A poluição ambiental é o ato ou efeito de sujar, contaminar, alterar nocivamente a qualidade do ambiente planetário por meio da emissão de matérias sob diversos estados e / ou energias, provenientes da ação humana ou naturais, impactando na saúde dos seres vivos.
Quais ações você, leitor ou leitora, já adotou ou adota para mitigar os efeitos da poluição ambiental? Quanto está colaborando para a melhoria da autopensenidade e da grupopensenidade nas reciclagens ambientais intra e extrafísicas?
POLUIÇÃO AMBIENTAL (PARASSEGURANCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A poluição ambiental é o ato ou efeito de sujar, contaminar, alterar nocivamente a qualidade do ambiente planetário por meio da emissão de matérias sob diversos estados e / ou energias, provenientes da ação humana ou naturais, impactando na saúde dos seres vivos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo poluir vem do idioma Latim, polluo, “molhar; umedecer; sujar; poluir; manchar; macular; denigrir; desonrar”. Apareceu no Século XVI. A palavra poluição surgiu no Século XIX. O vocábulo ambiental vem dos elementos ambiente derivado do idioma Latin, ambiens, entis, “ambiente, ser” somado do sufixo de origem latina al, “conjunto, quantidade, semelhança, relação, causa”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 01. Intoxicação ambiental. 02. Danos ambientais. 03. Desequilíbrio ambiental. 04. Poluição da biosfera. 05. Contaminação ambiental. 06. Degradação ambiental. 07. Patologia ambiental. 08. Contaminação do ecossistema. 09. Degradação das características do ecossistema. 10. Contaminação planetária. Neologia. As duas expressões compostas poluição ambiental inicial e poluição ambiental avançada são neologismos técnicos da Parasseguranciologia. Antonimologia: 01. Higidez planetária. 02. Desintoxicação ambiental. 03. Saúde do habitat planetário. 04. Ambiente homeostático. 05. Equilíbrio planetário. 06. Preservação ambiental. 07. Harmonia ambiental. 08. Pegada ecológica. 09. Recuperação ambiental. 10. Abordagem ecologicamente sustentável. Estrangeirismologia: o global warming interferindo na qualidade de vida planetária; a dificuldade na weather forecast e o impacto na produção de alimentos; a ação dos raios ultravioletas (UV) provenientes da diminuição da ozone layer; o incremento dos natural disasters; a air pollution intoxicando a vida terrestre; a manutenção da quality of life planetária. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da interassistencialidade cosmoética. Citaciologia. Eis duas citações reflexivas, associadas ao tema: – Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo (Albert Schweitzer, 1875–1965). O ambiente é o que somos em nós mesmos. Nós e o ambiente somos dois processos diferentes; nós somos o ambiente e o ambiente somos nós (Jiddu Krishnamurti, 1895–1986). Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas pertinentes ao tema: 1. “Ambientes. A vida íntima do microuniverso da consciência, seja a conscin ou a consciex, não é da natureza idêntica ao holopensene ou ambiente, seja o ambientin ou o ambientex, onde vive”. 2. “Ecologia. Toda campanha ambientalista sem a defesa e preservação das árvores é paradoxal ou até incoerente”. 3. “Economiologia. Analisemos com critério os convites do empreendedorismo. Existem negócios cosmoéticos. Se a pessoa está plantando feijão, sem aplicar agrotóxico, já começa a demonstrar publicamente a honestidade. Daí aparecem os arcabouços dos pé-de-meia. O grito da independência pessoal somente acontece depois que você se liberta do cifrão, ou seja: a conquista do binômio libertação do voto de pobreza–formação do pé-de-meia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal ecológico; as ações conscienciais de lastro holopensênico e bioenergético nocivos; os estultopensenes; a estultopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; o holopensene capitalista extrativista; o holopensene da sustentabilidade ambiental; a contaminação do holopensene extrafísico; o holopensene das consréus fortalecendo a pressão dos patopensenes gravitantes no Planeta; a poluição holopensênica tornando o parambiente intoxicado; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; a fôrma holopensênica materialista, habituando o indivíduo à condição egoísta quanto ao ecossistema; os patopensenes; a patopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os nosopensenes esterilizantes; a nosopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal da saúde holossomática e ambiental; os dolopensenes; a dolopensenidade; a melhoria do holopensene coletivo quanto à responsabilidade planetária, despoluindo e garantindo o bem-estar de todas as consciências. Fatologia: a poluição ambiental; a poluição intoxicando a vida terrestre; a ação não sustentável inviabilizando