Despoluição Ambiental

A despoluição ambiental é a ação interassistencial, lúcida, preventiva, lógica e cosmoética, de a conscin, homem ou mulher, ou grupo de conscins, remover sujeiras, entulhos e resíduos do espaço intrafísico de coexistência com a Natureza, corrigindo os efeitos maléficos, promovendo o reequilíbrio do biossistema e permitindo a interconvivência sadia.

Você, leitor ou leitora, quais ações empreende a favor da despoluição ambiental? Quanto já foi alcançado de higidez consciencial pessoal em prol da homeostase necessária ao Planeta-Escola?

      DESPOLUIÇÃO AMBIENTAL
                                   (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A despoluição ambiental é a ação interassistencial, lúcida, preventiva, lógica e cosmoética, de a conscin, homem ou mulher, ou grupo de conscins, remover sujeiras, entulhos e resíduos do espaço intrafísico de coexistência com a Natureza, corrigindo os efeitos maléficos, promovendo o reequilíbrio do biossistema e permitindo a interconvivência sadia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo poluir deriva igualmente do idioma Latim, polluere, “molhar; umedecer; sujar; poluir; manchar; macular; denigrir; desonrar”. Surgiu no Século XVI. O termo poluição apareceu no Século XIX. A palavra ambiente procede também do idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Desintoxicação ambiental. 2. Correção de danos ambientais. 3. Intervenção ambiental despoluidora. 4. Despoluição da biosfera. 5. Descontaminação ambiental. 6. Higienização ambiental. 7. Reestabelecimento da saúde ambiental. 8. Reconstituição da saúde do ecossistema.
          Antonimologia: 1. Poluição da biosfera. 2. Intoxicação ambiental. 3. Deterioração ambiental. 4. Contaminação planetária.
          Estrangeirismologia: o aumento da awareness sobre as mudanças climáticas; a voz na wilderness; os policymakers preocupados somente com o próprio bem-estar.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à vivência da incorruptibilidade ambiental.
          Citaciologia. Eis citação reflexiva associada ao tema: – A poluição, a ganância e a estupidez são as maiores ameaças ao planeta (Stephen Hawking, 1942–2018).
          Proverbiologia: – Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver sido poluído, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que o dinheiro não se come.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Poluição. A Humanidade, no Século XXI, não segue o preceito: – „O morador deve cuidar da sua moradia‟”. “A poluição é a maior inimiga da Humanidade”.
          2. “Poluições. Poluições causam demências. Com as poluições holopensênicas, a Humanidade Terrestre ganhou a inimizade do Sol”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Desassediologia; o holopensene pessoal da Paraassepsiologia; o holopensene pessoal da Profilaxiologia; o holopensene pessoal da Assistenciologia; o holopensene pessoal preventivo; o holopensene da sustentabilidade ambiental; a pensenidade autodisciplinada; os estultopensenes; a estultopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; as intoxicações pensênicas; a eliminação do holopensene monetarista do extrativismo inconsequente; a limpeza de holopensene vigente em ambientex patológico causando o alívio da pressão de patopensenes gravitantes no Planeta; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a despoluição ambiental; a descontaminação de áreas afetadas por produtos químicos; o tratamento adequado de efluentes industriais; a reciclagem do lixo produzido nos centros urbanos; a preservação da fauna e da flora; a reinclusão de espécies nativas, vegetais ou animais; as ações corretivas e preventivas para a despoluição do ar; os critérios quanto às normas de emissão de gases; o monitoramento periódico das fontes poluidoras; as atitudes impedidoras da desertificação de solos produtivos; a conversão de desertos em terras produtivas; o manejo sustentável da água potável; os benefícios do saneamento básico para o desenvolvimento social e econômico; a diminuição dos impactos ambientais e alterações climáticas; a reurbanização de ambientes outrora contaminados; a atividade comercial não predatória; a introdução de espécies de plantas, a exemplo das lentilhas d‟água (Lemnaceas), dos aguapés (Eichhornia crassipes), as alfaces-d‟água (Pestia stratiotes), com capacidade de limpar lagoas e tanques; a agricultura orgânica propiciando a convivência em harmonia com a Natureza; os métodos de proteção da biodiversidade contribuindo para a redução da pobreza e desigualdades sociais; o planejamento integrado do uso da terra; a gestão ambiental cosmoética; o atendimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos em 2015 