Senso Autocrítico

O senso autocrítico é a capacidade de a consciência apreciar a si mesma, de modo minucioso, sincero, fidedigno e cosmoético, a partir da observação da autexpressão por meio de inclinações, motivações, pensamentos, sentimentos, ações, reações e adequações ao contexto existencial.

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      SENSO AUTOCRÍTICO
                                   (AUTOMATUROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O senso autocrítico é a capacidade de a consciência apreciar a si mesma, de modo minucioso, sincero, fidedigno e cosmoético, a partir da observação da autexpressão por meio de inclinações, motivações, pensamentos, sentimentos, ações, reações e adequações ao contexto existencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Senso de autavaliação crítica. 2. Consciência autocrítica. 3. Juízo autocrítico. 4. Tino autocrítico. 5. Autodesconfiômetro; semancômetro.
          Neologia. As duas expressões compostas senso autocrítico autaplicado e senso autocrítico heteraplicado são neologismos técnicos da Automaturologia.
          Antonimologia: 1. Autengano. 2. Autoficção. 3. Autorrepreensão coerciva. 4. Autocensura antievolutiva. 5. Autorrepressão.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopesquisologia Evolutiva.
          Coloquiologia: o ato de olhar o próprio umbigo com autocrítica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criticidade evolutiva; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a flexibilidade pensênica para questionar, ponderar e, caso procedente, modificar as próprias hipóteses, opiniões, cognições, posições e convicções.
          Fatologia: o senso autocrítico; o cultivo e aprimoramento da capacidade de exercer a autocriticidade na vida diária; o exercício da autocrítica em dose salutar, racional, honesta, construtiva e cosmoética; a distinção precisa de imaturidades e maturidades evolutivas presentes em traços e comportamentos pessoais; a checagem da veracidade das interpretações pessoais com o cotejo entre a ideação e os indicativos da realidade; a perspicácia para apreender o subentendido nas interações com consciências, grupos e instituições; a análise crítica das informações obtidas, sem aceitá-las automaticamente; o interesse genuíno em conhecer-se cada vez mais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a disposição para o esmiuçamento das características da autoconsciencialidade multidimensional e multiexistencial; o atilamento quanto às repercussões multidimensionais das automanifestações; a checagem das reações energéticas espontâneas indicando erros ideativos e emotividades acobertadas; o estudo das paracompanhias demonstrando o gabarito pessoal para receber e prestar assistência; o exame da autopersonalidade por meio dos paracomportamentos na projeção lúcida; a abertura ao resgate do passado pessoal multiexistencial ao dispor-se sinceramente em conhecer a verdade sobre a própria consciência.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo observação detalhista–interpretação fidedigna–autojuízo realista; o sinergismo observação-reflexão-coerência-clareza.
          Principiologia: o princípio da indisfarçabilidade das energias conscienciais (ECs); o princípio da insustentabilidade da mentira; o princípio de evitação do estupro evolutivo; o princípio de ninguém conseguir esconder-se para sempre da verdade sobre si mesmo; o princípio de ser preferível a realidade à mais doce ilusão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo da autossinceridade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as abordagens ao próprio ego.
          Teoriologia: a teática da Descrenciologia.
          Tecnologia: as técnicas conscienciométricas; as técnicas energéticas; as técnicas projetivas; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico; a técnica de qualificação cosmoética da intenção; a técnica da checagem holossomática; a técnica do sobrepairamento analítico.
          Laboratoriologia: as autopesquisas nos laboratórios conscienciológicos.
          Efeitologia: os efeitos das heterocríticas na depuração autocrítica.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses sobre a autopersonalidade.
          Ciclologia: o ciclo erro-retificação-acerto.
          Binomiologia: o binômio autocrítica rigorosa–heterocrítica cosmoética; o binômio autocrítica falha–heterocrítica mordaz; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento.
          Interaciologia: a interação autopesquisofilia-heterocriticofilia.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo do autojuízo crítico até a conquista da omnicrítica cosmoética.
          Trinomiologia: o trinômio autotransparência-autenticidade-autoconhecimento.
          Polinomiologia: o polinômio vivenciar-ajuizar-refletir-definir; o polinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autocosmoética-autodesassédio.
