O assédio laboral é o processo de subjugação energética, moral, sistemática e patológica, ocorrido em ambientes de trabalho hostil e adoecedor, expondo sistematicamente a conscin trabalhadora, homem ou mulher, à humilhação, constrangimento ou violência emocional ou psicológica.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou a situação do assédio moral no trabalho? Em qual posição, vítima, testemunha ou assediador? Qual o nível de participação ou contribuição pessoal na ocorrência?
ASSÉDIO LABORAL (ANTICOSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O assédio laboral é o processo de subjugação energética, moral, sistemática e patológica, ocorrido em ambientes de trabalho hostil e adoecedor, expondo sistematicamente a conscin trabalhadora, homem ou mulher, à humilhação, constrangimento ou violência emocional ou psicológica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo assediar é de origem controversa, provavelmente do idioma Latim, adsidere ou assidere, “estar sentado perto de; assistir como assessor; cercar; assediar”. Surgiu no Século XVII. A palavra labor provém do idioma Latim, labor, “trabalho; esforço; fadiga; exigência física; dor”, talvez originalmente se referindo a labere, “oscilar sob alguma carga”. Apareceu no Século XI. Sinonimologia: 1. Assédio moral no ambiente de trabalho. 2. Violência moral no trabalho. 3. Humilhação no ambiente laboral. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 34 cognatos derivados do vocábulo labor: laboração; laborada; laborado; laborador; laboradora; laboral; laborão; laborar; laborável; laboreira; laboreiro; laborfilia; laboriosidade; laboriosa; laborioso; laborismo; laborista; laborística; laborístico; laboro; laborterapeuta; laborterapêutica; laborterapêutico; laborterapia; laborterápica; laborterápico; labuta; labutação; labutada; labutado; labutador; labutadora; labutar; paralaboral. Neologia. As duas expressões compostas miniassédio laboral e megassédio laboral são neologismos técnicos da Anticosmoeticologia. Antonimologia: 1. Dano moral no trabalho. 2. Cooperação laboral. 3. Amparo interpares. Estrangeirismologia: a violence perverse au quotidien; o mobbing; as ameaças de lay off; os whistleblowers do assédio moral; o murahachibu (ostracismo social) decorrente do ijime nas fábricas japonesas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular pertinente ao tema: – A autoconsciencialidade liberta. Coloquiologia. Pela ótica popular, eis 3 ideias exemplificativas do efeito ou da superação do assédio no trabalho: fazer do limão a limonada; panelinhas; patinho feio. Proverbiologia. Eis 3 ideias exemplificativas do efeito ou da superação do assédio no trabalho: – Nasceu assim, vai morrer assim. Prego que se destaca leva martelada. Vendedor não se ensina, se adestra. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da subjugação; o holopensene da humilhação; o holopensene bélico; o holopensene competitivo; o holopensene do poder; o holopensene da dominação; o holopensene da agressão espontânea; o holopensene assediado; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a estruturação do holopensene pessoal da convivialidade sadia; a automimese do holopensene escravizado; a automimese do holopensene escravagista; a autopensenidade subserviente; o reflexo do holopensene libertador; a importância da segunda dessoma na superação das autescravizações pensênicas. Fatologia: o assédio laboral; o seguro Employment Practices Liability (EPL); o terror psicológico; as frequentes transferências desnecessárias; a responsabilidade do superior hierárquico independente de acumpliciamento; a sutil desestabilização; a jornada de humilhações; o sofrimento perverso causado pelo medo do desemprego; o contrato de inação; a ociosidade forçada; a intensificação desnecessária de trabalho; a degradação deliberada das condições de trabalho; as relações desumanas e amorais de longa duração; a repetição periódica da violência; a lesão os direitos humanos; o desrespeito usual à dignidade e à individualidade; o projeto de intimidação constante e