Parassegurança do Ectoplasta

A parassegurança do ectoplasta é o conjunto de procedimentos paraprofiláticos de preservação da integridade holossomática, resultando no bem-estar da conscin parapsíquica de efeito físico, homem ou mulher, notadamente por meio da teática da ortopensenidade, da conscientização multidimensional e autodefesa energética lúcidas, suprimindo a autovitimização ingênua.

Você, leitor ou leitora, admite a importância da parassegurança para o incremento da capacidade assistencial das energias mais densas? Considera a importância da própria segurança e a dos assistidos?

      PARASSEGURANÇA DO ECTOPLASTA
                              (PARASSEGURANCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A parassegurança do ectoplasta é o conjunto de procedimentos paraprofiláticos de preservação da integridade holossomática, resultando no bem-estar da conscin parapsíquica de efeito físico, homem ou mulher, notadamente por meio da teática da ortopensenidade, da conscientização multidimensional e autodefesa energética lúcidas, suprimindo a autovitimização ingênua.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo seguro deriva do idioma Latim, securus, “tranquilo; calmo; seguro; plácido; pacífico; confiado; ousado; quem é indiferente a; quem não teme; quem não receia”, constituído por sine, “sem”, e cura, “inquietação; aflição; angústia; cuidado; guarda; vigia; superintendente; objeto ou causa de cuidados”. Surgiu no Século XIII. O termo segurança apareceu no Século XIV. A palavra ectoplasma é constituída pelo prefixo do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado igualmente do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Autossegurança holossomática do ectoplasta. 2. Autoprofilaxia do ectoplasta. 3. Processo de paraproteção do ectoplasta. 4. Autoproteção do ectoplasta. 5. Paraprotocolo profilático do ectoplasta. 6. Paraprevenção do ectoplasta. 7. Medidas de paraprofilaxia do ectoplasta.
          Neologia. As 3 expressões compostas parassegurança do ectoplasta, parassegurança básica do ectoplasta e parassegurança avançada do ectoplasta são neologismos técnicos da Parasseguranciologia.
          Antonimologia: 1. Parainsegurança do ectoplasta. 2. Vulnerabilidade multidimensional do ectoplasta. 3. Pseudossegurança do ectoplasta. 4. Fragilidade multidimensional do ectoplasta. 5. Riscomania do ectoplasta. 6. Ingenuidade quanto à autodefesa do ectoplasta. 7. Limitação das autodefesas do ectoplasta.
          Estrangeirismologia: o modus operandi de auto e heteroprevencão; a condição evitável da accident proneness; a inibição e profilaxia do Poltergeist; o high safety degree; a blindagem energética frente ao under attack; os safety standards; o feeling pessoal; os insights parapreventivos; o stay aware.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da segurança consciencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Parassegurança: autodiscernimento teático. Autoconscientização multidimensional: autoparaprofilaxia.
          Coloquiologia: a prontidão para o que der e vier; o ato de só pôr banca quem tem competência; o ato de não dourar a pílula evitando ser ludibriado pela pseudossegurança; a constatação de se não controla as próprias energias, alguém há de controlar.
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Ectoplasta. Em geral, a pessoa ectoplasta positiva, mesmo inconsciente quanto a esta condição, direciona as energias conscienciais (ECs) com megafocagem”.
          2. “Segurança. A segurança começa pela desconfiança”. “Cada holopensene tem o seu nível de segurança. A sombra da formação rochosa pode ser a mais perigosa”. “Duas medidas de segurança valem mais do que uma”.
          3. “Seguro. O homem seguro dessomou de velho e, mesmo assim, a prudência o acompanhou até à cremação do seu soma”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do alerta parapsíquico; o holopensene pessoal da parassegurança; o holopensene pessoal da holomaturidade; o holopensene do aqui-agora multidimensional; os belicopensenes; a autovigilância quanto aos resquícios de belicopensenidade; a assinatura pensênica espúria; a fôrma autopensênica potencializando traços conscienciais; os benignopensenes; a benignopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a autopensenização qualificada pela Cosmoética; a autopensenidade anticonflitiva; a heteropensenização focada na interassistencialidade; a retilinearidade autopensênica.
