impacto parafisiológico da síndrome da abstinência farmacológica; a parafisiologia da síndrome da abstinência alcoólica; a síndrome da melin enquanto prelúdio da melex; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) nas escolhas das companhias pessoais.
          Maniologia: a nosomania; a farmacomania; a toxicomania; a riscomania.
          Mitologia: o mito da heterocura; o mito da perfeição; o mito das drogas leves; o mito da solidão; o mito da saúde conquistada sem autesforços.
          Holotecologia: a farmacoteca; a nosoteca; a gregarioteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a traforoteca; a trafaroteca; a volicioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapia; a Autocogniciologia; a Parassemiologia; a Autoconscienciometrologia; a Parapatologia; a Energossomatologia; a Mentalsomatologia; a Farmacologia; a Paraprofilaxia; a Parafisiologia; a Homeostaticologia; a Recexologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista enquanto conscin-cobaia da consciex intermissivista; a consener; a conscin evoluciente; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o minidissidente; o retomador de tarefa; o intermissivista inadaptado; os compassageiros evolutivos; o tenepessista; o paciente; o reciclante; o inversor; o dependente químico; o alcoolista; o dependente de ansiolíticos; o fissurado em endorfina; o viciado por adrenalina; o cascão; o vampiro energético; o autocorrupto; o anticosmoético.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a minidissidente; a retomadora de tarefa; a intermissivista inadaptada; as compassageiras evolutivas; a tenepessista; a paciente; a reciclante; a inversora; a dependente química; a alcoolista; a dependente de ansiolíticos; a fissurada em endorfina; a viciada em adrenalina; a cascona; a vampira energética; a autocorrupta; a anticosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens minidissidens; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome da abstinência parafisiológica recorrente = a percepção, imediata ou não, da presença de parassinais e parassintomas pela conscin autocorrupta, desistindo, ciclicamente, dos autesforços e recaindo, recorrentemente, no modus operandi patológico; síndrome da abstinência parafisiológica revertida = a percepção imediata da presença de parassinais e parassintomas pela conscin autovigilante, mantenedora de autesforços, incansável na reciclagem até a superação total do modus operandi patológico.
          Culturologia: a cultura da doença; a cultura da emoção.
          Parassemiologia. Pelos estudos teáticos da Autocogniciologia, eis, por exemplo, alguns parassinais e parassintomas possíveis de serem observados no holossoma pela conscin lúcida, autovigilante, durante a reciclagem consciencial, na vivência da síndrome da abstinência parafisiológica, a fim de ampliar a autopercepção das alterações no energossoma, psicossoma e mentalsoma:
          1. Energossoma: a percepção de parassinais e parassintomas referentes ao energossoma; a sinalética energética parapsíquica pessoal indicativa das antigas companhias; a sensação de estranheza aos desbloqueios energéticos; a reincidência de padrão energético anterior; a recaída à intoxicação energética; a recidiva dos bloqueios energéticos.
          2. Psicossoma: a percepção de parassinais e parassintomas referentes ao psicossoma; a saudade; a nostalgia; a melancolia; a irritabilidade; a insegurança; o medo; o ato de sentir-se sozinho; o ato de sentir falta da antiga amizade ociosa; o incômodo às novas responsabilidades; a dúvida no desapego aos pseudoganhos; o bem estar na lembrança patológica fugaz; a reincidência das carências afetivas.
          3. Mentalsoma: a percepção de parassinais e parassintomas referentes ao mentalsoma; a patopensenidade; os pensenes anacrônicos; as intrusões pensênicas já conhecidas; a despriorização repentina dos pensenes pró-reciclagens; o retorno de autodefesas espúrias; a recaída nas incoerências.
          Fisiologia. Apesar da Fisiologia do corpo físico não ser componente da parafisiologia do holossoma, devido à interação dos veículos de manifestação da consciência, as alterações na parafisiologia do mentalsoma, psicossoma e energossoma repercutem na Fisiologia Somática. Alguns sinais e sintomas de apresentação fisiológica podem ocorrer durante a síndrome da abstinência parafisiológica, tais como: sudorese, tremores de extremidades, alterações sensoperceptivas, delirium, excitabilidade, malestar e pressão na nuca.
          Responsabilidade. Na atual Era (Ano-base: 2011) das Reurbanizações Extrafísicas (reurbex), cabe ao intermissivista, homem ou mulher, a responsabilidade e o exemplarismo pessoal das mudanças no próprio padrão de saúde consciencial a fim de ampliar e qualificar a interassistencialidade às consciências doentes em potencial e inscientes das próprias carências evolutivas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da abstinência parafisiológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico.
          02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          03. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
          04. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          05. Ancoragem consciencial íntima: Intraconscienciologia; Neutro.
          06. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          07. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
          08. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
          09. Autômato humano: Parafisiologia; Nosográfico.
          10. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico.
            11.   Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12.   Conscin mal resolvida: Parapatologia; Nosográfico.
            13.   Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
            14.   Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico.
            15.   Síndrome da abstinência da baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
    A AUTOSSUPERAÇÃO DA SÍNDROME DA ABSTINÊNCIA
   PARAFISIOLÓGICA PELA CONSCIN INTERMISSIVISTA AMPLIA O LIVRE ARBÍTRIO E A ASSISTÊNCIA INTERCONSCIENCIAL, EVITANDO AS AUTOCORRUPÇÕES ESPÚRIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, conscin intermissivista, apresenta alguma postergação para superar a sinalização da abstinência parafisiológica percebida? Ainda se coloca na posição de doente consciente infeliz?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Adriana; & Takimoto, Nario; Teática da Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Revista; Trimestral; 11 enus.; 2 microbiografias; 10 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 13 a 22.
            2. Machado, Cesar; A Importância do Auto-Enfrentamento na Autoconsciencioterapia; Artigo; Anais da V Jornada de Saúde da Consciência e II Simpósio de Autoconsciencioterapia; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; 29 enus.; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); 2008; páginas 7 a 17.
            3. Takimoto, Nario; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; In: Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting (Anais da IV Jornada de Saúde da Consciência); Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. S-33; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres, UK; Setembro, 2006; páginas 11 a 28.
            4. Vicenzi, Siomara; Enfrentamento da Auto-Sabotagem Através do Traforismo; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Revista; Trimestral; 10 enus.; 1 microbiografia; 12 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 113 a 123.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676.
            6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs. ; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo; ono; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 235 a 238 e 242 a 248.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 426.
                                                                                                                         A. C. G.