a qualidade planetária para vida futura; o mau hábito de considerar a Natureza fornecedora gratuita e inesgotável; o desequilíbrio ecológico promovido pela Humanidade; os impactos ambientais a curto, médio e longo prazo; a estimativa da extinção de milhares de espécies devido à poluição ambiental; a poluição das águas impactando o solo; a agricultura; o uso de agrotóxicos; a farra do veneno; a controversa produção agrícola de transgênicos; os metais pesados presentes nos alimentos; a contaminação dos solos e rios na atividade de mineração, legal e ilegal; as ilhas de plástico nos oceanos; a poluição invisível dos microplásticos nas águas afetando toda cadeia alimentar; a morte dos animais por asfixia ao ingerir peças plásticas; a introdução de espécies invasoras em ecossistemas diferentes; a sobrepesca; a utilização de explosivos na pesca oceânica; a caça esportiva; as queimadas; o desmatamento florestal de milhares de km 2 / ano na Amazônia; a extração de madeira ilegal; a diminuição de espaço da fauna e flora; o uso de aerogeradores, turbinas eólicas, ocasionando a morte de milhares de pássaros; os testes nucleares matando civis e militares do próprio país; o uso da energia nuclear para produção de eletricidade; a contaminação por nuvem radioativa emitida pela usina nuclear de Chernobyl; a utilização de combustíveis fósseis nas atividades humanas; as doenças pulmonares; o acidente nuclear em Bhopal, Índia; os danos somáticos irreversíveis; a redução do tempo de vida útil; o silêncio omissivo; a recusa em falar; a artimanha demagógica; a trapaça; a intencionalidade anticosmoética; o conceito de triple botton line, bases da sustentabilidade fundamentada em 3 dimensões: ambiental, econômica e social; o reflorestamento; a defesa dos corais; a proteção dos oceanos e todo o ecossistema; a preservação dos aquíferos; a preservação da água limpa, potável; as dicas de reciclagem; a reciclagem de resíduos líquidos e sólidos; a preservação da biodiversidade; a moda sustentável; a agricultura orgânica; a responsabilidade social empresarial (SER); a escolha consciente dos governantes; a participação da população quanto às leis mais rigorosas a favor da despoluição; o comprometimento dos governos na diminuição gradativa da emissão de poluentes; os transportes coletivos menos poluidores; a monitorização dos índices de poluição nos grandes centros urbanos, rurais e ambientes nativos; a maior integração das nações favorecendo a intercooperação planetária; o uso das tecnologias mais eficientes e renováveis; a macrossomaticidade ajudando na convivência da toxidade inevitável; a lucidez quanto à busca da longevidade e qualidade de vida, nesta e nas futuras ressomas, favorecendo a maturidade consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o Curso Intermissivo (CI) investindo na conscientização ecológica por meio do exemplarismo dos Seres Serenões; a superação holobiográfica patológica; a despoluição energética; o desleixo aos cuidados do holossoma influenciado pelas companhias extrafísicas; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal perante identificação de riscos; a projeção vexaminosa; a inspiração amparadora; a pressão das parapatologias baratrosféricas; as manifestações dos Serenões quanto aos fatores climáticos, auxiliando a minimização da poluição; a reurbanização extrafísica das comunexes baratrosféricas, favorecendo a gradativa despoluição intra e extrafísica; a promoção da Revolução Ambiental e a manutenção multidimensional da homeostase, fruto da reurbanização planetária. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico desinformação–desastre ambiental; o sinergismo ação-reação; o sinergismo patológico cérebro deficiente–infraconsciencialidade; o sinergismo negativo ambiente desarmônico–holossoma desarmônico; o sinergismo vontade-debates-conscientização; o sinergismo consciência-Natureza; o sinergismo nosográfico dos poluentes; o sinergismo organização-saúde; o sinergismo ambiente sadio–holossoma sadio; o sinergismo promoção da saúde–proteção da saúde. Principiologia: o princípio cósmico fundamental consciência-energia; o princípio de cuidar da saúde pública; o princípio da singularidade das energias conscienciais (ECs); o princípio autocorruptor “todo mundo faz”; o princípio de haver técnica para tudo; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; a vivência do princípio da descrença (PD); os princípios da parassegurança. Codigologia: o código ambiental; o código Florestal; o código pessoal de Cosmoética (CPC) ineficaz quanto à preservação do soma e do ambiente; o consumismo lucrativo e extrativista de hoje inibindo o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de defesa do consumidor; os códigos de Ética; o Código Penal. Teoriologia: a teoria do