Lixo

      LIXO (PARASSEGURANCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O lixo é o elemento, material ou composto considerado, individual ou coletivamente, descartado, sem valor ou utilidade, nocivo ou ameaçador à segurança, demandando remoção para manter a organização e / ou a limpeza do ambiente, e reaproveitamento ou tratamento específico para evitar a poluição intrafísica e as repercussões multidimensionais decorrentes. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo lixo é de origem obscura. Segundo alguns autores, provém do idioma Latim, lix, “cinza; água misturada com cinza”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Elemento degradado. 2. Material obsoleto. 3. Objeto descartável. 4. Detrito descartado. 5. Entulho. Antonimologia: 1. Material útil. 2. Produto valorizado. 3. Artefato do saber. 4. Composto reutilizado. 5. Elemento reciclado. 6. Item revitalizado. 7. Produto reconfigurado. 8 Material limpo. 9. Objeto higienizado. Estrangeirismologia: a evitação do desperdício resumida na expressão waste not! want not!; o saber na lida com objetos junk; a necessidade de produzir menos trash para ajudar o ambiente; o pensar na sequência das ações depois de varrer e ajuntar o sweeping. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à parassegurança planetária. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: Evite produzir lixo. Cemitério: lixo orgânico. Lixo: material improfícuo. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Lixo. Na vida da conscin organizada, até o lixo é ordenado racionalmente”. 2. “Lixões. Os lixões devem ser evitados mesmo quando preenchem os abismos”. “O universo da indústria da Arte conserva mais lixos, e de modo dispendioso, do que todos os lixões de trastes e bagulhos energéticos das metrópoles. Este fato se insere entre as tolices do Megatolicionário Humano”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do descarte das inutilidades; o holopensene pessoal influenciado pelo holopensene ambiental degradado; os poluciopensenes; a poluciopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os autopensenes patológicos gerando poluição holopensênica; os pensenes antiecológicos; a pensenidade despreocupada com o futuro das gerações vindouras; os ectopensenes; a ectopensenidade; as ações ecológicas favorecendo a mudança dos autopensenes; a reeducação da autopensenidade sendo base para as novas posturas em relação à produção e destino do lixo; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene do legado saudável grupocármico; o holopensene da sustentabilidade ecológica; o holopensene da parassegurança quanto à manutenção da vida planetária. Fatologia: o lixo; a produção diária, crescente e continuada de milhares de toneladas de lixo em função da atividade humana consumista; os lixões, depósitos a céu aberto sem controle ou tratamento; os aterros controlados, porém sem preparação do solo e tratamento para efluentes líquidos; a escassez de áreas disponíveis para depositar o lixo; o descaso do descarte sem qualquer precaução nas periferias das grandes cidades; o desenvolvimento tardio de tecnologias para tratamento e beneficiamento, possibilitadores da reutilização do lixo; o lixo desnecessário; os rejeitos, sendo resíduos não recicláveis e não compostáveis; a formação de “ilhas de plásticos” devido ao acúmulo de material nos oceanos; a emissão de gases de efeito estufa; a poluição do ar e da água; a limitação e esgotamento dos recursos naturais; os problemas de saúde pública, associados a pragas, vetores de transmissão de doenças; a presença de lixo em lugares antes virgens; a falta de consciência ambiental individual e coletiva; o aumento da população mundial gerando aumento na produção de lixo; a urbanização de países pobres acelerando a geração de resíduos; a revolução industrial aumentando a produção de objetos manufaturados e consequentemente os resíduos; o estímulo aos comportamentos característicos da Sociedade de consumo; o marketing induzindo ao estilo de vida consumista, com impactos significavos sobre o meio ambiente; o crescimento econômico levando ao aumento na produção de resíduos; a indústria da embalagem, buscando o brilho, a forma mais extravagante de chamar a atenção; o marketing induzindo a mostra de sacolas de griffe; a Era dos Descartáveis; a reeducacão para o enfrentamento da realidade planetária; a separação do lixo sendo fator fundamental para mudança no cenário de poluição; a incineração limpa, não se tornando nova fonte de poluição do ambiente; os aterros sanitários, preparados para evitar contaminação; os resíduos especiais, recebendo