          Fatologia: a autovigilância prevencionista do ectoplasta ao valorar a parassegurança; a lucidez quanto à gravidade da exteriorização inconsciente de ectoplasma; a relevância da autogestão das sinaléticas parapsíquicas do ectoplasta; os cuidados quanto à hipersensibilidade imunológica do ectoplasta; a transformação do lar em casa segura; a gestão de riscos, sempre evitando a exposição desnecessária; a responsabilidade de fazer sempre deslocamentos seguros; a conservação da organização e limpeza dos ambientes; a carga de sono e repouso observadas; a alimentação equilibrada; o ato de observar os contratempos e atrasos; a profilaxia de eventos negativos em cadeia; o ato de averiguar antecipadamente possíveis problemas, evitando correrias; a importância de criar planos de contingências; o ato de evitar acidentes de percurso; a autodisciplina aos intervenientes do cotidiano; a evitação de xingamentos mentais frente a infortúnios; a base intrafísica blindada energeticamente; a pesquisa de fatos e parafatos; a verificação de brechas de falta de segurança; os atos inseguros; o ato de prever as ações profiláticas antes das ações, dando destaque a contextos de assistência; a análise do risco calculado; as regras de segurança; o conhecimento sobre a periculosidade das coisas; o olhar atento perante a movimentação das pessoas desconhecidas; o cuidar de si e dos outros ao redor; a curiosidade pesquisística; as rotinas úteis; o autoposicionamento quanto ao saudável; a busca incessante do senso de parassegurança em constante aperfeiçoamento; o ato de admitir cosmoeticamente aplicar todos os recursos disponíveis para manter a própria segurança e a dos compassageiros.
          Parafatologia: a parassegurança do ectoplasta; a inexistência de segredos no extrafísico frente ao nível de cosmoética do ectoplasta; a autovivência do estado vibracional profilático (EV)
melhorando o autocontrole do ectoplasma; a manutenção da homeostase holossomática a partir do domínio das energias; a limpeza energética dos ambientes; a projeção consciencial desassediadora; a tenepes na condição de ferramenta de homeostase ambiental; os limites da assistência dos amparadores extrafísicos ao ectoplasta procrastinador de reciclagens; as energias gravitantes em torno do paracérebro evitando a renovação consciencial; as evocações inconscientes negativas permitindo a vampirização ectoplásmica; a energia do ectoplasta participando da ação assediadora; a evitação da macro-PK destrutiva, por vezes nutrida com as energias da vítima; a blindagem através das energias homeostáticas; o mimo energético assistencial; a conquista da assistência direta dos amparadores extrafísicos, devido à amizade evolutiva; o encapsulamento de consciexes patológicas; a ectoplastia direcionada sempre para a assistência; a ajuda técnica em projeções da consciência assistenciais; a paracapacitação desassediológica realizada pelas equipexes de parassentinelas; os parabastidores da teática interassistencial; a tenepes contribuindo com o estofo e mitridatização do assistente; a chamada de atenção do amparador extrafísico ao detalhe; o amparo da tenepes permitindo a doação de energias conscienciais (ECs) cosmoéticas ao Cosmos; a confiança na equipe extrafísica; a oportunidade de o ectoplasta se tornar agente lúcido da assistência através da doação de energias especializadas; a predisposição necessária para a instalação de ofiex.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo parassegurança–autodomínio energético; o sinergismo holopensene sadio–interassistência; o sinergismo intencionalidade cosmoética–blindagem energética; o sinergismo assistência estagnada–desorganização consciencial; o sinergismo prudência-parassegurança; o sinergismo competências interassistenciais–competências parapsíquicas; o sinergismo autoortabsolutismo–parassegurança.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autorresponsabilidade evolutiva; o princípio de aplicar o já sabido; o princípio da responsabilidade quanto às próprias energias; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da autodefesa energética; o princípio da valorização da parassegurança perante os assistidos e assistentes.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de parassegurança; as cláusulas do CPC acerca da Higiene Consciencial.
          Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da evolução em grupo; a teoria e a prática do conhecimento adquirido; as teorias da organização pessoal; a teoria da prevenção de acidentes; a teoria do paradever na manutenção da saúde consciencial.