EV; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reurbex; a teoria do paradever da preservação ambiental; a teoria da relação toxidade–tolerância somática; as teorias da poluição antropogênica e natural; as teorias das fontes e dispersões dos poluentes. Tecnologia: as técnicas de aplicação das ECs; a técnica do encapsulamento parassanitário; as técnicas da assim-desassim; as técnicas e meios de controle da poluição ambiental; a técnica da utilização dos alertas, sirenes e ações coletivas previamente planejadas; a técnica de simulações de emergência, prevenindo e orientando ações individuais a grupais; as técnicas de conservação do solo evitando a erosão; as técnicas de preservação da água doce; as técnicas do reflorestamento; as técnicas de barreira de contenção. Voluntariologia: o voluntário das ações globais pró-Ecologia; o voluntário do maximecanismo evolutivo; o voluntário da conscientização ecológica na infância; o voluntário das iniciativas populares a favor do ambiente; o voluntário de ações a favor da sustentabilidade planetária; o voluntário nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia. Efeitologia: o efeito da mineração sem os estudos de impacto ambiental; os efeitos imediatos e mediatos da poluição à saúde consciencial; o efeito da política da bancada ruralista incitando o afrouxar das regras quanto ao uso dos agrotóxicos; os efeitos da falta de água potável às populações pobres; os efeitos do dióxido de enxofre (SO2) nos seres vivos, provocando a acidificação das águas e dos solos e reduzindo a taxa fotossintética dos vegetais; os efeitos das ações anticosmoéticas; os efeitos da tares. Neossinapsologia: a construção de neossinapses por meio de autorreflexões; as neossinapses relativas à utilidade da projetabilidade lúcida no aumento da conscientização planetária; as neossinapses relativas à parassegurança ambiental planetária. Ciclologia: o ciclo produção de poluentes–reação planetária–despoluição necessária; o ciclo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo sustentável; o ciclo erro-retratação; o ciclo do autodidatismo teático retroalimentando a lucidez consciencial; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a incipiente criticidade; a incipiente logicidade; a incipiente preservação; a incipiente sustentabilidade; a incipiente fraternidade; a incipiente assistencialidade; a incipiente saúde planetária. A homeostase hídrica; a homeostase do solo; a homeostase do ar; a homeostase vegetal; a homeostase mineral; a homeostase da Socin; a homeostase da Sociex. Binomiologia: o binômio desorganização ambiental–doença; o binômio sustentabilidade–segurança planetária; o binômio legislação-fiscalização; o binômio tenepes-reurbex; o binômio permissividade pessoal–permissividade profissional; o binômio poluição-insegurança; o binômio saúde local–saúde global. Interaciologia: a interação concessões inteligentes–cedências interassistenciais; a interação holopensene extrafísico–holopensene intrafísico; a interação causa antropogênica–causa natural; a interação pressão holopensênica–acidentes ambientais; a interação usinas termoelétricas–aquecimento da água de rios. Crescendologia: o crescendo degradação atmosférica–sustentabilidade ambiental; o crescendo da inteligência evolutiva (IE); o crescendo das autorreciclagens; o crescendo atividade humana descontrolada–atividade humana monitorada; o crescendo intervenção ambiental assediadora–intervenção ambiental amparadora; o crescendo das posturas universalistas; o crescendo deseducação ambiental–ações ambientais avançadas. Trinomiologia: o trinômio indústria-governo-sociedade; o trinômio educação–atitudes preventivas–monitoramento ambiental; o trinômio vontade débil–intencionalidade dúbia–desorganização consciencial; o trinômio sofrimento-autovitimização-somatização; o trinômio combustíveis fósseis–combustíveis nucleares–agrotóxicos; o trinômio domínio energético–discernimento–vontade ; o trinômio cosmovisão-maxifraternismo-autotransafetividade. Polinomiologia: o polinômio consumismo-apriorismose-neofobia-decidofobia; o polinômio despoluidor pacifismo-intercooperação-descentralização-traforismo; o polinômio cooperação interassistencial–amparo de função–hierarquia evolutiva–maxiproéxis grupal. Antagonismologia: o antagonismo salada orgânica / salada com agrotóxico; o antagonismo agravante grupocármico / atenuante grupocármico; o antagonismo assistência / acumpliciamento; o antagonismo produto barato antiecológico / produto caro ecológico; o antagonismo efeito agudo (imediato) / efeito crônico (mediato); o antagonismo água limpa-potável / água poluída-imprópria; o antagonismo ar puro / ar poluído de incensos e aromatizantes artificiais. Paradoxologia: o paradoxo de o ambientalista conduzir automóvel movido a óleo diesel gerador