tratamento diferenciado para evitar danos maiores; os resíduos sólidos e líquidos tratados corretamente; os resíduos recicláveis aproveitados; os resíduos orgânicos, tendo o destino correto da compostagem; o adubo orgânico de compostagem melhorando o solo, enriquecendo de micronutrientes, sem prejudicar o ambiente; a retro-história humana despreocupada com o esgotamento dos recursos naturais; a certificação de reconhecimento internacional Leadership in Energy and Environmental Design, referente à construção e operação de modo sustentável de determinado edifício; a redução do impacto ambiental; a promoção do bem-estar; a superação das questões técnicas e econômicas para viabilização do “lixo zero”; a promoção da Revolução Ambiental quando área degrada por lixo é transformada em aterros sanitários controlados; o programa de gerenciamento geral de resíduos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o Curso Intermissivo (CI) contemplando o desenvolvimento da conscientização ecológica exemplificada na ação dos Seres Serenões; a paragenética decorrente das atividades prejudiciais a saúde; a superação holobiográfica patológica, desfazendo as pegadas antiecológicas; a poluição energética, sendo verdadeiro megabagulho; as companhias extrafísicas influenciando o desleixo aos cuidados holossomáticos; os links multidimensionais anacrônicos reforçando a naturalidade frente aos lixões; a projeção vexaminosa evidenciando maus hábitos em relação ao lixo; as reurbanizações extrafísicas, considerando a mudança de comportamentos baratrosféricos em relação aos supérfluos; a repercussão em bolsões extrafísicos consoante o tratamento dos lixões da Terra; as consciexes amparadoras orientando a reciclagem dos comportamentos humanos em relação ao aproveitamento de materiais; a inspiração amparada para reeducação ambiental; a erradicação da retroalimentação das energias gravitantes negativas do Planeta frente à pressão das parapatologias baratrosféricas; a limpeza das energias gravitantes das Baratrosferas ajudando na parassegurança ambiental; a manutenção multidimensional da homeostase relacionando-se diretamente com a preservação de ambientes saudáveis; as consciexes ressomantes aprendendo pelo exemplarismo das conscins empenhadas no desenvolvimento sustentável; a Parasseguranciologia na prática contribuindo para a reurbanização planetária. III. Detalhismo Sinergismologia:; o sinergismo lixo–bagulho energético; o sinergismo acúmulo de lixo–proliferação de doenças; o sinergismo poluição consciencial–poluição ambiental; o sinergismo negligência-imprudência-parainsegurança; o sinergismo gestão eficiente do lixo–parassegurança. Principiologia: o princípio de agir em consonância ao conhecimento adquirido; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da ação-reação levando desde à interprisão até a libertação; o princípio da redução da quantidade de lixo gerado; o princípio da reutilização podendo aplicar nova função ao produto ou material; o princípio da reciclagem transformando resíduos em novos produtos; o princípio da destinação adequada aos resíduos; o princípio do tratamento do material descartado buscando reduzir a toxicidade e o volume dos resíduos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) alinhado à preservação do ambiente; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código ambiental; o código florestal; o Código de Defesa do Consumidor; os códigos de ética; o Código Penal. Teoriologia: a teoria da economia circular buscando a reintrodução dos materiais na cadeia produtiva, reduzindo lixo e criando oportunidades econômicas; a teoria da ecologia industrial visando a criação de processos produtivos onde o material descartado é utilizado como matéria-prima de novos produtos; a teoria da gestão integrada de resíduos sólidos envolvendo a Sociedade no processo da gestão de lixo; as teorias da organização pessoal; a teoria do domínio das energias conscienciais (ECs); a teoria do paradever. Tecnologia: a técnica da ecoeficiência adotando práticas sustentáveis desde a produção, transporte e consumo; a técnica do design sustentável; a técnica da redução do consumo; a técnica da escolha de produtos com menor impacto ambiental; a técnica da compostagem para redução do material orgânico a ser enviado aos aterros; a técnica da engenharia reversa prevendo o planejamento de toda vida útil de determinado produto; a técnica da gestão de resíduos perigosos evitando a contaminação do ambiente e saúde humana; a técnica de 50 vezes mais destinada ao esgotamento do problema do lixo. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da Conscienciologia; o voluntariado na limpeza de áreas naturais, retirando resíduos irregulares em praias, rios, parques e florestas; o voluntariado do incentivo à implantação de sistemas de coleta seletiva em comunidades e empresas; o voluntariado em projetos de compostagem comunitária, transformando resíduos orgânicos em adubo para agricultura urbana; o voluntariado nas escolas em projetos de reaproveitamento de materiais para confecção de artesanato, objetos de decoração; o voluntário intrafísico tenepessista; a capacitação da conscin no paravoluntariado da educação ambiental. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de desassédio mentalsomático Holociclo; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o labcon pessoal. Efeitologia: o efeito halo do Curso Intermissivo; os efeitos da reurbex; o efeito da Era da Fatura; o efeito da industrialização; o efeito do marketing; o efeito do extrativismo predatório; o efeito de não conscientização grupal quanto ao problema do lixo; o efeito da inação quanto à gestão do lixo no presente aumentando o incômodo quanto à gestão do lixo no futuro; o efeito da proatividade comunitária na mobilização do Estado. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do entendimento da Seriexologia; as neossinapses da interassistencialidade intermissiva; o desenvolvimento das neossinapses fruto do emtendimento da necessidade de contribuição, construção do futuro mais sustentável e saudável para o Planeta. Ciclologia: o ciclo natural do desgaste e envelhecimento; o ciclo artificial de obsolescência; o ciclo acelerado da moda; o ciclo dessoma-ressoma; a aprendizagem e o desenvolvimento de ciclo produtivo sustentável; o ciclo libertário holocármico; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a autogestão para o consumo pessoal do necessário; a autogestão para a inadmissão das compensações emocionais via consumo; a autogestão para erradicação da aquisição de materiais supérfluos; a autogestão para o uso dos objetos até a obsolecência; a autogestão da própria pegada ecológica; a autogestão para reutilização do lixo quando possível; a autogestão para assunção da corresponsabilidade ecológica planetária. Binomiologia: o binômio inovação tecnológica–lucro; o binômio aumento do consumo–aumento de resíduo; o binômio produto de vida curta–maior consumo; o binômio Curso Intermissivo–consciência planetária; o binômio aceleração da História Humana–aumento da produção de resíduos; o binômio eficiência ambiental–lixo zero; o binômio aumento de lixo–desequilíbrio em a Natureza.

Interaciologia: a interação toxicidade do lixo–desequilíbrio ambiental; a interação hedonismo-relaxidão; a interação reutilização–consumo consciente. Crescendologia: o crescendo Humanidade primitiva–Humanidade industrializada–Humanidade reurbanizada; o crescendo lixo perigoso industrializado e não sustentável–lixo não perigoso e sustentável; o crescendo consumo predatório–consumo consciente; o crescendo poluição-despoluição; o crescendo produção artesanal–produção em massa–produção customizada; o crescendo capitalismo anticosmoético–capitalismo sustentável–cosmoeticocracia; o crescendo reciclagem–parcial reciclagem total; o crescendo produtos duráveis não recicláveis–produtos descartáveis sem logística reversa–produtos planejados com logística reversa. Trinomiologia: o trinômio indústria-governo-Sociedade; o trinômio educação–atitudes preventivas–monitoramento ambiental; o trinômio vontade débil–intencionalidade dúbia–desorganização consciencial; o trinômio domínio energético–discernimento–vontade; o trinômio cosmovisão-maxifraternismo-transafetividade; o trinômio social-ambiental-econômico; o trinômio pessoas-planeta-lucro. Antagonismologia: o antagonismo conhecimento teórico amplo / ações concretas; o antagonismo prevenção / correção; o antagonismo assistência / acumpliciamento; o antagonismo mais barato / mais ecológico; o antagonismo efeito agudo (imediato) / efeito crônico (mediato); o antagonismo lixo zero / aterro sanitário; o antagonismo lençol freático limpo / lençol freático contaminado por chorume; o antagonismo obsolescência natural / obsolescência programada. Paradoxologia: o paradoxo de o caminho fácil da falta de posicionamento ser o mais difícil ao requerer tempo e esforços futuros para a reparação dos enganos e omissões deficitárias; o paradoxo de o Planeta, apesar de tantos maus tratos, acolher as conscins oferendo oportunidades evolutivas. Politicologia: a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); a política dos 3 Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar); a