          Tecnologia: as técnicas autoconscienciométricas; a técnica da higidez pensênica; a técnica dos 15 minutos de espera (Antiacidentologia); a técnica da exteriorização de energias favorecendo a leitura bioenergética do ambiente; a técnica da desassimilação simpática; a técnica de pensar no melhor para todos; a técnica do encapsulamento parassanitário.
          Voluntariologia: o voluntariado intrafísico solitário da tenepes, mas acompanhado no extrafísico; o voluntariado teático da tares; o voluntário monitor de dinâmicas parapsíquicas; o voluntariado dos cursos de campo; a autodefesa do voluntariado itinerante tarístico; o voluntário exemplarista atuando multidimensionalmente ininterruptamente; o voluntariado interassistencial da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do desassédio mentalsomático (Holociclo); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Efeitologia: os efeitos do ectoplasma nos fenômenos parapsíquicos; os efeitos nosográficos da macro-PK destrutiva; o efeito do ectoplasma no desassédio interconsciencial; os efeitos do ectoplasma na tenepes; o efeito do domínio das energias; a identificação dos efeitos dos bagulhos energéticos nos ambientes, fragilizando a parassegurança; o efeito do mapeamento da sinalética energética e parapsíquica na parassegurança pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da doação ectoplásmica cosmoética; as neossinapses obtidas no exercício da autopensenidade hígida; as neossinapses decorrentes da condição de segunda natureza ao mobilizar as energias diuturnamente.
          Ciclologia: o ciclo parapercepção-decisão-atuação; o ciclo regular das manutenções domésticas veiculares; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: o ectoplasta lúcido; o ectoplasta assistente; o ectoplasta prudente; o ectoplasta altruísta; o ectoplasta prevenido; o ectoplasta assistido; o ectoplasta seguro.
          Binomiologia: o binômio desorganização-acidente; o binômio ectoplasma-entropia; o binômio ectoplasma-acidente; o binômio bagulho energético–assédio; o binômio procedimentos-prevenção; o binômio imprudência-hematomas; o binômio equipamento danificado–risco de acidentes.
          Interaciologia: a interação patologia-desorganização; a interação autoverbação-autodesassedialidade; a interação autocosmoeticidade-amparabilidade; a interação equipin-equipex; a interação vigilância-segurança; a interação medidas de controle–segurança.
          Crescendologia: o crescendo parassegurança de hoje–parassegurança do amanhã; o crescendo casa entrópica–casa higienizada–casa blindada; o crescendo patológico ectoplasmia descontrolada–Poltergeist; o crescendo patológico ectoplasmia inconsciente–acidentes de percurso; o crescendo autodefesa egocêntrica–autodefesa interassistencial; o crescendo riscomaníaco–instrutor de segurança; o crescendo segurança intrafísica–parassegurança.
          Antagonismologia: o antagonismo autodefesa / autoinsegurança; o antagonismo parassegurança / vulnerabilidade; o antagonismo prevenção / correção; o antagonismo assistência ectoplástica / vampirização ectoplástica; o antagonismo ectoplasmia interassistencial / ectoplasmia de efeitos físicos; o antagonismo doação consciente de ectoplasma / doação inconsciente de ectoplasma; o antagonismo amparabilidade / assedialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ectoplama invisível aos olhos humanos, não percebido no intrafísico, ser a base de muitos fenômenos visíveis; o paradoxo de o ectoplasma poder curar ou matar determinado organismo.
          Politicologia: a assistenciocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a teaticocracia; a autopesquisocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da interassistencialidade; as leis da Cosmoética; a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao autodomínio energético; a lei da inseparabilidade grupocármica; a aplicação da lei da ação e reação; a lei da responsabilidade do mais lúcido; as leis do holocarma.
          Filiologia: a energofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia; a interaciofilia; a ortofilia; a paraperceptofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia; a assistenciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a errofobia; a criminofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da insegurança pessoal; a síndrome da despriorização; a síndrome da desorganização; a síndrome da dispersão consciencial; a eliminação definitiva da síndrome da autovitimização; a síndrome do medo; a síndrome do exaurimento energossomático.