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU); a autodesorganização favorecendo a poluição; a falta de reflexão sobre o presente-futuro; a reeducação para a Higiene Consciencial; a alteração da mentalidade monetarista voltada ao consumo e descarte; a produção de bens duráveis, entretanto recicláveis; a priorização de energia limpa, não nuclear; o automóvel produtor de água limpa pelo escapamento, no lugar da fumaça tóxica; a primazia da Etica, da Ciência e da Tecnologia em beneficio do ecossistema; a eficiência tecnológica propiciando a recuperação do biossistema afetado; o desenvolvimento de tecnologias não poluentes; a manutenção da sobrevivência humana na Terra; a educação ambiental potencializada pela tares e heterocríticas úteis; a eliminação das fronteiras entre as nações buscando o bem-estar dos seres vivos; a autodisponibilidade para recins promotoras do senso de Universalismo; as intervenções de Serenões encorajando o desenvolvimento do megafraternismo; a maxiproéxis grupal; a transformação do Planeta-Hospital em Planeta-Escola.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o Curso Intermissivo (CI) investindo na conscientização ecológica; a recomposição grupocármica na despoluição do biossistema; o autorrevezamento possibilitando a ampliação dos acertos de outras existências; a renovação de rastros energéticos patológicos oriundos de vidas humanas pretéritas; a aplicabilidade da sinalética energética e parapsíquica pessoal na identificação de potenciais riscos ao biossistema; as inspirações de amparadores extrafísicos especializados na reciclagem ambiental; a reurbanização extrafísica das comunexes baratrosféricas favorecendo a gradativa despoluição intra e extrafísica; a cosmovisão promovida por projeções lúcidas (PLs).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assistencial informação–preservação ambiental; o sinergismo ação-reação; o sinergismo cérebro-paracérebro permitindo a recuperação de cons quanto à autorresponsabilidade referente aos próprios rastros pensênicos; o sinergismo ambiente harmônico–holossoma harmônico com efeitos paraterapêuticos; o sinergismo entre os poluentes agravando a deterioração ambiental; o sinergismo fôrma holopensênica–materpensene ambiental; o sinergismo Higiene Consciencial–despoluição ambiental.
          Principiologia: o princípio da minimização do desperdício; o princípio de sujar limpando; o princípio da solução coletiva e cooperativa da higiene planetária; o princípio da singularidade das energias conscienciais (ECs); o princípio das proéxis reurbanizadoras; o princípio da interdependência planetária; o princípio de haver técnica para tudo; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”.
          Codigologia: o código ambiental; o código florestal; o código pessoal de Cosmoética (CPC) primando quanto à preservação do soma atual e do meio ambiente; o código grupal de Cosmoética (CGC) reverberando em investimento sustentável com impacto nas gerações atual e futuras; o Código de Defesa do Consumidor; os códigos de ética; o Código Penal.
          Teoriologia: a teoria da desperticidade contribuindo com a maturidade cosmoconviviológica; a teoria da ampliação do acerto; a teoria da recomposição grupocármica; a teoria do paradever de preservação ambiental; a teoria da relação entre toxidade e tolerância aos contaminantes frente à Biologia; as teorias das reações físico-químicas ajudando entender a poluição e as formas de neutralização; as teorias das fontes e dispersões dos poluentes.
          Tecnologia: a técnica da autopensenidade sadia e criativa; as técnicas de aplicação das ECs; as técnicas e meios de controle da poluição ambiental; as técnicas de conservação do solo evitando a erosão; as técnicas de preservação da água doce; a técnica do reflorestamento; as técnicas de utilização de catalisadores tratando poluentes.
          Voluntariologia: o voluntariado da conscin intermissivista com foco na preservação ambiental; a ação global do voluntário planetário; o voluntário da conscientização ecológica desde a infância; o voluntário da reurbanização intrafísica; o voluntário da diminuição dos impactos do próprio consumo, ao buscar a pegada ecológica; o voluntário da tares por meio de publicações a favor da sustentabilidade ambiental; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: o efeito da despoluição ambiental na saúde consciencial; os efeitos da Higiene Consciencial na holosfera do planeta Terra; os efeitos das recins na harmonização do meio convivencial; os efeitos das recéxis na preservação da Natureza; os efeitos das programações existenciais na prevenção ecológica; o efeito do antiestigma ambiental da despoluição; os efeitos da reurbanização planetária.