teaticocracia; autopesquisocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da Cosmoética; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à assistência; a lei da ação e reação; a lei da responsabilidade do mais lúcido; as leis do holocarma; a lei do retorno; as leis ambientais internacionais; a Lei N. 12.651, de 2012, o Código Florestal Brasileiro; a Lei N. 1.413, de 14 de agosto de 1975; a Lei N. 6.938, de 31 de agosto de 1981, atribuindo competências ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), aplicando resoluções indicativas aos limites de metais pesados, critérios para gestão de resíduos, controle de importação de resíduos, dentre outras; as resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelecendo o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS); a Lei N. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; a Lei dos Crimes Ambientais; a Norma da Assosicação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NBR ISO 14.001, de sistema de gestão ambiental, orientando planos de ações e monitoramento do desempenho ambiental; a Norma ABNT NBR 10.004 estabelecendo códigos de identificação dos resíduos conforme as características e os classificando quanto aos riscos ambientais e a saúde. Fobiologia: a reciclofobia; a assistenciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a errofobia; a tanatofobia; a decidofobia. Sindromologia: a extirpação da síndrome da desorganização planetária; a profilaxia da síndrome da insegurança grupal; a superação da síndrome da despriorização; a ultrapassagem da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de fazer vistas grossas às autocorrupções; a mania de não dar valor ao desperdício de recursos; a mania de postergar decisões; a mania da pseudonormalidade; a mania da autossabotagem; a mania do autoperdoamento; a patomania. Mitologia: o mito de o lixo sempre encontrar destino correto ao ser entregue à companhia pública de coleta; o mito de o não posicionamento ser neutralidade; o mito da inexistência de problemas se a mídia não os divulga; o mito de ter muito espaço para despejar o lixo; o mito de estar sempre seguro; o mito de a Terra, planeta água, ter esse mineral potável para sempre; o mito de todo material destinado ao cesto de material reciclado ser 100% tratado.

Holotecologia: a criticoteca; a consciencioteca; a problematicoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a absurdoteca; a somatoteca; a prioroteca; a patopensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Mesologia; a Intrafisicologia; a Somatologia; a Grupocarmologia; a Enganologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Reeducaciologia; a Antiproexologia; a Parapatologia; a Autodeterminologia; a Autexperimentologia; a Holossomatologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; o ser desperto; a conscin semperaprendente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin longeva. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o consumista; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o estudante; o escritor; o empresário; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o macrossômata; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o político; o professor; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a consumista; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a estudante; a escritora; a empresária; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a macrossômata; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a política; a professora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens retardatus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens ecologus. V. Argumentologia Exemplologia: lixo doméstico = aquele produzido nos lares, cujo descarte inadequado e acumulado tem potencial de gerar impactos ambientais locais e de saúde pública; lixo planetário = aquele oriundo da diversidade das atividades humanas, somando o produzido nos âmbitos doméstico, hospitalar, industrial, eletrônico, nuclear, marinho, dentre outros, com impacto nocivo a toda vida terrestre. Culturologia: a cultura do consumismo desenfreado; a cultura dos lixões a céu aberto; a cultura do negocinho; a cultura da procrastinação; a cultura do extrativismo impulsionado pela necessidade de novas matérias-primas; a cultura da falta de cuidado, preservação ambiental e sustentabilidade; a cultura de não avaliar previamente todo o percurso do produto, desde a venda ao descarte; a cultura da falta de preocupação com o amanhã; a cultura da inserção harmoniosa da Sociedade à Natureza; a cultura da conscientização ecológica.

