O risco assediador é a probabilidade de ocorrência da intrusão assediadora, direta ou indireta, de qualquer natureza, no curso de determinada iniciativa, atividade, tarefa, trabalho, projeto, negócio ou empreendimento, pessoal ou grupal, em função de vulnerabilidade ambiental, institucional, holopensênica ou consciencial.
Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre os riscos assediadores das iniciativas interassistenciais ou de qualquer outra natureza nas quais se engaja? Como tem contribuído para a manutenção do holopensene livre das intrusões assediadoras em tais conjunturas?
En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a 1 RISCO ASSEDIADOR (PARASSEGURANCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O risco assediador é a probabilidade de ocorrência da intrusão assediadora, direta ou indireta, de qualquer natureza, no curso de determinada iniciativa, atividade, tarefa, trabalho, projeto, negócio ou empreendimento, pessoal ou grupal, em função de vulnerabilidade ambiental, institucional, holopensênica ou consciencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo risco vem do idioma Francês, risque, “perigo, inconveniente mais ou menos possível”, derivado do idioma Italiano, risco, e este do idioma Latim, risicum / riscum. Surgiu no Século XV. O termo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. Sinonimologia: 1. Periculosidade assediadora. 2. Potencial assediador. 3. Probabilidade do heterassédio. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo risco: antirrisco; antirriscomania; arriscada; arriscado; arriscar; biorrisco; co-riscomaníaco; maxirrisco; minirrisco; parantirrisco; pseudorrisco; Riscologia; riscomania; riscomaníaca; riscomaníaco; riscopata; riscopatia. Neologia. As 3 expressões risco assediador, risco assediador holopensênico e risco assediador consciencial são neologismos técnicos da Parasseguranciologia. Antonimologia: 1. Seguridade antiassediadora. 2. Percentual de parassegurança. 3. Efetividade das defesas antiassediadoras. 4. Antirrisco desassediador. Estrangeirismologia: a conscin com accident proneness; o locus minoris resistentiae; o risk management; o trade-off risco-recompensa; o risco outlier; o worst-case scenario; o foreknowledge preventivo; a compliance institucional; o preceito ad cautelam. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autodesassedialidade. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Evitemos riscos desnecessários. Enfrentemos riscos calculados. Saibamos correr riscos. Todos corremos riscos. Fazer: risco supremo. Evoluir: correr riscos. Desassédio: minimizar riscos. Ortopensatologia: – “Poltergeister. Para atuar em holopensenes com parafenômenos de Poltergeister é recomendável levar uma comitiva ou equipin de parapsiquistas escolhidos, destemidos e equilibrados quanto às energias conscienciais (ECs). Quem é frágil energeticamente ou desestabilizado emocionalmente não é indicado para compor a equipe de pesquisadores assistentes parapsíquicos atuantes em locais de Poltergeister”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da parassegurança; o holopensene paraprofilático; o holopensene da autodesassedialidade; a identificação do holopensene ambiental; as precauções quanto ao contágio por holopensenes baratrosféricos; os xenopensenes patológicos; a xenopensenidade; a higienização holopensênica de psicosferas e ambientes; o risco das evocações pensênicas inconscientes; o escudo protetor da ortopensenização. Fatologia: o risco assediador; as situações de risco da vida humana potencializadas pelas influências extrafísicas patológicas; as forças antagônicas à consecução das tarefas esclarecedoras; as ameaças aos projetos interassistenciais; a vulnerabildiade assediadora de quem se encontra exposto a riscos intrafísicos; os pequenos acidentes prévios ao acidente de percurso maior; o ge2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a renciamento de risco antiassediador; o planejamento milimétrico antientrópico; o plano de contingência; a previsão de eventuais interveniências prejudiciais; o estabelecimento de controles, defesas e proteções; os procedimentos de segurança pessoal, grupal e institucional; a tendenciosidade a minimizar perigos contrários aos interesses pessoais; o mau hábito de se precaver somente depois da ocorrência