de SO2; o paradoxo de o caminho fácil da falta de posicionamento ser o mais difícil ao requerer tempo e esforços futuros para a reparação dos enganos e omissões deficitárias; o paradoxo de o Planeta apesar de maltratado, oferecer oportunidades evolutivas. Politicologia: a política do mediatismo; as políticas negligentes e genuflexas ao capital financeiro; a política pública ineficiente; a argumentocracia; a debatocracia; a meritocracia evolutiva exigindo autoposicionamentos; a refutaciocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada à despoluição; a lei do menor esforço levando a consequências ambientais desastrosas; a Lei Federal N. 12.651, de 2012, Código Florestal Brasileiro; a Lei Federal N. 1.413, de 14 de agosto de 1975; a Lei Federal N. 6.938, de 31 de agosto de 1981, atribuindo competências ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA); a Lei Federal N. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a Lei dos Crimes Ambientais. Maniologia: a mania de fazer vistas grossas às autocorrupções; a mania de não dar valor ao ar respirado; a mania de postergar decisões; a mania da pseudonormalidade; a mania da autossabotagem; a mania do autoperdoamento; a patomania. Mitologia: o mito de o não posicionamento ser neutralidade; o mito do salvacionismo; o mito da não existência de problemas se a mídia não os divulgar; o mito de o cheiro gostoso fazer bem à saúde; o mito de a fruta gostosa ser saudável; o mito de os recursos naturais serem inesgotáveis; o mito de a Terra ter água potável para sempre. Holotecologia: a criticoteca; a consciencioteca; a problematicoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a absurdoteca; a somatoteca; a prioroteca; a patopensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Mesologia; a Somatologia; a Grupocarmologia; a Enganologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Reeducaciologia; a Antiproexologia; a Parapatologia; a Autodeterminologia; a Intrafisicologia; a Autexperimentologia; a Holossomatologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin longeva. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o consumista; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o estudante; o escritor; o empresário; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o macrossômata; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o político; o professor; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a consumista; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a estudante; a escritora; a empresária; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a macrossômata; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a política; a professora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: poluição ambiental inicial = a contaminação modificando a qualidade e equilíbrio ambiental, intrafísica, afetando o bem-estar individual e coletivo; poluição ambiental avançada = a contaminação do holopensene intrafísico, modificando a qualidade e equilíbrio paraambiental, afetando o bem-estar individual e coletivo reverberando nas múltiplas dimensões. Culturologia: a cultura do uso de agrotóxico; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura do desmatamento; a cultura hedonista; a cultura de não avaliar previamente todo o percurso do produto, desde a venda ao descarte; a cultura da mudança do mercado através da conscientização ecológica; a cultura do extrativismo consciente; a cultura da coexistência harmoniosa da Sociedade e Natureza; a cultura da sustentabilidade como instrumento de preservação ambiental; a cultura da preocupação com o amanhã. Fundamentos. Conforme a Parasseguranciologia, eis 8 categorias de poluição ambiental, classificadas quanto à natureza, dispostas em ordem alfabética: 1. Atmosférica: os poluentes primários; os poluentes secundários; os compostos orgânicos voláteis (COV); o dióxido de carbono (CO2); os óxidos de enxofre (SOx); o monóxido de carbono (CO); os óxidos de nitrogênio (NOx); o ozônio (O3); os materiais particulados inferiores a 10μm (PM10); os materiais particulados inferiores a 2,5μm (PM 2,5). 2. Hídrica: a poluição biológica das águas; a poluição química das águas; a poluição sedimentar das águas; a poluição térmica das águas; a poluição radioativa das águas; a contaminação dos lagos, dos rios, das nuvens e dos oceanos; a contaminação patogênica de microrganismos; a camada densa de poluentes. 3. Luminosa: a influência na migração dos pássaros; a perturbação do sonho; as lâmpadas cancerígenas; a iluminação pública dentro de casa; as doenças silenciosas da pele. 4. Radioativa: a poluição ionizante; a poluição não-ionizante; a radiação eletromagnética; a radiação ultravioleta; o raio-x; a radiação gama; a microondas; a radiação solar; a radiação infravermelha; a radiação ultravioleta. 