Tipologia. De acordo com a característica dos resíduos eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 categorias não excludentes de lixo: 1. Orgânico: o produzido a partir de restos de alimentos, como cascas de frutas e legumes, sobras de comida, resíduos biodegradáveis. 2. Inorgânico: o produzido a partir de materiais não biodegradáveis, como embalagem de alimentos, papel, aparelhos domésticos, isopor, borracha. 3. Reciclável: o composto por materiais passíveis de serem reciclados, como plástico, papel, vidro, alumínio. 4. Perigoso: o produzido a partir de materiais com potenciais de riscos à saúde pública e ao meio ambiente, como pilhas, baterias, medicamentos, produtos químicos. Medidas. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 50 áreas, atividades e ações cabíveis para adotadar medidas mitigadoras dos impactos ambientais do lixo no possível presente-futuro: 01. Aproveitamento da poda: incentivo à compostagem de resíduos de poda e capina em áreas urbanas. 02. Aproveitamento de energia: desenvolvimento de técnicas de aproveitamento energético de resíduos orgânicos. 03. Áreas costeiras: limpeza e gestão de resíduos em zonas costeiras e marítimas. 04. Áreas de baixa renda: programas de coleta seletiva em setores de menor poder aquisitivo e periferias. 05. Áreas de grande circulação: sensibilização para o descarte correto de resíduos, em estações de metrô, aeroportos e terminais de ônibus. 06. Áreas degradadas: recuperação de espaços degradados por resíduos. 07. Áreas protegidas: gestão de resíduos em regiões de proteção ambiental. 08. Atualização tecnológica: investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para a gestão de resíduos. 09. Consumo responsável: programas de incentivo à redução de dispêndio e à produção de resíduos. 10. Controle de efluentes: gestão adequada e tratamento de efluentes líquidos para evitar a contaminação do meio ambiente. 11. Controle de emissões: redução de lançamento de gases de efeito estufa. 12. Controle de rios: limpeza em locais de difícil acesso, como encostas, margens e leitos de rios. 13. Controle do ar: monitoramento constante dos impactos ambientais causados pela disperção aérea dos resíduos. 14. Controle do solo: monitoramento da qualidade do solo e das águas subterrâneas em áreas de disposição de resíduos. 15. Controle domiciliar: incentivo à compostagem doméstica e comunitária. 16. Controle em eventos: gerenciamento de resíduos em grandes eventos, como shows e festivais. 17. Controle empresarial: gestão de resíduos em empresas. 18. Controle hospitalar: administração de resíduos em hospitais e clínicas de saúde. 19. Controle marítimo: gestão de resíduos em navios e plataformas marítimas. 20. Controle portuário: gerenciamento de resíduos em portos e aeroportos. 21. Cooperação internacional: colaboração entre países e organizações internacionais para promover a gestão adequada de resíduos e compartilhar boas práticas. 22. Cooperação produtiva: responsabilidade compartilhada entre fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes para produção mais limpa. 23. Cooperativas: incentivo à criação de cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. 24. Descontaminação: remediação em áreas contaminadas por resíduos perigosos. 25. Diferenciação dos materiais: tecnologias de separação de resíduos.