continuada; a coautoria honorária; a arrogância dos ph-Deuses sem inteligência evolutiva (IE); a ilusão de maxipeça no minimecanismo monodimensional; a revisão e atualização da Encíclica Rerum Novarum; a usurpação oculta da autestima; a autoconfiança minada; a ausência de forças morais para reagir; a angustiante espera pela próxima agressão; o malestar na globalização; o risco invisível, porém concreto, nas relações de trabalho; a psicopatia da conduta agressiva; o papel da sociedade na banalização da violência; o discurso da servidão voluntária; a subjugação ao subcérebro abdominal; a perda de importância do profissional; a intencionalidade negativa com o objetivo de ferir moralmente a vítima; a imprudência da consciência para a realidade do Paradireito; a Bioética no cuidado com a qualidade de vida intrafísica;o necessário reajuste do ponteiro consciencial à fraternidade mais primária; a busca pela cosmovisão pessoal e ambiental. Parafatologia: a vampirização energética em ambiente hostilizado; a carência energética do elenco e do paraelenco; o bloqueio do laringochacra, do cardiochacra e do umbilicochacra; a sintonia e acoplamento com as conseneres; o controle sutil das energias repressoras; a defasagem energética do profissional; a projeção lúcida propulsora da viragem traforista; a assunção do paradever intermissivo libertador das subjugações; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático evitando interprisões; a Paradiplomacia; a reurbex; a tenepes enquanto ferramenta de conciliação interdimensional; o acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: a desconsideração do sinergismo trabalho-dignidade; a ausência do sinergismo heterocrítica-traforização; o sinergismo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autodiscernimento evolutivo. Principiologia: a violação do princípio da autonomia; a importância da recuperação do princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da incorruptibilidade; o princípio da megafraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da reeducação consciencial; a teática do holopensene proexológico nas tomadas de decisões na carreira. Tecnologia: a técnica do mapeamento da sinalética energética pessoal; a técnica do mapeamento pensenológico; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da esnobação cosmoética; as técnicas paradiplomáticas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da paz. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia. Efeitologia: o efeito da reverberação do stress na saúde e nas relações do trabalhador; o efeito da violência sutil sobre a saúde física e psíquica nem sempre estabelecido; o efeito da desestabilização da vítima em decorrência do ambiente de trabalho; o efeito da potencialização da ansiedade; o efeito do descrédito diante dos pares; o efeito isolacionista; o efeito da repressão. Neossinapsologia: a construção de neossinapses evolutivas; as neossinapses necessárias à construção do hábito do autenfrentamento; as neossinapses causadas pelo sobrepairamento analítico da situação; as neossinapses essenciais à comunicação não violenta; as neossinapses desenvolvidas pela visão traforista. Ciclologia: o ciclo vítima-algoz; o ciclo das interprisões grupocármicas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo culpabilização-inferiorização-sofrimento; o ciclo trafarismo-ridicularização-intimidação-melin; o ciclo lamentação-autassédio-heterassédio-contrafluxos; o ciclo vítima-perseguidor-salvador. Enumerologia: o sentimento de ser ofendido(a); o sentimento de ser menosprezado(a); o sentimento de ser rebaixado(a); o sentimento de ser ninguém; o sentimento de ser submetido(a); o sentimento de ser vexado(a); o sentimento de ser constrangido(a). O ultraje habitual; a inutilização habitual; a mágoa habitual; a revolta habitual; a perturbação habitual; a mortificação habitual; a traição habitual. A vergonha cotidiana; a indignação cotidiana; a raiva cotidiana; a dor moral cotidiana; a tristeza cotidiana; a desvalorização cotidiana; a inferiorização cotidiana. Binomiologia: o binômio