Rito de Passagem Evolutivo

      RITO DE 1
PASSAGEM EVOLUTIVO (RECINOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O rito de passagem evolutivo é o conjunto de acontecimentos, experiências e / ou celebrações, identificadores de momentos evolutivamente marcantes, de mudança de patamar da conscin, homem ou mulher, na consecução da programação existencial (proéxis). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo rito vem do idioma Latim, ritus, “rito; cerimônia religiosa; uso; costume”. Surgiu no Século XVI. O termo passagem deriva do idioma Francês, passage, “desfiladeiro; travessia; fragmento de algum texto”. Apareceu no Século XIV. A palavra evolutivo procede igualmente do idioma Francês, évolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 1. Marco de passagem interassistencial. 2. Rito de transição evolutiva. 3. Ritual de mudança evolutiva. 4. Cerimônia transicional evolutiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo rito: desritualizada; desritualizado; desritualizador; desritualizadora; desritualizar; maxirrito; megarrito; minirrito; ritual; ritualismo; ritualista; ritualística; ritualístico; ritualizada; ritualizado; ritualizador; ritualizadora; ritualizar. Neologia. As 4 expressões compostas rito de passagem evolutivo, minirrito de passagem evolutivo, maxirrito de passagem evolutivo e megarrito de passagem evolutivo são neologismos técnicos da Recinologia. Antonimologia: 1. Cerimônia de retrocesso. 2. Rito de passagem antievolutivo. 3. Rito estagnante. 4. Rito regressivo. 5. Rito entorpecente. 6. Episódios corriqueiros eventuais. 7. Rito místico. Estrangeirismologia: o upgrade consciencial; o turning point evolutivo; o all in da evolução; o willpower. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à fixação holomnemônica das conquistas evolutivas. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Rito: marco mnemônico. Priorizemos ritos evolutivos. Coloquiologia: a virada de mesa pró-evolutiva; a virada de página consciencial; o divisor de águas; o pulo do gato recinológico; o tudo ou nada pró-evolutivo; o ato de apostar todas as fichas na reciclagem existencial. Citaciologia: – Quem controla o passado controla o futuro; quem controla o presente controla o passado (George Orwel, 1903–1950). Ortopensatologia: – “Transição. O rito de passagem evolutivo do teleguiado ao evoluciólogo, embora mais complexo, pode ser paradoxalmente mais rápido devido à intensificação da qualidade das sugestões existenciais seguidas à risca, com rigor. Para se chegar à condição de teleguiado, há de se manter a autocrítica permanente. A autocrítica caminha para o esclarecimento maior urbi et orbi que abarca toda a Heterocriticologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da viragem evolutiva; o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os autobenignopensenes; a autobenignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade. Fatologia: o rito de passagem evolutivo; a mudança de patamar; a superação das crises oportunizando ritos de passagem; os neoaprendizados impactantes; o estudo enquanto valor evolutivo; a assunção profissional enquanto qualificação para a liderança interassistencial; a força da autodeterminação; a autoridade moral advinda dos posicionamentos cosmoéticos; a força presencial; o abrir mão do status na Socin e vida profissional em prol da evolução consciencial; a independência financeira possibilitando escolhas evolutivas; as dificuldades de vida abrindo oportunidades de recéxis; o autoposicionamento positivo diante dos contrafluxos; o abertismo consciencial perante às vicissitudes; o acesso às verpons conscienciológicas; a realização de cursos da Conscienciologia; a assunção da autorresponsabilidade pela autoproéxis; a decisão de mudança para a Cognópolis; a docência conscienciológica; a escrita verbetográfica; a escrita autoverbetográfica; a coragem na condição de traço-força para o desapego; a opção pelo autenfrentamento diante das crises evolutivas; a autopriorização evolutiva. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; o amparo extrafísico no direcionamento da carreira; a energia da tenepes no esclarecimento dos conflitos familiares; a experiência de quase-morte (EQM) redirecionando os rumos proexológicos; as projeções lúcidas assistenciais a familiares; os acoplamentos energéticos proporcionando a tares; a extrapolação parapsíquica patrocinada por amparadores na Dinâmica Parapsíquica da Tenepes; os marcos existenciais na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio dos fatos guiando as autorreflexões sobre a mudança; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de não existirem atalhos para a evolução; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da autenticidade consciencial; os princípios avaliativos pessoais; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva. Codigologia: o código de valores pessoais; o código pessoal da priorização evolutiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos morais grupais. Teoriologia: a teoria da conta-corrente holocármica; a teoria da evolução compulsória; a teoria de a evolução ser para todos; a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da necessidade social. Tecnologia: a técnica da mudança para melhor; a técnica de viver evolutivamente; a técnica de manutenção da autolucidez; a técnica do registro dos prós e contras. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico teático da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório consciencial (labcon). Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos da mudança; os efeitos construtivos da autoliderança evolutiva; o efeito positivo do autodespojamento do passado. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas recins; as neossinapses hauridas no entendimento da inconstância da vida; as neossinapses adquiridas possibilitando a construção de neoverpons. Ciclologia: os ciclos de aprendizagens favorecendo mudanças de nível evolutivo; o ciclo da vida humana. Enumerologia: a escolha do status evolutivo; a projeção sinalizadora à Conscienciologia; a mudança neoparadigmática; o início da tenepes; a radicação vitalícia cognopolitana; o voluntariado conscienciológico; a conquista da desperticidade. Binomiologia: o binômio rito de passagem evolutivo–registro holomnemônico; o binômio reciclagem intraconsciencial–evolução consciencial; o binômio holomaturidade–inteligência evolutiva (IE); o binômio teática-exemplarismo; o binômio amizade raríssima–amizade evolutiva; o binômio cons-hiperacuidade; o binômio maturidade física–holomaturidade; o binômio comunidade de transição–comunexes avançadas; o binômio tenepes-ofiex; o binômio tenepessista–epicon lúcido. Interaciologia: a interação oportunidade evolutiva–aceleração da História Pessoal; a interação hora-local da autorreflexão sobre as mudanças prioritárias; a interação megatrafor-materpensene. Crescendologia: o crescendo rito místico–rito evolutivo; o crescendo fechadismo–abertismo evolutivo; o crescendo robéxis–evolução consciencial. Trinomiologia: o trinômio recin-recéxis-evolução; o trinômio conhecer-aprender-reciclar. Polinomiologia: o polinômio nascer-crescer-amadurecer-evoluir; o polinômio ser-estar-reciclar-mudar. Antagonismologia: o antagonismo paradigma mecanicista / paradigma consciencial; o antagonismo presente-futuro / passado. Paradoxologia: o paradoxo da resistência consciencial à mudança a despeito de ser a mesma algo constante na vida, o tempo todo; o paradoxo de haver ordem no aparente caos; o paradoxo de as conquistas intrafísicas poderem gerar débitos evolutivos; o paradoxo de a evolução não ser retilínea. Politicologia: a autexperimentocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; as leis da evolução; a lei da intransferibilidade da autovivência. Filiologia: a neofilia; a autorraciocinofilia; a adaptaciofilia; a recexofilia; a recinofilia. Fobiologia: a fobia às mudanças; a superação da heterocriticofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome geral da adaptação; a síndrome do medo de mudar; a superação da síndrome do ninho vazio oportunizando criar novo sentido de vida. Maniologia: a contestação da mania coletiva de seguir irrefletidamente tradições obsoletas; a eliminação da mania de empurrar com a barriga o autenfrentamento das necessidades evolutivas; a mania de procrastinar posicionamentos comprometendo auto e heterorrecins; a mania de reincidir em escolhas não evolutivas; a mania de dramatizar o passado. Mitologia: o mito de a mudança ser sinal de fraqueza; o mito de a mudança ser sempre positiva; o mito da inexistência de regressão consciencial evolutiva; a eliminação do mito da evolução sem autesforço. Holotecologia: a experimentoteca; a recicloteca; a traforoteca; a proexoteca; a cronoteca; a teaticoteca; a evolucioteca; a socioteca; a coerencioteca. Interdisciplinologia: a Recinologia; a Recexologia; a Megatraforologia; a Autocriticologia; a Coerenciologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Discernimentologia; a Voliciologia; a Autopriorologia; a Abertismologia; a Lucidologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin comprometida com a autevolução; a conscin priorizadora evolutiva; a conscin discernidora; a equipex; a equipin. Masculinologia: o ritualista; o negligente evolutivo; o transeunte evolutivo; o intermissivista; o inversor; o reciclante; o proexólogo; o proexista; o evoluciente; o amparador; o evoluciólogo. Femininologia: a ritualista; a negligente evolutiva; a transeunte evolutiva; a intermissivista; a inversora; a reciclante; a proexóloga; a proexista; a evoluciente; a amparadora; a evolucióloga.

Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: minirrito de passagem evolutivo = a estreia na docência conscienciológica, ministrando curso introdutório; maxirrito de passagem evolutivo = a docência do primeiro curso-livro conscienciológico, autoral; megarrito de passagem evolutivo = a docência itinerante internacional da megagescon pessoal. Culturologia: a cultura dos ritos; a cultura da Recinologia; a cultura da Autevoluciologia; a cultura da renovação; os idiotismos culturais; os ritos multiculturais; a cultura do respeito às diferenças. Categoriologia. Sob a ótica da Recinologia, eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de crescendos relacionados aos ritos de passagem evolutivos, em diferentes categorias, passíveis de serem vivenciados pela conscin: 01. Crescendo afetivo: do casamento convencional ao duplismo libertário. 02. Crescendo conformático: da forma repetível ao conteúdo renovador. 03. Crescendo cosmoético: do rito tribal à ascensão na escala evolutiva. 04. Crescendo evolutivo: da dependência à interdependência consciencial. 05. Crescendo experimentológico: da abordagem preambular taconista à abordagem avançada tarística. 06. Crescendo grafoassistencial: da conscin vulgar à conscin enciclopedista. 07. Crescendo intelectual: da conscin analfabeta à conscin intelectual. 08. Crescendo mentalsomático: da emoção psicossomática ao sentimento mentalsomático. 09. Crescendo paradigmático: da conscin dogmática à conscin universalista. 10. Crescendo reperspectivador: da conscin equemista à conscin morexista. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o rito de passagem evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 03. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático. 04. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático. 05. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 06. Crise pessoal: Evoluciologia; Neutro. 07. Desapego cosmoético: Recinologia; Homeostático. 08. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 09. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 10. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 11. Mudança de hábitos: Recinologia; Homeostático. 12. Necessidade desnecessária: Antipriorologia; Nosográfico. 13. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Transição paradigmática: Recinologia; Neutro. 15. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.

OS RITOS DE PASSAGEM EVOLUTIVOS SÃO MARCOS SINALIZADORES DE NEOPATAMARES INTERASSISTENCIAIS DA CONSCIN, NA CONQUISTA DA HOLOMATURIDADE E COMPLETISMO EXISTENCIAL, RUMO AO SERENISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou os ritos de passagem evolutivos propulsores da autevolução? Como tem encarado as mudanças decorrentes na atual ressoma?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.955. 2. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2011; página 87. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.220 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 138. R. S. H.