          Neossinapsologia: a construção de neossinapses por meio de recins; as neossinapses quanto às formas mais sustentáveis de se viver a vida humana; as neossinapses relativas à parassegurança ambiental planetária.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo produção de poluentes–reação planetária–despoluição ambiental–coexistência cosmoética; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo sustentável; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo erro-retratação; o respeito aos ciclos da Natureza.
          Enumerologia: o consumo sustentável; a casa sustentável; a agricultura sustentável; a indústria sustentável; a cidade sustentável; o transporte sustentável; a empresa sustentável. A despoluição hídrica; a despoluição do solo; a despoluição do ar; a despoluição antirradioativa; a despoluição luminosa; a despoluição sonora; a despoluição visual.
          Binomiologia: o binômio sustentabilidade–segurança planetária; o binômio legislação-fiscalização; o binômio tenepes-reurbex; o binômio permissividade pessoal–permissividade profissional; o binômio poluição-despoluição; o binômio saúde local–saúde global; o binômio rotinas úteis–hábitos sadios.
          Interaciologia: a interação cidades sustentáveis–infraestrutura verde; a interação Autopensenologia-Homeostaticologia; a interação reurbex–controle ambiental; a interação holopensene extrafísico–holopensene intrafísico; a interação pressão holopensênica–acidentes ambientais; a interação tecnologia–despoluição ambiental; a interação reflorestamento–antidesertificação do solo.
          Crescendologia: o crescendo ecossistema degradado–despoluição ambiental–holopensene revigorante; o crescendo da inteligência evolutiva (IE); o crescendo das autorreciclagens.
          Trinomiologia: o trinômio conservação-restauração-agroecologia; o trinômio empresas-governo-Sociedade; o trinômio educação–atitudes preventivas–monitoramento ambiental; o trinômio auto-higiene–hetero-higiene–multi-higiene; o trinômio discernimento-automotivação-despoluição; o trinômio ambiental-social-econômico constituindo o triple bottom line da sustentabilidade; o trinômio domínio energético–discernimento–vontade.
          Polinomiologia: o polinômio consumo consciente–consciência ambiental–neofilia–cosmoética; o polinômio despoluidor pacifismo-intercooperação-descentralização-traforismo; o polinômio das energias imanentes (EIs) fitoenergia-zooenergia-geoenergia-hidroenergia-aeroenergia-cosmoenergia.
          Antagonismologia: o antagonismo despoluição / poluição; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo efeito agudo (imediato) / efeito crônico (mediato); o antagonismo estigma ambiental / antiestigma ambiental; o antagonismo água potável / água insalubre; o antagonismo ar limpo / ar poluído; o antagonismo Higiene Consciencial / desleixo.
          Paradoxologia: o paradoxo do carro elétrico não poluente, movido a eletricidade produzida em reator nuclear.
          Politicologia: as políticas públicas ineficientes para a proteção da biodiversidade; a política do mediatismo; as políticas negligentes frente ao capital econômico; a argumentocracia; a debatocracia; a meritocracia evolutiva exigindo autoposicionamentos; a refutaciocracia; a política dos 3R‟s para o desenvolvimento sustentável (Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço levando ao melhor para todos.
          Maniologia: a mania de não dar valor ao ar respirado; a mania do consumismo; a mania de postergar decisões; a mania da pseudonormalidade; a mania da autossabotagem; a mania do autoperdoamento; a mania de jogar o lixo em qualquer lugar.
          Mitologia: o mito dos recursos inesgotáveis do Planeta.