adversa; a pusilanimidade diante do perigo assediogênico; a aversão excessiva aos riscos causando a mesméxis; o cessamento das reações em cadeia dos acidentes de percurso em torno de si, mesmo provenientes de pessoas próximas; a coragem consciencial; o nível pessoal de tolerância à experimentação de situações arriscadas; os autotrafares ofuscadores da análise riscológica; a inexperiência e a inocência prejudicando a identificação dos riscos assedidores; a intencionalidade dúbia dos partícipes dos negócios e empreendimentos grupais; o posicionamento antiacumpliciador, contrário ao negócio temerário; a desconfiança cosmoética; o grau de incerteza ínsito a qualquer empreendimento consciencial; os desafios do conscienciólogo empreendedor; o limite de risco aceitável da iniciativa interassistencial; as recins advindas das adversidades; as Instituições Conscienciocêntricas (ICs) enquanto empreendimentos de risco; a proéxis de alto risco; a infiltração cosmoética arriscada; os perigos inerentes à ressoma em massa das consréus na Era da Reurbanologia Terrestre. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossinalética energética e parapsíquica aplicada à prevenção da intrusão assediadora; a imprescindibilidade do autoparapsiquismo na avaliação segura das ameaças assediadoras; os perigos inerentes a qualquer iniciativa de desassédio interconsciencial; a parapercepção de intrusão assediadora próxima; o sinal de alerta parapsíquico proveniente da equipex; os meios e métodos dos amparadores extrafísicos para comunicar à conscin amparada o perigo iminente; a atuação dos assediadores para distorcer a percepção dos riscos da conscin incauta; a autodefesa energoparapsíquica; a leitura parapsicosférica preventiva; as táticas, estratégias e logística da autodesassedialidade; a limpeza profilática das energias gravitantes; a blindagem extrafísica dos ambientes; o pedágio parapsíquico; os riscos de acidentes majorados para a conscin ectoplasta; os meios de paracontenção de consciexes doentias; o heterencapsulamento parassanitário; o isolamento parassanitário ambiental; o resguardo extrafísico das ortocondutas pelos amparadores extrafísicos funcionais; os sistemas de parassegurança do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (MMI); o risco assediador zero nas comunexes evoluídas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo perigos intrafísicos–perigos extrafísicos; o sinergismo patológico autoinsegurança-riscofobia; o sinergismo homeostático autossegurança-parassegurança; o sinergismo evolutivo por meio das ECs autodefensivas. Principiologia: o princípio de na dúvida, abster-se; o princípio cosmoético “dos males o menor”; o princípio da precaução; o princípio “só põe banca quem tem competência”; o princípio da segurança pessoal; o princípio da segurança grupal; o princípio dos 4 pês prevenção-proteção-precaução-prudência; o princípio da fortaleza extrafísica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto megadefesa antiassediadora; o código pessoal de parassegurança. Teoriologia: a teoria dos deveres de proteção; a teoria do efeito imediato; a teoria do efeito mediato; a teoria da redução de oportunidade. Tecnologia: as técnicas de avaliação probabilística do erro; as técnicas de prevenção e correção de erros; a técnica da autovigilância permanente; as técnicas de evitação de acidentes de percurso; a técnica da segurança consciencioterápica; a técnica do pior cenário; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da parainterceptação desassediadora; as paratecnologias de segurança extrafísica. Voluntariologia: o voluntário ativo em zonas de guerra; o serviço voluntário nas missões de resgate em catástrofes; o voluntariado no Apoio a Voluntários e Alunos (AVA); o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a 3 Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia; o Colégio Invisível da Desassediologia. Efeitologia: os efeitos da antevisão imaginativa; o efeito ilusório de estabilidade; os efeitos deletérios da intrusão assediadora; o efeito cisne negro (eventos imprevisíveis até a primeira ocorrência); os efeitos harmonizadores da assepsia energética. Neossinapsologia: a formação de neossinapses a partir da autexperimentação crítica; as neossinapses da análise de riscos criadas pela ótica do paradigma