frustração–aspiração evolutiva; o binômio admiração-discordância; o binômio autenfrentamento-autossuperação; o binômio autoconhecimento–melhoria consciencial; o binômio escravatura-abolicionismo; o binômio legislação trabalhista–exploração do trabalhador. Interaciologia: a interação violência psicológica–ameaças verbais; a interação chacota–apelidos pejorativos–provocações–boatos infames; a interação antiescravizador-escravizador-escravizado; a interação liberdade jurídica–subordinação jurídica. Crescendologia: o crescendo produtivismo-improdutivismo; o crescendo discriminação social–exclusão social; o crescendo absenteísmo-depressão; o crescendo comprometimento da identidade–comprometimento das relações afetivas e sociais; o crescendo dos danos à saúde física e mental levando à incapacidade laborativa, ao desemprego ou à dessoma; o crescendo da mundialização do assédio laboral em decorrência das políticas neoliberais. Trinomiologia: o trinômio agressor-vítima-testemunha; o trinômio servidão-escravidão-trabalho; o trinômio reclamante-reclamada-Estado; o trinômio prestador-terceirizada-tomador; o trinômio liberdade interior–liberdade de expressão–liberdade individual; a teática do trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio poder-dominação-controle-escravização; o polinômio submissão-servidão-subjugação-escravização; o polinômio cosmoético autolucidez-autodiscernimento-autoincorruptibilidade-autossustentabilidade. Antagonismologia: o antagonismo autocorrupção / autocrítica; o antagonismo conflito / cooperação; o antagonismo interassedialidade / interassistencialidade. Paradoxologia: o paradoxo de ser humilhado no trabalho, lugar de construção de dignidade pessoal; o paradoxo de despriorizar o prioritário. Politicologia: a política sistemática de desqualificação do trabalhador; a ausência de meritocracia; a autoconscienciocracia; a autoproexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a recexocracia; a escravocracia. Legislogia: a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT); a Lei Federal N. 13.185, de 6 de novembro de 2015, instituindo o Programa de combate à Intimidação Sistemática (antibullying); a lei de causa e efeito; a lei de atração dos afins; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada ao autodesassédio; as paraleis. Fobiologia: a xenofobia do agressor; a agorafobia causada pelo assédio. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) evidente nos agressores; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) como causa da prática do assédio; a síndrome do infantilismo impedindo a conscin de assumir responsabilidades; a síndrome do estrangeiro (SEST) atuando até o encontro com o grupo evolutivo; a síndrome da insegurança; a síndrome de Estocolmo; a síndrome de burnout. Maniologia: a fracassomania; a tiranomania; a gurumania; a idolomania; a assediomania; a robexomania; a nostomania. Mitologia: o mito de a vítima da repressão ser inocente; o mito das vantagens advindas de ganhos secundários; o mito de a autovitimização suprir as carências. Holotecologia: a convivioteca; a cosmoeticoteca; a despertoteca; a escravoteca; a interassistencioteca; a recexoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Anticosmoeticologia; a Parapatologia; a Consciencioterapia; a Autassediologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Recexologia; a Paradireitologia; a Paradiplomacia; a Interassistenciologia; a Autovitimologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin bode expiatório; a consener; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o intermissivista inadaptado; o agressor verbal; o chefe; o subalterno; o assediador; o bully; o colega de trabalho; o parasita de energias conscienciais; o preconceituoso; o xenófobo; o satélite de assediador; o escravizado; o escravizador; o valentão; o aprendiz; o trabalhador; o empregado; o empregador; o assistido; o assistente; o orientador; o coordenador; o diretor; o tomador de serviços; o professor; o papa Leão XIII (Vincenzo Gioacchino Raffaele Luigi Pecci-Prosperi-Buzzi, 1810–1903); o psicólogo