          Antagonismologia: o antagonismo autodignidade cosmoética / autocomplacência.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a recinofilia.
          Holotecologia: a criticoteca; a analiticoteca; a apriorismoteca; a patopensenoteca; a cosmoeticoteca; a psicologicoteca; parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Automaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia; a Criticologia; a Autopesquisologia; a Autodesassediologia; a Autenganologia; a Parapatologia; a Projeciologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o autoimperdoador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autoimperdoadora.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: senso autocrítico autaplicado = a competência para a avaliação da autexpressão fidedigna com a própria realidade consciencial; senso autocrítico heteraplicado = a competência para a avaliação fidedigna da própria isenção e aptidão na heterocrítica.
          Culturologia: a cultura do omniquestionamento.
          Indicadores. Concernente a Motivaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 repercussões existenciais com base na autoconscientização teática do senso autocrítico:
          01. Abertismo consciencial: a disponibilidade para enfrentar de peito aberto as realidades, com base na confiança no autojuízo para construir pareceres realistas e precaver-se.
          02. Antivitimização: a admissão da autorresponsabilidade pelos percalços do presente, com base na pesquisa criteriosa e descoberta de erros pregressos.
          03. Autodesassedialidade: o corte imediato das intervenções assediadoras, com base na detecção de mudança na lógica pensênica quando comparada aos padrões usuais conhecidos.
          04. Autoimagem realista: a inferência quanto à imagem pública próxima da real impressão causada, com base na sagacidade diante das heterorreações à automanifestação.
          05. Autoimperdoamento: a proatividade no deslinde e dissolução de itens criticáveis na autexpressão, com base no autocompromisso de corte de quaisquer leniências autocorruptoras.
          06. Autonomia pensênica: a liberdade de pensamento, com base na firmeza nos autocritérios para interpretar ocorrências, inferir razões, concluir e rever juízos a partir de neodados.
          07. Autovalor genuíno: a mensuração fidedigna da autoutilidade, com base na assunção de intenções, sentimentos, fraquezas, insucessos, limites, potenciais, fortalezas, virtuoses e êxitos.
          08. Comprometimento: a motivação para contribuir para o bem comum, com base na confirmação de a não apropriação da parcela pessoal de obrigações sobrecarregar à outrem.
          09. Discrição: a dosagem dos atos para não perturbar ou constranger, com base na mensuração do aparecer, falar, calar ou elipsar-se concordante com a autofunção no contexto.
          10. Heterocriticofilia: o acolhimento às críticas enquanto fonte de dados capaz de preencher pontos cegos das autavaliações, com base na confiança no apuro do grau de procedência.
          11. Heteroperdoamento: a empatia para compreender imaturidades alheias, com base na constatação do contentamento advindo do perdão recebido e da restituição aceita pelo outro.
          12. Honestidade: a honradez de assumir ignorâncias, falhas e trafares autodescobertos ou denunciados, com base na segurança nos autotrafores mobilizados para aprender e restaurar.
          13. Recinofilia: a disposição permanente para aprimorar a autexpressão, com base no hábito de observar-se, avaliar-se e compromissar-se com a não reiteração de erro identificado.
          14. Semperaprendência: a curiosidade sadia de compreender a evolução consciencial, com base na comprovação das lacunas e limitações da autobagagem cognitiva.
          Pseudossenso. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 condições passíveis de promoverem o sentimento equivocado de autocriticidade não correspondente ao senso autocrítico:
          1. Autexposição trafarista. O sentimento de autocriticidade é reduzido à confissão pública de erro ou falha pessoal, sem advir o compromisso com a retificação ou recin. A aceitação da própria realidade sem expectativas idealizadas inclui o constrangimento íntimo pelas próprias imaturidades, sanado com o compromisso assumido consigo de autaperfeiçoamento contínuo.
          2. Autoculpabilização ansiolítica. O sentimento de autocritidade é entendido equivocadamente enquanto autorrecriminação ferrenha, pontual, capaz de aliviar a angústia pela erronia identificada ao considerar-se punido e liberto para reincidir quando aprouver. A autoculpa incapaz de impulsionar a atos retificadores consiste em ardil para tentar acobertar de si próprio a intenção de perseverar na autocorrupção.