consciencial. Ciclologia: o ciclo espiral do aprendizado evolutivo aumentando a autorrefratariedade cosmoética. Enumerologia: o risco assediador evidente; o risco assediador calculado; o risco assediador presumido; o risco assediador prevenido; o risco assediador subjetivo; o risco assediador imprevisível; o risco assediador incerto. O risco da conduta impensada; o risco da inocência; o risco da falta de autocrítica; o risco da falta de autocognição; o risco do autassédio; o risco da má intenção; o risco do autotrafar. Binomiologia: o binômio Experimentologia-Riscologia; o binômio autobelicismo remanescente–tendenciosidade riscomaníaca; o binômio interdependência-autossuficiência; o binômio hiperacuidade-parassegurança; o binômio autoconfiança excessiva–superexposição arriscada. Interaciologia: a interação risco-retorno; a interação autexperiência–percepção de risco; a interação vigilância-segurança; a interação Paraprofilaxia-Parassegurança. Crescendologia: o crescendo riscos-consequências; o crescendo risco assediador individual–risco assediador grupal; o crescendo das incertezas majorando os riscos; a evitação do crescendo miniacidentes–macro-PK destrutiva. Trinomiologia: o trinômio negligência-imprudência-imperícia; o trinômio tentativa-erro-acerto; a interassistencialidade fundamentando o trinômio proteção holopensênica–proteção proexológica–proteção anticonflitiva. Polinomiologia: o polinômio riscos-perigos-incertezas-perdas-ganhos. Antagonismologia: o antagonismo parainsegurança / parassegurança; o antagonismo pusilanimidade / previdência; o antagonismo imprudência / comedimento; o antagonismo precipitação / calculismo cosmoético. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin ser autassediada pela ideia fixa de evitar a heterassedialidade; o paradoxo de o risco do assédio estimular o desenvolvimento das autodefesas multímodas da conscin lúcida; o paradoxo antirriscológico de tudo estar sob controle das consciências mais evoluídas. Politicologia: o risco assediador de residir em países de governos mantendo políticas antidemocráticas. Legislogia: a lei das probabilidades; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada ao controle dos riscos assediadores. Filiologia: a analiticofilia; a criticofilia; a riscofilia; a desassediofilia. Fobiologia: a riscofobia. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome do medo; a síndrome do ansiosismo. Maniologia: a riscomania. Mitologia: o mito de se poder viver sem autexposição a qualquer tipo de risco. Holotecologia: a experimentoteca; a administrativoteca; a prevencioteca; a monitoroteca; a metodoteca; a assistencioteca; a consciencioterapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Riscologia; a Paraprofilaxiologia; a Prevenciologia; a Proteciologia; a Prospectivologia; a Paraprognosticologia; a Consciencioterapeuticologia; a Parassemiologia; a Paraterapeuticologia; a Desassediologia; a Despertologia; a Conviviologia; a Conscienciometrologia; a Conscienciocentrologia; a Perdologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade malintencionada; a consciex assediadora; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin lúcida; a conscin desassediadora. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o gestor de risco; o analista de risco. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a gestora de risco; a analista de risco. Hominologia: o Homo sapiens prudens; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: risco assediador holopensênico = aquele do local onde ocorreu o poltergeist; risco assediador consciencial = aquele da conscin anticosmoética. Culturologia: a cultura de prevenção de riscos; a cultura da parassegurança; a cultura da desassedialidade. Identificação. Tendo em vista a Parassemiologia, a autassedialidade, própria ou de outrem, sempre será o ponto fraco, a vulnerabilidade básica ou o risco maior de desvio do bom curso da consecução da tarefa interassistencial individual ou coletiva. Tratamento. Pela Paraterapeuticologia, controlar os riscos assediadores dos empreendimentos interassistenciais é, em tese, atuar, lúcida e continuamente, com intuito de anular ou minimizar a manifestação de eventuais autassédios das companhias pessoais, sem deixar de se precaver, proteger, interceptar e até, em certas ocasiões, remediar prontamente os efeitos do heterassédio interveniente. Traforologia. Segundo a Autodesassediologia, a condição de parassegurança pessoal ou grupal é sustentada por automegatrafores da consciência, a exemplo destes 17, notadamente potencializadores das defesas contra as intrusões assediadoras, na ordem alfabética: 01. Antifragilidade: o autodesempenho aperfeiçoado ante as adversidades. 