          Mitologia: o mito de a ectoplastia ser dom; a desconstrução do mito de o sensitivo ectoplasta ser invulnerável; o mito do corpo fechado; o mito de estar sempre seguro.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a psicossomatoteca; a sinaleticoteca; a traforoteca; mentalsomatoteca; a recinoteca; a epicentroteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Ectoplasmologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Psicossociologia; a Pensenologia; a Intencionologia; a Pacifismologia; a Neologia; a Reaprendenciologia; a Exemplarismologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ectoplasta; a conscin lúcida; a conscin assistente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin pacífica lúcida; a conscin semperaprendente; a personalidade javalínica cosmoética; a consciência multidimensional diáfana; a consciência universalista; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o infiltrado cosmoético; o amparador intrafísico; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o autorreeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário conscienciológico; o tocador de obra; o homem de ação; o sensitivo Carmine Mirabelli (1889–1951); o prevenido.
          Femininologia: a infiltrada cosmoética; a amparadora intrafísica; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a autorreeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária conscienciológica; a tocadora de obra; a mulher de ação; a sensitiva russa Nina Kulagina (1926–1990); a prevenida.
          Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens securus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens paraprophylaticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: parassegurança básica do ectoplasta = aquela capaz de propiciar o domínio do ectoplasma para a autodefesa, ao instalar o estado vibracional permitindo a profilaxia das intrusões patológicas e mantendo a homeostase; parassegurança avançada do ectoplasta
= aquela capaz de, além de dominar o próprio ectoplasma, limpar e organizar as energias gravitantes, propiciar a profilaxia e agir de maneira exemplarista frente às conscins e consciexes, ombro a ombro à equipe extrafísica.
          Culturologia: a cultura da parassegurança; a cultura da ectoplastia assistencial; a cultura do parapsiquismo lúcido; a cultura do exemplarismo; a cultura da interassistencialidade; a cultura da recin; a cultura da prevenção de acidentes; a cultura da higiene pensênica; a cultura da amparabilidade grupal; a cultura da Evoluciologia.
          Interassistenciologia. De acordo com a Parasseguranciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 aspectos motivadores quanto à parassegurança do ectoplasta intermissivista:
          1. Amparabilidade. Ação conjunta aos amparadores, fruto da confiança conquistada.
          2. Autoconfiança. Aumento da autoconfiança perante os desafios.
          3. Blindagem energética. Manutenção de ambientes defendidos, favorecendo a assistência.
          4. Contrafluxos. Desempenho melhorado nas tarefas assistenciais frente aos contrafluxos.
          5. Desperticidade. A meta do ectoplasta desassediado permanente total.
          6. Harmonização. Atuação direta nas energias gravitantes através do domínio das energias conscienciais, utilizando o ectoplasma pessoal na harmonização dos ambientes.
          7. Tares. Potencialização das prática da tenepes e da tarefa do esclarecimento, em prol da conquista da ofiex.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a parassegurança do ectoplasta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Binômio saúde-segurança: Profilaxiologia; Homeostático.
          03. Casa segura: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          04. Código pessoal de parassegurança: Experimentologia; Homeostático.
          05. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro.
          06. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          07. Jovem Ectoplasta: Perfilologia; Neutro.
          08. Parassegurança do tenepessista: Tenepessologia; Homeostático.
          09. Protocolo de segurança: Profilaxiologia; Homeostático.
            10.   Saúde consciencial do ectoplasta: Homeostaticologia; Homeostático.
            11.   Segurança cosmoética: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            12.   Segurança extra: Pesquisologia; Neutro.
            13.   Taxologia da segurança: Experimentologia; Neutro.
            14.   Tenepessista ectoplasta: Tenepessologia; Homeostático.
            15.   Viagem segura: Parasseguranciologia; Homeostático. A PARASSEGURANÇA DO ECTOPLASTA É INDISPENSÁVEL
    PARA DAR SUSTENTABILIDADE AO DESENVOLVIMENTO
   DO PARAPSIQUISMO, AUMENTANDO O ESTOFO ASSISTENCIAL E AS RECINS DA CONSCIÊNCIA EVOLUCIENTE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a importância da parassegurança para o incremento da capacidade assistencial das energias mais densas? Considera a importância da própria segurança e a dos assistidos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.224.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 688, 1.798 e 1.799.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia: 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 325, 330, 358 e 477.
                                                                                                                       A. S. H.