5. Solo: os resíduos domésticos; os resíduos industriais; os lixões; os lixões eletro-eletrônicos; os lixos hospitalares; os lixos radioativos; os metais pesados residuais de fábricas; os acidentes rodoviários; a decomposição do lixo orgânico; os gases inflamáveis presos no solo; as baterias; os celulares. 6. Sonora: os sons industriais; os sons dos meios de transporte; os sons dos canteiros de obra; os sons das áreas de recreação; os sons dos maquinários; os sons acima de 50 decibéis (db). 7. Térmica: os despejos de água quente de centrais termoelétricas; as águas quentes lançadas de usinas nucleares; as águas residuais aquecidas de refinarias; as águas cálidas oriundas de processos industriais. 8. Visual: o excesso de comunicação visual; a sujeira ambiental; a falta de harmonia visual; a exposição de lixos e resíduos mal condicionados; a depreciação urbana; os aparelhos de ar condicionado nas fachadas dos prédios; as pichações; os grafites; as fiações de eletricidade; a TV a cabo. Consciencialidade. A poluição consciencial também é elemento participativo na composição da poluição ambiental. Eis, por exemplo, 10 tipos, em ordem alfabética: 01. Ações anticosmoéticas. 02. Bagulhos energéticos. 03. Bolsões energéticos baratrosféricos. 04. Carência afetiva. 05. Carência energética. 06. Egolatria. 07. Energias entrópicas gravitantes. 08. Emocionalidade desmedida. 09. Gurulatria. 10. Patopensenização. Despoluição. À luz da Profilaxiologia, eis, ao modo de exemplo, em ordem alfabética, 5 atitudes a favor da homeostase planetária: 1. Autoconscientização: a mudança no perfil de compra, sendo consciente quanto ao destino, o fim sustentável do consumido, a opção de utilizar o poder de compra na reeducação de toda a cadeia de fornecedores. 2. Engenharia reversa: a responsabilização sobre o ciclo inteiro do produto na dinâmica empresarial, observando ainda em projeto, o fechamento adequado da vida útil da produção. 3. Reduzir, reutilizar, reciclar: aplicação dos 3 Rs (erres) do consumo consciente para o desenvolvimento sustentável, evitando a tendência do descartável, provedor de resíduos. 4. Recins: a meta da ortopensenidade, contagiando todas as ações conscienciais. 5. Políticas governamentais: o incentivo a ações governamentais, aplicando leis sérias, mesas de negociações, nivelando e garantindo a correção de rumo à qualidade de vida planetária. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a poluição ambiental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro. 02. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico. 03. Detalhe decisivo: Cosmossintesologia; Neutro. 04. Efeito antissomático do Wi-Fi: Profilaxiologia; Nosográfico. 05. Higienista conscienciológico: Paraassepsiologia; Homeostático. 06. Hipersensibilidade eletromagnética: Patologia; Nosográfico. 07. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico. 08. Megaproblema: Megaproblematicologia; Homeostático. 09. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 10. Poluição atmosférica: Profilaxiologia; Nosográfico. 11. Poluição luminosa: Intrafisicologia; Nosográfico. 12. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático. 13. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico. 14. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Sutileza técnica: Autexperimentologia; Neutro. A PARASSEGURANÇA PLANETÁRIA DEPENDE DO CONTROLE E NEUTRALIZAÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL, FRUTO DA CRESCENTE EVOLUÇÃO INDIVIDUAL E GRUPAL RUMO AO DOMÍNIO DO ECOSSISTEMA TERRESTRE. Questionologia. Quais ações você, leitor ou leitora, já adotou ou adota para mitigar os efeitos da poluição ambiental? Quanto está colaborando para a melhoria da autopensenidade e da grupopensenidade nas reciclagens ambientais intra e extrafísicas? Bibliografia Específica: 1. Shataloff, André; Avaliação da Qualidade do Ar na Região de Setúbal; 114 p.; 8 caps.; 21 tabs.; 30 ilus.; 4 índices; 3 quadros; 29,5 x 21,5 x 15 cm; enc; Provas para obtenção do grau de Mestre em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança – Instituto Superior de Educação e Ciências; Lisboa, Portugal; 2013; páginas 1 a 114. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus: revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 683 e 784. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 38, 303, 310, 311, 524, 620 e 1.018 a 1.022. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 73, 560 e 562. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70, 130, 223, 398, 515, 666 e 673. Webgrafia Específica: 01. Astronoo.com; O Universo em Todas as Formas: Radiação Ultravioleta; Artigo; disponível em: <http- ://www.astronoo.com/pt/artigos/aquecimento.html>; acesso em: 07.07.16. 02. 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