02. Antirritabilidade: a imperturbabilidade funcional extrapolacionista. 03. Autectoplastia: a homeostática; a construtiva; a interassistencial. 04. Autocosmoética: a ortointencionalidade. 05. Autodisciplina: a autorganização. 06. Autenergossomaticidade: as ECs autodefensivas. En c i c l o pé d i a d a Co n s c i en c i o lo g i a 5 07. Autofiexismo: o holopensene de parassegurança máxima da ofiex. 08. Auto-hiperacuidade: a lucidez, especialmente quanto à Prospectivologia. 09. Autoinvulnerabilidade: a eliminação dos acidentes de percurso. 10. Automacrossomaticidade: a pararregenerativa. 11. Automegaimunidade: a super saúde; as conscins com imunidade. 12. Autoparaperceptibilidade: a vigilância extrassensorial. 13. Autorracionalidade: a antiemocionalidade inconflitiva. 14. Autorrefratariedade: aos heterassédios interconscienciais. 15. Autorresiliência: o reerguimento cosmoético. 16. Tara parapsíquica pessoal: a de largo espectro. 17. Tenepessismo: o veterano. Tabelologia. Sob a ótica da Parasseguranciologia, eis na ordem lógica, classificadas de acordo com especialidades conscienciológicas afins, as 5 fases fundamentais do gerenciamento de riscos e respectivas ações correlatas, empregadas em variegados ramos profissionais e campos científicos, passíveis de nortear a conscin lúcida na interação com os inevitáveis riscos assediadores das iniciativas interassistenciais: Tabela – Especialidades x Fases do Gerenciamento x Ações Nos Especialidades Fases Ações 1. Paradiagnosticologia Identificação de riscos Definir; determinar 2. Discernimentologia Análise de riscos Discriminar; compreender 3. Conscienciometrologia Avaliação de riscos Quantificar; medir 4. Paraterapeuticologia Tratamento de riscos Prevenir; precaver; mitigar 5. Paraprofilaxiologia Monitoramento de riscos Evitar; vigiar VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o risco assediador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico. 02. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico. 03. Antevisão imaginativa: Imagisticologia; Neutro. 04. Código pessoal de parassegurança: Experimentologia; Homeostático. 05. Esporte radical: Parapatologia; Nosográfico. 06. Fronteiriço dessomático: Intrafisicologia; Nosográfico. 07. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático. 08. Leitura antecipada: Paraprospectivologia; Homeostático. 09. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico. 10. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 11. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico. 12. Segurança extra: Pesquisologia; Neutro. 13. Sinal de alerta: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 14. Taxologia da segurança: Experimentologia; Neutro. 15. Vigilância extrassensorial: Autopercucienciologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a NA CONSECUÇÃO DAS INICIATIVAS INTERASSISTENCIAIS SEMPRE HAVERÁ CERTOS RISCOS ASSEDIADORES. IMPORTA IDENTIFICAR E DESCARTAR OS EVITÁVEIS, E SUPERAR COM PRUDÊNCIA E DESTEMOR OS INEVITÁVEIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre os riscos assediadores das iniciativas interassistenciais ou de qualquer outra natureza nas quais se engaja? Como tem contribuído para a manutenção do holopensene livre das intrusões assediadoras em tais conjunturas? Bibliografia Específica: 1. Galante, Erick Braga Ferrão; Princípios de Gestão de Riscos; 156 p.; 11 caps.; glos. 29 termos; 45 refs.; alf. 21 x 14 cm; br.; Editora e Livraria Appris Ltda; Curitiba, PR; 2015; páginas 38 e 48. 2. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; 215 p.; 4 seções; 36 caps.; 141 refs.; 28 webgráficos; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 124 e 125. 3. Waldo, Vieira; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 479 e 1.276. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 879. 5 Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 185, 304 e 1.583. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 185 e 304. M. H.