sueco Heinz Leymann (1932–1999). Femininologia: a intermissivista inadaptada; a agressora verbal; a chefe; a subalterna; a assediadora; a bully; a colega de trabalho; a parasita de energias conscienciais; a preconceituosa; a xenófoba; a satélite de assediador; a escravizada; a escravizadora; a valentona; a aprendiz; a trabalhadora; a empregada; a empregadora; a assistida; a assistente; a orientadora; a coordenadora; a diretora; a tomadora de serviços; a professora; a jornalista inglesa Andréa Adams (1946–1995); a psiquiatra francesa Marie-France Hirigoyen (1949–). Hominologia: o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens obsessus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens laborator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: miniassédio laboral = o evidenciado na chacota e no uso de apelidos pejorativos; megassédio laboral = o evidenciado na agressão sistemática verbal, física e virtual podendo levar a vítima ao adoecimento ou suicídio. Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura das aparências; a cultura do belicismo; a cultura da competição; a cultura do consumismo; a cultura individualista; a cultura do medo; a cultura da convivialidade sadia; a cultura de paz; a cultura da cooperação; a cultura do autodesassédio. Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 5 modalidades do assédio moral laboral: 1. Horizontal: o ocorrido entre pares. A satisfação malévola entre colegas; a vergonha sentida pelos pares na manutenção de amizade com a vítima; o rompimento dos laços afetivos interpares; a potencialização da competitividade; a fraqueza moral e o medo inconfesso das testemunhas passivas; a reprodução e manutenção da hostilidade no tratamento. 2. Misto: o ocorrido independentemente da hierarquia de trabalho. O constrangimento sistemático; a intencionalidade de forçar a desistência do trabalho; o ataque à estabilidade laboral; o impedimento à autorrealização; o corte do trabalhador nas escalas de trabalho; a redistribuição de trabalho tendenciosa; o acumpliciamento no pacto da tolerância e do silêncio; a exposição silenciosa e prolongada à perseguição; a imposição de desequilíbrio de poder; a submissão à revista coletiva; a “premiação” para o pior desempenho; a exposição de fotografias com objetos fálicos; a Intranet sendo veículo de assédio. 3. Organizacional: o decorrente da dinâmica empresarial para manter a dominação sobre empregados. A política organizacional assediante; os métodos gerenciais abusivos; as constantes demissões coletivas; a política de propagandas enganosas expondo os vendedores ao descontentamento dos clientes. 4. Vertical ascendente: o ocorrido do inferior ao superior hierárquico. O subordinado com informações estratégicas ameaçadoras; a abstenção do trabalho; a resistência injustificada à subordinação; os boicotes ao poder diretivo. 5. Vertical descendente: o ocorrido do superior ao subordinado hierárquico. O discurso motivacional inconsistente; a corrupção da subjetividade; o abuso do poder de direção invasivo da privacidade do empregado; as relações hierárquicas autoritárias e assimétricas; as angustiantes políticas gerenciais na organização de trabalho; o Plano de Demissão Voluntária (PDV). Prevenção. Palestras pedagógicas contribuem ao esclarecimento sobre a gravidade da conduta, e as pesquisas funcionam como opção de prevenção e detecção de problemas no clima organizacional. Caracterologia. No âmbito da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 posturas recorrentes em situações de assédio laboral, com respectivos questionamentos dirigidos ao leitor ou leitora, para autorreflexão acerca de frustrações humanas em ambientes laborais hostis: 01. Abandono. Reproduz sucessivamente a experiência de abandono? Sente alguma necessidade, mesmo oculta, de se sentir preterido? 02. Adicção. Vivencia a rendição à dependência emocional ou bioquímica como refúgio apaziguador do stress no trabalho? 03. Autoimagem. Sente-se seguro e confortável com a manutenção da autoimagem de valentão ou valentona, vítima ou injustiçado(a)? 