26. Duração e preservação: aumento do ciclo de vida dos produtos. 27. Economia circular: práticas de economia circular na gestão de resíduos. 28. Ecopontos: aumento de containers adequados para disposição de materiais afins, pontos de entrega voluntária, destinados às cooperativas de reciclagem. 29. Educação infantil: conscientização para crianças e jovens sobre a importância da gestão de resíduos. 30. Empreendimentos comerciais: gestão de resíduos em empreendimentos comerciais, como shopping centers e supermercados. 31. Estudos de impactos: aprofundamento continuado nas pesquisas sobre o impacto ambiental dos resíduos. 32. Fauna e flora: campanhas de conscientização sobre o impacto dos resíduos para os animais e a vegetação. 33. Fiscalização: fiscalização e monitoramento da destinação dos resíduos. 34. Geração de energia: produção de energia a partir de resíduos (biomassa, biogás). 35. Gestão de logística: coleta e transporte de resíduos. 36. Incineração: investimento adequado seguindo os protocolos ambientais. 37. Infraestrutura: construção de aterros sanitários e estações de tratamento. 38. Inventário: rol de emissões de gases de efeito estufa. 39. Logística reversa: logística de retorno de produtos e embalagens. 40. Metas: estabelecimento de objetivos e indicadores de desempenho na gestão de resíduos. 41. Políticas públicas: incentivo à geração de emprego e renda a partir da gestão de resíduos. 42. Pontos de compra de embalagens: disseminação de pontos de compra de embalagens, a exemplo cascos de vidro, garrafas de plásticos dentre outros. 43. Produção inovadora: investimento em tecnologias de reciclagem e reaproveitamento de materiais para a produção de novos produtos, abrindo espaço aos produtos sustentáveis. 44. Reciclagem: incentivo a reciclagem em toda a cadeia produtiva. 45. Redução de supérfluos: prevenção à geração de resíduos, como a redução de embalagens desnecessárias. 46. Renovação: valorização de resíduos por meio da recuperação de materiais na geração de novos produtos. 47. Responsabilização individual: responsabilidade ambiental dos consumidores. 48. Sistema de utilização: incentivo à práticas de permuta e doação de objetos usados. 49. Sociedade civil: participação de civis na gestão de resíduos. 50. Viabilização sustentável: exequibilidade econômica e ambiental de projetos de gestão de resíduos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o lixo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro. 02. Ambiente reciclogênico: Holopensenologia; Homeostático. 03. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático. 04. Binômio saúde-segurança: Profilaxiologia; Homeostático. 05. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro. 06. Crescendo ética ambiental–Cosmoética ambiental: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 08. Despoluição ambiental: Intrafisicologia; Homeostático.

09. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 10. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 11. Poluição ambiental: Parasseguranciologia; Nosográfico. 12. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático. 14. Segurança cosmoética: Autodiscernimentologia; Homeostático. 15. Somatório de esforços: Maxiproexologia; Neutro. O LIXO PRODUZIDO DIARIAMENTE AFETA MULTIDIMENSIONALMENTE O PLANETA. É PARADEVER GARANTIR AS CONDIÇÕES ADEQUADAS ÀS PRÓXIMAS GERAÇÕES, DIMINUINDO AO MÁXIMO A PRODUÇÃO DE RESÍDUOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a qualidade do próprio consumo impactar nas pegadas deixadas ao longo da vida? Os hábitos desta existência estão contribuindo para as futuras gerações e a próxima vida pessoal na Terra?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.186. 2 Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia: 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 144, 290, 304, 305, 400 e 538. Webgrafia Específica: 1. Norões, Marcos Gomes de; Melo, Francisco Vicente Sales; & Melo, Sonia Rebouças da Silva; Lixo e Coleta Seletiva: Algumas Questões a serem Lembradas; VIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia (SEGeT); 19-21.10.2011; Resende, RJ; 13 p.; 3 E-mails; 1 ilus.; 4 quadros; 32 refs.; Associação Educacional Bom Bosco; Resende, RJ; 2011; disponível em: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos11/25914220.pdf>; acesso em: 18.09.2023. 2. Siqueira, Lucas Pavanelo; Identificação e Classificação de Lixo Doméstico através de Rede Neural Convolucional: Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Química; 40 p.; 5 caps.; 21 ilus.; 3 tabs.; 13 refs.; 5 apênds.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Porto Alegre, RS; novembro, 2021; disponível em:
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/235795/001136545.pdf>; acesso em: 28.02.2023. A. S. H.