          3. Autoflagelação permanente. O sentimento de autocriticidade é experimentado enquanto solilóquio de autocensura, acusador, excessivo e continuado, sobre a própria forma de agir, sentir, expressar e realizar, com o monopólio da atenção em imperfeições, falhas e insucessos. A consciência ciente da assunção de postura assistencial ser a mais evolutiva, mantém-se coerente ao ser gentil consigo durante as autanálises, mesmo nos momentos de maior firmeza autocrítica.
          4. Cantilena autassediante. O sentimento de autocriticidade é apaziguado com a ruminação de lamúrias sobre o próprio jeito de ser, verbalizadas ou não, repetidas de modo enfadonho e indiferente, sem qualquer envolvimento pessoal para encontrar soluções para dirimir as reclamações. O intento de anestesiamento da autocrítica com a ladainha queixosa tente ao fracasso, pois é incapaz de suspender por muito tempo o peso na consciência pela negligência com o próprio tempo evolutivo.
          5. Hipercriticidade acrítica. O sentimento de autocriticidade é atribuído à habilidade de tecer julgamento duro, mordaz, exigente e trafarista sobre tudo e todos, proclamando-se realista e, muitas vezes, apelando para deboches, ridicularizações e implicâncias, sem contudo atinar-se quanto aos excessos da postura assediadora adotada. A consciência autocrítica possui a atenção dividida entre o ato de observar, interpretar, refletir e emitir pareceres, e a avaliação da motivação, intenção e isenção na heterocrítica.
          6. Perfeccionismo. O sentimento de autocriticidade é vivenciado enquanto cobrança íntima de alcance de perfeição capaz de travar a concretização das metas ao sempre considerar os resultados abaixo do idealizado. A opção por primar pela excelência evolutiva inclui o autodiscernimento para encontrar o auge do satisfatório dentro do exequível no momento evolutivo.
          7. Pseudadmissão ardilosa. O sentimento de autocriticidade é simulado por meio de falsa admissão do malfeito, da boca para fora, enquanto estratégia para ganhar tempo e cessar heterocríticas quando, na verdade, não há menor intenção de fazer algo a respeito. A autocrítica genuína, abrangente, constata os autoprejuízos evolutivos com a perda da credibilidade perante as consciências lúcidas não ludibriáveis.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso autocrítico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
          04. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
          05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
          10. Juiz existencial: Heterocriticologia; Neutro.
          11. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
          12. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
            13. Paradoxo do autengano: Autolucidologia; Neutro.
            14. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
            15. Teleguiado autocrítico: Evoluciologia; Homeostático.
  A PERSPICÁCIA AUTOCRÍTICA ALIADA À PRONTA ATUAÇÃO PARA APRENDER, RESTITUIR E ACERTAR EMBASA
 O AUTAPERFEIÇOAMENTO. CONHECER-SE É APREENDER
  OS CONTEÚDOS ESSENCIAIS À AUTEVOLUÇÃO LÚCIDA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, julga conhecer-se bem? Quais indicadores fundamentam tal resposta?
            Bibliografia Específica:
            1. Baillargeon, Normand; Pensamento Crítico: Um Curso Completo de Autodefesa Intelectual (Petit Cours D´Autodéfense Intellectuelle); trad. Patrícia Sá; 244 p.; 5 caps.; 52 citações; 1 diagrama; 35 enus.; 16 gráfs.; 6 ilus.; 48 websites; 1 tab.; 123 refs.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 9 a 60.
            2. Carraher, David Willian; Senso Crítico: Do Dia-a-Dia às Ciências Humanas; apres. Franciso Gomes de Matos; 164 p.; 7 caps.; 7 citações; 2 gráfs.; 7 ilus.; 2 tabs.; 13 refs.; alf.; 21,5 x 15,5 cm; br.; 5ª Ed.; Pioneira; São Paulo, SP; 1999; páginas XIX a XXI, 1 a 17, 77 a 91 e 135.
            3. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 36 a 39, 132, 146 e 147.
            4. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 8 a 37 e 52 a 251.
            5. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 135 e 165.
            6. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 988 a 990 e 996 a 1.002.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 79, 100, 115, 127, 128, 142 a 152, 264, 359, 369, 439, 465, 489 a 509, 525, 630 e 663.
                                                                                                                           A. L.