04. Autovitimização. Gosta de manter-se conscientemente na condição de reclamão ou reclamona, sem implementar mudança de postura? 05. Bradicinesia. Custa a perceber o entorno e as violências ocultas (autovivência em slow motion)? 06. Decisão. Erra irrefletidamente, de modo precipitado, nas decisões de destino quanto à própria proéxis? 07. Erro. Incorre no mesmo erro repetidas vezes, sem implementar técnicas profiláticas? 08. Guia. Confunde cegamente guias amauróticos com amparadores, tal como confunde boas oportunidades com perda de proéxis? 09. Implosão. Assiste inerme à implosão dos “castelos de areia” construídos a partir de autenganos próprios da experiência imaginativa em relação à carreira? 10. Improdutividade. Passa por fases de esterilidade da produtividade ou conforma-se com o recesso criativo continuado? 11. Inaptidão. Tem a sensação de não ter o melhor currículo ou não estar adequadamente preparado para o exercício do trabalho? 12. Injustiça. Sente-se vivenciando injustiças, sem poder fazer nada? De mãos atadas? 13. Insegurança. Considera o comportamento violento do agressor decorrente da tentativa de ser reconhecido mediante o uso do poder e da vítima se colocar na situação assediada, por serem conscins inseguras? 14. Insônia. Sofre de longa insônia mesmo após dia exaustivo de trabalho? 15. Orgulho. Recusa-se, por orgulho, a reconciliar-se? Compromete-se com o erro por orgulho de mudar de decisão? 16. Profissão. Questiona se a escolha da profissão foi a mais acertada? Renega todo o passado de experiência profissional em razão de experiência ruim? 17. Prostituição. Sente-se “vendido” por trabalhar objetivando somente o recebimento da contraprestação financeira, mesmo sem ganhos evolutivos? 18. Ressaca. Sofre rebarba energética após o dia de trabalho? 19. Solteirice. Fica longo período sem parceiro duplista, por não conseguir tempo para se dedicar à afetividade ou por ser mais cômodo à sociosidade no trabalho permanecer solteiro? 20. Tortura. Sofre a tortura psicológica continuada exercida a partir do abuso de poder de outrem? 21. Traição. Descobre com regularidade traições por supostas pessoas de confiança? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o assédio laboral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Algema de ouro: Desviaciologia; Nosográfico. 02. Antiescravização consciencial: Maxifraternologia; Neutro. 03. Assédio escolar: Parapatologia; Nosográfico. 04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 05. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 06. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 07. Crescendo trafarismo-traforismo: Recexologia; Neutro. 08. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 09. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 10. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 11. Profissão evitável: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 12. Raciocínio proexológico: Autocogniciologia; Homeostático. 13. Reciclagem da profissão: Autocoerenciologia; Homeostático. 14. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico. 15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. NO ASSÉDIO LABORAL A AUTANÁLISE É FUNDAMENTAL PARA SOBREPAIRAR A EXPERIÊNCIA, BUSCAR A TRAFORIZAÇÃO, RETOMAR O ALINHAMENTO PROEXOLÓGICO E, ASSIM, EVITAR ACUMPLICIAMENTO ANTICOSMOÉTICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou a situação do assédio moral no trabalho? Em qual posição, vítima, testemunha ou assediador? Qual o nível de participação ou contribuição pessoal na ocorrência? Videografia Específica: 1. Arata Jr., Seiiti; Relacionamento sem Drama; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=gmpfHMBivI>; acesso em: 30.09.15. 2. TST do CE; Assédio Moral no Ambiente de Trabalho; disponível em: <https://www.youtube.com/watch? v=cJdHi2R7z8w&feature=youtu.be>; acesso em: 21.02.16. 3. TST; Especial CLT 70 Anos; disponível em: <https://youtu.be/K6wufJc-kSI?list=UU6PpjezXs_gRswQ tqlo0bHA>; acesso em: 21.02.16. 