          Holotecologia: a criticoteca; a parapercepcioteca; a higienoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a absurdoteca; a somatoteca; a prioroteca; a assistencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Ecologia; a Parasseguranciologia; a Paraassepsiologia; a Proexologia; a Autopensenologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Reeducaciologia; a Intencionologia; a Paradireitologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin longeva.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o ambientalista; o ecologista; o gestor; o agricultor; o biólogo; o engenheiro ambiental; o guarda florestal; o naturalista; o agrônomo; o educador ambiental; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o consumista; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o estudante; o escritor; o empresário; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a ambientalista; a ecologista; a gestora; a agricultora; a bióloga; a engenheira ambiental; a guarda florestal; a naturalista; a agrônoma; a educadora ambiental; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a consumista; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a estudante; a escritora; a empresária; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens naturalis; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: despoluição ambiental parcial = o recolhimento do lixo produzido pela ação humana incauta e deseducada; despoluição ambiental completa = a revitalização do meio ambiente mediante a higienização ecológica continuada e a preservação de espécies autóctones de vegetais e animais, produzida pela ação humana reeducada e autoconsciente.
          Culturologia: a cultura da reciclagem; a cultura do desenvolvimento econômico sustentável; a cultura do reflorestamento e da transformação do deserto em área verde; a cultura da consciência ecológica; a cultura da evitação de produtos descartáveis em troca dos duráveis; a cultura da logística reversa; a cultura do reparo do produto prolongando a vida útil; a cultura da preservação e conservação ambiental; a cultura do extrativismo consciente; a cultura da inserção harmoniosa da Sociedade à Natureza.
          Fundamentos. Pelos estudos da Proexologia, eis, a título de exemplo, na ordem alfabética, 10 categorias de ações despoluidoras ambientais:
          01. Antibeligerante. Eliminação de minas terrestres mutiladoras de milhares de pessoas e animais.
          02. Anticonsumista. Substituição do consumo predatório pelo consumo consciente de bens e produtos exclusivamente necessários.
          03. Anticrime. Enfrentamento do tráfico de seres vivos, na proteção da flora e fauna nativa.
          04. Antideológica. Difusão de ideias libertadoras de sectarismos, lavagens cerebrais e robéxis.
          05. Antidogmática. Ampliação do discernimento quanto ao adoecimento dos ambientes naturais, pela prática da tares.
          06. Antiegoica. Busca do bem-estar da coletividade, incluindo os princípios conscienciais na vivência lúcida do presente-futuro.
          07. Antiestigma. Reurbanização de locais degradados física e energeticamente, neutralizando os estigmas ambientais.
          08. Antimaterialista. Valorização maior da vida e das dádivas da Natureza em detrimento do monetarismo, quando destrutivo.
          09. Antissubcerebral. Primazia dos atributos evoluídos do mentalsoma na intercooperação visando a aplicação de métodos eficazes para o equilíbrio ambiental.
          10. Antitóxica. Desintoxicação física, energética e consciencial dos diversos locais e elementos portadores da complexa biodiversidade do Planeta.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a despoluição ambiental, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro.
          02. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático.
          03. Ecossistema: Ecologia; Neutro.
          04. Ilusão da regularidade: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          06. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático.
          07. Paraecopensenidade: Paraecologia; Neutro.
           08.   Pentatlo autodesassediador: Autodesassediologia; Homeostático.
           09.   Poluição ambiental: Parasseguranciologia; Nosográfico.
           10.   Poluição atmosférica: Profilaxiologia; Nosográfico.
           11.   Poluição consciencial: Parasseguranciologia; Nosográfico.
           12.   Poluição luminosa: Intrafisicologia; Nosográfico.
           13.   Responsabilidade planetária: Paraecologia; Homeostático.
           14.   Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
           15.   Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático.
   OBJETIVANDO INTENSIFICAR A DESPOLUIÇÃO AMBIENTAL, SÃO NECESSÁRIAS AÇÕES PROEXOLÓGICAS COORDENADAS, ENVOLVENDO INTERMISSIVISTAS AUTOCOMPROMETIDOS COM A OMNIRREVIGORAÇÃO DO PLANETA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, quais ações empreende a favor da despoluição ambiental? Quanto já foi alcançado de higidez consciencial pessoal em prol da homeostase necessária ao Planeta-Escola?
           Bibliografia Específica:
           1. Kronemberger, Denise Maria Penna; Os Desafios da Construção dos Indicadores ODS Globais; Artigo; Ciência & Cultura; Revista; Vol. 71; N. 1; Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); São Paulo, SP; Janeiro-Março, 2019; páginas 40 a 45.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus: revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 278, 288 e 469.
           3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.584.
           4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia: 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 73, 159, 191, 225, 623 e 645.
                                                                                                                     A. S. H.