4. TST; Jornada fala sobre o Assédio Moral no Ambiente de Trabalho; disponível em: < https://youtu.be/9NsoLU3SMQ>; acesso em: 02.04.16. Bibliografia Específica: 1. Calvo, Adriana; O Direito Fundamental à Saúde Mental no Ambiente de Trabalho: O Combate ao Assédio Moral Insititucional - Visão dos Tribunais Trabalhistas; 160 p.; 21 x 14 cm; br.; LTr; São Paulo, SP; 2015; páginas 41 a 79. 2. Nascimento, Mascaro; Assédio Moral e Dano Moral no Trabalho; 224 p.; 21 x 14cm; 3a Ed.; br.; LTr; São Paulo, SP; 2015; páginas 29 a 74. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 227 a 232. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 55 a 58 e 1020 a 1022. Webgrafia Específica: 01. AON Empower Results; Consultoria e Gestão de Riscos – AGRC; disponível em: <http: //www. aon. com/brasil/2.0/internos/produtos_risk.jsp>; acesso em: 09.02.16. 02. Barreto, M.; Uma Jornada de Humilhações: O que é Assédio Moral?; disponível em: <http://www. assediomoral.org/spip.php?article1>; acesso em: 09.02.16. 03. TST; Bradesco é condenado a Pagar Indenização porque Gerente Regional chamava Subordinada de “Gerente Gabriela”; notícia publicada em 01/02/2016; 12:56; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publi sher/89Dk/content/bradesco-e-condenado-a-pagar-indenizacao-porque-gerente-regional-chamava-subordinada-de-%E2%8 0%9Cgerente-gabriela%E2%80%9D>; acesso em 02.04.16. 04. TST; Bradesco é condenado por Exigir que Dirigente Sindical renunciasse para ser promovido; notícia publicada em 05.11.15; 17h.; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/bradesco-econdenado-por-exigir-que-dirigente-sindical-renunciasse-para-ser-promovido>; acesso em 02.04.16. 05. TST; Consultor da Vivo registra Cobranças por SMS em Cartório e Comprova Assédio Moral; notícia publicada em 07.12.15; 10h22min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticia-destaque/-/asset_publisher/NGo1/content /consultor-da-vivo-registra-cobrancas-por-sms-em-cartorio-e-comprova-assedio-moral>; acesso em 02.04.2016. 06. TST; Deferida Indenização a Ex-gerente do Santander Submetido a Pressão Psicológica na Empresa; notícia publicada em 21.10.15; 09h10min.; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content /deferida-indenizacao-a-ex-gerente-do-santander-submetido-a-pressao-psicologica-na-empresa>; acesso em 02.04.16. 07. TST; Empregado da Renner Deslocado para o “Cantinho da Disciplina” será indenizado; notícia publi cada em 13.01.16; 15h47min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/es/noticias-teste/-/asset_publisher/89Dk/content/id/17 861566>; acesso em 02.04.16. 08. TST; Empresa de Call Center indenizará Analista Ridicularizada por Não Cumprir Metas; Notícia publicada em 19.11.15; 07h01min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/en/noticias//asset_publisher/89Dk/content/empresa-de-call-center-indenizara-analista-ridicularizada-por-nao-cumprir-metas>; acesso em 02.04.16. 09. TST; Gradiente indenizará Advogado Assediado por E-mails com “Piadas de Português”; notícia publicada em 18.12.15; 13h09min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/id/1723635 4>; acesso em 02.04.16. 10. TST; Justiça Trabalhista julga Caso de Assédio Moral envolvendo Caminhoneiro que relatou Jornada Abu¬siva; notícia publicada em 04.12.15; 15h09min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias-teste//asset _publisher/89Dk/content/id/17042937>; acesso em 02.04.16. 11. TST; Ricardo Eletro Divinópolis é condenada por Expor Ex-gerente à Revolta de Consumidores por Propaganda Enganosa; notícia publicada em 06.11.15; 7h06min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias//asset_pu¬¬blisher/89Dk/content/ricardo-eletro-e-condenada-por-expor-ex-gerente-a-revolta-de-consumidores-por-propagandaenganosa>; acesso em 02.04.16. 12. TST; Volkswagen deve Indenizar Empregado que ficou Confinado em Sala Envidraçada Depois da Licença Médica; notícia publicada em 21.10.15; 9h10min; disponível em: <http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher /89Dk/content/volkswagen-deve-indenizar-empregado-confinado-em-%E2%80%9Caquario%E2%80%9D-ao-voltar-de-licenca-medica>; acesso em 02.04.16. M. M. E.